BAMBU COMO FLORESTA ENERGÉTICA
|
|
- Pedro Martinho Carmona
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BAMBU COMO FLORESTA ENERGÉTICA
2
3 INTRODUÇÃO
4 Pau para toda obra, planta de mil utilidades Estudos comprovam que existem mais de usos documentados sobre esta planta (Pereira,2002)
5 Produção de Biomassa
6
7 Acredito que o Bambu com todas as suas potencialidades e principalmente por ser uma planta tropical, perene, renovável que produz colmos anualmente sem a necessidade de renovação, poderá vir a ser a essência florestal do futuro.
8 Distribuição do Bambu no Mundo Os bambus pertencem à família Gramineae, com mais de 45 gêneros e espécies, que se distribuem naturalmente dos trópicos às regiões temperadas, tendo maior ocorrência nas zonas quentes e com chuvas abundantes das regiões tropicais e subtropicais da Ásia, África e América do Sul.
9 O Brasil possui: 34 gêneros, sendo: 16 do tipo herbáceo (ornamental); 18 do tipo lenhoso. 232 espécies de bambu nativos dos quais 174 espécies são endêmicas. Fonte: Filgueiras & Gonçalves (2004),
10 Espécie Utilizada para Biomassa no Nordeste do Brasil Bambusa vulgaris
11 Origem e Distribuição do Bambusa vulgaris A espécie B. vulgaris foi introduzido no Brasil na época da colonização, proveniente da Ásia; De ampla distribuição no tropico, subtropico e Sudeste Asiático; É conseqüentemente o Bambu mais utilizado do mundo.
12 Características Gerais do Bambusa vulgaris Descrição: Espécie de bambu entouceirante, de médio porte. Altura dos Colmos: m. Diâmetro dos Colmos: 6 15 cm. Espessura da Parede: 7 15 mm. Internós: cm. Clima e Solo: Variedade de clima e solos, até m de altitude. Temperatura Mínima: 2 C. Distribuição Natural: Espécie pantropical. Usos mais Comuns: Construção; polpa e papel; biomassa; cercas; móveis; andaimes; artesanato. Uso Potencial: Reabilitação de solos degradados.
13 MORFOLOGIA
14 PAQUIMORFOS ENTOUCEIRANTE LEPTOMORFOS ALASTRANTE
15 ALASTRANTE ENTOUCEIRANTE
16 CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS IDEAIS PARA O CULTIVO DO Bambusa vulgaris
17 1. O B. vulgaris é de ampla adaptabilidade e rusticidade. 2. Levantamentos realizados na região nordeste tem encontrado touceiras de B. vulgaris predominantemente na zona da mata PE, AL, PB, recôncavo baiano e na baixada, cerrado e carrasco maranhense (precipitação entre 900 a mm/ano).
18 PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA REGIÃO MEIO NORTE PI / MA mm , , , , , ,1 951, , , , , , , , , , , , , , ,0 875, ,0 848,
19 400 PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA HISTÓRICO DE 1982 À MÉDIA MENSAL
20 3. Se desenvolve numa grande diversidade de solos, preferindo os argilosos e aremo-argilosos.
21 Plantio de Bambu em solo degradado (Piçarreira)
22 POTENCIAIS DE UMA FLORESTA ENERGÉTICA COM Bambusa vulgaris 1. O ciclo de corte; 2. Perpetuação da floresta; 3. Energético; 4. Econômico; 5. Ambiental.
23 1. CICLO DO CORTE
24 Espécie Bambu (Bambusa vulgaris ) (1) Finalidade Biomassa e Celulose N o de Rotação N o de anos após o plantio n.. n Observem que o bambu em 13 anos permite ser explorado (N o de rotação) 6 vezes antes de ocorrer a primeira exploração do pinus, coincide com a segunda exploração do eucalipto
25 Seu ciclo permite cortes periódicos bi anuais, o que representa a maior produção de matéria prima quando se usa como critério a área de plantação e o tempo (Rotatividade da floresta). O reduzido tempo de corte se deve ao surgimento de novos colmos (hastes) que brotam assexuadamente, sendo seu crescimento máximo atingido em 6 meses.
26 2. PERPETUAÇÃO DA FLORESTA
27 Devido a longevidade de suas touceiras (perenidade), não há necessidade de renovação da floresta após a os sucessivos cortes (rotações) 3ª, 5ª, 7ª, 10ª...
