CRENÇAS DE UMA ALUNA CONCLUINTE DO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DO QUE SEJA UM BOM PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CRENÇAS DE UMA ALUNA CONCLUINTE DO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DO QUE SEJA UM BOM PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA"

Transcrição

1 CRENÇAS DE UMA ALUNA CONCLUINTE DO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DO QUE SEJA UM BOM PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA Vitalino Garcia Oliveira 1 Tatiana Diello Borges 2 RESUMO: Neste trabalho apresentamos os resultados de um projeto de pesquisa desenvolvido na Prática como Componente Curricular acerca de crenças de uma aluna concluinte de Letras Inglês sobre o papel do professor de inglês. A pesquisa ancora-se no construto crenças no campo de ensino/aprendizagem de línguas. O objetivo geral deste estudo é analisar as crenças de uma aluna formanda em Letras Inglês sobre o que significa ser um bom professor de inglês, enquanto os específicos são: (1) identificar as crenças da participante por meio de um levantamento e (2) refletir sobre as crenças detectadas. A metodologia adotada é o estudo de caso e os instrumentos empregados são questionário do tipo semi-aberto e narrativa. Os resultados demonstram que a participante parece possuir as seguintes crenças, dentre outras: O bom professor de inglês: (1) domina os princípios básicos de aprendizagem e ensino de língua; (2) utiliza o trabalho em pares/grupos, estimulando, assim, a interação, cooperação entre os alunos; e (3) compreende a estreita ligação entre língua e cultura. PALAVRAS-CHAVE: Linguística Aplicada; Crenças; Ensino/aprendizagem de língua inglesa; Ensino superior; Formação de professores. 1. Introdução O estudo de crenças relativas ao papel do professor tem se mostrado eficaz na medida em que permite não só compreender certas decisões inerentes à sua prática pedagógica, como também possibilita ao mesmo a reflexão necessária ao seu aprimoramento profissional (Silva 2000). Segundo Borg (2003) apud Barcelos (2007, p.110), a compreensão das crenças e práticas dos professores através do tempo s [erão] objetos de pesquisas futuras. Sendo assim, optamos por abordar, neste estudo, crenças de uma aluna do 8 Período do curso de Letras Inglês acerca do que seja um bom professor de inglês. O presente trabalho encontra-se organizado em quatro seções. Na primeira, apresentamos o referencial teórico, o qual se baseia no construto crenças sobre ensino/aprendizagem de línguas. Na segunda parte, expomos a metodologia utilizada, abordando sua natureza, o contexto investigado, a participante, os instrumentos empregados na coleta de dados e os procedimentos adotados na análise dos dados. Na terceira seção, 1 Professor do Departamento de Letras da Universidade Federal de Goiás - Campus Jataí (vitalinogarcia@ig.com.br) 2 Professora do Departamento de Letras da Universidade Federal de Goiás - Campus Jataí (tatiana.diello@gmail.com) 1

