CÂNCER DE PRÓSTATA: SINTOMAS, DIAGNÓSTICO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO.(2011) ¹

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1 1 CÂNCER DE PRÓSTATA: SINTOMAS, DIAGNÓSTICO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO.(2011) ¹ NASCIMENTO, Andressa do.²; SANCHEZ, Gabriela ².; LAMPERT, Jéssica.²; NUNES,Simone.³. ¹ Trabalho Apresentado na Disciplina de Oncologia do Curso de Graduação em Enfermagem, UNIFRA, Santa Maria, RS, Brasil ² Acadêmicas do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil ³ Docente do Curso de enfermagem do Centro Universitário Franciscano, UNIFRA, Santa Maria, RS, Brasil andressa.enfnascimento@hotmail.com; gabi_sanches-@hotmail.com; jessikalampert@hotmail.com; simonesnunes@unifra.com.br. RESUMO O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa tendo como objetivo analisar as recomendações voltadas para a prevenção, diagnóstico, sintomas e tratamento do câncer de próstata presente na literatura específica sobre esse assunto. A freqüência do tumor de próstata aumentou de forma explosiva nos últimos anos. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de próstata é o segundo tumor que mais atinge a população do sexo masculino, ficando atrás apenas do câncer de pele sendo a quinta causa de mortalidade por tumores malignos entre os mesmos. O câncer de próstata ocorre geralmente em homens com idade média acima de 50 anos, tendo sua história natural pouco conhecida. Pode-se constatar que apesar da grande incidência do câncer de próstata, a detecção precoce de um câncer é composta por ações que visam o diagnóstico precoce da doença, podendo assim ser tratado com uma maior facilidade e diminuindo o número de mortalidade por esse tipo de tumor, sendo necessário ser desenvolvida uma abordagem mais interdisciplinar, estratégias públicas voltadas para o caso e campanhas de prevenção e conscientização mais eficazes que sejam aplicadas na prática. Palavras-chave: Câncer de próstata; Prevenção; Tratamento; Enfermagem. 1. INTRODUÇÃO ¹ Trabalho Apresentado na Disciplina de Oncologia do Curso de Graduação em Enfermagem, UNIFRA, Santa Maria, RS, Brasil ² Acadêmicas do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil ³ Docente do Curso de enfermagem do Centro Universitário Franciscano, UNIFRA, Santa Maria, RS, Brasil 1

2 Câncer: Distúrbio genético no qual se perde o controle normal do crescimento celular, podendo nascer ou surgir no decorrer da vida, sendo de origem externa ou interna ao organismo. O câncer pode surgir em qualquer parte do corpo sendo que algumas áreas são mais afetadas que outras. Cada órgão pode ser afetado por diferentes tipos de tumor sendo menos ou mais agressivos. A próstata é uma glândula localizada próxima à bexiga cercando a uretra na sua porção inicial. As secreções prostáticas são o maior componente do líquido seminal (ou esperma). Podendo ser sede de dois processos distintos. O primeiro é o crescimento benigno, chamado de hiperplasia, que acomete quase 90% dos homens após os 40 anos e que produz dificuldade para a eliminação da urina. O segundo é o câncer da próstata, que surge associado ou não ao crescimento benigno e que se manifesta quase sempre depois que os homens completam 50 anos. O câncer de próstata ocorre geralmente em homens com idade média acima de 50 anos de idade, tendo sua história natural pouco conhecida. Um determinado tipo de dieta é apontado como um dos fatores de risco para desenvolver o câncer de próstata. Nesse sentido, a dieta rica em gordura saturada (especialmente gordura animal) e pobre em fibra aumenta o risco de câncer de próstata (GOMES, 2005). O toque retal é o teste mais utilizado para detectar o câncer de próstata, porém possui algumas limitações pelo fato de somente as porções lateral e posterior da próstata poder ser palpadas, deixando 40% a 50% dos tumores fora de seu alcance. Outro teste utilizado para detecção é o de dosagem do antígeno específico prostático (PSA), sendo uma glicoproteína originária da próstata, que quando se apresenta com valores até 4ng/mL é considerada de baixo risco, de 4-10 risco de 25% a 35% de câncer de próstata, maior de dez, risco de 42% a 64% de câncer de próstata. A freqüência do tumor de próstata aumentou de forma explosiva nos últimos anos. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de próstata é o segundo tumor que mais atinge a população do sexo masculino, ficando atrás apenas do câncer de pele e é a quinta causa de mortalidade por tumores malignos entre os mesmos. Nos países desenvolvidos, a sobrevida média estimada em cinco anos é de 64%, enquanto que para países em desenvolvimento, a sobrevida média é de 41%. A média mundial é de 58%. Apesar de possuir uma grande incidência, o câncer de próstata quando detectado no começo tem grandes chances de tratamento, apresentando uma baixa taxa de 2