28 Bambu com 06 meses após o corte Bambu após 02 meses do corte
29 Surgimento de novas hastes numa touceira de bambu Floresta de Bambu cultivada em áreas declivosas
30 3.ENERGÉTICO
31 As características físico-químicas do bambu o tornam um biocombustível similar a outros combustíveis derivados de madeira e um material interessante para a produção de cavaco, carvão, briquete e pellete.
32 Tabela 1. Comparação entre propriedades do bambu como combustível e outras fontes de bioenergia [Scurlock, Dayton e Hames, 2000; Brito, Tomazello Filho e Salgado; Pereira, Schaitza, Shimizu, 1997; Pereira, Schaitza e Baggio, 1997]. Material Poder Calorífico (base seca, Kcal / Kg) Densidade básica (g / cm 3 ) Eucalyptus urophylla ,496 Madeira Eucalyptus benthamii * 0,470 Grevillea robusta ,512 P. nigra, P. bambusoides e P. bissetii * B. vulgaris vittata ,744 Bambu B. tuldoides ,712 B.vulgaris ,687 D. giganteus ,744 G. angustifolia ,629 * valor não informado
33 Tabela 2. Caracterização física das amostras de carvão [Brito, Tomazello Filho e Salgado; Pereira, Schaitza, Shimizu, 1997; Pereira, Schaitza e Baggio, 1997]. Material Densidade aparente a Densidade verdadeira Poder calorífico (g / cm 3 ) b (Kcal / Kg) Eucalyptus urophylla 0,249 1,26 B. vulgaris vittata 0,486 1,48 B. tuldoides 0,494 1,29 B.vulgaris 0,418 1,01 D. giganteus 0,419 1,23 G. angustifolia 0,455 1, a - determinada pelo método da balança hidrostática, b - determinada por picnometria.
34 4.ECONÔMICO
35 A Floresta de Bambu é competitiva economicamente em relação as espécies florestais lenhosas devido: Ciclo de corte; Rendimento crescente a cada ciclo; E a não necessidade de renovação da floresta.
36 5. AMBIENTAL
37 Nas florestas comerciais ou de reflorestamento com fins industriais, o cultivo com bambu protege melhor o solo e o meio ambiente. Fonte: Revista Ecologia e Desenvolvimento, 1999.
38 ISTO OCORRE PELOS SEGUINTES MOTIVOS:
39 1. O bambu não é atacado por nenhuma praga ou doença, conseqüentemente não se aplica ao meio ambiente agrotóxicos com esta finalidade.
40 2. Produz grande quantidade de matéria orgânica que fica depositada no solo durante o crescimento das touceiras e após o corte sua totalidade de folhas também ficam no campo.
41 A presença de suas folhas e bainhas no solo, além de auxiliar na preservação deste, ajuda no seu enriquecimento e no combate as ervas daninhas, conserva a umidade, evita a incidência de raios solares, assim como o impacto dos pingos de chuva diretamente sobre o terreno (Salgado, 1988).
42 3. O Bambu melhora a qualidade do ar e a contrabalançar o efeito estufa. (Environmental Bamboo Fundation, 2003);
43 4. Após o corte, o bambu cresce muito mais rápido do que as árvores, protegendo rapidamente o solo da erosão como nenhuma espécie lenhosa seria capaz de realizar.
44 5. A morfologia dos seus rizomas e o sistema de redes dos primeiros cm do solo, facilitam a conservação do mesmo, realizando de forma muito eficiente a contenção de ladeiras, e a prevenção da erosão produzida pelo escoamento superficial, ventos fortes e desmoronamentos (Londoño, 1992).
45 6. Ajuda a regular o meio ambiente como protetora das águas, do solo e por acolher a fauna.
46 7. Graças ao poder calorífico do bambu, o mesmo está sendo utilizado atualmente no Nordeste como biomassa em cerâmicas, fábricas de papel, cervejaria e indústria têxtil, evitando a exploração predatória da vegetação nativa. A utilização do Bambu como Biomassa surge como um importante protetor da Mata Atlântica e Cerrado no Nordeste do Brasil.