2 apresentamos os resultados obtidos. Por fim, trazemos algumas considerações finais sobre a pesquisa. 2. Referencial Teórico Conforme mencionado anteriormente, este trabalho ancora-se no construto crenças no campo de ensino/aprendizagem de línguas. Para isso, buscamos vários autores que militam nessa área e descobrimos que, para Pajares (1992, p. 309), crenças seriam atitudes, julgamentos, axiomas, opiniões, ideologias, percepções, concepções, sistemas conceituais, preconceitos, disposições, teorias implícitas, teorias explícitas, estratégias de ação, regras de prática, dentre outros. Kroskrity (2004) apud Barcelos (2007), por sua vez, entende crenças como ideologias de linguagem sobre línguas usadas no mundo social (um exemplo é a superioridade/inferioridade do inglês falado por alguns negros nos Estados Unidos). Alanen (2003) e Dufva (2003) apud Barcelos (2007, p.115) afirmam que as crenças são instrumentos de mediação usados para regular a aprendizagem e a solução de problemas. Barcelos (2006) pontua que o construto crenças não possui uma única definição, sendo algo complexo e passível de transformação. Para a autora, crenças seriam uma forma de pensamento, como construções da realidade, maneiras de ver e perceber o mundo e seus fenômenos, co-construídas em nossas experiências resultantes de um processo interativo de interpretação e (re) significação (Barcelos, 2006, p. 151). A autora afirma, ainda que, nessa mudança, nos deparamos com uma estrutura muito complexa, na qual são criados sistemas e teias, como um átomo. Sob esse ponto de vista, as crenças manifestar-se-iam nas pessoas em diferentes níveis de concentração, uma vez que cada indivíduo é único. No Brasil, o estudo de crenças a respeito da aprendizagem de línguas iniciou em meados dos anos 90, e está em grande expansão atualmente, mostrando de forma significativa a importância das mesmas para professores e alunos no ensino e aprendizado da língua estrangeira (no caso inglês), em especial para a formação do futuro professor, que poderá atuar em sala de aula ciente de conceitos relativos às ações, comportamentos e ansiedades de seus alunos. Afinal, comungamos com o ponto de vista de Silva (2000), ao afirmar que, quando ambas as partes envolvidas no processo escolar são capazes de refletir e compreender suas crenças, ações mais eficazes poderão ser desenvolvidas, o que torna possível criar melhores condições para que a aprendizagem também o seja. Como forma de reiterar a relevância que o estudo sobre crenças adquire para uma melhor compreensão do que ocorre no processo de formação do futuro professor, ou mesmo 2

3 da formação continuada do professor em serviço, apresentamos a seguir a revisão de um trabalho relacionado ao tema. Silva (2000), em sua pesquisa, procurou identificar as crenças de alunos formandos de Letras da Universidade Federal do Pará (UFPA) acerca do que seja um bom professor de inglês, durante o início do estudo das disciplinas Metodologia de Ensino e Prática de Ensino de Inglês. Ao concluírem essas disciplinas, a pesquisadora verificou se houve ou não mudanças nessas crenças. A análise possibilitou à autora identificar crenças pertencentes às seguintes categorias apontadas por Brown (1994): conhecimento técnico (o bom professor de inglês tem domínio do idioma; o bom professor de inglês tem bom relacionamento com os alunos); habilidades pedagógicas (o bom professor de inglês cria bom ambiente em sala de aula; o bom professor de inglês domina e usa técnicas de ensino variadas); habilidades interpessoais (o bom professor de inglês tem bom relacionamento com os alunos; o bom professor de inglês cria bom ambiente em sala de aula); e, finalmente, características pessoais (o bom professor de inglês busca crescimento profissional; o bom professor busca crescimento profissional; o bom professor de inglês gosta do que faz e da língua inglesa). A pesquisadora verificou ainda que, embora o quadro final de crenças dos participantes não tenha sofrido modificações, algumas de suas posições foram revistas, o que faz com que este trabalho siga a tendência de resultados de outros estudos referentes ao desenvolvimento de crenças durante cursos de formação de professores realizados no contexto de ensino de línguas. 3. Metodologia Optamos por realizar uma pesquisa qualitativa, na qual utilizamos o estudo de caso, procurando perceber algumas das crenças de uma aluna formanda do curso de Letras Inglês acerca do que seja um bom professor de inglês. O objetivo geral deste estudo foi analisar as crenças de uma acadêmica do 8 período do curso de Letras Inglês sobre o que significa ser um bom professor de língua inglesa, enquanto os específicos foram: (1) identificar as crenças da participante por meio de um levantamento; e (2) refletir sobre as crenças detectadas. De acordo com Larsen-Freeman e Long (1991) e Nunan (1992), a preocupação central em uma pesquisa qualitativa é buscar compreender o comportamento humano a partir de referências do próprio indivíduo, por meio da utilização de questionários e entrevistas orais. 3

