INSETOS VOADORES: COMO CONTROLAR DE FORMA EFICIENTE? João Paulo Correia Gomes Entomologista
|
|
- Osvaldo Teixeira Barata
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSETOS VOADORES: COMO CONTROLAR DE FORMA EFICIENTE? João Paulo Correia Gomes Entomologista
2 COMO RESOLVEREMOS ESTE PROBLEMA? M.I.P. MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
3 Ordem Díptera Ordem Díptera: inclui moscas e mosquitos Diptera di + pteron = duas asas Par anterior funcional, par posterior reduzido = balancins ou halteres Uma das maiores ordens de Insecta com aproximadamente espécies descritas O fóssil mais antigo de Diptera Triássico Superior, da era Mesozóica, cerca de 225 milhões de anos (Evenhuis, 1995)
4 Ordem Díptera Considerações Gerais Todas as espécies são holometábolas, metamorfose completa: ovo, larva, pupa e adulto Larvas apresentam estrutura e comportamento completamente diferentes do adulto controle diferente Podem ser ectoparasitos na fase de larva ou na fase adulta, raramente ambos os estágios Geralmente adultos de vida livre, alimentando-se de néctar, substâncias vegetais, ou ainda matéria orgânica em decomposição
5 Ordem Díptera Considerações Gerais É o grupo mais importante em medicina humana e veterinária (9% é hematófago) maioria inofensiva para o homem e animais OMS ameaças à Saúde Pública - o controle é imprescindível Transmissores de malária, filariose, oncocercose, leishmaniose e tripanosomose (tabanideo) Vetores mecânicos (M. domestica) ou ainda causadores de miíases (berne, bicheira)
6 CLASSIFICAÇÃO Taxonomia (MAC ALPINE,1981) Família Phoridae Família Syrphidae Seção Aschiza Subseção Acalyptratae Família Calliphoridae Família Sarcophagidae Família Oestridae Superfamília Oestroidea Família Hippoboscidae Superfamília Hippoboscoidea Família Muscidae Família Fannidae Superfamília Muscoidea Subseção Calyptratae Seção Schizophora Infraordem Muscomorpha (=Cyclorrhapha) Família Tabanidae Infraordem Tabanomorpha Subordem Brachycera Culicidae Psycodidae Ceratopogonidae Simuliidae Subordem Nematocera Mac Alpine, 1981
7 Classificação ORDEM DIPTERA 3 Subordens Nematocera antenas com mais de seis segmentos Brachycera - antenas com menos de cinco segmentos Cyclorrhapha - arista no último segmento da antena ** Brachycera englobam os Cyclorrhapha
8 IMPORTÂNCIA
9 Importância Vetor mecânico e biológico de bactérias, vírus, protozoários, helmintos, fungos Causadores de doenças: hematofagia e miiases Problemas em indústrias alimentícias, farmacêuticas, hospitais, restaurantes, etc Ações judiciais Prejuízos custos no controle
10 FURLANETTO et al., 1984 Cidade de São Paulo - 8 feiras livres captura de moscas em bancas de pescado - Chrysomya megacephala Pesquisa de: Salmonella, Shiguella, Escherichia coli e enterovírus Resultados: Escherichia coli (81,25%) Poliovírus (12,5%)
11 CARDOZO, 2007 Campinas e Americana 12 propriedades de produção artesanal queijo minas Captura de moscas com puçá M.domestica isolamento para: bactérias aeróbicas, Salmonella, Escherichia coli, Staphilococcus aureus e coliformes totais Resultados: Todas moscas coletadas positivas para : bacterias aerobicas, Escherichia coli e coliformes totais e fecais Detectaram correlação entre ao microorganismos patogênicos presentes nas moscas, no leite e no queijo.
12 CRIADOUROS mosca/homem/animais Na natureza equilíbrio Modificações ambientais grandes criadouros O problema não é a mosca e sim as condições ambientais que foram criadas para o seu desenvolvimento moscas/homem/animais/ambiente
13 Área Urbana - lixo
14 Área Rural Avicultura de Postura esterco e carcaças Suinocultura carcaças, esterco liquefeito, lagoas de tratamento, esterco lançado no pasto Usinas: vinhoto Frigoríficos, Laticínios: carcaças, sangue Criação Animal confinamento ou semi-confinamento: esterco acumulado
15 BIOLOGIA E CONTROLE DE MOSCAS SINANTRÓPICAS
16 DÍPTEROS Quarta maior dos insetos; Tem aproximadamente espécies; Vivem em todas as regiões, exceto na Antártida; Asas anteriores transparentes com nervuras; Asas posteriores representadas por Halteres curtos; peças bucais picadoras-sugadoras ou lambedoras sugadoras
17 Aparelho bucal - Lambedor e picador
18 Diferentes Moscas Adultas
19 Filo Arthropoda Classe Insecta Ordem Díptera Subordem Brachycera (Mutucas) Subfam. Tabaninae (sem ocelos) Tribo Tabanini (basicostas com cerdas) Tribo Diachlorini (basicostas nua) Subfam. Pangoninae (com ocelos)(esporão tibial) Tribo Scionini (olhos pilosos) Tribo Chrysopsini (asas Manchadas)
20 Musca domestica Apresenta 4 faixas longitudinais pretas (não metálicas no tórax); A quarta veia longitudinal da asa forma um acentuado ângulo agudo; Preferem substâncias orgânicas em putrefação; Raramente infestam carnes ou cadáveres; Maior atividade no horário mais quente do dia.