47 IMPLANTAÇÃO DE UMA FLORESTA ENERGÉTICA COM BAMBU
48 PRODUÇÃO DE MUDAS As mudas são produzidas assexuadamente (estaquia), já que (B. vulgaris) não produz sementes; São utilizadas as hastes secundárias; A germinação ocorre após 15 dias.
49
50
51 PLANTIO O plantio pode ser realizado de forma semi-mecanizada ou totalmente manual, conforme a situação topográfica da área.
52 T abela 2.- Espaçamento e P ro dutividade do bambu. Utilização Espaçamento ado tado (m) N úmero de plantas/ ha P ro dutividade (t/ ha/ ano ) Celulo se 3,5 x 7,0 408 Biomassa 3,0 x 6, Fonte: (1) Relatório de Pesquisa - Grupo Industrial João Santos.
53 PREPARO DA ÁREA
54
55 SEMEIO E COBERTA
56
57
58
59
60
61
62
63
64 TRATOS CULTURAIS DO BAMBU Dependendo da infestação o inicio poderá ser no segundo mês após o plantio com o coroamento e/ou o roço na linha de plantio. Operações que deverá ser repetida quando necessário até completar um ano. A adubação de cobertura é realizado entre 60, 90 e 120 dias após o plantio. A operação de roço na linha do bambu poderá ser repetida até o segundo ano de plantio seguido de uma roçada mecanizada na entre linha quando necessário, época em que as ervas indesejáveis terão seu crescimento reduzido por conta das sombras das touceiras e queda natural de suas folhas.
65
66 BAMBU CONSORCIADO COM CULTURAS DE CICLO CURTO
67 Bambu e Arroz Área útil para consórcio após o primeiro corte (3 anos)
68 Bambu e Feijão
69 COMPORTAMENTO DA FLORESTA DE BAMBU COM O DEFICIT HÍDRICO ANO 2012 E APÓS AS PRIMEIRAS CHUVAS (JANEIRO/FEVEREIRO/2013)
70
71
72
73
74 CORTE, COLHEITA E BENEFICIAMENTO DO BAMBU
75
76 OBRIGADO Contatos: Sócio Gerente: Osmarino Borges Filho (86) (86)
Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal
Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal Disciplina: Manejo e produção florestal Curso: Agronomia Períodos: Matutino/Noturno 2016.2 Docente: Prof. Dra. Marcela Midori Yada IMPLANTAÇÃO
Leia maisFATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL
4 Workshop Internacional de Mogno Africano FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL Dr. Jorge R. Malinovski São Paulo, 29 de Abril de 2016 SUMÁRIO 4 Workshop Internacional
Leia maisIII Congresso Brasileiro de Eucalipto
III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS BAMBU. Brotos e colmo jovem
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS BAMBU Brotos e colmo jovem como alimento e ingrediente Profª Drª Maria Teresa Pedrosa Silva
Leia maisAdubos verdes para Cultivo orgânico
Adubos verdes para Cultivo orgânico Introdução A técnica conhecida como adubação verde é a utilização de plantas com finalidades específicas para melhorar o solo. A principal diferença da adubação verde
Leia maisFRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral
0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5 Períodos - oferecimento: I
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisCrescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.36-66-1 Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal Flávio A.
