Uso de ninhos artificiais como metodologia para verificar a taxa de predação em dois ambientes: borda e interior de mata

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uso de ninhos artificiais como metodologia para verificar a taxa de predação em dois ambientes: borda e interior de mata"

Transcrição

1 Uso de ninhos artificiais como metodologia para verificar a taxa de predação em dois ambientes: borda e interior de mata,josilane Cordeiro Costa 1, Ludiana Ribeiro da Silva 1 Anamaria Achtschin Ferreira 2 1 Voluntárias de pesquisa, graduandas em Ciências Biológicas UnUCET 2 Orientadora do projeto, pós doutorado pela Universidade Federal de Goiás, docente do Curso de Ciências Biológicas UnUCET Universidade Estadual de Goiás (UnUCET), Rod. BR 153, Km 98, Bairro Arco Verde, Anápolis/GO CEP : : josilanefelix@hotmail.com 2 : iaatchin@yahoo.com.br Palavras-Chave: Efeito de borda, ninhos artificiais, Cerrado 1 INTRODUÇÃO Dentre os biomas brasileiros o que possui maior extensão territorial é o Cerrado, este ocupa aproximadamente 25% do território brasileiro. Calcula-se que o Cerrado seja responsável por aproximadamente 5% da biodiversidade mundial (PIRES, 1999). Segundo Eiten (1993), a vegetação que compõe este bioma forma um mosaico heterogêneo com gradientes de altura e densidade, correspondendo às características estruturais de suas fitofisionomias que podem variar de formações campestres, Campo Cerrado, Campo Sujo, Campo Campestre, Cerrado strito sensu, à florestais, Cerradão, Veredas, Mata Seca, Mata Ciliar e Galeria. Essa heterogeneidade reflete em um maior número de abrigos para diversas espécies de animais, que se distribuem conforme sua preferência de habitat e de recursos disponíveis (JONER & RIBEIRO, 2009). A sua biodiversidade é estimada, em 1/3 da biota brasileira e 5% da flora e fauna mundiais. Segundo Machado et al (2004) existem hoje aproximadamente espécies de plantas catalogadas no cerrado, 212 espécies de mamíferos, 150 espécies de anfíbios, 180 espécies de répteis, espécies de peixes e espécies de invertebrados. Sendo o terceiro bioma mais rico em aves do Brasil, com 1

2 837 espécies, das quais 30 são endêmicas e 14 ameaçadas (SILVA 1995 apud. MARTINS 2007). É considerado um dos biomas mais ameaçados globalmente, uma vez que seus ambientes naturais vêm sendo fragmentados e destruídos rapidamente pela agricultura mecanizada e pecuária, havendo apenas 3,2% de seu território resguardado por unidades de conservação de proteção integral. Por isso, no início deste século, o cerrado foi considerado um dos 25 hotspots para a conservação em escala global. Anteriormente apenas a Mata Atlântica ocupava tal status. (MACHADO et al. 2005). Estudos recentes (MACHADO, 2000) indicam que pode ocorrer uma perda de até 25% das espécies de aves associadas com a mata de galeria apenas se houver a destruição dos ambientes naturais vizinhos à mata, mesmo que ela permaneça intocada. Outras pesquisas mostram que a redução excessiva das áreas nativas provoca a extinção de espécies de aves, que desaparecem dos fragmentos de pequena dimensão (HASS, 2002). A fragmentação de bioma é considerada atualmente uma das maiores ameaças à biodiversidade global (VITOUSEK et al, 1997). O processo de fragmentação da paisagem ocorre naturalmente, mas tem sido intensificado pela ação antrópica nos últimos anos, tais como: agricultura, pecuária, exploração florestal, mineração, urbanização e construção de barragens e de estradas. Esse processo é caracterizado pela redução da área original e pelo aumento do hábitat de borda (MURCIA, 1995). Segundo o autor Faaborg et al.(1992) apud Machado (2000) define borda como a junção entre dois tipos de habitas em estágios sucessionais diferentes. O aumento do efeito de borda é o conjunto de características ecológicas associadas com essa junção que afetam características biológicas locais, e que podem se estender por grandes distâncias dentro dos habitas (MARINI et al. 1995). Para as aves, a diversidade na estrutura da vegetação é fundamental para a escolha de substratos, principalmente para atividades tais como a nidificação (HOLMES 1990 apud HASS 2002). Além disso, outros fatores influenciam na estruturação das comunidades de aves, como, por exemplo, a sazonalidade climática, a qual afeta o funcionamento das comunidades vegetais e, consequentemente, a disponibilidade de recursos, a qual, por sua vez, também 2

3 condiciona os sítios de nidificação (WINTER et al., 2005). Portanto a seleção dos sítios de nidificação, por aves, é não randômica e adaptativa, sendo afetado pelo risco de predação (SILVEIRA et al. 2007). A predação de ninhos naturais vem sendo sugerida como a principal causa do declínio de populações de aves, influenciando na estrutura e no funcionamento das comunidades (MARINI et al. 1995). Devido à dificuldade de localização e monitoramento dos ninhos naturais, e o consequente baixo esforço amostral, resultando na inviabilidade de avaliações estatísticas, tais fatores, fizeram com pesquisadores utilizassem outros métodos para estimar o sucesso reprodutivo das aves, como os ninhos artificiais (MAJOR & KENDAL, 1996). Estes são utilizados como uma rápida alternativa para avaliar o sucesso reprodutivo da avifauna. Os estudos com ninhos artificiais são amplamente difundidos em ambientes temperados e o que conhecemos sobre a predação de ninhos são provenientes destes ambientes. Nos trópicos, os estudos com ninhos artificiais ainda são escassos e no Brasil são quase inexistentes (ALVAREZ, 2007). Embora o uso de ninhos artificiais possa apresentar algumas diferenças na proporção de predação, quando comparados com ninhos naturais esses experimentos são um rápido instrumento para averiguar a situação da avifauna (BURKE et al. 2004). Além disso, o pesquisador possui maior controle sobre o tempo de exposição, a distribuição e o tamanho amostral dos ninhos utilizados (ALVAREZ, 2007). Neste contexto o objetivo deste trabalho é verificar a influência do efeito de borda na taxa de predação de ninhos artificiais. 2 MATERIAL E MÉTODOS O presente estudo foi realizado entre os meses de agosto e setembro de 2010, em um remanescente de cerrado que ocorre na área na Reserva Ecológica do Campus Dr. Henrique Santillo da Universidade Estadual de Goiás situado na cidade de Anápolis (GO), distante a aproximadamente 60 km da capital Goiânia. O Campus da UEG está localizado às margens da BR 153 do e Km 98, nas coordenadas 3