3 mortalidade. Isso tudo ocorre devido à falta de prevenção e ao tabu que ainda existe nos dias de hoje em relação à consulta com o urologista, ainda tão temida pelos homens. O exame de diagnóstico precoce é a única forma de reduzir a mortalidade pelo câncer de próstata (LAURENTI, 1998). Neste ponto entra a questão identidade masculina que constitui um fator de risco para a saúde dos homens, na medida em que os hábitos e comportamentos dos mesmos influenciam na exposição, na prevenção e controle de doenças entre o sexo masculino. A partir do que foi dito temos como questão pesquisa: Quais as recomendações voltadas para a prevenção, diagnóstico, sintomas e tratamento do câncer de próstata? Este estudo de revisão de literatura tem como objetivo analisar as recomendações voltadas para a prevenção, diagnóstico, sintomas e tratamento do câncer de próstata presentes na literatura específica sobre esses assuntos. 2. METODOLOGIA Este estudo consiste em uma pesquisa bibliográfica desenvolvida através do método da revisão integrativa, com abordagem qualitativa. Este método de pesquisa permite a síntese de múltiplos estudos publicados e possibilita conclusões gerais a respeito de uma particular área de estudo (MENDES, 2008). Buscou-se artigos publicados na base eletrônica Scientific Electronic Library Online (SciELO,) no período que compreende ao ano de Inicialmente, para a busca dos artigos, foi utilizada palavra-chave em português, selecionadas mediante uma consulta aos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) tal como: câncer de próstata, para o qual foram localizadas 690 (seiscentos e noventa) artigos. A pesquisa no banco de dados foi realizada na segunda quinzena do mês de abril de Para a composição da amostra, foram estabelecidos critérios de inclusão, quais sejam: Selecionaram-se artigos originais e em versões completas, desenvolvidos em âmbito nacional e publicados em português os quais totalizaram 07 (sete) artigos, que atenderam os critérios de inclusão e objetivos do estudo. Para o processo de análise foi elaborado um instrumento, amparado em preceitos metodológicos pré-estabelecidos (MUÑOZ, et al, 2002). Foram coletados dados referentes ao periódico (título, ano de publicação), ao autor (formação acadêmica, cenário de atuação) e ao estudo (objetivo, vinculação acadêmica, referencial teórico, tipo de estudo, aspectos metodológicos, resultados e recomendações). 3

4 A avaliação crítica dos artigos consistiu na leitura do estudo na íntegra e, em seguida, na elaboração de quadros sinópticos com os dados coletados (MUÑOZ, et al, 2002). De forma auxiliar, para a classificação dos resultados, utilizou-se a técnica da análise de conteúdo (BARDIN, 2009). 3. RESULTADO E DISCUSSÕES ARTIGOS ANALISADOS 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 1 Perfil do câncer de próstata no hospital de clínica de Porto Alegre (DINI, Leonardo;KOFF, Walter; 2006). 2 Práticas de diagnóstico precoce de câncer de próstata entre professores da faculdade de medicina UFMG (MIRANDA, Paulo Sergio Carneiro et al; 2004). 3 As arranhaduras da masculinidade: uma discussão sobre o toque retal como medida de prevenção do câncer prostático (GOMES, Romeu et al; 2008) 4 Desdiferenciação do câncer da próstata após terapia Antiandrogênica (MORITZ, Rogerio et al; 2005). 5 A prevenção do câncer de próstata: uma revisão da literatura (GOMES, Romeu et al; 2008) 6 Câncer de próstata localizado (RHODEN, Ernani Luis; AVERBECK, Márcio Augusto; 2010) 7 Fatores associados à realização dos exames de rastreamento para o câncer de próstata: um estudo de base populacional (AMORIN, Vivian Mae Schmidt Lima et al; 2011) De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia- SBU3, um em cada seis homens com idade acima de 45 anos pode ter a doença sem que nem sequer saiba disso. E segundo dados do INCA em 2005 o número de novos casos diagnosticados de câncer de próstata no mundo é de aproximadamente 543 mil casos por ano, representando 15,3% de todos os casos incidentes de câncer em países desenvolvidos e 4,3 % dos casos em países em desenvolvimento. Sintomas 4