Leia maisBAMBU: Agronegócio Sustentável
BAMBU: Agronegócio Sustentável Desafios / Percepções Olhar empreendedor Quebrar paradigmas Alternativas tecnológicas Economia florestal Aspectos Gerais Vegetal de mais rápido crescimento Pouco exigente
Leia maisGrandes Ecossistemas do Brasil
Grandes Ecossistemas do Brasil Principais Ecossistemas do Brasil Floresta Amazônica Mata Atlântica Mata da Araucárias Caatinga Cerrado Pampas (Campos Sulinos) Zona dos Cocais Pantanal Manguezais Grandes
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf
2 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o
Leia maisLCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones
LCF1581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -
Leia maisLCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones
LCF1581-2017 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -
Leia maisRestauração Ambiental. Aprendizados operacionais, monitoramentos e controle
Restauração Ambiental Aprendizados operacionais, monitoramentos e controle QUEM SOMOS Somos uma empresa brasileira com forte presença no mercado global de produtos florestais. Investimos no cultivo de
Leia maisBIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Biomas brasileiros. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: I Conceitos fundamentais II Fatores físicos que influenciam na formação dos biomas III Tipos de biomas brasileiros IV
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisManejo de Plantas Daninhas no Ambiente Florestal
Manejo de Plantas Daninhas no Ambiente Florestal Rodrigo Hakamada Veracel Celulose I Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalyptus para Uso Múltiplo 25, 26 e 27 de Outubro de 2006 RESUMO Introdução
Leia maisBACIA HIDROGRAFICA. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente
BACIA HIDROGRAFICA Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Bacia Hidrográfica Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo Secretaria do
Leia maisImportância da Pesquisa no Setor Florestal. Shinitiro Oda
Importância da Pesquisa no Setor Florestal Shinitiro Oda IPEF 16/17/09/2008 Histórico Pragas e Doenças Cultivo MínimoM Melhoramento Biotecnologia Importância da Pesquisa Situação Florestal de Alguns Países
Leia maisFATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS
FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS Ariel Evandro Fossa Gerente Florestal AGOSTO DE 2015 Coleta e rerrefino Celulose Lwart Lubrificantes 40 anos Atuação Coleta e rerrefino de OLUC
Leia maisArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO
ArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO Localização V. Jequitinhonha 430 km Vitória TURMALINA VEREDINHA MINAS NOVAS CAPELINHA ITAMARANDIBA ÁREA TOTAL DRENAGEM TOTAL
Leia maisClima, Vegetações e Impactos
Clima, Vegetações e Impactos 1. Observe o climograma de uma cidade brasileira e considere as afirmativas relacionadas a este. I. O clima representado é denominado equatorial, em cuja área está presente
Leia maisA PRODUTIVIDADE DA ERVA-MATE EM CINCO SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO NO MINICíplO DE ÁUREA, RS
A PRODUTIVIDADE DA ERVA-MATE EM CINCO SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO NO MINICíplO DE ÁUREA, RS 1 INTRODUÇÃO Honorino Roque Rodigheri 1 Renato Antonio Oedecek 1 Sérgio Henrique Mosele 2 A erva-mate, apesar
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional
Leia maisAVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR
PESQUISA EM ANDAMENTO N o 4, out./97, p.1-5 AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR Moacir José Sales Medrado * João Antônio Pereira Fowler ** Amauri Ferreira Pinto
Leia maisCOMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO
COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS Augusto de Faria Locci¹, Murilo Caliente Marques¹, André da Vitor Costa Manso² Rafael Ribeiro Soler², Raoni
Leia maisBiodiesel no Vale do Paraíba: a Jatrophacomo agente do desenvolvimento sustentável
Biodiesel no Vale do Paraíba: a Jatrophacomo agente do desenvolvimento sustentável Willian J. Ferreira Getulio T. Batista will.ferreira@hotmail.com getulio@agro.unitau.br Apresentar um panorama geral do
Leia maisPlantio do amendoim forrageiro
Plantio do amendoim forrageiro O amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Greg.) é uma leguminosa herbácea tropical perene nativa do Brasil. Tem importância na produção de forragem em pastos
Leia maisCOMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA
COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Luiz Balbino Morgado 1, Máira Milani 2 e José Monteiro Soares
Leia maisSILVICULTURA DE Eucalyptus EM ÁERAS DE OCORRÊNCIA DE GEADAS NO SUL DO BRASIL
SILVICULTURA DE Eucalyptus EM ÁERAS DE OCORRÊNCIA DE GEADAS NO SUL DO BRASIL James Stahl Klabin: Uma empresa líder 110 anos de tradição, inovação, liderança e sustentabilidade 17 unidades fabris em nove
Leia maisPLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO?
PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO? II SEMINÁRIO DA CADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA Eng. Ftal. Flavio Sérgio Mendes Lages, 22 de Setembro de 2005 SIM, PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO. Quais as premissas que foram
Leia maisFlorestas Energéticas
Florestas Energéticas 1-Introdução A utilização da lenha como forma de energia foi uma das primeiras alternativas utilizada pelo homem. Revolução Industrial: Ocorreu um avanço no uso da madeira empregada
Leia maisEUCALIPTO I - INTRODUÇÃO
EUCALIPTO I - INTRODUÇÃO Você sabia que o eucalipto é uma planta de origem Australiana e existem mais de 600 espécies para variadas finalidades. No Brasil o eucalipto é tido como uma planta exótica, ou
Leia maisInfluência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica
Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica A. Lúcia P. S. M. Pincelli¹ R. Nunes¹ G. Almeida¹ J.
