ECTOPARASITOS. Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia

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1 ECTOPARASITOS Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia

2 ORDEM DIPTERA MOSCAS, MUTUCAS E MOSQUITOS 2 pares de asas

3 Classificação de DIPTERA

4 Classificação de DIPTERA

5 ORDEM DIPTERA Subordem NEMATOCERA Asas desenvolvidas Nervuras nas Asas Halter ou balancin 3 pares de patas Antenas e aparelho bucal

6 Morfologia da asa de Diptera

7 BIOLOGIA DE NEMATOCERA Alimentação das fêmeas por solenofagia 7 dias ovos/fêmea 4 a 6 dias 2 a 3 dias 4 estadios larvares video

8 LARVAS PUPAS ADULTOS

9 Morfologia diferencial dos gêneros Diferença no sifão respiratório de Culicidae

10 ORDEM DIPTERA Subordem NEMATOCERA FAMÍLIA CULICIDAE SUBFAMÍLIA CULICINAE TRIBO CULICINI Culex sp. TRIBO AEDINI Aedes sp. SUBFAMÍLIA ANOPHELINAE TRIBO ANOPHELINI Anopheles sp. pernilongos

11 ORDEM DIPTERA Subordem NEMATOCERA FAMÍLIA CULICIDAE pernilongos Característica morfológica: Patas longas, Asas com muitas cerdas, diferenciação sexual pelas antenas

12 ORDEM DIPTERA Gênero de mosquito Hábito alimentar Habitat Culex sp. Noturno Água poluida Aedes sp. Diurno Água limpa e parada Anopheles sp. Crepuscular Água limpa e corrente

13 IMPORTÂNCIA DOS CULICÍDEOS espoliação Prurido e reações alérgicas Transmissão de agentes patogênicos

14 DOENÇAS TRANSMITIDAS POR CULICÍDEOS Culex Wuchereria bancroft ELEFANTÍASE Dirofilaria immitis filariose canina (zoonose) Aedes Dengue Febre amarela Febre Chikungunya Anopheles malária

15 ORDEM DIPTERA Subordem NEMATOCERA FAMÍLIA PSYCODIDAE SUBFAMÍLIA PHLEBOTOMINAE Gênero Lutzomyia Espécies principais: L. longipalpis L. welcomei mosquito palha hábito alimentar: crepuscular ou noturno habitat: florestas

16 Morfologia de Lutzomyia Característica morfológica; Asas lanceoladas

17 Lutzomyia transmissor da Leishmaniose cutânea e visceral Leishmania braziliensis L. chagasi

18 ORDEM DIPTERA Subordem NEMATOCERA FAMÍLIA CERATOPOGONIDAE Culicoides sp. mosquito pólvora hábito alimentar: qualquer hora habitat: mangues Característica morfológica; Asas manchadas

19 ORDEM DIPTERA Subordem NEMATOCERA FAMÍLIA SIMULIIDAE Simulium sp. borrachudo hábito alimentar: (crepuscular/noturno) habitat: cachoeiras Característica morfológica; Antenas pequenas, asas com nervuras superiores acentuadas

20 Ciclo de vida do Simulium Larvas carnívoras Adultos hematófagos com picadas inicialmente indolores

21 IMPORTÂNCIA Simulium sp. mosquito borrachudo Transmissão de agentes como Onchocerca volvulus em humanos LESAO OCULAR comum na doença Cegueira do Rio

22 CONTROLE DE MOSQUITOS - ELIMINAÇÃO DOS CRIADOUROS - CONTROLE BIOLOGICO: peixe/ Bacilus - controle quimico

23 ORDEM DIPTERA Subordem BRACHYCERA ORTHORRAPHA FAMÍLIA TABANIDAE Tabanus sp. Chrysops sp. mutucas

24 MORFOLOGIA DAS MUTUCAS Cabeça semi lunar Aparelho bucal robusto lambedorsugador) Asas manchadas na maioria das espécies

25 ORDEM DIPTERA Biologia de Tabanus sp. e Chrysops sp. mutucas Alimentação das fêmeas por telmofagia hábito alimentar: diurno habitat: ambiente aquático ou úmido ciclo mais demorado: 70 dias mínimo

26 IMPORTÂNCIA Picada dolorosa Irritação Transmissão de patógenos: Tripanosomose Bacterioses Viroses Veicula ovos de Dermatobia hominis Alimentação interrompida - vetor mecânico de vírus, bactérias, fungos protozoários e helmintos

27 IMPORTÂNCIA Transmissão de patógenos: Bacterioses

28 CONTROLE DE MUTUCAS - ELIMINAÇÃO DOS CRIADOUROS (RESIDUOS DE INDUSTRIAS) - USO DE ARMADILHAS - controle químico

29 ORDEM DIPTERA Subordem BRACHYCERA CYCLORRAPHA moscas

30 SUBORDEM BRACHYCERA CYCLORRAPHA FAMILIA MUSCIDAE SUBFAMÍLIA MUSCINAE Musca domestica

31 Musca domestica Características morfológicas; Aparelho lambedor, 4 faixas pretas no torax, curvatura asa, arista bipectinada, larvas mastigadoras, com espiráculos em forma de M

32 Musca domestica Ciclo: 8 a 40 dias Oviposição: matéria em decomposição Importância:transmissão patógenos nas patas, fezes e regurgitação

33 SUBORDEM BRACHYCERA CYCLORRAPHA Moscas adultas que causam irritação Moscas causadoras de miíases Ciclo: ±20 dias Alimentação em conjunto

34 MIÍASES PRIMÁRIA, ESPECÍFICA OU OBRIGATÓRIA SECUNDÁRIA, SEMI-ESPECÍFICA OU FACULTATIVA ACIDENTAIS PSEUDOMIÍASES MIÍASES CAVITÁRIAS

35 TIPOS DE MIÍASES PRIMÁRIA, ESPECÍFICA OU OBRIGATÓRIA Ex: Cochliomyia hominivorax Ex: Dermatobia hominis

36 TIPOS DE MIÍASES SECUNDÁRIA, SEMI-ESPECÍFICA OU FACULTATIVA Ex: Cochliomyia macellaria Ex: Chrysomyia megacephala Ex: Lucilia= Phaenicia Ex: Sarcophaga

37 SUBORDEM BRACHYCERA CYCLORRAPHA FAMILIA CALLYPHORIDAE Gêneros: Cochliomyia Crysomyia Lucilia = Phaenicia VAREJEIRAS!!! Característica morfológica; Aparelho bucal lambedor, coloraçao verde, azul, cobre... Larvas vermiformes

38 Cochliomyia hominivorax Irritação dos adultos Atração por feridas mal curadas Miíases causam lesão tecidual com secreção

39 SUBORDEM BRACHYCERA CYCLORRAPHA FAM CUTEREBRIDAE Cuterebra spp. Dermatobia hominis Característica morfológica; Aparelho bucal afuncional, coloraçao azulada. Larvas com espinhos

40 Dermatobia hominis Ciclo: 120 dias Ovos colocados por outros artrópodes Alimentação individual Formação de nódulos

41 Casos humanos de Berne

42 Característica morfológica; 3 faixas negras torax, abdome xadrez, arista nua SUBORDEM BRACHYCERA CYCLORRAPHA FAM SARCOPHAGIDAE Sarcophaga spp. Ciclo: ±20 dias FÊMEAS LARVÍPARAS

43 Sarcophaga: importância em medicina legal Larvas de Sarcophaga se alimentando num cadáver humano

44 CONTROLE DE MOSCAS LIMPEZA Armadilhas Biologico: sapos, lagartixas Controle quimico: inseticidas

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