21 Musca domestica (Dorsal) Arista (Forma de Cotovelo) bipectinada Quatro faixas negras no mesonoto ou tórax
22 Costal Musca domestica (Asa) Subcostal R1 R2+R3 R4+R5 M1+M2
23 Pupário Massa de ovos L3 Extremidade anterior Extremidade posterior
24 Musca em cópula
25 Musca domestica - biologia Fêmeas produzem aproximadamente 600 ovos, podendo depositar cerca de 150 sobre o mesmo substrato
26 Musca domestica (Larvas)
27 Musca domestica (Ptilíneo)
28 Musca domestica (Pupas)
29 Aparelho bucal do tipo lambedor
30 Quadro 1 : BIONOMIA DE M. domestica L (Muscidae) Duração mínima dos diferentes estágios (dias) em meio favorável (esterco de bovinos e equinos) O: ovo Dias (horas) L: larva Dias (horas) P: Pupa dias (horas) Total: O + L + P M: Maturação dos ovos na fêmea (período de preoviposição) Total do ciclo de vida: Ovo a adulto(dias) 35 C 30 C 25 C 20 C 16 C 0,33 (8) 3 4 (72 96) 3 4 (72 96) Fonte (Keiding, 1986) 0.42 (10) 4 5 (96 120) 4 5 (96 120) 0.66 (16) 5 6 ( ) 1,1 (26) 7-9 ( ) 1,7 (41) ( ) Não ocorre desenvolvimento abaixo de: 13 C Temperatura letal acima de: 42 C C C C 45 C 1,8 2,
31 Musca domestica - importância Incômodo Apresenta um alto índice de sinantropia Endófila - freqüentadora constante de residências Pousa em lixo, carcaças, esterco e em seguida em alimentos, louças, etc disseminação de patógenos por via mecânica ou por regurgitação Pode voar até 20km Problemas na área urbana e rural
32 Fannia trimaculata pequena mosca doméstica mais escura que M. domestica Mosca abundante na área urbana e rural Pode transmitir os mesmos agentes que M. domestica
33 Fannia - morfologia Assemelham-se a mosca doméstica (menor e mais estreita) Tamanho: 4-6 mm de comprimento Adulto castanho-cinza Três faixas escuras longitudinais no escudo Laterais do tórax de cor mais clara Pernas pretas, halteres amarelo Cabeça é cinza com listras pretas frontais e laterais cinza. Arista coberta por fina pubescência Larvas facilmente reconhecidas por apresentar o corpo achatado e projeções do corpo com ramificações.
34 Quarta veia M1+2 reta e não dobrada como M.domestica Fannia
35 Fannia BIOLOGIA Criam-se numa vasta variedade de material orgânico em decomposição, particularmente excremento de aves, humanos, eqüinos e em material vegetal em decomposição Ovos e larvas são mais susceptíveis a desidratação Abundantes em substratos com elevado teor de umidade Ciclo completo leva de 15 a 30 dias Machos vôo característico
36 Fannia (Vista lateral)
37 Avicultura de Poedeiras
38 Avicultura de Corte
39 Sarcophagídeos São chamados comumente de moscas da carne; Larvas consomem animais mortos, fezes, lixo, etc.; Diferem das outras moscas, porque as fêmeas depositam as larvas vivas em vez de ovos nas carcaças; Apesar de serem muito abundantes no meio urbano, não entram nas casas, por isso não tem grande importância como transmissora de doencas.
40 Sarcophaga (Lateral) Abdomem quadriculado Três faixas negras no mesonoto ou tórax Calípteros Antenas Arista
41 Sarcophaga (Dorsal) Três faixas negras no Mesonoto ou toráx
42 Cochliomyia hominivorax Pertence a família Calliphoridae (varejeiras); Aparentemente ataca qualquer animal de sangue quente; Causa um tipo de miíase cutânea primária; Os ovos são depositados e agrupados em massas compactas de 200 a 300 nas feridas dos animais; As larvas eclodem em menos de 24 horas e começam a se alimentar dos tecidos vivos.
43 Cochliomyia hominivorax (Fêmea - frontal)
44 Cochliomyia hominivorax (Lateral) Três faixas negras no mesonoto ou tórax com brilho metálico Sem polinosidade prateada Basicosta negra macho e fêmea Aparelho bucal tipo lambedor
45 Larvas de Cochliomyia hominivorax
46 Chrysomia megacephala (Adulto - lateral)
47 Chrysomia (Vista dorsal) Remigium com cerdas dorsalmente Brilho metálico Sem as três faixas negras no mesonoto ou tórax
48 Larvas de Chrysomia
49 Chrysomia (Repouso)
50 Probóscida Haematobia irritans (Lateral)
51 Haematobia irritans (Dorsal)
52 Haematobia irritans (Bovinos)
53 Haematobia irritans (Bovino)
54 Haematobia irritans (Dorsal)
55 Larva de Haematobia irritans
56 Haematobia irritans (Espiráculo e pupa)
57 Stomoxys calcitrans Semelhante a mosca doméstica; Ambos os sexos são hematófagos; Maior atividade pela manhã e ao entardecer; Cria-se em matéria orgânica mais seca (prefere esterco de cavalos); Muito comum em aviários (fezes secas), próximo de bovinos; É uma mosca forética (carrega os ovos de Dermatobia) Uma das principais espécies de ectoparasitas de bovinos e eqüinos nos EUA 400 milhões de dólares em 1977
58 Stomoxys (Frontal)
59 Stomoxys calcitrans - morfologia Adultos 4-7 mm de comprimento ( tamanho da M. domestica) Corpo de coloração cinza, com quatro faixas longitudinais no tórax Abdome mais curto e mais largo do que o da mosca doméstica, com três manchas escuras no segundo e terceiro segmentos abdominais
60 Stomoxys calcitrans - morfologia Probóscide adaptada para perfurar a pele, projetada para a frente (caráter diferencial de Musca domestica) Palpos curtos e finos, medindo cerca de um quarto do comprimento da probóscide