4 16º20 34 S e 48º52 51 W. A altitude máxima é de 1.100m e mínima de 1.030m. O clima da região, segundo a classificação de Köppen (EMBRAPA, 1982) é do tipo Cwb - Tropical de Altitude com inverno seco e verão fresco. A área do Campus é de 134 ha e compreende três fisionomias: Cerrado sensu stricto, com maior dominância 8,2 ha; Mata de Galeria que se estende por cerca de 1 ha, acompanhando a extensão dos córregos Barreiro e Urubu, e Mata Seca Semidecídua com cerca de 5,3 ha (BARRETO JÚNIOR & ANGELINI, 2003). A área utilizada para o presente estudo compreende a fitofisionomia de Mata Seca Semidecídua. Este trabalho visou a comparação da predação de ninhos artificiais em dois ambientes: borda e interior de mata. Para que os ninhos adquirissem um formato padronizado, foram confeccionados manualmente usando Lagenaria siceraria (vulgarmente conhecida como cabaça) todas com o diâmetro aproximadamente igual. Estas foram serradas ao meio, formando duas peças côncavas e em seu interior foram colocados material botânico disponível o que proporcionou aos ninhos um aspecto natural. Foram colocados também dois ovos de codorna (Coturnix conturnix), pois é citado na literatura que aves neotropicais colocam em média 2 a 3 ovos por postura. Durante toda a preparação do experimento houve a utilização de luvas borracha para minimizar o efeito do odor humano (MARINI & FRANÇA, 2009). A borda da mata seca da Reserva Ecológica possui 500 m de comprimento, contudo apenas uma parcela de 250 m foi utilizada para a disposição de dez ninhos artificiais. Os mesmos foram colocados em pontos equidistantes de 25 metros. Para o interior de mata que dispõe de uma largura de 100 m, foram colocados mais dez ninhos com distância média de 25 m da borda e equidistantes entre si de 25 metros. Os ninhos foram colocados no solo da mata seca e marcados com sacolas plásticas, junto às árvores em que os mesmos foram depositados, com o intuito de facilitar o posterior monitoramento. Os ninhos foram vistoriados duas vezes por semana pela manhã. Foram considerados predados aqueles ovos que se acharam quebrados, riscados, arranhados ou removidos. O monitoramento consistiu em percorrer as trilhas removendo os ovos predados e substituíndo-os por ovos novos (GOMES & MESSIAS, 2008), os experimentos começaram no final de agosto com data prevista de término em novembro. 4

5 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Para analisar as diferenças de freqüência de predação dos ninhos artificiais entre borda e interior utilizou-se o teste de independência Qui-quadrado e também estatística descritiva. Foram predados 96 (53%) de um total de 180 ovos utilizados no experimento, sendo 22,2 % predados na borda, e 31,1% interior da mata. Comparando ambos os ambientes, os dados obtidos do esforço amostral total empregado (n= 20 ninhos) mostram que a taxa de predação na borda foi menor, com uma média de 50%. Ocorreu, no interior, 70% em média de predação. A taxa de em cada monitoramento fica evidenciada com o gráfico Taxa de predação (%) Borda Interior Dias de monitoramento Gráfico 1: taxa de predação para a borda e interior de mata seca semidecídua, no campus henrique santillo ueg anápolis - ago/set 2010 Matas com diferentes graus de perturbação podem apresentar diferentes taxas de predação, uma vez que as características da vegetação, como alta densidade e cobertura vegetal, podem estar associadas às taxas altas de predação de ninhos. A tabela 1, os valores observados nas freqüências de ninhos predados e não predados, tanto na borda quanto no interior da mata seca semidecidua. Houve uma maior predação no interior da mata (X 2 = 4,2, df =1, P < 0,05). Estes resultados sugerem que pode haver diferença na fauna que habita ambos ambientes 5

6 analisados, ou seja, as espécies de predadores podem estar restritas apenas há um dos ambientes. Resultados semelhantes foram encontrados por Antunes et al. (2000) em seu estudo a respeito de predação de ninhos em áreas preservadas e áreas com maior grau de alteração antrópica, onde houve diferença nas taxas de predação nos dois ambientes. Tabela 1 - número total ninhos predados para borda e interior de mata seca semidecídua, no campus henrique santillo ueg, anápolis ago/set Categoria Borda Interior Total Predados Não Predados Total ( X 2 = 4,2, df =1, P < 0,05) A baixa predação da borda pode ser correlacionada a influencia antrópica. A existência da trilha educativa do campus criada com a finalidade de promover educação ambiental pode ocasionar alterações na comunidade vegetal, promovendo um aumento no caso de espécies tolerantes à presença humana e uma diminuição para aquelas mais sensíveis. Na margem esquerda da borda, a reserva ecológica do campus faz divisa com zonas agropecuárias (chácaras e fazendas) uma região com grande atividade humana devido à presença de casas e criações de animais domésticos. Estudos revelam que mamíferos predadores se orientam pelo cheiro, podem ser atraídos ou repelidos pelo odor humano (FRANÇA & MARINI, 2009). Um dos problemas enfrentados por trabalhos que visam analisar a predação de ninhos artificiais se dá pela falta de conhecimento sobre a identidade dos predadores de ninhos em regiões tropicais sendo, pois considerado um problema para análise das taxas de predação (JONER & RIBEIRO, 2009). 6