5 Nas fases inicias do câncer de próstata nada se sente, e quando detectado cedo, apresenta inúmeras chances de cura. Já em câncer de próstata sintomático, o paciente geralmente se queixa de dificuldade de urinar, presença de sangue na urina, necessidades constante de urinar, especialmente à noite e problemas de ereção. Os sintomas de disfunção miccional (polaciúria, disúria, redução da força e calibre do jato urinário, noctúria, hesitação, sensação de repleção miccional) são historicamente mencionados como os sintomas mais comumente relacionados ao CaP, porém não estão especificamente relacionados ao crescimento benigno ou maligno da glândula (RHODEN & AVERBECK, 2010). Diagnóstico Em relação aos tipos de diagnóstico, o INCA recomenda, em termos de rastreamento oportunístico, a realização dos exames de toque retal e da dosagem do PSA total, informando-se sobre as limitações, os benefícios e os riscos da detecção precoce do câncer de próstata. Recomenda ainda que, a partir desses exames e havendo indicação, se realize a ultra-sonografia pélvica, ou prostática transretal, se disponível. Na ausência de programas de rastreamento estruturados somente 55% dos tumores estão clinicamente localizados no momento do diagnóstico (RHODEN & AVERBECK, 2010). Tratamento O estágio de evolução do câncer de próstata é que definirá o tratamento da doença, que pode envolver cirurgia, quimioterapia, radioterapia e/ou hormonioterapia. A quimioterapia é o método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, podendo causar dano tanto nas células normais quanto nas neoplásicas. Segundo o INCA, a quimioterapia pode ser curativa, quando é usada com o objetivo de se conseguir o controle completo do tumor, adjuvante, quando se segue à cirurgia curativa, diminuindo a incidência de metástases à distância, neoadjuvante, quando há indicação de redução parcial do tumor, visando a permitir uma complementação terapêutica com a cirurgia e/ou radioterapia e a paliativa, não tem finalidade curativa, serve apenas para melhorar a qualidade de vida do paciente. Para doença localizada, cirurgia, radioterapia e até mesmo uma observação vigilante. Para doença localmente avançada, radioterapia ou cirurgia têm sido utilizadas em 5

6 combinação com tratamento hormonal. Para doença metastática, o tratamento de eleição é hormonioterapia. A escolha do tratamento mais adequado deve ser individualizada e definida após discutir os riscos e benefícios do tratamento com o seu médico. O tratamento cirúrgico está indicado em todos os casos, desde que os pacientes apresentem condições clínicas e expectativa de vida que justifique o procedimento. Prevenção Homens com mais de 50 anos, devem realizar os exames de toque retal e PSA anualmente, tendo um cuidado redobrado aqueles que possuem história familiar da doença, mantendo uma dieta pobre em gordura e rica em fibras, frutas, verduras, etc. A prevenção pode ser primária ou secundária, na primária a causa da doença é conhecida, nessa prevenção são inseridos hábitos de vida saudáveis impedindo assim a evolução da doença, e a secundária requer um diagnóstico precoce e uma abordagem terapêutica adequada, já que a causa da doença é menos conhecida. Segundo o INCA, apesar da detecção e do tratamento precoce prevenir a progressão do câncer e o aparecimento de metástase, também é provável que sejam detectados tumores que teriam um crescimento muito lento e que não causariam problemas à saúde do homem. Sendo assim, recomenda-se uma ação preventiva em nível primário, baseada em ações educativas. Prevenção com uso de hormônios: Vários estudos estão sendo realizados para definir o valor do uso dos hormônios que se opõe a ação da testosterona com o objetivo de diminuir as chances de desenvolver o CaP. Este tratamento seria utilizado no grupo de homens com risco aumentado. Nenhuma conclusão se obteve até o momento. 4. CONCLUSÃO Com base nos estudos analisados, apesar da grande incidência do câncer de próstata, constatamos que a detecção precoce de um câncer é composta por ações que visam o diagnóstico precoce da doença, podendo assim ser tratado com uma maior facilidade e diminuindo o número de mortalidade por esse tipo de tumor. 6