61 Stomoxys calcitrans - biologia Copulam após 2-3 dias de emergirem do pupário 500 a ovos por fêmea, no geral, em grupos com 20 ovos Ovos postos em matéria orgânica úmida (fermentação) Ovos: 1mm de comprimento e eclodem em 5-10 dias Pupas : desenvolvemse de 4 a 6 dias Larvas : desenvolvem-se de 10 a 13 dias
62 Stomoxys calcitrans - importância Considerada uma das pragas mais irritantes e destrutiva para os bovinos, eqüinos, ovinos e caprinos Díptero causador de prejuízos aos produtores e criadores Na perda de peso corporal há prejuízos de 15 a 20% - nível de infestação Produção de leite: 40 a 60%. Recentemente, surtos de infestações desta espécie atacando bovinos e eqüinos no sudeste brasileiro, cujas larvas se criam preferencialmente em plantações de cana O controle dos focos de criação representa 90% do sucesso
63 Stomoxys
64 Stomoxys (Lateral) Arista unipectinada Probóscida bem quitinizada
65 Stomoxys com ovos de Dermatobia hominis
66 Tabanidae Pode ter ou não ocelos
67 Tabanidae (Célula discal) Cabeça com uma concavidade em relação ao tórax Antenas com três artículos
68 Tabanidae (Dorsal)
69 Ausência do ocelo Tribo Tabanini Tabanus (Cabeça) Antenas com três artículos Palpos Aparelho bucal picador
70 Larva de Dermatobia hominis
71 Dermatobia hominis (Adulto emergindo do pupário)
72 Dermatobia hominis (Adulto) Abdomem azul metálico Arista unipectinada dorsalmente Aparelho bucal afuncional
73 Dermatobia hominis Depreciação do couro (Bovino)
74 Dermatobia hominis (Adulto - frontal)
75 Larva de Dermatobia hominis sendo extraída
76 Prejuízos Causados por Moscas Transmitem doenças que põem risco a saúde do homem e dos animais como febre tifóide, disenteria em leitões, coriza, parasitoses, influenza aviária, brucelose e poliomielite entre outras.
77 Prejuízos Causados por Moscas As moscas causam também prejuízos quando suas larvas tornam o esterco de aves poedeiras muito líquido para a comercialização. Ovos sujos com vômitos e fezes de moscas requerem mais lavagem, o que pode provocar quebras, aumentando o prejuízo.
78 COMO RESOLVEREMOS ESTE PROBLEMA? M.I.P. MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
79 Etapas do Controle Integrado de Moscas Inspeção; Identificação e biologia das espécies; Diagnóstico; Controle químico; Medidas corretivas e preventivas e Monitoramento
80 Inspeção Total e detalhada das áreas internas e externas, com acompanhamento de um responsável (anote tudo!); Dê ênfase em criadouros, matéria orgância, presença de lixo, local de maior presença de moscas; Contatos com os funcionários de cada área de trabalho
81 Identificação e Biologia O conhecimento da biologia ajudará a definir a melhor estratégia de controle: nos lugares certos, na hora certa com os produtos certos
82 Diagnóstico Planejamento do trabalho, determinando as áreas de controle; Definição dos locais de controle, a quantidade ideal de produto e a freqüência operacional de tratamentos; Necessidade de calcular o número de funcionários para cada fase de controle.
83 Controle Químico A luta contra as moscas se submete as exigências biológicas do inseto a) Controle da população adulto área interna área externa b) Controle da população larvária
84 Correção e Prevenção Nesta etapa deve-se tornar o ambiente impróprio para a infestação e proliferação das moscas; Lixo, detritos, restos, desperdícios, devem ser acondicionados em recipientes fechados; Não deixar matéria orgânica espalhada; Educação das pessoas, através da implementação das Boas Práticas de Fabricação.
85 Monitoramento O controle será conseqüência de um conjunto de medidas que visa reduzir as chances de invasão e instalação das moscas, envolvendo o monitoramento contínuo das infestações, a criação de barreiras ambientais e a intervenção cultural de modo a conscientizar os operadores sobre comportamentos que favorecem o desenvolvimento de novas infestações.
86 Obrigado pela atenção! João Paulo Correia Gomes Entomologista
ECTOPARASITOS. Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia Veterinária
ECTOPARASITOS Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia Veterinária ORDEM DIPTERA MOSCAS, MUTUCAS E MOSQUITOS 2 pares de asas Classificação de DIPTERA ORDEM DIPTERA Subordem BRACHYCERA CYCLORRAPHA
Leia maisECTOPARASITOS. Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia
ECTOPARASITOS Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia ORDEM DIPTERA MOSCAS, MUTUCAS E MOSQUITOS 2 pares de asas Classificação de DIPTERA Classificação de DIPTERA ORDEM DIPTERA Subordem NEMATOCERA
Leia maisECTOPARASITOS. Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia Veterinária
ECTOPARASITOS Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia Veterinária ORDEM DIPTERA MOSCAS, MUTUCAS E MOSQUITOS 2 pares de asas Classificação de DIPTERA Classificação de DIPTERA Antenas segmentadas
Leia maisOs vetores e sua relação com a saúde única: uma introdução ao estudo
Faculdade de Veterinária Dept. de Veterinária Preventiva Os vetores e sua relação com a saúde única: uma introdução ao estudo Prof. Fernando Bandeira Iniciando o assunto... Fonte da imagem Iniciando o
Leia maisINTEGRADO DA MOSCA DOS ESTÁBULOS NAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS.