Leia maisEspécies exóticas plantadas em SC
Texto extraído de: http://www.acr.org.br/espec.htm Espécies exóticas plantadas em SC Para fins de reflorestamento com Pinus spp e Eucalyptus spp., o Estado de Santa Catarina pode ser dividido em: a) faixa
Leia maisALOCAÇÃO DE BIOMASSA EM COMPARTIMENTOS DE PLANTAS DE Bambusa vulgaris NO SUDOESTE DA BAHIA
ALOCAÇÃO DE BIOMASSA EM COMPARTIMENTOS DE PLANTAS DE Bambusa vulgaris NO SUDOESTE DA BAHIA Ana Paula da Silva Barros ( ¹ ), Adalberto Brito de Novaes (2), Denys Matheus Santana Costa Souza (3), Vanusa
Leia maisGINO FRANCESCO MAZZOCCATO ASPECTOS AMBIENTAIS NAS EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FIOS E CABOS
GINO FRANCESCO MAZZOCCATO ASPECTOS AMBIENTAIS NAS EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FIOS E CABOS SÃO PAULO 06 de Novembro de 2008 CARRETÉIS DE MADEIRA INTRODUÇÃO ORIGEM DA MATÉRIA-PRIMA FLORESTAS PLANTADAS MATÉRIA
Leia maisFormação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO
Formação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO É uma comunidade de plantas e animais, com formas de vidas e condições ambientais semelhantes, cada bioma é representado por um tipo de vegetação. Um bioma
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO FERNANDO BERTOLUCCI Seminários Valor Econômico Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro Copyright 2014 Fibria todos os
Leia maisDisciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Monitoramento de áreas em
Leia maisAMIDO A PARTIR DE BAMBU ( 1 )
AMIDO A PARTIR DE BAMBU ( 1 ) ANÍSIO AZZINI (2), Seção de Plantas Fibrosas, Instituto Agronômico. RESUMO Em colmos de bambu da espécie tida como Guadua flabellata, determinaram-se os teores de amido e
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS FLORESTAIS SOLTEIROS E DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS
COMUNICADO TÉCNICO N o 22, fev.98, p.1-4 VIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS FLORESTAIS SOLTEIROS E DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Honorino Roque Rodigheri * A expansão e modernização da agricultura brasileira,
Leia maisAgroecologia e Sistemas Agroflorestais
Agroecologia e Sistemas Agroflorestais Deixai-nos amar as árvores As árvores nos querem bem Nos seus brotos verdes Corre o sangue eterno de Deus. Outrora a madeira quis endurecer Então Cristo nela se pendurou
Leia maisQuantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.12-505-1 Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS Renata R. de Carvalho 1, Mauro V. Schumacher
Leia maisO Setor de Celulose e Papel
O Setor de Celulose e Papel Polpa e Papel 2016.2 Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal Setor de Ciências Agrárias UFPR klockuer@ufpr.br ou klockuer@gmail.com Prof. Dr. Umberto Klock CADEIA
Leia maisFLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA
IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS FLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA Dr. Valdir de Cicco Engenheiro Florestal Pesquisador Científico BOTUCATU - SP. 2013 SUMÁRIO Laboratório de Hidrologia Florestal.
Leia maisDisciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm
Leia maisAgenda de P&D da Embrapa Cerrados
Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.
Leia maisDISCIPLINA CÓDIGO EMENTA
CONSTRUÇÕES RURAIS DEAS 108 Materiais de construção. Técnicas de construção. Projetos: habitações rurais, instalações rurais. Noções de saneamento. Organização de orçamentos. Estrada e eletrificação rural.
