BAMBU COMO FLORESTA ENERGÉTICA

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1 BAMBU COMO FLORESTA ENERGÉTICA

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3 INTRODUÇÃO

4 Pau para toda obra, planta de mil utilidades Estudos comprovam que existem mais de usos documentados sobre esta planta (Pereira,2002)

5 Produção de Biomassa

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7 Acredito que o Bambu com todas as suas potencialidades e principalmente por ser uma planta tropical, perene, renovável que produz colmos anualmente sem a necessidade de renovação, poderá vir a ser a essência florestal do futuro.

8 Distribuição do Bambu no Mundo Os bambus pertencem à família Gramineae, com mais de 45 gêneros e espécies, que se distribuem naturalmente dos trópicos às regiões temperadas, tendo maior ocorrência nas zonas quentes e com chuvas abundantes das regiões tropicais e subtropicais da Ásia, África e América do Sul.

9 O Brasil possui: 34 gêneros, sendo: 16 do tipo herbáceo (ornamental); 18 do tipo lenhoso. 232 espécies de bambu nativos dos quais 174 espécies são endêmicas. Fonte: Filgueiras & Gonçalves (2004),

10 Espécie Utilizada para Biomassa no Nordeste do Brasil Bambusa vulgaris

11 Origem e Distribuição do Bambusa vulgaris A espécie B. vulgaris foi introduzido no Brasil na época da colonização, proveniente da Ásia; De ampla distribuição no tropico, subtropico e Sudeste Asiático; É conseqüentemente o Bambu mais utilizado do mundo.

12 Características Gerais do Bambusa vulgaris Descrição: Espécie de bambu entouceirante, de médio porte. Altura dos Colmos: m. Diâmetro dos Colmos: 6 15 cm. Espessura da Parede: 7 15 mm. Internós: cm. Clima e Solo: Variedade de clima e solos, até m de altitude. Temperatura Mínima: 2 C. Distribuição Natural: Espécie pantropical. Usos mais Comuns: Construção; polpa e papel; biomassa; cercas; móveis; andaimes; artesanato. Uso Potencial: Reabilitação de solos degradados.

13 MORFOLOGIA

14 PAQUIMORFOS ENTOUCEIRANTE LEPTOMORFOS ALASTRANTE

15 ALASTRANTE ENTOUCEIRANTE

16 CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS IDEAIS PARA O CULTIVO DO Bambusa vulgaris

17 1. O B. vulgaris é de ampla adaptabilidade e rusticidade. 2. Levantamentos realizados na região nordeste tem encontrado touceiras de B. vulgaris predominantemente na zona da mata PE, AL, PB, recôncavo baiano e na baixada, cerrado e carrasco maranhense (precipitação entre 900 a mm/ano).

18 PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA REGIÃO MEIO NORTE PI / MA mm , , , , , ,1 951, , , , , , , , , , , , , , ,0 875, ,0 848,

19 400 PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA HISTÓRICO DE 1982 À MÉDIA MENSAL

20 3. Se desenvolve numa grande diversidade de solos, preferindo os argilosos e aremo-argilosos.

21 Plantio de Bambu em solo degradado (Piçarreira)

22 POTENCIAIS DE UMA FLORESTA ENERGÉTICA COM Bambusa vulgaris 1. O ciclo de corte; 2. Perpetuação da floresta; 3. Energético; 4. Econômico; 5. Ambiental.

23 1. CICLO DO CORTE

24 Espécie Bambu (Bambusa vulgaris ) (1) Finalidade Biomassa e Celulose N o de Rotação N o de anos após o plantio n.. n Observem que o bambu em 13 anos permite ser explorado (N o de rotação) 6 vezes antes de ocorrer a primeira exploração do pinus, coincide com a segunda exploração do eucalipto

25 Seu ciclo permite cortes periódicos bi anuais, o que representa a maior produção de matéria prima quando se usa como critério a área de plantação e o tempo (Rotatividade da floresta). O reduzido tempo de corte se deve ao surgimento de novos colmos (hastes) que brotam assexuadamente, sendo seu crescimento máximo atingido em 6 meses.

26 2. PERPETUAÇÃO DA FLORESTA

27 Devido a longevidade de suas touceiras (perenidade), não há necessidade de renovação da floresta após a os sucessivos cortes (rotações) 3ª, 5ª, 7ª, 10ª...

28 Bambu com 06 meses após o corte Bambu após 02 meses do corte

29 Surgimento de novas hastes numa touceira de bambu Floresta de Bambu cultivada em áreas declivosas

30 3.ENERGÉTICO

31 As características físico-químicas do bambu o tornam um biocombustível similar a outros combustíveis derivados de madeira e um material interessante para a produção de cavaco, carvão, briquete e pellete.