MANEJO INTEGRADO DA MOSCA DOS ESTÁBULOS NAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS. CARLOS HENRIQUE WADT Eng. Agr. e Gerente na PROTECTA Carlos.wadt@protectapragas.com.br Celular: 0** 16 99108 8101 PROTECTA Tecnologia
Leia maisCategoria. Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido
Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho ABUNDÂNCIA DE MOSCAS CALLIPHORIDAE (DIPTERA, INSECTA) EM QUATRO DIFERENTES AMBIENTES DO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Nome do
Leia maisOs vetores e sua relação com a saúde única: uma introdução ao estudo
Faculdade de Veterinária/Curso de Zootecnia Dept. de Veterinária Preventiva Disciplina de Higiene e Profilaxia Os vetores e sua relação com a saúde única: uma introdução ao estudo Prof. Fernando Bandeira
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Licenciatura em Ciências Exatas Biologia
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Licenciatura em Ciências Exatas Biologia 2 2016 Aula Prática 7: ARTHROPODA UNIRAMIA: MYRIAPODA E INSECTA MYRIAPODA Os miriápodos possuem cabeça
Leia maisInsetos e Ácaros de Importância Médica e Veterinária. BAN 160 Entomologia Geral Insetos e Ácaros de Importância Médica e Veterinária.
BAN 160 Entomologia Geral Introdução e Principais Efeitos aparelho bucal, intestino Transmissão de Doenças Sam Elliot Introdução Principais Grupos Insetos Hemimetábolos... INTRODUÇÃO E PRINCIPAIS EFEITOS
Leia maisENTOMOLOGIA VETERINARIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO ENTOMOLOGIA VETERINARIA APOSTILA DIDÁTICA Profa.Sílvia Maria Mendes Ahid Mossoró - RN. 2009 Ficha catalográfica preparada pelo setor de
Leia maisDo grego di= dois e pteros= asas, sendo assim chamados devido a principal característica desta classe ser a presença de somente um par de asas
ORDEM DIPTERA M A R C O S P A U L O B E Z M A U R I C I O S C A R A B E L O T M A T H E U S S O A R E S M I C A E L B R U N E L L I P A T R Í C I A L U M E R T Z Do grego di= dois e pteros= asas, sendo
Leia maisUFRRJ - Disciplinas de Doenças Parasitárias (Material Didático)
Família/Gênero Sub-Ordem Nematocera Culicidae Aedes Doença de Humanos (Patógenos) Febre Amarela (V) Dengue (V) Doença de Animais Domésticos (Patógenos) Coelhos - myxomatosis (V) Eqüinos - encefalites (V)
Leia maisDípteros causadores de miíases
Dípteros causadores de miíases Arthur Gruber BMP0222 Introdução à Parasitologia Veterinária Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo Miíases - definição Miíase é a infestação de órgãos
Leia maisCategoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido
Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho DISTRIBUIÇÃO DE SARCOPHAGIDAE (DIPTERA, INSECTA) EM QUATRO AMBIENTES DO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Nome do Autor (a) Principal
Leia maisA presença de insetos nos ambientes causa desconforto e pode transmitir doenças e causar contaminações.
CONTROLE DE PRAGAS Entenda o problema A presença de insetos nos ambientes causa desconforto e pode transmitir doenças e causar contaminações. Em ambientes corporativos sua presença e inadmissível, para
Leia maisMaterial de Estudo. Prof. Dr. Marcello Sampaio - UNIRIO
Material de Estudo Reino Animalia Filo Arthropoda Classe Insecta (= Hexapoda) Ordem Diptera Sub-Ordem Nematocera Família Culicidae Sub-Família Culicinae Tribo Culicini Gênero Aedes Sub-Gênero Stegomyia
Leia maisUFRRJ - Disciplinas de Doenças Parasitárias IV-105 Professor Argemiro Sanavria. (Patógenos) Febre Amarela (V) Dengue (V) Elefantiases (N)
UFRRJ - Disciplinas de Doenças Parasitárias IV-105 Professor Argemiro Sanavria Família/Gênero Sub-Ordem Nematocera Culicidae Aedes Culex Anopheles Aedes Culex Anopheles Mansonia Simulidae Simulium Phlebotomidae
Leia maisAedes aegypti: temos competência para controlar, afinal somos Agentes de Saúde
Aedes aegypti: temos competência para controlar, afinal somos Agentes de Saúde Paulo Roberto Urbinatti Laboratório de Entomologia em Saúde Pública/FSP/USP urbinati@usp.br Aedes aegypti - fêmea BIOECOLOGIA
Leia maisCategoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente)
Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente) Titulo do Trabalho OCORRÊNCIA DE DIPTEROS MUSCÓIDES NO JARDIM MORADA DO SOL, NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE
Leia maisCategoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido OCORRÊNCIA DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (FANNIDAE) NO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO
Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho OCORRÊNCIA DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (FANNIDAE) NO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Nome do Autor (a) Principal Giovanni Enrico Theotonio
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016
ESTUDO DAS CONDIÇÕES IDEAIS DE DESENVOLVIMENTO LARVAL DA MOSCA DOS ESTÁBULOS E OBTENÇÃO DO ÓLEO DE NIM PARA O SEU CONTROLE. Flávia Mendes Ribeiro 1 ; Mauro Luiz Begnini 2 1, 2 Universidade de Uberaba flaviamendesribeiro94@gmail.com;
Leia maisFILO ARTHROPODA - INTRODUÇÃO
Entomologia Entomologia veterinária: é o estudo de insetos de importância veterinária, num sentido mais amplo que engloba inclusive os aracnídeos (carrapatos e ácaros). Filo Arthropoda O filo arthropoda
Leia maisUSP Médio Tejo REVIVE Mosquitos Carla Simões e Carlos Pinto. REVIVE Mosquitos
REVIVE Mosquitos REVIVE REde de VIgilância de VEtores Objetivo: Vigilância entomológica, que permite: Identificar a densidade e distribuição geográfica das populações de mosquitos; Identificar áreas geográficas
Leia maisOrdem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Borboletas e mariposas
Borboletas e mariposas Asas membranosas cobertas por escamas que se destacam facilmente Aparelho bucal sugador maxilar que fica enrolado em repouso (espirotromba) As formas jovens (larvas) são denominadas
Leia maisInvertebrados - BIZ Prof. Silvio Nihei 1. Protura. Entognatha. Collembola. Diplura. Archaeognatha. Thysanura. Zygentoma. Pterygota.