7 Percebemos que a grande incidência desse tumor se da pela negligência em buscar uma ajuda profissional eficaz, ou seja, fazendo uma analogia com o sexo oposto, as mulheres têm por hábito consultar periodicamente o ginecologista, e as visitas do homem ao urologista são realizadas somente quando a sintomatologia da patologia se faz presente. Destacamos a importância da dieta com qualidade nutricional e à pratica de atividades físicas regulares para eliminação ou diminuição dos fatores de riscos associados ao câncer de próstata. É imprescindível ter medidas que garantam o atendimento igualitário de qualidade para população, é preciso trabalhar questões relativas à identidade masculina, como elementos que influenciam o cuidado com a saúde dos homens, sendo necessário ser desenvolvida uma abordagem mais interdisciplinar, estratégias públicas voltadas para o caso e campanhas de prevenção e conscientização mais eficazes que sejam aplicadas na prática. 5. REFERÊNCIAS ABREU, Benedita Andrade Leal de et al. Cintilografia óssea no câncer de próstata. Radiol Bras, São Paulo, v. 38, n. 5, set Disponível em < BARDIN, L. Análise de conteúdo.lisboa: Edições, CASTRO, Douglas Guedes de et al. Avaliação da resposta bioquímica no câncer inicial de próstata: experiência uninstitucional comparando teleterapia exclusiva ou associada à braquiterapia de alta taxa de dose. Radiol Bras, São Paulo, v. 37, n. 4, ago Disponível em < DINI, Leonardo I.; KOFF, Walter J.. Perfil do câncer de próstata no hospital de clínicas de Porto Alegre. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 52, n. 1, fev Disponível em < acesso em 30 mar ESTEVES, Sérgio Carlos Barros et al. Braquiterapia de alta taxa de dose no tratamento do carcinoma da próstata: análise da toxicidade aguda e do comportamento bioquímico. Radiol Bras, São Paulo, v. 39, n. 2, abr Disponível em < FEITOSA, Sílvia Moreira et al. Análise comparativa dos histogramas de dose e volume entre planejamentos tridimensionais conformados e convencionais não conformados na radioterapia do câncer de próstata. Radiol Bras, São Paulo, v. 42, n. 2, abr Disponível em < 7

8 GIORDANI, Adelmo José et al. Acurácia na reprodutibilidade do posicionamento diário de pacientes submetidos a radioterapia conformada (RT3D) para câncer de próstata. Radiol Bras, São Paulo, v. 43, n. 4, ago Disponível em < GOMES, Romeu et al. As arranhaduras da masculinidade: uma discussão sobre o toque retal como medida de prevenção do câncer prostático. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 6, dez Disponível em < GOMES, Romeu et al. A prevenção do câncer de próstata: uma revisão da literatura. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, fev Disponível em < LOPES, Eduardo José Andrade; et al. Esquistossomose mansônica em vesícula seminal. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Uberaba, v. 40, n. 3, jun Disponível em < MENDES, Karina Dal Sasso; SILVEIRA, Renata Cristina de Campos Pereira; GALVAO, Cristina Maria. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 17, n. 4, Dec Disponível em< acesso em 13 de agosto de MIRANDA, Paulo Sérgio Carneiro et al. Práticas de diagnóstico precoce de câncer de próstata entre professores da faculdade de medicina - UFMG. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 50, n. 3, set Disponível em < MORITZ, Rogério et al. Desdiferenciação do câncer da próstata após terapia antiandrogênica. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 51, n. 2, Apr Disponível em < =iso>.acesso em 15 de junho de MUNOZ, Wis et al. Revisão sistemática da literatura e metanálise: noções básicas sobre seu desenho, interpretação e aplicação na área de saúde. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM, 8, 2002, Ribeirão Preto. Anais... Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo; Disponível em: URL: < acesso em 10 jan INCA- SROUGI, M. Câncer da próstata: uma opinião médica. [texto na Internet] 2005 [cerca de 9 p.]. Disponível em: Acesso em 30 mar

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