7 Trabalhos executados por Passamani (2000) revelam que a presença de pequenos mamíferos como gambás e cuícas, bem como cobras e lagartos seriam apontados como os possíveis predadores dos ninhos em questão. Em coerência com os resultados obtidos pode-se supor que vertebrados potenciais à predação de ninhos usam preferencialmente a área do interior de Mata para forrageio, devido a fatores como a baixa presença de atividade humana e animais domésticos, que possam afugentá-los. Foi possível apenas sugerir os grupos de predadores mais comuns neste experimento, através dos resquícios de predação encontrados, como as cascas dos ovos ou pela aparência dos ninhos monitorados. Ovos desaparecidos podem ter sido predados por serpentes e teiús, e ovos com buraco (sem o conteúdo) por mamíferos ou aves (PIETZ & GRANFORS 2000). O Plano diretor da UEG (2007) lista a presença de seis espécies de pequenos mamíferos presentes no campus tais como: Didelphis albiventris (gambá, micurê - Família Didelphide); Gracilinanus sp. (catita- Família Didelphide); Philander sp. (cuíca de quatro olhos- Família Didelphide); Oligoryzomys sp. (ratinho - Família Cricetidae); Nectomys sp. (rato d água- Família Cricetidae); Necromys lasiurus (rato do chão- Família Cricetidae); estes poderiam ser apontados como os supostos predadores. 4 CONCLUSÕES Atualmente no Brasil pesquisas que investigam aspectos metodológicos que relacionadas a experimentos com ninhos artificiais são escassas. Para uma melhor compreensão dos fatores que afetam a predação de ninhos artificiais, sugere-se a realização de estudos a respeito para posterior comparação com os resultados apresentados aqui. Maior conhecimento a respeito das espécies de predadores também seria de grande importância, principalmente no que se refere a iniciativas sobre conservação de habitats além da conservação de biomas que na maioria das vezes abrigam espécies endêmicas, importantes para o equilíbrio ambiental de certas áreas. 7

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVAREZ, A. D. Predação de ninhos artificiais: Aplicações, desafios para Áreas Tropicais Tese (Mestrado) Universidade de São Paulo, Piracicaba. Disponível em: Acesso em: 01/09/2010. ALVAREZ, A. D.; GALETTI, M. Predação de ninhos artificiais em uma ilha na Mata Atlântica: testando o local e o tipo de ovo. Revista Brasileira de Zoologia, v. 24, n. 4, p , Antunes, D. F.; Silva M. A. M.; Albuquerque A. L. E. Predação de ovos em um fragmento de floresta Atlântica. Brasil. Biota v. 1, n, 1, p 14-18, BARRETO JUNIOR, N. M.; ANGELINI, R. Mapeamento topográfico e delimitação fitofisionômica da área natural do Campus da UEG (Anápolis). Mostra de iniciação Científica da Universidade Estadual de Goiás, 1 a, Anais... Anápolis, UEG, 2003, 5p. BURKE, D. M.; ELLIOT, K.; MOOORE, L.; DUNFORD, W.; NOL, E.; PHILLIPS, J.; HOLMES, S. Patterns of nest predation on artificial and natural nests in forestd. Conservation Biology, v. 18, n. 2, p , Disponível em: Acesso em: 30/09/2010 EINTEN, G. Vegetação. In: PINTO, M. N. (Org.). Cerrado: Caracterização e perspectivas. Brasília: Ed. UnB, p EMBRAPA. Tipos climáticos do bioma Cerrado. Boletim de Pesquisa. Rio de Janeiro: Comitê de Publicações do SNLCS/EMBRAPA FRANÇA, L. C.; MARINI, M. A. Teste do efeito de borda na predação de ninhos naturais e artificiais no Cerrado. Revista Sociedade Brasileira de Zoologia, v. 26, n.2, p , GOMES, I. B. S. R.; MESSIAS, M. R. Uso de ninhos artificiais como metodologia para verificar a taxa de predação de ninhos em dois ambientes: borda e interior de mata. Mostra de iniciação Científica da Universidade Federal de Rondônia, Anais... Rondônia, UNIR, 2008, 4p. HASS, A Efeitos da criação da UHE Serra da Mesa (Goiás) sobre a comunidade de aves. Tese (doutorado) - Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP. Disponível em: Acesso em: 05/09/2010 JONER, D.; RIBEIRO, L. Perspectivas de projetos de pesquisa sobre predação de ninhos artificiais no bioma Cerrado. Revista Natureza online, v. 2, n. 7, p , Disponível em: Acesso: 03/09/2010. MACHADO, R. B A fragmentação do Cerrado e efeitos sobre a avifauna na região de Brasília-DF. Tese (doutorado) Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, Brasília-DF. Disponível em: Acesso em: 03/09/2010 8

9 MACHADO, R. B.; NETO, M. B. R.; PEREIRA, P. G.; CALDAS E. F.; GONÇALVES, D. A.; SANTOS N. S.; TABOR, K.; STEININGER, M. Estimativas de perda do cerrado brasileiro. Conservação Internacional. Brasília, Disponível em < Acesso em: 03/09/2010. MAJOR, R. E.; KENDAL, C. E. The contribution of artificial nest experiments to understanding avian reproductive success: a review of methods and conclusions. Ibis Oxford, v. 138, p , Disponível em: Acesso em: 06/09/2010 MARINI, M. Â.; S. K. ROBINSON ; E. J. ; HESKE. Edge effects on nest predation in the shawnee National forest, Sotuthern Illiniois. Biolog. Conser. v. 2003, n. 74, p , Disponível: linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/ y. Acesso: 07/09/2010 MARTINS, F. C Ecologia de comunidades de aves do Vale do Paraná - GO e TO. Tese (doutorado) - Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, Brasília-DF. Disponível em: repositorio.bce.unb.br/bitstream/.../tese_2007_flaviamartins.pdf. Acesso em: 03/09/2010. MURCIA, C. Edge effects in fragmented forests: implications for conservation. Trends in Ecology and Evolution, v. 10, n.2, p , Disponível em: research.eeescience.utoledo.edu/lees/teaching/.../murcia95.pdf. Acesso em: 07/09/2010 PASSAMANI, M. Análise da comunidade de marsupiais em Mata Atlântica de Santa Teresa, Espírito Santo. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão. 2000, 11/12. p PIRES, M. O. Cerrado: Sociedade e biodiversidade. In: IORIS, E. (Org). Plantas Medicinais do Cerrado: perscpectivas comunitárias para a saúde, o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável. Mineiros/GO: Fundação Integrada Municipal de Ensino Superior: Projeto Centro Comunitário de Plantas Medicinais, p SILVEIRA, M. B.; MARINI, M. A. VITOUSEK, P. M.; MOONEY, H. A.; LUBCHENCO, J.; MELILLO, J. M. WINTER, M.; JOHNSON D. H.; JILL, A.; SHAFFER, U. S. Variability in vegetation effects on density and nesting success of grassland birds. Journal of Wildlife Management, v. 69, n.1, p , Disponível: Acesso em: 07/09/2010 UEG. Estudo e caracterização preliminar do campus Henrique Santillo da universidade estadual de Goiás: Plano Diretor Anápolis: Universidade Estadual de Goiás, 141 p. Disponível em: Acesso em: 21/09/