6) REPRODUÇÃO - dióicos, com fertilização interna - transferência de sêmen geralmente com cópula - espermatóforos: plesiomorfia de Hexapoda, presente na maioria dos insetos Protura Collembola Entognatha
Leia maisMosquito Aedes aegypti
Escola Secundária Jaime Moniz Ano Letivo 2013/2014 Curso: Técnico de Gestão do Ambiente, Tipo 6, Curso nº4, Ação nº1 Projeto nº: 002179/2013/113 Mosquito Aedes aegypti Vírus Dengue Filipa Gomes, nº8 12º61
Leia maisLixo Eletrônico x Aedes Aegypti
Lixo Eletrônico x Aedes Aegypti Aedes Aegypti Informações Importantes - O Aedes Aegypti é um mosquito que transmite várias doenças perigosas como, por exemplo, dengue e febre amarela urbana. O Aedes Aegypti
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA
Táticas de Controle INSETICIDAS CONTROLE BIOLÓGICO FEROMÔNIOS MANIPULAÇÃO GENÉTICA DE PRAGAS VARIEDADES RESISTENTES A INSETOS (plantas modificadas geneticamente) MANIPULAÇÃO DO AMBIENTE E MÉTODOS CULTURAIIS
Leia maisDENGUE ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES DENGUE O QUE É DENGUE? É uma doença infecciosa causada por um arbovírus
Leia maisExistem estudos que consideram os roedores como uma das espécies mais importantes na competição com o Homem relativamente a alimentos e outros bens.
Sabia que Os roedores adaptam-se muito bem ao modo de vida do Homem, de entre as pragas urbanas existentes, as de roedores ocupam sem dúvida um lugar de destaque. As perdas económicas causadas pelos roedores
Leia maisSubfilo Uniramia. Superclasse Myriapoda Superclasse Hexapoda. Subfilo Myriapoda Subfilo Hexapoda
MYRIAPODA Subfilo Uniramia Superclasse Myriapoda Superclasse Hexapoda ou Subfilo Myriapoda Subfilo Hexapoda Myriapoda (Gr. myria = inúmeros; podos = pés) - Lacraias, centopéias, piolhos- de- cobra, embuás,
Leia maisEpidemiologia e controle da mosca-dos-chifres (Haematobia irritans irritans) no Brasil LUÍSA NOGUEIRA DOMINGUES
Epidemiologia e controle da mosca-dos-chifres (Haematobia irritans irritans) no Brasil LUÍSA NOGUEIRA DOMINGUES USDA-ARS Knipling-Bushland US Livestock Insects Research Lab do minguesln@gmail.com 19 Setembro
Leia maisMicrobiologia ambiental Água necessidade para microrganismos uso na produção e processamento alimentos fonte de contaminações análise e tratamento de
Microbiologia ambiental Água necessidade para microrganismos uso na produção e processamento alimentos fonte de contaminações análise e tratamento de água Microbiologia ambiental Água desuniformidade microrganismos
Leia maisPROGRAMA DE PG EM BIOLOGIA EXPERIMENTAL - PGBIOEXP
QUESTÕES ESPECÍFICAS Questão 5 Observou-se recentemente, nos anos de 2017 e 2018, uns dos eventos epidêmicos de febre amarela mais graves no Brasil, considerando-se a série histórica de 1980-2018. O vírus
Leia maisPARASITOLOGIA CLÍNICA
CONCEITO A PARASITOLOGIA é a ciência que estuda o parasitismo. O parasitismo ocorre quando um organismo (parasita) vive em associação com outro organismo (hospedeiro), do qual retira os meios para sua
Leia maisAVALIAÇÃO DE NOVO MODELO DE ARMADILHA PARA MOSCAS, EM LATICÍNIO NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MG. PAULO CÉZAR CORRÊA DE LIMA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA AVALIAÇÃO DE NOVO MODELO DE ARMADILHA PARA MOSCAS, EM LATICÍNIO NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MG. PAULO CÉZAR CORRÊA DE LIMA Orientadora: Dra.
Leia maisESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013
ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013 LIXO 2º ENCONTRO OBJETIVO: Relatar a composição química do lixo e os prováveis danos causados, além de discutir principais
Leia maisRIQUEZA DE MOSCAS EM MATÉRIA ORGÂNICA EM DECOMPOSIÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA NA BIOLOGIA FORENSE 1
RIQUEZA DE MOSCAS EM MATÉRIA ORGÂNICA EM DECOMPOSIÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA NA BIOLOGIA FORENSE 1 Isabela Lorini Franciscatto 2, Suelen Rhoden 3, Mara Lisiane Tissot Squalli 4, Vidica Bianchi 5. 1 Trabalho
Leia maisBIOSSEGURIDADE EM AVICULTURA
BIOSSEGURIDADE EM AVICULTURA INTRODUÇÃO Alto índice de produtividade Nutrição Manejo Genética Saúde animal Desenvolvimento e tecnificação Saúde animal INTRODUÇÃO BIOSSEGURIDADE Brasil Destaque na produção
Leia maisArtrópodes. Filo Arthropoda (arthron = articulações e podos = pés)
Artrópodes Filo Arthropoda (arthron = articulações e podos = pés) Características gerais Mais numeroso do planeta (1.000.000 espécies) Exemplos: insetos, aranhas, caranguejos Vivem em diversos ambientes
Leia maisCaracterísticas gerais
Artrópodes Quem são? Muitas vezes, não percebemos a presença daqueles animais com corpos de formas estranhas e cores variadas, que vivem ao nosso redor, voam sobre nossas cabeças ou aqueles que se locomovem
Leia maisOs machos também são alados e consideravelmente menores que as rainhas. Tem vida curta e morrem após o acasalamento.