4 Também conhecido como naturalista ou interpretativo, o estudo qualitativo não considera a aprendizagem como um fenômeno isolado, mas inserido nos contextos sócio culturais em que ele ocorre (Davis, 1995). Segundo Bogdan e Biklen (1998), uma vez definidos os objetivos de uma pesquisa qualitativa, o primeiro passo a ser dado pelos pesquisadores é procurar o (s) local (is) ou a (s) pessoa (s) que possa (m) ser objeto (s) de estudo. Em seguida, com base na realidade que encontrarem, estes procurarão indícios de como proceder e qual a possibilidade de o estudo se realizar. O passo seguinte é a coleta de dados, os quais vão sendo analisados e revistos. Assim, com base nesse estudo, algumas idéias ou planos iniciais podem ser confirmados. Mas, se isso não ocorrer, novos planos e objetivos poderão substituir os anteriores, o que contribui para que os pesquisadores conheçam com mais profundidade o tema em estudo. André (1995) e Bogdan e Biklen (1998) consideram a pesquisa qualitativa como um termo mais geral, o qual envolve diversas modalidades de pesquisa que compartilham certas características. Fazem parte desse paradigma, por exemplo, a pesquisa etnográfica, a pesquisa-ação e o estudo de caso, utilizado nesta investigação. O estudo de caso, por sua vez, consiste numa observação detalhada de um contexto, ou indivíduo, de uma única fonte de documentos ou de um acontecimento específico. Trata-se de um método cujo grau de dificuldade é variável, e que é utilizado tanto por pesquisadores mais experientes quanto por iniciantes. Este trabalho surgiu da necessidade de se investigar crenças de alunos do curso de Letras Inglês de uma universidade federal do sudoeste goiano, pois acreditamos que dessa forma poderemos contribuir para a implementação de mudanças que visem a melhoria dos mesmos, na medida em que, de acordo com Schmidt e Jacobson (1990) apud Kudiess (2005, p. 41), os estudos em aquisição de segundas línguas buscam, hoje, entender como essas crenças interferem no processo de ensino e aprendizagem da língua, afetando a prática do professor e também a vida escolar. Nesse caso, foram observadas algumas crenças de uma aluna concluinte do referido curso acerca do que seja um bom professor de língua inglesa. A participante Esther (nome fictício escolhido por nós, com o objetivo de preservar a identidade da mesma, como sugerem Bogdan e Biklen, 1998) possui entre vinte e vinte e cinco anos e é estudante do oitavo (e último) período de Letras Inglês. É importante ressaltar que a mesma se mostrou bastante solícita, tendo respondido prontamente ao questionário e à narrativa. 4

5 O estudo foi realizado junto ao curso de Letras Inglês de uma universidade pública do sudoeste goiano. A escolha por esse contexto deveu-se, principalmente, à questão da formação de professores de língua inglesa, já que a participante é aluna do curso de Letras. Com 10 anos de existência, a habilitação em inglês do curso de Letras da referida universidade é oferecida no período noturno. Cerca de 90% dos alunos trabalham durante o dia e muitos advêm de cidades vizinhas ao município em que a universidade se localiza em alguns ônibus especialmente designados para transportar os estudantes. O curso já formou seis turmas, e em 2004 passou por uma reformulação: o regime anual, com a licenciatura dupla em Português e Inglês foi substituído pelo regime semestral, com a possibilidade de obter apenas licenciaturas únicas em qualquer das duas línguas. A média de alunos formados por turma é de 10, o que significa que a referida universidade disponibilizou, até o presente momento, cerca de 50 profissionais licenciados em língua inglesa. Paulatinamente, esses egressos do curso têm começado a atuar no ensino fundamental e médio da região, mas até a formatura da primeira turma, boa parte dos professores que ministravam inglês naqueles níveis era graduada em outras habilitações, e ensinava inglês para complementar sua carga horária. Tal fato, sem dúvida, reflete na qualidade de conhecimento de língua inglesa com o qual os alunos advindos dessas escolas entram no curso de Letras. Nesta pesquisa, utilizamos como instrumentos de coleta de dados, questionário semiaberto e narrativa. O questionário foi dividido em duas partes: Na parte I, a participante deveria completar frases utilizando-se de metáforas. Na parte II do questionário, as questões exigem respostas objetivas, que devem variar de 1 a 5, sendo que 1 significa concordância máxima em relação à questão e, 5, discordância máxima da mesma. Esta parte é composta por afirmativas que se referem a: 1) conhecimento técnico do professor; 2) competências pedagógicas; 3) competências interpessoais e 4) características pessoais. Importante ressaltar que estes itens baseiam-se em questionário produzido por Brown (1994) e traduzido por nós. O outro instrumento de coleta de dados utilizado foi a narrativa. A utilização desse instrumento justifica-se, conforme Swain e Miccoli (1994), Oxford e Green (1996) e Murphey (1997) apud Barcelos (2006), pelo interesse de pesquisadores pelas experiências, histórias e narrativas dos aprendizes de línguas. Nesse caso, a participante foi instigada a produzir uma narrativa na qual ela deveria relatar um fato marcante em sua vida que teve a participação de 5