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO
INFORMATIVO 2 Foto: M. Vilar/BID Foto : K.Carvalheiro/BID TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA E FLORESTA ilpf 2016 PROJETO IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA FLORESTA ilpf
Leia maisCRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR
CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR Suelen Raquel de Campos 1, Jéssica Ramão 2, Alessandro Jaquiel Waclawovsky 3* 1 Acadêmica do curso Zootecnia, UTFPR, Campus Dois Vizinhos,
Leia maisUso de Adubos Verdes na Agricultura Familiar. Semestre 2018/1 Professor: - Fernando Domingo Zinger
Uso de Adubos Verdes na Agricultura Familiar Semestre 2018/1 Professor: - Fernando Domingo Zinger Adubação Verde Utilização dos Adubos Verdes - Em pré-cultivo ou rotação de culturas: quando são utilizadas
Leia maisRECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe
RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe MANEJO Veja como recuperar áreas degradadas Espécies nativas CONHEÇA + Funções e benefícios da Mata Ciliar Legislação sobre faixa de vegetação permanente
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS INTRODUÇÃO E CONCEITOS
IMPLANTAÇÃO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS INTRODUÇÃO E CONCEITOS - Conjunto de técnicas que envolvem processo de transformação de uma determinada área em povoamento florestal artificial, visando o aumento
Leia maisImportância do Manejo de Solos
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO IMPORTÂNCIA DO SOLO O seu uso adequado, além de garantir o suprimento de água para Importância do Manejo de Solos as culturas, criações e comunidades; previne a erosão
Leia maisPinus taeda. Pinheiro-do-banhado, Pinos, Pinho-americano.
Pinus Taeda Nome Científico: Família: Nomes populares: Ocorrência: Características: Pinus taeda Pinaceae Pinheiro, Pinheiro-americano, Pinus, Pinheiro-amarelo, Pinheirorabo-de-raposa, Pinheiro-do-banhado,
Leia maisOS FATORES DO CLIMA. Equador, portanto quanto maior a latitude, menores são as médias anuais de temperatura.
Os climas do Brasil OS FATORES DO CLIMA LATITUDE quanto mais nos distanciamos do Equador, portanto quanto maior a latitude, menores são as médias anuais de temperatura. BRASIL 93% zona Intertropical e
Leia maisAdequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP)
Adequação Ambiental e Restauração Florestal Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP) O programa de Adequação Ambiental da ESALQ Termo de Ajustamento de Conduta Grupo
Leia maisMANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE
MANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada Veracel Celulose SA Principais Números INVESTIMENTO TOTAL (Fábrica, Florestal, Infraestrutura): US$ 1.2
Leia maisGEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV
Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento
Leia maisCRESCIMENTO INICIAL EM ALTURA DE TRÊS ESPÉCIES DE BAMBU, EM GOIÁS
CRESCIMENTO INICIAL EM ALTURA DE TRÊS ESPÉCIES DE BAMBU, EM GOIÁS Nauara Lamaro Lima 1*, Fábio Venturoli 2, Gislene Auxiliadora Ferreira 2 ¹Mestranda do Programa de Pós-graduação em Agronomia, Escola de
Leia maisInve t ntári á io Fl Flor t es l Definição, Tipos e Aplicação no Manejo Florestal
Inventário Florestal l Definição, Tipos e Aplicação no Manejo Florestal Inventário de um Sistema Natural (Floresta) Floresta Definição: Formação arbórea (inclui florestas naturais e plantadas) com indivíduos
Leia maisSISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA
SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA Marcos Antonio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 2 e Luiz Balbino Morgado 3 Embrapa Semi-Árido
Leia maisEstado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde. Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal
Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal Plano de Apresentação Breve caracterização de Cabo Verde Floresta em Cabo Verde Estado dos palmeirais
Leia maisFatores climáticos importantes, Climas e vegetações da América Latina:
Fatores climáticos importantes, Climas e vegetações da América Latina: O que são os fatores climáticos? Os fatores climáticos são responsáveis pela formação dos climas. Portanto, são eles que fazem o clima
Leia maisPlantas de dias curtos: Camarosa, Per Cinque e Festival. Plantas de dias neutros: Albion, San Andreas, Portolas e Aromas.
