Engenheira Ambiental: Valéria Tibola da Rocha Orientador: Dr. Antonio Thomé Co-orientação: Dr a Luciane Maria Colla
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1 UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INFRA-ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE Engenheira Ambiental: Valéria Tibola da Rocha Orientador: Dr. Antonio Thomé Co-orientação: Dr a Luciane Maria Colla Passo Fundo, agosto de
2 1.Introdução O Brasil é um país privilegiado disponibilidade de recursos naturais; potencial exploratório; crescimento desordenado das atividades de extração; discussões nos âmbitos ambiental, econômico e social. No estado do Rio Grande do Sul encontram-se as maiores jazidas de ágata e ametista do país (HARTMANN, 2010). Soledade, Ametista do Sul, Salto do Jacuí e Lajeado extração mineral PIB 2
3 1.Introdução Área contaminada Novas técnicas Problemas o Danos a saúde humana; o Recursos hídricos; o Restrições ao uso do solo; o Danos ao patrimônio público e privado; o Meio ambiente. Biorremediação odegradação bioquímica dos contaminantes; o Atividade microbiana. 3
4 1.1 Problema de pesquisa Extração de minerais e pedras preciosas surgimento de conflitos sócio-ambientais o pequeno empresário e sua fonte de renda o poder público e os danos ambientais conflitos decorrem do crescimento desordenado. Figura 1: Sistema de corte da ágata em uma empresa da cidade de Soledade. Figura 2: Acúmulo do lodo na máquina de corte. Fonte: Cecchin,
5 1.1 Problema de pesquisa Qual será a influência da umidade no processo de biorremediação de resíduos contaminados com diesel? Qual a eficiência das técnicas de atenuação natural, bioaumentação e bioestimulação no processo de biorremediação de resíduo contaminado com diesel? 5
6 1.2 Justificativa Atividade de mineração e extração o resíduo do beneficiamento tratamento precário avaliar a capacidade de degradação técnicas de biorremediação Nutrientes Culturas microbianas 6
7 1.3 Objetivo geral Avaliar a capacidade de biodegradação do contaminante presente no resíduo proveniente do beneficiamento de geodos de ágata, através da utilização das técnicas de biorremediação: Atenuação Natural, Bioaumentação e Bioestimulação. 7
8 1.3 Objetivos específicos a) Avaliar a influência do teor de umidade na técnica de atenuação natural; b) Avaliar a atividade microbiológica no resíduo em estudo, durante o processo de biorremediação; c) Determinar o teor de contaminante residual, em função do tempo; d) Avaliar a degradação qualitativa e quantitativa dos constituintes do contaminante; 8
9 3. Métodos e materiais 9
10 3. Métodos e materiais 3.2 Planejamento da pesquisa 10
11 3. Métodos e materiais Tabela 1: Experimento em ensaio piloto. Tabela 2: Tratamentos utilizados no experimento. 11
12 3. Métodos e materiais 3.5 Caracterização do resíduo Análise química Laboratório de Solos da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Passo Fundo- UPF. Carbono Orgânico Total (COT) (%); Fósforo (mg/l); Potássio (mg/l); Enxofre (mg/l); Boro (mg/l); Manganês (mg/l); Zinco (mg/l); Cobre (mg/l); M.O (%); Alumínio (cmolc/l); Cálcio (cmolc/l); Magnésio (cmolc/l); CTC (cmol c /L); Saturação Alumínio (%); Saturação Potássio (%) acordo com o método de Tedesco et al. (1995) Análise física Laboratório de Geotecnia Ambiental, junto ao CETEC da Universidade de Passo Fundo-UPF. o Ensaio de granulometria, realizado segundo NBR 7181/84; odeterminação da massa específica, seguindo NBR 6508/84; oumidade (w), obtido através da relação entre os pesos úmidos e secos das amostras; Análise microbiológica Laboratório de Microbiologia da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Passo Fundo-UPF 12
13 3. Métodos e materiais 3.6 Montagem do experimento Figura 4: Imagem do Respirômetro de Bartha. 13
14 3. Métodos e materiais 3.6 Montagem do experimento Figura 5: Esquema ilustrativo do Ensaio de Biorremediação. 14
15 3. Métodos e materiais 3.6 Montagem do experimento Preparo do inóculo para bioaumentação microrganismos Enterobacter aerogenes, Escherichia coli e Pseudomonas aeroginosa Bioestimulação Nitrogênio (N) uréia 45% N Fósforo (P) super fosfato simples (SFS) 18% P Potássio(K) cloreto de potássio 60% k Os nutrientes foram dissolvidos antes da aplicação nos respirômetros. O resíduo foi bioestimulado com o objetivo de adequar a relação C:N:P:K para 100:10:1:1. 15
16 3. Métodos e materiais 3.6 Montagem do experimento Evolução de CO 2 As análises foram realizadas a cada dois dias durante o experimento Determinação do teor de contaminante análise quantitativa da degradação do contaminante Extração por Ultrasom. análise qualitativa Cromatografia Gasosa 16
17 4. Resultados parciais 5.1 Caracterização química 17
18 4. Resultados parciais 4.2 Caracterização física Figura 6: Início da queima do resíduo. Figura 7: Aos 10 min de queima. Figura 8: Término da queima do resíduo. Figura 9: Resíduo final. 18
19 4. Resultados parciais 4.2 Caracterização física Figura 10: Curva de distribuição granulométrica do resíduo. Umidade 62,43% diesel e água. Massa específica 2,71 g/cm³. 19
20 4. Resultados parciais Quantidade de CO 2 acumulado durante o período da realização do experimento. Figura 13: Evolução de CO 2 acumulado nos diferentes tratamentos ao longo do tempo. 20
21 5. Conclusões parciais Caracterização química O ph do resíduo é levemente ácido; apresenta quantidades satisfatórias de carbono orgânico total e de micronutrientes, sendo a fonte principal o próprio contaminante diesel. Caracterização física O resíduo apresenta 45,32% de argila; 51,63% de silte; 1,38% de areia fina; 1,39% de areia média e 0,28% de areia grossa. classificado como siltoso. Quanto a umidade 42,43%. Massa específica 2,71 g/cm³. 21
22 5. Conclusões parciais A análise de óleos e graxas inicial do resíduo bruto indicou porcentagem média de óleo 20%. A atividade microbiológica, determinada pelo teste de respirometria, indicou que houve maior liberação de CO 2 no experimento com a bioaumentação, onde foram inseridos microrganismos no resíduo. 22
23 Obrigada pela atenção Engenheira Ambiental: Valéria Tibola da Rocha Orientador: Dr. Antonio Thomé Co-orientação: Dr a Luciane Maria Colla Passo Fundo, agosto de
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