6 um bom professor, o qual poderia possuir uma ou mais das características citadas como referência. Para a análise dos dados, adotamos os pressupostos da pesquisa qualitativa. Primeiramente, procedemos a uma leitura geral dos dados (questionário e narrativa) para ter uma primeira impressão acerca dos mesmos. Em seguida, procedemos a uma leitura mais atenta, com vistas a identificar aspectos que fossem comuns, complementares ou até mesmo incoerentes, além de tentar estabelecer conexões entre as partes. 4. Resultados Nesta seção, apresentamos as crenças de Esther relacionadas ao bom professor de língua inglesa. No tocante à primeira categoria Conhecimento técnico, a participante afirma concordar com a premissa de que o bom professor (a) compreende os sistemas lingüísticos da fonologia, da gramática e do discurso da língua inglesa; (b) tem domínio abrangente dos princípios básicos de aprendizagem e ensino de línguas; (c) sabe, por experiência própria, como é aprender uma língua estrangeira; e, (d) compreende a estreita ligação entre línguas e cultura (todos assinalados com 2). Aliás, sobre cultura, concordamos com Celentin e Serragioto apud Ferreira e Aguiar (2008), quando os mesmos afirmam que ensinar uma língua estrangeira não é apenas se ater a aspectos lingüísticos, mas sim associá-los à cultura a qual eles representam. O único item do qual a participante afirma discordar é o bom professor tem competência fluente em falar, escrever, ouvir e ler em inglês. Este resultado contrasta nitidamente com o obtido por Silva (2000), cujos participantes acreditam que dominar inglês é dominar seu sistema de regras e as quatro habilidades: compreensão e produção orais, e compreensão e produção escritas. Nesse primeiro conjunto de critérios, a participante, enquanto estudante de licenciatura prestes a se formar, demonstra compreender certos aspectos que, como o próprio nome diz, são técnicos e, portanto, inerentes à profissão a qual estará apta em breve. Quanto ao segundo conjunto de itens, Competências pedagógicas, Esther afirma concordar com eles (marcando 2 em todos os critérios), a saber: o bom professor (a) usa abordagens de ensino com discernimento; (b) percebe efetivamente as necessidades lingüísticas dos alunos; (c) dá feedback aos alunos de forma eficiente; (d) estimula a 6

7 interação, cooperação e trabalho em grupo em sala de aula; (e) adapta material didático e outros áudio, visual, mecânicos e tecnológicos de forma criativa; e, (f) tem criatividade ao adaptar o livro didático e recursos auxiliares. Sobre esses últimos itens, a participante afirma em resposta ao questionário: para mim, um bom professor de inglês é dinâmico, criativo, conhece e trabalha de acordo com as necessidades de cada turma. Além disso, essa característica foi percebida por Esther e relatada em sua narrativa, ao afirmar que seu primeiro professor de inglês exigia dos alunos um caderninho para que o próprio aluno criasse o seu minidicionário. Borges, Oliveira e Lago (2007), em uma de suas pesquisas, encontraram crenças similares em uma participante, a qual afirmava ser essencial o uso de materiais didáticos diversificados. Com relação ao terceiro item, Competências interpessoais, Esther concorda plenamente com todos os critérios, transcritos a seguir: o bom professor (a) gosta do convívio de pessoas e demonstra entusiasmo e bom humor; (b) valoriza as opiniões e habilidades dos estudantes; (c) é paciente no trabalho com alunos menos habilidosos; (d) oferece desafios aos estudantes com habilidades excepcionais; e, (e) coopera com os colegas de forma harmônica e delicada. O termo competência, criado pelo sociólogo suíço Perrenoud (2000) e definido como sendo uma capacidade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações, etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações, vem sendo largamente utilizado no contexto educacional. E a competência interpessoal, que define a capacidade que as pessoas têm de relacionarem, é de fundamental importância nesse contexto. A participante, nesse caso, demonstrou valorizar essas qualidades no bom professor 3. No último item da seção 2 do questionário, Características pessoais, a participante também parece concordar plenamente com todos os itens. São eles: o bom professor (a) é bem organizado, consciencioso no cumprimento de compromissos e prestativo; (b) é flexível em situações difíceis; (c) mantém uma mente curiosa ao experimentar novas formas de ensino; e, (d) mantém e exemplifica elevados padrões éticos e morais. 3 A resistência de grande parte dos alunos da universidade em que a pesquisa foi feita em relação a alguns professores do curso, é algo preocupante. Talvez esse seja o motivo de a participante valorizar tanto essas competências interpessoais nos professores. 7