Instalação e Monitoramento de Ninhos Artificiais na Área da RPPN Mata da Serra no Município de Vargem Alta ES

Instalação e Monitoramento de Ninhos Artificiais na Área da RPPN Mata da Serra no Município de Vargem Alta ES Ninhos Artificiais Instalação e Monitoramento de Ninhos Artificiais na Área da RPPN Mata da Serra no Município de Vargem Alta ES - Introdução A fragmentação dos biomas é considerada atualmente uma das

Leia mais

USO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA

USO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA USO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA Ivonete Batista Santa Rosa Gomes 1 Mariluce Rezende Messias 2 Resumo:

Leia mais

NINHOS ARTIFICIAIS. Instalação e Monitoramento de Ninhos Artificiais na Área da RPPN Mata da Serra no Município de Vargem Alta ES

NINHOS ARTIFICIAIS. Instalação e Monitoramento de Ninhos Artificiais na Área da RPPN Mata da Serra no Município de Vargem Alta ES NINHOS ARTIFICIAIS Instalação e Monitoramento de Ninhos Artificiais na Área da RPPN Mata da Serra no Município de Vargem Alta ES Ninhos Artificiais Instalação e Monitoramento de Ninhos Artificiais na Área

Leia mais

MAPEAMENTO DO USO DO SOLO NA REGIÃO SUL DE ANÁPOLIS: AVALIAÇÃO DO ESTADO DA COBERTURA VEGETAL ORIGINAL Ludiana Ribeiro da Silva 1, Homero Lacerda 2

MAPEAMENTO DO USO DO SOLO NA REGIÃO SUL DE ANÁPOLIS: AVALIAÇÃO DO ESTADO DA COBERTURA VEGETAL ORIGINAL Ludiana Ribeiro da Silva 1, Homero Lacerda 2 MAPEAMENTO DO USO DO SOLO NA REGIÃO SUL DE ANÁPOLIS: AVALIAÇÃO DO ESTADO DA COBERTURA VEGETAL ORIGINAL Ludiana Ribeiro da Silva 1, Homero Lacerda 2 1 Voluntária de Pesquisa (PVIC/UEG), graduanda em Ciências

Leia mais

Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia.

Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia. Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia Biodiversidade P r o fe s s or D r. O r i e l H e r re ra B o n i l l a M o n i to

Leia mais

FRAGMENTOS FLORESTAIS

FRAGMENTOS FLORESTAIS FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA

Leia mais

X Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN

X Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN EFEITO DA POSIÇÃO DOS RECURSOS, DO TAMANHO DO FRAGMENTO E DA QUANTIDADE DE HABITAT SOBRE A FRUGIVORIA EM AMBIENTES FRAGMENTADOS Ligia Pereira de Souza, Mauro Galetti, Milton Cezar Ribeiro Universidade

Leia mais

Conservação da vegetação

Conservação da vegetação Conservação da vegetação Prof. Pedro Eisenlohr pedrov.eisenlohr@gmail.com A Biologia da Conservação tem como objeto de estudo a BIODIVERSIDADE. O que é biodiversidade? Biodiversidade (diversidade biológica)

Leia mais

EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN²

EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN² EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN² 1 Engenheira Ambiental formada pela Universidade Federal da Fronteira Sul, campus

Leia mais

COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS.

COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS. COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS. Nanini Castilhos de Rabelo e Sant Anna 1 ; Adriana Malvásio 2 1 Aluno

Leia mais

MEGADIVERSIDADE. # Termo utilizado para designar os países mais ricos em biodiversidade do mundo. 1. Número de plantas endêmicas

MEGADIVERSIDADE. # Termo utilizado para designar os países mais ricos em biodiversidade do mundo. 1. Número de plantas endêmicas MEGADIVERSIDADE MEGADIVERSIDADE # Termo utilizado para designar os países mais ricos em biodiversidade do mundo. 1. Número de plantas endêmicas 2. Número de espécies endêmicas em geral 3. Número total

Leia mais

Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar

Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar Este protocolo apresenta os requisitos gerais a serem considerados na identificação de áreas de soltura visando à reintrodução ou ao revigoramento

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Estudo do efeito borda em fragmentos da vegetação nativa na bacia hidrográfica do Córrego do Jacu Queimado (SP)

Estudo do efeito borda em fragmentos da vegetação nativa na bacia hidrográfica do Córrego do Jacu Queimado (SP) Estudo do efeito borda em fragmentos da vegetação nativa na bacia hidrográfica do Córrego do Jacu Queimado (SP) Effect of study border fragments of native vegetation in the basin of Córrego do Jacu Queimado

Leia mais

Fragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp

Fragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA

Leia mais

Capivara. Fonte:

Capivara. Fonte: Capivara Fonte: http://tvbrasil.ebc.com.br/expedicoes/episodio/biodiversidade-do-cerrado O Cerrado é o segundo maior BIOMA da América do Sul. Abrange os estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso

Leia mais

ECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS

ECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam

Leia mais

BRAZILIAN ATLANTIC FOREST:

BRAZILIAN ATLANTIC FOREST: BRAZILIAN ATLANTIC FOREST: How Much Is Left And How Is The Remaining Forest Distributed? IMPLICATIONS FOR CONSERVATION Ribeiro, M.C.; Metzger, J.P.. Martensen, A.C.; Ponzoni, F.J.; Hirota, M.M. ATLANTIC

Leia mais

Influência das caraterísticas locais e da paisagem na ocupação de um primata endêmico da Mata Atlântica

Influência das caraterísticas locais e da paisagem na ocupação de um primata endêmico da Mata Atlântica Influência das caraterísticas locais e da paisagem na ocupação de um primata endêmico da Mata Atlântica Ms. Bruna Lopes Pinto brunalopes111@gmail.com Orientadora: Dra. Laurence Culot INTRODUÇÃO Alta diversidade

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO

LISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO 1. A perda de biodiversidade na região indicada no mapa (arco de desmatamento que se localiza entre o Maranhão e Rondônia) ocorrerá devido à expansão da ocupação humana. O desmatamento e a poluição ambiental

Leia mais

É importante que você conheça os principais biomas brasileiros e compreenda as características.

É importante que você conheça os principais biomas brasileiros e compreenda as características. Plantas e Ambiente Profª Carla Aquino Como sabemos, a Ecologia é um dos temas mais cobrados no Enem. Os biomas brasileiros estão entre os assuntos com mais chances de aparecer na prova, uma vez que o Brasil

Leia mais

Diversidade microbiana em áreas sob vegetação nativa do bioma Cerrado

Diversidade microbiana em áreas sob vegetação nativa do bioma Cerrado Diversidade microbiana em áreas sob vegetação nativa do bioma Cerrado Maria Regina Sartori Goiânia, 20 de outubro de 2016 Abrindo a caixa preta... O que nós colocamos na caixa? Introdução retirada da vegetação

Leia mais

PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PRADs realidade desde a sua fundação, porem sem foco da restauração dos ambientes naturais; 1990 convênio entre

Leia mais

ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA

ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA Proposta de Criação ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA 372ª REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSEMA 13/11/18 Biota-Fapesp Biota-Fapesp Biota-Fapesp ESTAÇÃO ECOLÓGICA BARREIRO RICO, ASPE

Leia mais

Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros

Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical Ecossistemas Brasileiros https://www.youtube.com/watch?v=ee2ioqflqru Sub-regiões biogeográficas endemismo de aves, borboletas e primatas Mata das Araucárias (Ombrófila

Leia mais

Membros. Financiadores

Membros. Financiadores Projeto de Pesquisa: ALTERAÇÕES NO USO DA TERRA, BIODIVERSIDADE E A COMUNIDADE ECOLÓGICA DE VETORES DE DOENÇAS AMAZÔNICAS Descrição: Esta pesquisa tem a finalidade de verificar se o desmatamento e fragmentação

Leia mais

O efeito das estradas sobre a cobertura florestal e a biodiversidade

O efeito das estradas sobre a cobertura florestal e a biodiversidade RODO2010-21/10/2010 O efeito das estradas sobre a cobertura florestal e a biodiversidade Simone R. Freitas Universidade Federal do ABC (UFABC) O que é Ecologia de Estradas? Estudo das interações entre

Leia mais

Cerrado. Professora Letícia

Cerrado. Professora Letícia Cerrado Nem tudo o que é torto é errado. Veja as pernas do Garrincha e as árvores do Cerrado. (Nicolas Behr) Por que não somos como o Cerrado? Que bom seria se, quando chovesse dentro de nós, brotasse

Leia mais

Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP

Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS CAATINGA 844 Mil Km 2 (9,9%) Território Brasileiro = 9,9% Nordeste = 55,6% Cobertura Atual 30% Fonte: IBAMA 2002 Elaboração:

Leia mais

9. Formações vegetais. Páginas 02 à 23.

9. Formações vegetais. Páginas 02 à 23. 9. Formações vegetais Páginas 02 à 23. Formação e distribuição da vegetação ECOSSISTEMAS Ambientes formados pela relação entre seres vivos e não vivos que interagem entre si, dando suporte ao desenvolvimento

Leia mais

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales

Leia mais

GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA

GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA 1 de 6 25/11/2014 07:47 DECRETO Nº 1.871, de 27 de maio de 2004 Cria o Parque Estadual Rio Canoas e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência privativa que

Leia mais

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação

Leia mais

Natália Miranda Marques Curso de Ciências Biológicas

Natália Miranda Marques Curso de Ciências Biológicas Trabalho de Conclusão de Curso Levantamento da Mastofauna da Reserva Ecológica da Vallourec e Mannesmann Tubes V&M do Brasil, localizada na Região do Barreiro em Belo Horizonte/MG Natália Miranda Marques

Leia mais

Levantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais

Levantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais Levantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais Ademir Henrique Vilas Boas* 1,2,3, Flávio de Vasconcelos Camargo 1,2,3,

Leia mais

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira. Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,

Leia mais

Perspectivas da Restauração Ecológica no Corredor de Biodiversidade do NE

Perspectivas da Restauração Ecológica no Corredor de Biodiversidade do NE Perspectivas da Restauração Ecológica no Corredor de Biodiversidade do NE Dr. Severino Rodrigo Ribeiro Pinto 21/03/2013 Conservation value of the landscape Objetivos da Restauração Ecológica Disturbance

Leia mais

MONITORANDO CARNÍVOROS: Assessando informações essenciais à conservação

MONITORANDO CARNÍVOROS: Assessando informações essenciais à conservação MONITORANDO CARNÍVOROS: Assessando informações essenciais à conservação Rogério Cunha de Paula Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros/ Instituto Chico Mendes de Conservação da

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade do estrato herbáceo em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales,