Há no Brasil cerca de 2 mil espécies de formigas, das quais entre 20 a 30 são consideradas pragas urbanas por invadirem alimentos armazenados, plantas e materiais domésticos. A maioria alimenta-se de sucos
Leia maisFLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (DIPTERA: MUSCOMORPHA), PARASITÓIDES E FORÉTICOS PREDADORES IGARAPÉ, MG.
Magno Augusto Zazá Borges FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (DIPTERA: MUSCOMORPHA), PARASITÓIDES E FORÉTICOS PREDADORES IGARAPÉ, MG. Tese apresentada à Universidade Federal de Minas Gerais,
Leia maisECTOPARASITOS. Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia
ECTOPARASITOS Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia ECTOPARASITOS FILO ARTHROPODA exoesqueleto patas articuladas ECTOPARASITOS FILO ARTHROPODA sofrem mudas HOLOMETABOLICO X HEMIMETABOLICO
Leia maisDiaphorina citri. Os ovos são colocados em brotações novas Apresentam forma alongada e afilada na extremidade e coloração amarelo-alaranjado.
Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto vetor das bactérias que causam o grenning (Huanglongbing/HLB), a principal doença que afeta a citricultura do estado de São Paulo. Ele vive em plantas
Leia maisAs quatro formas que as pulgas assumem em seu ciclo de vida
São insetos que parasitam externamente aves e mamíferos. Possuem hábitos cosmopolitas, isto é, adaptam-se em qualquer local, inclusive aqueles com pouca exigência de condições ambientais. No ambiente urbano,
Leia mais24/02/2012. Conhecer o parasitismo num contexto ecológico e como forma de relação entre os seres vivos.
Yara Bandeira, Msc A parasitologia é uma ciência, da área de saúde, auxiliar da medicina humana e veterinária que se baseia no estudo dos parasitas e suas relaçoes com o hospedeiro Conhecer o parasitismo
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA
INTRODUÇÃO SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA Nos dias de hoje, é indiscutível a necessidade do controle da presença de microrganismos nas rações de aves, devido principalmente às mudanças recentes nas
Leia maisPREVALÊNCIA DE Dermatobia hominis EM BOVINOS ABATIDOS NO MUNICÍPIO DE ANCHIETA, ESPÍRITO SANTO
Ciência Animal, 28(2): 5-58, 28. PREVALÊNCIA DE Dermatobia hominis EM BOVINOS ABATIDOS NO MUNICÍPIO DE ANCHIETA, ESPÍRITO SANTO (Prevalence of Dermatobia hominis in bovine slaughtered in the municipality
Leia maisPRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS
PRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS ORDENS DOS INSETOS ARCHAEOGNATHA traças saltadeiras. THYSANURA traça dos livros. ORDEM ORTHOPTERA Ortho = reta Ptera = asas Ordem que inclui gafanhotos grilos esperanças paquinhas
Leia maisO SISTEMA NOVARTIS PARA O CONTROLO DE MOSCAS EM
O SISTEMA NOVARTIS PARA O CONTROLO DE MOSCAS EM ÁREAS PÚBLICAS Disenteria TRANSMISSÃO DE DOENÇAS GRAVES Diarreia infantil Envenenamento de alimentos Helmintoses Doenças cutâneas Poliomielite Febre tifóide
Leia maisFILO ARTRÓPODE PROFESSOR :ÉDER
FILO ARTRÓPODE PROFESSOR :ÉDER CARACTERÍSTICAS GERAIS Do grego, arthros = articulado e podos = pés; Constitui o filo mais abundante em quantidade de espécies descritas ; Vivem em praticamente todos os
Leia maisPERCEPÇÃO DAS MOSCAS PELOS MORADORES DO BAIRRO JARDIM MORADA DO SOL, PRESIDENTE PRUDENTE, SÃO PAULO
PERCEPÇÃO DAS MOSCAS PELOS MORADORES DO BAIRRO JARDIM MORADA DO SOL, PRESIDENTE PRUDENTE, SÃO PAULO Eduardo Lira da Silva 1 Leonice Seolin Dias 2 Raul Borges Guimarães 3 Resumo: Algumas espécies de moscas
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA
LEA-3 ENTOMOLOGIA GERAL Roteiro de Aula: Prof. Celso Omoto E-mail: celso.omoto@usp.br LEA-3 ENTOMOLOGIA GERAL Professores Responsáveis: Alberto S. Corrêa Coordenador Considerações gerais Importância do
Leia maisO reino animal. Ao redor da boca existem peças bucais, que ajudam na alimentação do animal e variam muito entre os insetos.
Ao redor da boca existem peças bucais, que ajudam na alimentação do animal e variam muito entre os insetos. gafanhoto borboleta Palpos: seguram as folhas. Mandíbula de quitina: corta as folhas. mosquito
Leia maisGrupo de maior sucesso evolutivo: encontrados em praticamente todos os ambientes. Apêndices articulados Correr, nadar, saltar, escavar, copular...