8 Essas características, aliás, parecem ter sido percebidas pela participante quando cita em sua narrativa, por exemplo, como foi sua primeira aula de inglês: Eu me lembro muito bem da minha primeira aula de inglês. Lembro muito mais do professor, o melhor que já tive. 5. Considerações Finais Esse trabalho baseou-se no construto crenças relativas ao papel do professor, uma vez que estas representam relação direta com tudo o que se refere ao ensino/aprendizagem de uma língua estrangeira. Assim, observamos algumas crenças de uma aluna do 8 Período do curso de Letras Inglês de uma universidade pública acerca do que seja um bom professor de inglês. Ao analisarmos e refletirmos sobre as crenças de Esther foi possível notar que elas demonstram consonância com a atual perspectiva na área de ensino de línguas. Dentre essas crenças, destacamos: o bom professor de inglês (a) compreende a estreita ligação entre língua e cultura; (b) leva em consideração as individualidades dos alunos; (c) faz uso do trabalho em pares/grupos, estimulando a interação/cooperação; e, (d) está aberto à formação continuada. Finalizamos este trabalho chamando a atenção para a importância de se conhecer e de se pesquisar mais as crenças dos alunos em relação ao que seja um bom professor de língua inglesa, pois, como já mencionamos, o descobrir dessas crenças permite ao professor não só compreender certas decisões inerentes à sua prática pedagógica, como também possibilita ao mesmo a reflexão necessária ao seu aprimoramento profissional (Silva, 2000). Sugerimos isso como forma de se conhecer melhor o aluno de Letras Inglês da universidade em questão, bem como seus anseios e possíveis frustrações 4 em relação à sua futura profissão de professor de línguas. 6. Referências Bibliográficas ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da Prática Escolar. Campinas: Papirus, BARCELOS, A. M. F. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês. Linguagem e Ensino, v. 9, n. 2, p , Falamos em possíveis frustrações devido ao fato de que os alunos da referida universidade já terem contato com a profissão de professor desde o 5º período do curso ao iniciarem os estudos da disciplina de Estágio. 8

9 . Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 7, n. 2, p , BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Tradução de Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos e Telmo Mourinho Baptista. Portugal: Porto Editora, Título original: Qualitative research for education: an introduction to theory and methods. BORGES, T. D.; OLIVEIRA, V. G.; LAGO, N. A. do. Crenças de uma professora de língua inglesa acerca do ensino/aprendizagem desse idioma. Entretextos, v. 7, p , BROWN, H. D. Teaching by Principles: an interactive approach to language pedagogy. Englewood Cliffs, N. J: Prentice Hall Regents, DAVIS, K. Qualitative theory and methods in Applied Linguistics research. TESOL Quarterly, v. 29, n. 3, p , FERREIRA, A. L; AGUIAR, M. J. D. Interculturalismo e competência comunicativa no ensino de LE. Disponível em: (Acesso em 02 de outubro de 2012). KUDIESS, E. As crenças e os sistemas de crenças do professor de Inglês sobre o ensino e a aprendizagem da língua estrangeira no sul do Brasil: sistemas, origens e mudanças. Linguagem e Ensino, v. 8, n. 2, p , LARSEN-FREEMAN, D.; LONG, M. H. An introduction to second language acquisition research. London: Longman, NUNAN, D. Research Methods in Language Learning. Cambridge: Cambridge University Press, PAJARES, F. M. Teachers beliefs and educational research: Cleaning up a messy construct. Review of Educational Research, v. 62, n. 3, p , PERRENOUD, P. Entrevista. Nova Escola, p , setembro,