Leia mais

Componentes e pesquisadores envolvidos

Componentes e pesquisadores envolvidos Componentes e pesquisadores envolvidos Impactos sobre aves (avifauna) Dr. Luciano Naka Impactos nas comunidades indígenas e tradicionais - Dr. Philip Fearnside Qualidade da água: monitoramento de níveis

Leia mais

Tema Conservação da Biodiversidade Palestra: Carlos Alfredo Joly, DEPPT/MCT e IB/UNICAMP

Tema Conservação da Biodiversidade Palestra: Carlos Alfredo Joly, DEPPT/MCT e IB/UNICAMP Tema Conservação da Biodiversidade Palestra: Carlos Alfredo Joly, DEPPT/MCT e IB/UNICAMP BIODIVERSIDADE & POLÍTICA NACIONAL DE MUDANÇAS DO CLIMA Carlos A. Joly IB & NEPAM/UNICAMP Coordenador BIOTA/FAPESP

Leia mais

PARQUE ESTADUAL DO JALAPÃO - PEJ. Manejo Integrado do Fogo MIF

PARQUE ESTADUAL DO JALAPÃO - PEJ. Manejo Integrado do Fogo MIF PARQUE ESTADUAL DO JALAPÃO - PEJ Manejo Integrado do Fogo MIF PARQUE ESTADUAL DO JALAPÃO - PEJ Unidade de Conservação de Proteção Integral Criação: 12 de janeiro de 2001 Lei Estadual nº 1.203/2001 Área:

Leia mais

ANÁLISE QUANTITATIVA DOS FRAGMENTOS FLORESTAIS NO ENTORNO DA RESERVA BIOLOGICA DE UNA-BA (REBIO)

ANÁLISE QUANTITATIVA DOS FRAGMENTOS FLORESTAIS NO ENTORNO DA RESERVA BIOLOGICA DE UNA-BA (REBIO) ANÁLISE QUANTITATIVA DOS FRAGMENTOS FLORESTAIS NO ENTORNO DA RESERVA BIOLOGICA DE UNA-BA (REBIO) Matheus Santos Lobo ¹, Bárbara Savina Silva Santos², Fernando Silva Amaral ³, Crisleide Aliete Ribeiro 4,Michelle

Leia mais

Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em 1988

Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em 1988 http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.145-654-1 Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em

Leia mais

Portaria CBRN 01/2015

Portaria CBRN 01/2015 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade

Leia mais

Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella

Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves Camila Cristiane Isabella Introdução Matriz: Área heterogênea Unidades de não-habitat que apresentam condições mais ou

Leia mais

Árvores Plantadas. e Biodiversidade. Fauna: por que é tão importante protegê-la? Foto: Klabin/ Zig Koch

Árvores Plantadas. e Biodiversidade. Fauna: por que é tão importante protegê-la? Foto: Klabin/ Zig Koch Árvores Plantadas e Biodiversidade Fauna: por que é tão importante protegê-la? Foto: Klabin/ Zig Koch Representatividade O Brasil abriga a maior biodiversidade do planeta. Sua imensidão territorial, seus

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P1-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender o conceito de bioma. Reconhecer fatores bióticos

Leia mais

Jean Paul Metzger (USP) A fragmentação de habitats como principal ameaça à biodiversidade

Jean Paul Metzger (USP) A fragmentação de habitats como principal ameaça à biodiversidade + Jean Paul Metzger (USP) A fragmentação de habitats como principal ameaça à biodiversidade + A fragmentação de habitats como principal ameaça à biodiversidade O que é fragmentação? Por que devemos nos

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual

Leia mais

1 - Quais são os tipos de cerrado encontrados no Brasil? Explique suas diferenças

1 - Quais são os tipos de cerrado encontrados no Brasil? Explique suas diferenças 1 - Quais são os tipos de cerrado encontrados no Brasil? Explique suas diferenças 2 Explique como o ecossistema do cerrado pode resistir às queimadas e rapidamente se recuperar 3 Qual é a principal diferença

Leia mais

PERTENCIMENTO A MATA ATLÂNTICA E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS INCONFIDENTES NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA

PERTENCIMENTO A MATA ATLÂNTICA E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS INCONFIDENTES NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PERTENCIMENTO A MATA ATLÂNTICA E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS INCONFIDENTES NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Educação Ambiental RESUMO Marisneili Izolina Andrade 1 Adilson Rodrigues Camacho

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DA TAXA DE PREDAÇÃO DE OVOS DE Coturnix coturnix E SEMENTES DE Arachis hypogaea EM DIFERENTES FITOFISIONOMIAS DA FAZENDA PINHÃO ASSADO EM ITAMONTE/MG CAROLINE CAMBRAIA FURTADO CAMPOS 1, FELIPE

Leia mais

Fragmentação e limiares. Limiares estruturais Limiares de extinção Limiares de fragmentação

Fragmentação e limiares. Limiares estruturais Limiares de extinção Limiares de fragmentação Fragmentação e limiares Limiares estruturais Limiares de extinção Limiares de fragmentação 1. Limiares estruturais Quantidade de habitat Tamanho dos fragmentos Conectividade dos fragmentos Isolamento entre

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DAS ÁREAS PRIORITARIAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA REGIÃO DO ECOMUSEU DO CERRADO

ANÁLISE PRELIMINAR DAS ÁREAS PRIORITARIAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA REGIÃO DO ECOMUSEU DO CERRADO ANÁLISE PRELIMINAR DAS ÁREAS PRIORITARIAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA REGIÃO DO ECOMUSEU DO CERRADO Gustavo Silva Ribeiro¹, José Imaña-Encinas¹, Otacílio Antunes Santana¹, Daniel Martins Amaral¹

Leia mais

A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO

A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas

Leia mais

Definição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos

Leia mais

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77

Leia mais

Sucesso reprodutivo de Galbula ruficauda (Aves: Galbulidae) e sua relação com o tamanho de fragmentos de vegetação nativa