Grupo de maior sucesso evolutivo: encontrados em praticamente todos os ambientes Apêndices articulados Correr, nadar, saltar, escavar, copular... Exoesqueleto quitinoso Proteção contra agressões e desidratação
Leia maisANOPLURA PIOLHO. LMBragazza. Aula Prática
1 ANOPLURA PIOLHO LMBragazza Aula Prática 2 Classe: Insecta Ordem: Anoplura Generalidades insetos pequenos (1 a 3 mm) ectoparasitas de mamíferos (vivem sobre a pele) hematófagos sofreram um achatamento
Leia maisFilo Artropoda Subfilo Uniramia. Classe Insecta (Hexapoda) (+ de espécies descritas)
Filo Artropoda Subfilo Uniramia Classe Insecta (Hexapoda) (+ de 750.000 espécies descritas) Subfilo Trilobitomorpha Subfilo Chelicerata Subfilo Crustacea Subfilo Uniramia Filo ARTROPODA (Barnes, 1990)
Leia maisAspectos da bioecologiadoaedes aegyptie sua importância em Saúde Pública"
Aspectos da bioecologiadoaedes aegyptie sua importância em Saúde Pública" Paulo Roberto Urbinatti Faculdade de Saúde Pública/USP Departamento de Epidemiologia urbinati@usp.br CULICÍDEOS - são dípteros
Leia maisA principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas.
Características A principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas. A expressão patas articuladas vem do grego: artro, que significa "articulação",
Leia maisCOMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017
apoio promoção COMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017 ESTUDO DE CASO DESTINAÇÃO DE CARCAÇAS DE BOVINOS EM PROPRIEDADES RURAIS Projeto TECDAM: Atividade: 02.13.10.005.00.04.002
Leia maisEscrito por Edu Ter, 20 de Abril de :15 - Última atualização Sex, 27 de Setembro de :26
Formigas Urbanas As formigas são insetos sociais e estão entre as pragas urbanas que apresentam o controle mais difícil. isso deve-se a alta vantagem competitiva e adaptativa que proporciona a vida em
Leia mais14/02/2012. Primeiros colonizadores trouxeram animais domésticos (equinos e bovinos) Animais tratados por pessoas empíricas
Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central Primeiros colonizadores trouxeram animais domésticos (equinos e bovinos) Animais tratados por pessoas empíricas Profa. MSc. Paula Aguiar Sá
Leia maisMORFOLOGIA EXTERNA TEGUMENTO - CABEÇA. Eng. Agr. Luiz Paulo
MORFOLOGIA EXTERNA TEGUMENTO - CABEÇA Eng. Agr. Luiz Paulo Estrutura Geral do Tegumento É constituído de: membrana basal, epiderme e cutícula Tegumento - Origem Possui origem ectodérmica podendo ser descrito
Leia maisEsgoto Doméstico: Coleta e Transporte
Esgoto Doméstico: Coleta e Transporte TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Destinação final inadequada dos esgotos Doenças; Poluição e contaminação do solo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE Disciplina de Entomologia Básica
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE Disciplina de Entomologia Básica AULA: CARACTERÍSTICAS DAS PRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS DE IMPORTÂNCIA
Leia maisINSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DAS-VAGENS
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DAS-VAGENS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto 01 Ocorrência 02 Abrangência nacional 03 Características 05 Curiosidades 09 Alerta
Leia maisOs insetos distinguem-se dos demais invertebrados (como aranhas ou crustáceos) especialmente pelas seguintes características:
Totalizando em todo o mundo pelo menos cinco milhões de espécies atuais e representando mais de três quartos de todos os animais conhecidos, os insetos são os macrorganismos predominantes do nosso planeta
Leia maisINSETOS-PRAGA NO BRASIL:
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: BROCA-DA-CANA-DE-AÇÚCAR BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02
Leia maisFebre Amarela Informações (18/01/2018)
Febre Amarela Informações (18/01/2018) Segundo o Ministério da Saúde, O Brasil enfrentou em 2016/2017 um grande surto de febre amarela, envolvendo principalmente os estados da região Sudeste, com destaque
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA AVALIAÇÃO DE DIFERENTES ATRATIVOS EM ARMADILHA
Leia maisBIOLOGIA. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Principais doenças endêmicas no Brasil. Prof. ª Daniele Duó.