O cultivo em substrato geralmente é desenvolvido sob estufas que protegem as plantas do efeito direto das chuvas. O tipo de estufa mais utilizado apresenta apenas a cobertura plástica, propor- cionando
Leia maisPreparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens
Preparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens Colaboradores José Márcio Cossi Bizon Walmir Franciscate Wilson P. Spindola Filho Carlos Alberto B. de Jesus Cláudio R. Silva Rodrigo
Leia maisDomesticação E Cultivo. Plantas Medicinais e Fitoterapia
Domesticação E Cultivo Plantas Medicinais e Fitoterapia A domesticação de espécies silvestres é um compromisso com a preservação da biodiversidade regional, com a saúde do ser humano e com a estabilidade
Leia maisPRODUTIVIDADE DAS CULTIVARES PERNAMBUCANA, BRS PARAGUAÇU E BRS NORDESTINA EM SENHOR DO BONFIM-BA
PRODUTIVIDADE DAS CULTIVARES PERNAMBUCANA, BRS PARAGUAÇU E BRS NORDESTINA EM SENHOR DO BONFIM-BA Domingos Sávio Henriques Malta 1, Delfran Batista dos Santos 1, Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho 2,
Leia maisAVALIAÇÃO AGROECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MAMONA EM CONSORCIO COM O FEIJÃO-CAUPI
AVALIAÇÃO AGROECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MAMONA EM CONSORCIO COM O FEIJÃO-CAUPI Francisco de Brito Melo 1, Milton José Cardoso 2 e Aderson Soares de Andrade Júnior 3 Embrapa Meio-Norte 1 brito@cpamn.embrapa.br;
Leia maisA NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas
Leia maisEstrutura-função do ecossistema natural e o agroecossistema. Clima e solos tropical e subtropical.
"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina" Cora Coralina Estrutura-função do ecossistema natural e o agroecossistema. Clima e solos tropical e subtropical. USP/Esalq Piracicaba/SP agosto
Leia maisBIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia
BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;
Leia maisExperiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão. Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc
Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc Localização da área de estudo Dados Climáticos da Região Clima Tropical semi-úmido, com 4 a 5 meses de seca
Leia maisRECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES CULTIVOS CONSORCIADOS 08/04/2013
RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES CULTIVOS CONSORCIADOS GLUPOS GÊNICOS GLUPOS GÊNICOS 1 2 3 4 5 Estima-se que mais de 50% do feijão produzido no estado de MG provém do cultivo consorciado. CULTIVOS CONSORCIADOS
Leia maisAgenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados
Agenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados Definição A Agenda de P&D da Embrapa Cerrados é um documento de caráter estratégico, construído em consonância com o Sistema de Inteligência Estratégica
Leia maisContabilidade dos fluxos de CO 2 em uma plantação comercial de bambu visando a produção papeleira
Contabilidade dos fluxos de CO 2 em uma plantação comercial de bambu visando a produção papeleira Luiz Ghelmandi Netto, Biagio F. Giannetti Resumo Este trabalho quantifica as emissões e estoques de CO
Leia mais1O que é. A adubação verde é uma prática agrícola utilizada há
Milton Parron Padovan Rogério Ferreira da Silva Adubação Verde - Opções para Outono/Inverno, Primavera/Verão e Espécies Perenes 1O que é. A adubação verde é uma prática agrícola utilizada há milhares de
Leia maisSACOS INDUSTRIAIS E M B A L A G E N S P A R A S E M E N T E S
SACOS INDUSTRIAIS E M B A L A G E N S P A R A S E M E N T E S KLABIN UMA EMPRESA BRASILEIRA COM 117 ANOS DE HISTÓRIA GRANDES NÚMEROS +16% +4% 4.894 5.688 RECEITA LÍQUIDA (em R$ milhões) 1.771 1.833 VOLUME
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS André Vitor da Costa Manso 1, Renan Speranza Mangialardo 1, Rafael
Leia mais5% Plantada 35% Plantada 65% Nativa. 95% Nativa
Introdução à Eucaliptocultura 11ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura 9 a 11 de Novembro de 2.010 Introdução à Eucaliptocultura - Potencial Plantadas; Econômico das Florestas - Importância Brasil;
Leia maisOportunidade de Atração de Investimentos no Setor de Celulose no Brasil Potencial de Negócios em Celulose no Pará
Oportunidade de Atração de Investimentos no Setor de Celulose no Brasil Potencial de Negócios em Celulose no Pará Belém, PA Junho -2016 1 Mercado de Floresta Plantada 2 Mercado de Floresta Plantada Distribuição
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL CARACTERIZAÇÃO DE BAMBUS E SEU POTENCIAL ENERGÉTICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL CARACTERIZAÇÃO DE BAMBUS E SEU POTENCIAL ENERGÉTICO CURITIBA 2016 AMANDA APARECIDA FALCOSKI VIEIRA CARACTERIZAÇÃO
Leia maisEcossistemas Brasileiros
Campos Sulinos Ecossistemas Brasileiros Estepe (IBGE, 1991) Mosaico campoflorestal Campos Sulinos Estepe (Campos Gerais e Campanha Gaúcha): Vegetação gramíneo-lenhosa com dupla estacionalidade (Frente
Leia maisRestauração Florestal de Áreas Degradadas
Restauração Florestal de Áreas Degradadas Seminário Paisagem, conservação e sustentabilidade financeira: a contribuição das RPPNs para a biodiversidade paulista 11/11/ 2016 Espírito Santo do Pinhal (SP)
Leia maisDeterminação das emissões e estoque de CO 2 em uma plantação comercial de bambu
Determinação das emissões e estoque de CO 2 em uma plantação comercial de bambu Luiz Ghelmandi Netto, Biagio F. Giannetti, Cecília M. V. B. Almeida, Silvia H. Bonilla Resumo Este estudo quantifica as emissões
Leia maisBAMBU uma alternativa ecologicamente correta, socialmente justa e economicamente viável.
