Filo Artropoda Subfilo Uniramia. Classe Insecta (Hexapoda) (+ de espécies descritas)

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1 Filo Artropoda Subfilo Uniramia Classe Insecta (Hexapoda) (+ de espécies descritas)

2 Subfilo Trilobitomorpha Subfilo Chelicerata Subfilo Crustacea Subfilo Uniramia Filo ARTROPODA (Barnes, 1990) (3900 sp descritas, mas já extintas) Classe Merostomata Classe Arachnida Classe Pycnogonida Classe Insecta (hexapoda) Classe Chilopoda (Miriapodes) Classe Diplopoda Classe Symphyla Classe Pauropoda Barnes, Calow & Olive (1995) consideram os Subfilos como Filos.

3 Subfilo Trilobitomorpha Subfilo Chelicerata Subfilo Crustacea Subfilo Uniramia Filo ARTROPODA (Barnes, 1990) (3900 sp descritas, mas já extintas) Classe Merostomata Classe Arachnida Classe Pycnogonida Classe Insecta (hexapoda) Classe Chilopoda (Miriapodes) Classe Diplopoda Classe Symphyla Classe Pauropoda Barnes, Calow & Olive (1995) consideram os Subfilos como Filos.

4 Subfilo Trilobitomorpha Subfilo Chelicerata Subfilo Crustacea Subfilo Uniramia Filo ARTROPODA (Barnes, 1990) (3900 sp descritas, mas já extintas) Classe Merostomata Classe Arachnida Classe Pycnogonida Classe Insecta (hexapoda) Classe Chilopoda (Miriapodes) Classe Diplopoda Classe Symphyla Classe Pauropoda Barnes, Calow & Olive (1995) consideram os Subfilos como Filos.

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6 Filo Arthropoda Subfilo Uniramia Classes Chilopoda e Diplopoda (Miriápodes) ( espécies) Muitos pares de pernas torácicas locomotoras 1 par de antenas, respiração traqueal excreção por túbulos de Malpighi proximidade dos insetos não possuem cutícula impermeável e seus estigmas são abertos

7 As principais diferenças entre quilópodos e diplópodos Quilópodos Diplópodos carnívoros movimentos rápidos não se enrolam secção corporal achatada herbívoros ou saprófagos movimentos lentos enrolam-se em espiral secção corporal circular 1 par de antenas longas 1 par de antenas curtas 1 par de pernas/segmento 2 pares de pernas/segmento com forcípulas inoculadoras de veneno pequeno n o de segmentos sem forcípulas (possuem glândulas repugnatórias) grande n o de segmentos

8 Chilopoda Diplopoda

9 Diplopoda

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11 Entomologia Ciência que estuda os insetos É o maior grupo de animais!! (em número de espécies e indivíduos) Sucesso evidente pela radiação adaptativa. A que se deve esse sucesso? Epicutícula cerosa; Asas e seu dobramento; Casca do ovo resistente; Desenvolvimento larval.

12 Significado ecológico da Classe os insetos polinizam 2/3 de todas as plantas com flores; contribuem para miséria humana (mosquitos, pulgas, piolhos...) vetores de doenças (malária, elefantíase, febre amarela, Chagas...) pragas na lavoura Constituem um importante elo na cadeia alimentar

13 CARACTERÍSTICAS GERAIS Regiões do Corpo: Cabeça, tórax e abdômen pernas Na cabeça: 1 par de antenas 1 par de olhos compostos No tórax: 3 pares de pernas 2 pares de asas (geralmente)

14 MORFOLOGIA EXTERNA: Regiões do Corpo cabeça: dotada de peças bucais: 1 par de mandíbulas, 1 par de maxilas, 1 lábio e 1 labro. 1 par de olhos compostos e geralmente 3 ocelos 1 par de antenas tórax abdome: 9 a 11 segmentos cercos sensoriais presentes no adulto (larvas podem ter outros apêndices) ovipositores nas fêmeas

15 ASAS Todos os insetos voam?! Há dois grandes grupos (subclasses): Apterygota Pterygota Condição áptera é secundária em certos grupos (formigas, piolhos) Como surgiu a asa?! Evaginações ou dobras do tegumento aumento gradativo das bordas (possibilidade de planar) formação de articulações

16 Collembola (Apterygota) Ephemeroptera (Pterygota)

17 Asas Primitivamente asas distendidas batimento independente Odonata Evolução asas sobre o abdome sincronismo no batimento

18 Asas membranosas: finas, flexíveis, com nervuras bem distintas; ocorre na maioria das ordens tégminas: de aspecto pergaminhoso ou coriáceo, em geral alongadas, como as asas anteriores de Blattodea (baratas), Orthoptera e Mantodea