BIOLOGIA Qualidade de Vida das Populações Humanas Principais doenças endêmicas no Brasil Prof. ª Daniele Duó - História da Epidemiologia Hipócrates (mais de 2000 anos) fatores ambientais influenciam a
Leia maisAgente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
Leia maisMorfologia Externa Tórax e Abdome
Morfologia Externa Tórax e Abdome Lucas Silva de Faria Morfologia Externa Revisão: Quais são os apêndices cefálicos??? Quais os tipos de aparelho bucal??? 1 Morfologia Externa Tórax 3 segmentos: Protórax
Leia maisCLOSTRIDIOSES EM AVES
CLOSTRIDIOSES EM AVES Instituto Biológico Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Avícola Greice Filomena Zanatta Stoppa CLOSTRIDIOSE Infecções provocadas por toxinas ou bactérias do gênero
Leia maisMaterial de Estudo. Prof. Dr. Marcello Sampaio - UNIRIO
Material de Estudo Reino Animalia Filo Arthropoda Classe Insecta (= Hexapoda) Ordem Anoplura Família Pediculidae Gênero Pediculus Linnaeus, 1758 P. capitis De Geer, 1778 P. humanus Linnaeus, 1758 Família
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisExpansão da febre amarela para o Rio de Janeiro preocupa especialistas
Disciplina: BIOLOGIA 8º ANO Expansão da febre amarela para o Rio de Janeiro preocupa especialistas Brasil registrou 424 casos de febre amarela. A doença causou 137 mortes em 80 municípios. A recente confirmação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA Tel (62) FAX
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA Tel (62) 3209 6103 FAX 3209 6363 FARMÁCIA Disciplina: PARASITOLOGIA Código: IPT0068 Pré
Leia maisINSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02 03 05 09 10
Leia maisGOIÂNIA, / / PROFESSOR: FreD. ALUNO(a): Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: FreD DISCIPLINA: Biologia SÉRIE: 9º ALUNO(a): Lista de exercícios. No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
Leia maisGuilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA
REGISTRO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO E COMERCIAIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56/07 Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA Importância
Leia maisDectomax Solução Injetável a 1% Marca de Doramectin
Uso Veterinário Características do Produto: Dectomax é um parasiticida injetável de amplo espectro para bovinos, suínos e ovinos. Uma injeção de pequeno volume controla eficazmente uma ampla variedade
Leia maisCiências 2016 Professor: Danilo Lessa Materiais: Livro e PPT
Ciências 2016 Professor: Danilo Lessa Materiais: Livro e PPT Níquel Náusea Autor: Fernando Gonsales Distribuição dos Invertebrados: 12,3% 87,7% Como são os artrópodes: O esqueleto destes animais é externo,
Leia maisISSN Setembro, Manual de identificação, importância e manutenção de colônias estoque de dípteras de interesse veterinário em
ISSN 0103-9865 Setembro, 2008 125 Manual de identificação, importância e manutenção de colônias estoque de dípteras de interesse veterinário em ISSN 0103-9865 Setembro, 2008 Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisControle parasitário de bovinos de corte em sistemas de integração
12 Controle parasitário de bovinos de corte em sistemas de integração Paulo Henrique Duarte Cançado João Batista Catto Cleber Oliveira Soares Paula de Almeida Barbosa Miranda Taciany Ferreira de Souza
Leia maisFILO NEMATELMINTOS. Nematelmintos - Os vermes em forma de fio
FILO NEMATELMINTOS. corpo cilíndrico, não segmentado. ausência de ventosas. aparelho digestivo completo (surge o ânus!). adultos dióicos (sexos separados) Nematelmintos - Os vermes em forma de fio Usualmente
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos Disciplina de Biologia do Solo VERMICOMPOSTAGEM 26/05/2009
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos Disciplina de Biologia do Solo VERMICOMPOSTAGEM 26/05/2009 Minhocultura e Vermicompostagem Minhocultura e Vermicompostagem
Leia maisVamos aprender: Importância para os seres vivos; Ciclo da água; Tratamento da água e esgoto; Poluição da água e Saneamento básico; Doenças ;
A Água Vamos aprender: Importância para os seres vivos; Ciclo da água; Tratamento da água e esgoto; Poluição da água e Saneamento básico; Doenças ; A água e os seres vivos Ajuda a manter e regular a temperatura
Leia maisOBJETIVOS DE ENSINO Geral. Específicos
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS, DOENÇAS E VEGETAÇÃO ESPONTÂNEA Curso: AGROECOLOGIA Carga Horária: 60 HORAS Docente Responsável: LUCIANO PACELLI MEDEIROS DE MACEDO EMENTA
Leia maisSUINOCULTURA DINÂMICA Ano II N o 12 Março/1994 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA
SUINOCULTURA DINÂMICA Ano II N o 12 Março/1994 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA Controle integrado de moscas em criações de suínos Doralice Pedroso de Paiva 1 Controle integrado
Leia maisARTRÓPODES INSETOS, CRUSTÁCEOS, ARACNÍDEOS, QUILÓPODES E DIPLÓPODES. Profa. Monyke Lucena
ARTRÓPODES INSETOS, CRUSTÁCEOS, ARACNÍDEOS, QUILÓPODES E DIPLÓPODES Profa. Monyke Lucena CARACTERÍSTICAS GERAIS Os artrópodes, o grupo mais numeroso de animais, reúnem mais de 1 milhão de espécies catalogados.
Leia maisSAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA
SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONTEÚDO 8: Esgoto: Importância do Saneamento básico para o processo saúde/doença, dados atuais do IBGE, Agentes poluidores da água, agentes poluidores de água pelo
Leia maisManutenção de culturas in vitro da mosca da bicheira, Cochliomyia hominivorax
339 ISSN 0103-9458 Março, 2009 Porto Velho, RO Manutenção de culturas in vitro da mosca da bicheira, Cochliomyia hominivorax Márcia Cristina de Sena Oliveira 1 Luciana Gatto Brito 2 Rodrigo Giglioti 3
Leia maisTHYSANOPTERA. Tubias Espíndola Vitor Cesar Willian de Moraes
THYSANOPTERA Tubias Espíndola Vitor Cesar Willian de Moraes Taxonomia Reino: Animalia Filo: Arthropoda Classe: Insecta Ordem: Thysanoptera Sub-ordens: Terebrantia e Tubulifera O nome da ordem vem do grego:
Leia maisPerspectivas do uso da técnica do inseto estéril para o controle de Drosophila suzukii. Eng. Agrª MSc Alexandra Peter Krüger
Perspectivas do uso da técnica do inseto estéril para o controle de Drosophila suzukii Eng. Agrª MSc Alexandra Peter Krüger Setembro, 2018 1 Drosophila suzukii Drosófila da asa manchada ou mosca da cereja
Leia maisReino Animalia 0 (Metazoa) Filo Arthropoda. Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/
Reino Animalia 0 (Metazoa) Filo Arthropoda Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/ Reino Animalia Filos: 1) Porifera; 2) Cnidaria; 3) Platyhelminthes; 4) Nematoda;
Leia maisDATA: 02 / 12 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 7.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: VALOR: 10,0
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 02 / 2 / 206 UNIDADE: III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 7.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisMicrobiologia ambiental 30/09/201 4
Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia da água 30/09/ 2014 Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao
Leia mais