Sucesso reprodutivo de Galbula ruficauda (Aves: Galbulidae) e sua relação com o tamanho de fragmentos de vegetação nativa Sucesso reprodutivo de Galbula ruficauda (Aves: Galbulidae) e sua relação com o tamanho de fragmentos de vegetação nativa Alexandre F. do Nascimento 1 (IC)*, Yanara M. da Silva 2 (IC), Sandro Batista da

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Biomas brasileiros. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Biomas brasileiros. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: I Conceitos fundamentais II Fatores físicos que influenciam na formação dos biomas III Tipos de biomas brasileiros IV

Leia mais

VALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE

VALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE VALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO Estudo científico de como preservar a diversidade da vida. # Análise das causas de ameaça e extinção. # Produção de medidas que visem preservar

Leia mais

Relevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE

Relevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE Relevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE O relevo Brasileiro O relevo brasileiro é constituído, principalmente, por planaltos, planícies e depressões. Os planaltos são terrenos mais antigos relativamente

Leia mais

BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro

BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009 Ilustração: José Felipe Ribeiro CONCEITOS RESOLUÇÃO SMA 64/09 Artigo 2º Estágios sucessionais de regeneração do cerrado: Níveis de complexidade da vegetação do cerrado,

Leia mais

Influência do movimento animal e conectividade espacial sobre redes de polinização

Influência do movimento animal e conectividade espacial sobre redes de polinização Influência do movimento animal e conectividade espacial sobre redes de polinização Bárbara Rodrigues Tatiana Machado Movimento Movimento Polinizadores Contexto Paisagem Paisagem % de floresta Fahrig et

Leia mais

Fragmentação: a dimensão temporal

Fragmentação: a dimensão temporal Fragmentação: a dimensão temporal 2000 1980 Tempo de latência entre o processo de fragmentação e a extinção das espécies Mudança na estrutura da paisagem 1980 2000 Tempo de latência Mudança na estrutura

Leia mais

CONSERVANDO A CAATINGA: ÁREAS DE PROTEÇÃO NO ALTO SERTÃO ALAGOANO E SERGIPANO

CONSERVANDO A CAATINGA: ÁREAS DE PROTEÇÃO NO ALTO SERTÃO ALAGOANO E SERGIPANO CONSERVANDO A CAATINGA: ÁREAS DE PROTEÇÃO NO ALTO SERTÃO ALAGOANO E SERGIPANO Jailson de Oliveira (1); Denisson Lima do Nascimento (1); Cássio Laurentino Veloso (1) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu. Iniciativa: Apoio:

Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu. Iniciativa: Apoio: Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu Iniciativa: Apoio: CORREDORES ECOLÓGICOS Uma das estratégias mais eficientes para proteger as espécies e os ecossistemas que existem

Leia mais

USO E MANEJO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DA CAATINGA

USO E MANEJO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DA CAATINGA USO E MANEJO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DA CAATINGA Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Joellyson Ferreira da Silva Borba (2); Dihego de Souza Pessoa (1); Viviane Farias

Leia mais

IC II Sala 11. Aula 6. Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi

IC II Sala 11. Aula 6. Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi IC II Sala 11 Aula 6 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Biologia da Conservação Conservar a biodiversidade significa proteger a as formas de vida que se manifestam em toda biosfera.

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga.

Leia mais

CERRADO CLIMA INTRODUÇÃO LOCALIZAÇÃO CLIMA. Mínimas absolutas atingem valores próximos ou abaixo de zero, podendo ocorrer geadas;

CERRADO CLIMA INTRODUÇÃO LOCALIZAÇÃO CLIMA. Mínimas absolutas atingem valores próximos ou abaixo de zero, podendo ocorrer geadas; CERRADO INTRODUÇÃO Cerrado. Cerrados. Diversos. Mosaico. Flora, fauna, água, minérios, gentes indígenas, quilombolas, caboclas, ribeirinhas, geraizeiras, agricultores familiares, fazendeiros, gentes das

Leia mais

As espécies frutíferas do cerrado da Fazenda Varginha IFMG Campus Bambuí: resgate histórico

As espécies frutíferas do cerrado da Fazenda Varginha IFMG Campus Bambuí: resgate histórico IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011 As espécies frutíferas do cerrado da Fazenda Varginha IFMG Campus Bambuí: resgate histórico Caio

Leia mais

Geografia de Goiás. Prof. Brenner Paixão. 2º maior bioma do território brasileiro. Presente em uma área central do Brasil.

Geografia de Goiás. Prof. Brenner Paixão. 2º maior bioma do território brasileiro. Presente em uma área central do Brasil. Geografia de Goiás Prof. Brenner Paixão 2º maior bioma do território brasileiro. Presente em uma área central do Brasil. GO, DF, TO, MT, MS, MG, PA, BA, SP, MA, PI, AM. Obs. O cerrado é considerado um

Leia mais

Centro de Conhecimento em Biodiversidade Tropical - Ecotropical

Centro de Conhecimento em Biodiversidade Tropical - Ecotropical Centro de Conhecimento em Biodiversidade Tropical - Ecotropical Realização: Instituto Energias do Brasil Endereço: Rua Bandeira Paulista, 530 11º andar CEP: 04532-001 São Paulo São Paulo, Brasil. Responsável:

Leia mais

Ações Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A.

Ações Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Ações Ambientais da Veracel Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Núcleo Florestal Plantios Comerciais Fábrica Terminal Marítimo de Belmonte Certificações A Veracel trabalha

Leia mais

A importância relativa da estrutura da paisagem na riqueza de pequenos mamíferos em Mata Atlântica

A importância relativa da estrutura da paisagem na riqueza de pequenos mamíferos em Mata Atlântica Ecologia da paisagem: conceitos e métodos de pesquisa Departamento Ecologia IB-USP A importância relativa da estrutura da paisagem na riqueza de pequenos mamíferos em Mata Atlântica Camila P. Castilho

Leia mais

Aula Bioma e Vegetação. Prof. Diogo

Aula Bioma e Vegetação. Prof. Diogo Aula Bioma e Vegetação Prof. Diogo Mapa Mundo Vegetação Classificação dos Vegetais Existem várias formas de classificação: 1º Porte: - Herbácea (correspondem áreas campestres). - Arbóreas (áreas de florestas).