32 Tabela 1. Comparação entre propriedades do bambu como combustível e outras fontes de bioenergia [Scurlock, Dayton e Hames, 2000; Brito, Tomazello Filho e Salgado; Pereira, Schaitza, Shimizu, 1997; Pereira, Schaitza e Baggio, 1997]. Material Poder Calorífico (base seca, Kcal / Kg) Densidade básica (g / cm 3 ) Eucalyptus urophylla ,496 Madeira Eucalyptus benthamii * 0,470 Grevillea robusta ,512 P. nigra, P. bambusoides e P. bissetii * B. vulgaris vittata ,744 Bambu B. tuldoides ,712 B.vulgaris ,687 D. giganteus ,744 G. angustifolia ,629 * valor não informado

33 Tabela 2. Caracterização física das amostras de carvão [Brito, Tomazello Filho e Salgado; Pereira, Schaitza, Shimizu, 1997; Pereira, Schaitza e Baggio, 1997]. Material Densidade aparente a Densidade verdadeira Poder calorífico (g / cm 3 ) b (Kcal / Kg) Eucalyptus urophylla 0,249 1,26 B. vulgaris vittata 0,486 1,48 B. tuldoides 0,494 1,29 B.vulgaris 0,418 1,01 D. giganteus 0,419 1,23 G. angustifolia 0,455 1, a - determinada pelo método da balança hidrostática, b - determinada por picnometria.

34 4.ECONÔMICO

35 A Floresta de Bambu é competitiva economicamente em relação as espécies florestais lenhosas devido: Ciclo de corte; Rendimento crescente a cada ciclo; E a não necessidade de renovação da floresta.

36 5. AMBIENTAL

37 Nas florestas comerciais ou de reflorestamento com fins industriais, o cultivo com bambu protege melhor o solo e o meio ambiente. Fonte: Revista Ecologia e Desenvolvimento, 1999.

38 ISTO OCORRE PELOS SEGUINTES MOTIVOS:

39 1. O bambu não é atacado por nenhuma praga ou doença, conseqüentemente não se aplica ao meio ambiente agrotóxicos com esta finalidade.

40 2. Produz grande quantidade de matéria orgânica que fica depositada no solo durante o crescimento das touceiras e após o corte sua totalidade de folhas também ficam no campo.

41 A presença de suas folhas e bainhas no solo, além de auxiliar na preservação deste, ajuda no seu enriquecimento e no combate as ervas daninhas, conserva a umidade, evita a incidência de raios solares, assim como o impacto dos pingos de chuva diretamente sobre o terreno (Salgado, 1988).

42 3. O Bambu melhora a qualidade do ar e a contrabalançar o efeito estufa. (Environmental Bamboo Fundation, 2003);

43 4. Após o corte, o bambu cresce muito mais rápido do que as árvores, protegendo rapidamente o solo da erosão como nenhuma espécie lenhosa seria capaz de realizar.

44 5. A morfologia dos seus rizomas e o sistema de redes dos primeiros cm do solo, facilitam a conservação do mesmo, realizando de forma muito eficiente a contenção de ladeiras, e a prevenção da erosão produzida pelo escoamento superficial, ventos fortes e desmoronamentos (Londoño, 1992).

45 6. Ajuda a regular o meio ambiente como protetora das águas, do solo e por acolher a fauna.

46 7. Graças ao poder calorífico do bambu, o mesmo está sendo utilizado atualmente no Nordeste como biomassa em cerâmicas, fábricas de papel, cervejaria e indústria têxtil, evitando a exploração predatória da vegetação nativa. A utilização do Bambu como Biomassa surge como um importante protetor da Mata Atlântica e Cerrado no Nordeste do Brasil.

47 IMPLANTAÇÃO DE UMA FLORESTA ENERGÉTICA COM BAMBU

48 PRODUÇÃO DE MUDAS As mudas são produzidas assexuadamente (estaquia), já que (B. vulgaris) não produz sementes; São utilizadas as hastes secundárias; A germinação ocorre após 15 dias.

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51 PLANTIO O plantio pode ser realizado de forma semi-mecanizada ou totalmente manual, conforme a situação topográfica da área.

52 T abela 2.- Espaçamento e P ro dutividade do bambu. Utilização Espaçamento ado tado (m) N úmero de plantas/ ha P ro dutividade (t/ ha/ ano ) Celulo se 3,5 x 7,0 408 Biomassa 3,0 x 6, Fonte: (1) Relatório de Pesquisa - Grupo Industrial João Santos.

53 PREPARO DA ÁREA

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55 SEMEIO E COBERTA

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64 TRATOS CULTURAIS DO BAMBU Dependendo da infestação o inicio poderá ser no segundo mês após o plantio com o coroamento e/ou o roço na linha de plantio. Operações que deverá ser repetida quando necessário até completar um ano. A adubação de cobertura é realizado entre 60, 90 e 120 dias após o plantio. A operação de roço na linha do bambu poderá ser repetida até o segundo ano de plantio seguido de uma roçada mecanizada na entre linha quando necessário, época em que as ervas indesejáveis terão seu crescimento reduzido por conta das sombras das touceiras e queda natural de suas folhas.

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66 BAMBU CONSORCIADO COM CULTURAS DE CICLO CURTO

67 Bambu e Arroz Área útil para consórcio após o primeiro corte (3 anos)

68 Bambu e Feijão

69 COMPORTAMENTO DA FLORESTA DE BAMBU COM O DEFICIT HÍDRICO ANO 2012 E APÓS AS PRIMEIRAS CHUVAS (JANEIRO/FEVEREIRO/2013)

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74 CORTE, COLHEITA E BENEFICIAMENTO DO BAMBU

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76 OBRIGADO Contatos: Sócio Gerente: Osmarino Borges Filho (86) (86)

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