19 Asas hemiélitros: a parte basal é coriácea e a parte apical membranosa, como as asas anteriores de Hemiptera

20 Asas élitro: asas duras e resistentes que servem de proteção. Ex.: asas anteriores de Coleoptera

21 Asas balancins (halteres): asas posteriores atrofiadas com função de equilíbrio, encontradas em Diptera

22 O VÔO DOS INSETOS Freqüência do batimento das asas: pode variar de 4 a 1000bps Não há centro único de controle do vôo Estabilidade horizontal mantida por reação dorsal à luz Velocidade (mutucas podem voar a 40km/h!!) controlada por: fluxo de ar sobre receptores antenais; passagem dos objetos pelos olhos km km 90 o 200m 90 o 200m 90 o 50m 102 o

23 ANATOMIA e FISIOLOGIA INTERNAS Nutrição todos os tipos de dietas Adaptações das peças bucais: mastigadoras picadoras sugadoras podem ter mais de uma função Peças bucais mastigadoras, primitivamente (grilos, gafanhotos) Todas as peças a disposição da alimentação são cefálicas

24 Aparelho bucal mastigador

25 Aparelho bucal picador

26 Aparelho bucal sugador Espirotromba

27 Vista lateral da cabeça e peças bucais de uma mosca doméstica antena olho Palpo maxilar lábio

28 Alimentação IA IM IP sucção armazenagem ALIMENTO BOCA FARINGE ESÔFAGO PAPO PROVENTRÍCULO ANTERIOR (moela) intestino anterior INTESTINO MÉDIO Esfíncter = regula passagem do alimento (estômago)+ CECOS INTESTINO POSTERIOR

29 CIRCULAÇÃO tubular dorsal abdominal O batimento das asas também ajuda na circulação do sangue, o sangue flui mais rápido e isso é importante, pois o vôo provoca uma alta demanda metabólica. O batimento das asas dilata o coração, auxiliando no processo circulatório. Pressão sangüínea pode ter várias funções: remoção das asas nos cupins; desenrolar da probóscide nos Lepidoptera inchar o corpo durante a muda e eclosão Sangue VERDE ou INCOLOR amebócitos e moléculas orgânicas regulação osmótica Sangue tem pequeno papel no transporte gasoso, dado ao sistema traqueal.

30 TROCAS GASOSAS Sistema traqueal 1 par de estigmas torácicos (acima do 2o e/ou 3o par de pernas) 1 par de estigmas nos 1os 7 ou 8 segmentos abdominais estigma aberto ou fechado reduz perda de água/ filtra partículas As traquéias são sustentadas por anéis de cutícula sem cera; Traquéolas < subdivisão das traquéias Transporte de gás nas traquéias: por difusão num gradiente de concentração ou através de um gradiente de pressão ou ambos

31 Morfologia dos espiráculos Espiráculos de 2 insetos. (A) Scanning electron micrograph of a fully open ant spiracle. The pointed projections are sensory hairs that monitor external conditions and can trigger spiracle closing when necessary. (B) A nearly closed grasshopper spiracle; the black areas are the valves. Note the resemblance to the stoma of a leaf. (fonte:

32 ESTIGMAS ou espiráculos

33 EXCREÇÃO E BALANÇO HÍDRICO Túbulos de Malpighi variam de 2 a 250 túbulos coletam ácido úrico e íons da hemolinfa Obs.: excesso de sal outros pode ser depositado na cutícula

34 Olho composto A superfície da cada olho composto está dividida em áreas circulares ou hexagonais chamadas facetas; a cada faceta é uma lente de uma única unidade visual. córnea Cone cristalino omatídeo relativamente grandes, localizados dorso-lateralmente na cabeça. rabdoma Cél. da retina facetas

35 REPRODUÇÃO Órgãos reprodutivos geralmente dióicos, com reprodução sexuada, Pode haver insetos que se reproduzem por partenogênese (há apenas fêmeas), hermafroditas (ambos os sexos no mesmo indivíduo). As gônadas localizam-se no abdômen e geralmente abrem-se na parte posterior (podem haver variações).

36 REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO Metamorfose nos insetos mudança muito grande Diretamente relacionada com o desenvolvimento de asas e aparelho reprodutor Processo de metamorfose nos insetos: Ametábolo: desenvolvimento direto sem muitas modificações (Jovem = adulto) Hemimetábolo: semelhante ao adulto, mas não apresenta asas e tem os órgãos genitais imaturos (não há pupa). Holometábolo: metamorfose completa

37 Hemimetábolo adulto ninfa Ooteca com ovos Hemimetabólico: desenvolvimento com transformação parcial ou metamorfose incompleta. Ovo Ninfa (semelhante ao adulto porém, sem asas) Adulto

38 Metamorfose completa (holometábolos) Holometabólico: desenvolvimento indireto (88% dos insetos). Ovo Larva (estágio de crescimento) passa por diversas mudas (asas internas) Pupa (estágio de diferenciação) sem alimentação Adulto

39 Musca domestica: holometábolo

40 PARASITISMO - ectoparasitas : piolhos (Anoplura) pulgas (Siphonaptera)

41 feromônios luminescência COMUNICAÇÃO Som grilos e gafanhotos = por fricção cigarras = membrana abdominal

42 Camuflagem

43 Camuflagem

44 Camuflagem

45 Camuflagem