Leia mais

Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007

Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007 Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007 Versão: 02 Atividade: IDENTIFICAÇÃO E MONITORAMENTO DE AAVC Data de Criação: 29/08/2007 Data de Revisão: 03/08/2017 Metodologia voltada

Leia mais

Maio de 2011 BREVE HISTÓRICO

Maio de 2011 BREVE HISTÓRICO Relatório Técnico Preliminar sobre a área oferecida pela Prefeitura Municipal de Santa Teresa para a instalação do Instituto Nacional da Mata Atlântica Luisa Maria Sarmento Soares Pesquisadora Associada

Leia mais

Alexandrina Pujals Ana Carolina Pitta Letícia Araujo Raphael de Oliveira Silva

Alexandrina Pujals Ana Carolina Pitta Letícia Araujo Raphael de Oliveira Silva Importância da estimativa de qualidade da matriz para modelagem de distribuição de espécies em paisagens tropicais complexas: uma análise com pequenos mamíferos de Mata Atlântica Alexandrina Pujals Ana

Leia mais

ANÁLISE DA PAISAGEM DA REGIÃO DE SÃO CARLOS-SP COM BASE NA ESPÉCIE MYRMECOPHAGA TRIDACTYLA

ANÁLISE DA PAISAGEM DA REGIÃO DE SÃO CARLOS-SP COM BASE NA ESPÉCIE MYRMECOPHAGA TRIDACTYLA EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra ANÁLISE DA PAISAGEM DA REGIÃO DE SÃO CARLOS-SP COM BASE NA ESPÉCIE MYRMECOPHAGA TRIDACTYLA Emilene Frazão Capoia 1 Daniele Toyama 2 Luciano Elsinor Lopes 3

Leia mais

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:

Leia mais

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm

Leia mais

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades I

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades I BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Comunidades I Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades - Padrões espaciais - Padrões temporais

Leia mais

Estratégias para a Redução das Vulnerabilidades da Biodiversidade da Caatinga

Estratégias para a Redução das Vulnerabilidades da Biodiversidade da Caatinga SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL SEDR/MMA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMETNO RURAL SUSTENTÁVEL Estratégias para a Redução das Vulnerabilidades da Biodiversidade da Caatinga JOÃO

Leia mais

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Floresta Estadual Serra D Água

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Floresta Estadual Serra D Água Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Floresta Estadual Serra D Água Localização da Floresta Estadual Serra D Água Município de Campinas Área (ha) 51,20 Informações Gerais UGHRI 5 Piracicaba, Capivari

Leia mais

Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil

Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.261-610-2 Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil Mayara M. de L. Pessoa 1, Daniel C. de Carvalho 1, Luis M.

Leia mais

Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil

Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Jaçanan Eloisa Freitas Milani 1 ; Carlos Frederico Lins e Silva Brandão 2 ; Mayara Dalla Lana

Leia mais

Termos para indexação: biodiversidade, uso e cobertura do solo, mapeamento.

Termos para indexação: biodiversidade, uso e cobertura do solo, mapeamento. DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE ESPÉCIES NATIVAS DO CERRADO: RESULTADOS PRELIMINARES Leonardo dos Santos Oliveira 1, Adriano Paludo 1, Leonice Vieira de França 1, Marina de Fátima Vilela 2, Eny Duboc 2. 1 Bolsistas

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Como você acha

Leia mais

Permanente demarcadas a partir de diferentes escalas topográficas

Permanente demarcadas a partir de diferentes escalas topográficas UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS RIAS MESTRADO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS Prof. Alexandre Rosa Santos Comparação entre Áreas de Preservação Permanente demarcadas a partir

Leia mais

Fenômenos como a industrialização, a urbanização, o LEVANTAMENTO CIENCIOMÉTRICO DA SERPENTE B. MOOJENI PARA A ÁREA DA SAÚDE HUMANA

Fenômenos como a industrialização, a urbanização, o LEVANTAMENTO CIENCIOMÉTRICO DA SERPENTE B. MOOJENI PARA A ÁREA DA SAÚDE HUMANA LEVANTAMENTO CIENCIOMÉTRICO DA SERPENTE B. MOOJENI PARA A ÁREA DA SAÚDE HUMANA NICOLE CRISTINA LOPES DUTRA MARIANA PIRES DE CAMPOS TELLES Resumo: entre as espécies do Cerrado, a Bothrops moojeni é uma

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade de plântulas sujeitas a diferentes intensidades luminosas em microhabitats florestais

Leia mais

Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros. (Terrestres, Litorâneos e de Transição)

Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros. (Terrestres, Litorâneos e de Transição) Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros (Terrestres, Litorâneos e de Transição) Esta lista de exercícios aborda os seguintes ecossistemas: Pantanal, Mata de Araucárias Mata Atlântica, Cerrado,

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

Campo Nativo não é Área Rural Consolidada

Campo Nativo não é Área Rural Consolidada Campo Nativo não é Área Rural Consolidada Riscos para a implantação da lei de Proteção da Vegetação Nativa (12.651/2012) e equívocos no tratamento dos Campos Sulinos Contribuição técnica da Rede Campos

Leia mais

FRAGMENTAÇÃO DA PAISAGEM DA BACIA DO ALTO CURSO OESTE DA BAHIA. Crisliane Aparecida Pereira dos Santos 1, Pablo Santana Santos 2

FRAGMENTAÇÃO DA PAISAGEM DA BACIA DO ALTO CURSO OESTE DA BAHIA. Crisliane Aparecida Pereira dos Santos 1, Pablo Santana Santos 2 FRAGMENTAÇÃO DA PAISAGEM DA BACIA DO ALTO CURSO OESTE DA BAHIA Crisliane Aparecida Pereira dos Santos 1, Pablo Santana Santos 2 1 Engª. Agrônoma, Professora do Depto.Ciências Exatas e da Terra, UNEB/Campus

Leia mais