BAMBU uma alternativa ecologicamente correta, socialmente justa e economicamente viável. Ecologicamente Correta Existem mais de 1.100 espécies e 90 gêneros originários de todos os continentes, com exceção
Leia maisAgroecologia, sistemas agroflorestais e espaços protegidos
Universidade de Brasília Departamento de Engenharia Florestal Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais Agroecologia, sistemas agroflorestais e espaços protegidos Thiago Vinicius Pereira Leite Porque
Leia maisAdubação verde no sistema de cultivo orgânico Discentes: Cassio Batista Mendes Júnior, Cleber, Danillo Oliveira Silva, Eder Correia dos Santos, Lucas
Adubação verde no sistema de cultivo orgânico Discentes: Cassio Batista Mendes Júnior, Cleber, Danillo Oliveira Silva, Eder Correia dos Santos, Lucas Loures Nunes Disciplina: Cultivo Orgânico Professora:
Leia maisGEOGRAFIA PROFºEMERSON
GEOGRAFIA PROFºEMERSON BIOMAS TERRESTRES FLORESTA TROPICAL Abriga mais da metade das espécies de plantas e animais do planeta Este é o bioma de maior produtividade biológica da Terra, resultado da alta
Leia maisSobre o Cultivo de Eucalyptus
Aspectos Técnicos T e Econômicos Sobre o Cultivo de Eucalyptus Eng o. F tal. João C.Teixeira Mendes Estações Experimentais de Ciências Florestais ESALQ/USP 8º.. Curso de Atualização em Eucaliptocultura
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS
4 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo do Reino
Leia maisCRESCENTE EMPREENDIMENTOS LTDA.
CRESCENTE EMPREENDIMENTOS LTDA. Rua Alfa, 367 Bairro Vila Paris Contagem/MG Telefax: (31) 3281-8975 E-mail: gerencia@grupocrescente.com.br CRESCENTE EMPREENDIMENTOS LTDA. PROJETO: Agropecuária Rancho do
Leia maisFICHA DE INSCRIÇÃO ECOMUDANÇA 2018
FICHA DE INSCRIÇÃO ECOMUDANÇA 2018 ORIENTAÇÕES DE INSCRIÇÃO: 1. Antes de iniciar sua inscrição é recomendado consultar este documento, que contém todas as questões do formulário. Desta forma, você poderá
Leia maisViabilidade Econômica De Povoamentos De Eucalipto Para Fins Energéticos Na Microrregião De Vitória Da Conquista-BA
Viabilidade Econômica De Povoamentos De Eucalipto Para Fins Energéticos Na Microrregião De Vitória Da Conquista-BA Aline Pereira das Virgens 1, Luís Carlos de Freitas 2, Danusia Silva Luz 1, Ângelo Marcio
Leia maisINTEGRAÇÃO FLORESTA / INDUSTRIA
INTEGRAÇÃO FLORESTA / INDUSTRIA III REUNIÃO DE INTEGRAÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA EM FLORESAS PLANTADAS Raul Chaves 16/setembro/2008 A Duratex é uma Empresa do Grupo ITAÚSA A DIVISÃO MADEIRA NO BRASIL São
Leia maisRegião Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional Membro do CONAMA, CONAFLOR, CERFLOR, FCMM, CGFLOP AÇÕES Política e legislação florestal brasileira
Leia mais