10 SILVA, I. M. Percepções do que seja ser um bom professor de inglês para formandos de Letras: um estudo de caso. Dissertação de mestrado. Belo Horizonte: FALE, UFMG,

CRENÇAS DE UMA ALUNA INICIANTE NO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DA ORALIDADE

CRENÇAS DE UMA ALUNA INICIANTE NO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DA ORALIDADE CRENÇAS DE UMA ALUNA INICIANTE NO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DA ORALIDADE Marrine Oliveira Sousa (UFG) Tatiana Diello Borges (UFG) marrine_@hotmail.com tatiana.diello@gmail.com 1. Introdução No exterior,

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

APRENDER INGLÊS É MARAVILHOSO, APESAR DAS DIFICULDADES : REVELANDO AS CRENÇAS SOBRE ENSINO/APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA FORMANDA EM LETRAS (INGLÊS)

APRENDER INGLÊS É MARAVILHOSO, APESAR DAS DIFICULDADES : REVELANDO AS CRENÇAS SOBRE ENSINO/APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA FORMANDA EM LETRAS (INGLÊS) APRENDER INGLÊS É MARAVILHOSO, APESAR DAS DIFICULDADES : REVELANDO AS CRENÇAS SOBRE ENSINO/APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA FORMANDA EM LETRAS (INGLÊS) 1. Introdução Tatiana Diello Borges (UFG) Neuda Alves do

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail. CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA. Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa

EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA. Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA Talles Henrique LIMA; Neuda Alves do LAGO CAJ/UFG tallesh7@hotmail.com, neudalago@hotmail.com Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS

EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS 1ª FASE LLE 931 Introdução aos Estudos da Linguagem Total h/a Introdução aos conceitos de língua e língua(gem); características da língua(gem) humana; a complexidade da língua(gem)

Leia mais

A INVESTIGAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS: TORNANDO POSSÍVEL O ENSINO E A APRENDIZAGEM DE INGLÊS Hilda Simone Henriques Coelho 1

A INVESTIGAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS: TORNANDO POSSÍVEL O ENSINO E A APRENDIZAGEM DE INGLÊS Hilda Simone Henriques Coelho 1 resenhas e críticas A INVESTIGAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS: TORNANDO POSSÍVEL O ENSINO E A APRENDIZAGEM DE INGLÊS Hilda Simone Henriques Coelho 1 Resenha do livro de Laura Stella Miccoli, Ensino e Aprendizagem

Leia mais

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO USO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA O ENSINO- APRENDIZAGEM DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA: a visão dos alunos

CONTRIBUIÇÕES DO USO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA O ENSINO- APRENDIZAGEM DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA: a visão dos alunos CONTRIBUIÇÕES DO USO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA O ENSINO- APRENDIZAGEM DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA: a visão dos alunos Marli Fátima Vick Vieira 1 ; Gicele Vieira Prebianca 2 ; Tháfila Krum de

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

PARA SE APRENDER INGLÊS, É PRECISO QUE O ALUNO TENHA PAIXÃO PELO IDIOMA : EM QUE ACREDITA UM ALUNO INICIANTE DO CURSO DE LETRAS (INGLÊS)?

PARA SE APRENDER INGLÊS, É PRECISO QUE O ALUNO TENHA PAIXÃO PELO IDIOMA : EM QUE ACREDITA UM ALUNO INICIANTE DO CURSO DE LETRAS (INGLÊS)? 2845 PARA SE APRENDER INGLÊS, É PRECISO QUE O ALUNO TENHA PAIXÃO PELO IDIOMA : EM QUE ACREDITA UM ALUNO INICIANTE DO CURSO DE LETRAS (INGLÊS)? 0. Introdução Tatiana Diello BORGES - UFG/CAJ Neuda Alves

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

DISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA

DISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA 1 DISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA Lilian Simone Leal Machado URZEDO 1, Rosely Ribeiro LIMA 2 (UFG/CAJ) lilianmachadoinove@hotmail.com

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207

RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207 1201 RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207 1202 RESUMOS DE PROJETOS ENSINO, APRENDIZAGEM E FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LETRAS: IDENTIDADES E CRENÇAS

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com: 1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA

SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA Luciene da Costa Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) luciene283@hotmail.com Joelma Patez de Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP)

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) Pretendemos apresentar aqui os dados de um estudo exploratório, que é a primeira fase de

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior.

Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior. Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior. Josimar de Aparecido Vieira Nas últimas décadas, a educação superior brasileira teve um expressivo

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira.

TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira. TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA Bolsista Marilize Pires (PIBID/CNPq-UNICENTRO) Ruth Mara Buffa (PIBID/CNPq-UNICENTRO) 1 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

7ª Semana de Licenciatura Educação Científica e Tecnológica: Formação, Pesquisa e Carreira De 08 a 11 de junho de 2010

7ª Semana de Licenciatura Educação Científica e Tecnológica: Formação, Pesquisa e Carreira De 08 a 11 de junho de 2010 7ª Semana de Licenciatura Educação Científica e Tecnológica: Formação, Pesquisa e Carreira De 08 a 11 de junho de 2010 ENSINAR INGLÊS É O MÁXIMO! : REVELANDO AS CRENÇAS SOBRE ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS Dificuldades de Palestra EF e EM Todas Conscientizar sobre as dificuldades de aprendizagem aprendizagem que podem ser manifestadas pelos alunos numa sala de aula e sugerir ações de encaminhamento, conforme

Leia mais

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE José Anchieta de Souza Filho 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) josanchietas@gmail.com Introdução Analisamos

Leia mais

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com) ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS 1 FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS MAURICIO SEBASTIÃO DE BARROS 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar as atuais

Leia mais

XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares

XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares Tayla Kuhnen 1 ; Sara Cristina Stacheski Martins 2 ; Tiago Martins da Silva 3 ; Marcelo Eger Sibert 4 ; Marines Dias Gonçalves 5 INTRODUÇÃO

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

O intérprete de Libras na sala de aula de língua inglesa Angelita Duarte da SILVA 1 Maria Cristina Faria Dalacorte FERREIRA 2

O intérprete de Libras na sala de aula de língua inglesa Angelita Duarte da SILVA 1 Maria Cristina Faria Dalacorte FERREIRA 2 O intérprete de Libras na sala de aula de língua inglesa Angelita Duarte da SILVA 1 Maria Cristina Faria Dalacorte FERREIRA 2 Faculdade de Letras - UFG Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

USO DA PLATAFORMA MOODLE EM UMA DISCIPLINA PRESENCIAL: PERCEPÇÕES DE ALUNOS E PROFESSORA SOBRE A COMPLEMENTARIDADE DOS

USO DA PLATAFORMA MOODLE EM UMA DISCIPLINA PRESENCIAL: PERCEPÇÕES DE ALUNOS E PROFESSORA SOBRE A COMPLEMENTARIDADE DOS USO DA PLATAFORMA MOODLE EM UMA DISCIPLINA PRESENCIAL: PERCEPÇÕES DE ALUNOS E PROFESSORA SOBRE A COMPLEMENTARIDADE DOS AMBIENTES ONLINE E PRESENCIAL Renata Cristina de Azevedo Borges Peres Projeto Letras

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID/CAPES/IFCE

JOGOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID/CAPES/IFCE JOGOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID/CAPES/IFCE Myrlene Oliveira Nascimento myrlene.oliveira@yahoo.com.br Janaína Marques e Melo janaina_gauss@yahoo.com.br Luiza Santos Pontello lpontello@yahoo.com.br

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Alfabetização de Crianças O Professor Alfabetizador é o profissional responsável por planejar e implementar ações pedagógicas que propiciem,

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo

História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo Caroline Gomes Romano e-mail: carolgromano@hotmail.com Ana Letícia Carvalho e-mail: anale.carvalho03@gmail.com Isabella Domingues Mattano

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais