PROPRIEDADES MECÂNICAS DA POLIAMIDA-6 FOTODEGRADADA.
|
|
- Leandro Philippi Barreto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPRIEDADES MECÂNICAS DA POLIAMIDA-6 FOTODEGRADADA. L. G. Amurin 1, T. S. Valera 2, N. R. Demarquette 3, G. J. M. Fechine 4 * 1 Technology Faculty of São Paulo leicita@hotmail.com; 2 University of São Paulo ticiane.valera@poli.usp.br; 3 University of São Paulo - nick@usp.br; 4 University of São Paulo, Department of Metallurgical and Materials Engineering, Av. Mello Moraes, 2463 Cidade Universitária, CEP guilherminof@usp.br Mechanical properties of polyamide-6 photodegraded The weathering behaviour of polyamide-6 (PA6) was investigated. The samples were exposed for various irradiation intervals, and molecular weight and their mechanical properties tensile and impact were monitored. The increase of the irradiation time led to decrease of mechanical properties for PA-6 due to decrease of molecular weight. The Scanning Electronic Microscopy (SEM) showed be a great tool for the best comprehension of photodegraded surface fracture. Introdução Materiais termoplásticos amorfos são usados em temperaturas abaixo de sua temperatura de transição vítrea (T g ). A essa temperatura eles são frágeis e sensíveis à presença de entalhe. Sob essas condições as moléculas apresentam-se com pouca mobilidade molecular e possuem baixa capacidade de absorver energia quando submetidas a uma rápida solicitação de impacto. Termoplásticos semicristalinos devem ser usados em temperaturas entre T g e T m (temperatura de fusão cristalina), na qual a mobilidade das moléculas da região amorfa pode suportar tensões sem danos para o polímero. Isto porque as moléculas da região amorfas circundam a parte cristalina, rígida, fornecendo tenacidade [1]. A poliamida-6 é um termoplástico semicristalino, que devido as suas características, apresenta um grande número de possíveis aplicações. Porém, quando se expõem as poliamidas a aplicações em que existe um contato direto com a radiação solar, essas se tornam frágeis e amareladas. Quando submetidas à radiação UV, as poliamidas sofrem mudanças químicas, físicas e perdas em suas propriedades mecânicas. A queda brusca nos valores de resistência à tração e impacto está diretamente ligada a reações de cisão de cadeia que ocorrem durante o processo foto-oxidativo da poliamida. A hidrólise também é uma reação bastante recorrente às poliamidas, desde o seu processamento até durante o uso. As publicações sobre fotooxidação da poliamida-6 sempre estão relacionadas com as modificações na estrutura química e massa molar [2-6], poucos correlacionam essas modificações com as propriedades mecânicas, principalmente, resistência ao impacto. A solicitação de impacto através de um martelo preso a um pêndulo (Testes Izod ou Charpy) é o teste mais comumente utilizado para avaliar a tenacidade de polímeros. Esses ensaios podem ser realizados com corpos-de-prova com e sem entalhe. Em
2 estudos de degradação de polímeros o uso de corpos-de-prova entalhados é perigoso, já que a confecção do entalhe antes ou depois do processo de degradação pode induzir a erros de medida. Este trabalho tem como objetivo avaliar as perdas em propriedades mecânicas da poliamida-6 (PA- 6) quando submetida à radiação UV através de ensaios de resistência à tração e ao impacto (Izod), usando a Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) como ferramenta auxiliar. Experimental Materiais Neste trabalho utilizou-se a poliamida-6 (PA-6), um produto comercial denominado Mazmid B260 Natural, fornecido pela Mazzaferro Tecnologia Ltda. Método A PA-6 foi processada em extrusora dupla rosca a uma velocidade de 60rpm, com perfis de temperatura na faixa de 250ºC. A confecção dos corpos-de-prova foi feita através de moldagem por injeção. A exposição artificial das amostras foi feita numa câmara de envelhecimento da marca Q- Lab que utiliza lâmpadas fluorescentes UVA-340, com controle de radiação, temperatura e ambiente de condensação. A exposição seguiu a norma ASTM G-154, a qual indica um ciclo de 8 horas de lâmpadas ligadas com emissão de 0,89 W/m 2 a 60 o C, seguido de um ciclo de 4 horas com lâmpadas desligadas sob condensação a 50 o C. Foram feitos análises por viscosimetria para obter informações sobre a massa molecular viscosimétrica média (Mv), através da medida da viscosidade intrínseca de uma solução diluída de PA-6 em ácido fórmico (85%) por um único ponto, utilizando a equação de Solomon e Ciuta: [η] = [2 (η sp - lnη r )]¹/² / c Sendo η sp a viscosidade específica, η r a viscosidade relativa e c a concentração do polímero na solução. O valor de Mv foi obtido através da equação de Mark-Houwink-Sakura. [η] = K. Mv a sendo, K e a constantes com valores iguais a 22,3x10-3 e 0,82, respectivamente. Os ensaios de resistência ao impacto Izod foram realizados de acordo com a norma Izod ASTM D 256, com um equipamento de impacto Tinius Olsen modelo Impact 104, à temperatura ambiente. Foram realizados cinco ensaios sem entalhe para todos os ciclos de fotodegração da Poliamida-6. As análises de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) foram efetuadas num microscópio Philips, modelo XL 30, com voltagem de aceleração de 15 kv e imagem formada por elétrons secundários. A preparação das amostras foi feita através de sputtering com ouro no local das fraturas dos testes de tração.
3 Resultados e Discussão A Tabela 1 apresenta os resultados obtidos para as medidas de massa molar viscosimétrica média (Mv), tensão e deformação na ruptura, e resistência ao impacto (RI). Verifica-se que o aumento no tempo de exposição leva a uma diminuição na massa molar da PA-6. Esses resultados estão de acordo com o mecanismo de fotooxidação da PA-6, onde as cisões de cadeia são o resultado de enumeras reações que ocorrem quando a PA-6 é exposta à radiação UV com comprimento de onda superior a 300nm [6]. Os resultados reportados na Tabela 1 também mostram que a redução em massa molar da poliamida-6, em função do tempo de exposição, é acompanhada por uma redução nos valores resistência à tração (tensão e deformação) e de RI. Tabela 1 - Resultado dos valores médios de resistência ao impacto (J/m) da Poliamida-6 nãoexpostas e expostas à radiação UV por diferentes tempos de exposição. Tempo de exposição (semanas) Mv (g/mol) Tensão na ruptura (MPa) Deformação na ruptura (%) Resistência ao Impacto (J/m) ,23 ± 3,18 262,99 ± 13,18 não rompeu ,07 ± 1,80 30,42 ± 3,82 56,15 ± 7, ,17 ± 0,59 24,78 ± 2,80 45,22 ± 7, ,97 ± 0,71 23,85 ± 0,58 41,75 ± 3, ,10 ± 0,04 24,31 ± 1,05 29,84 ± 5, ,57 ± 0,75 23,21 ± 1,76 25,88 ± 3,08 Para melhor compreensão da variação da energia absorvida durante os ensaios de impacto das amostras de PA-6 expostas à radiação UV, foram feitas microscopias eletrônicas de varredura das superfícies de fratura dos corpos-de-prova. As micrografias foram feitas em regiões distintas dos corpos-de-prova, como mostrado na Figura 1. A região A da superfície de fratura é a região oposta ao lado em que o pêndulo atinge a amostra, a região B é a região central, e a região C é o lado em que o pêndulo atinge o corpo-de-prova. As amostras não-expostas à radiação UV não romperam após os ensaios de impacto, visto que os corpos-de-prova utilizados não eram entalhados. A Figura 2 apresenta as micrografias da PA-6 expostas por 3 e 15 semanas, nas três diferentes regiões. As Figuras 2a, 2b e 2c, são referentes às amostras expostas por 3 semanas, e as 2d, 2e e 2f são referentes às 15 semanas. As micrografias da região A apresentam alto grau de variação de topografia, tanto para 3 quanto para 15 semanas. Essas regiões, devido ao corpo-deprova não ser entalhado, sofrem grandes esforços de compressão, conduzindo a regiões com grandes descontinuidades.
4 A B C Pêndulo Superfície exposta à radiação UV Figura 1 Esquema das regiões analisadas por MEV da secção transversal do corpo-de-prova de impacto. Na região central (B), as amostras expostas por 3 e 15 semanas apresentam regiões de franjas. Essas regiões caracterizam-se por altas velocidades de propagação de trincas, onde grande quantidade de energia é absorvida por deformação plástica e por formação de trincas que se dividem para aumentar a taxa de dissipação de energia, criando novas superfícies de fratura. Assim, a região de franjas é caracterizada como uma região altamente rugosa. A região B também apresenta pequenas seções onde a superfície fraturada mostra-se plana e lisa, localizadas na parte inferior das amostras (as setas vermelhas indicam a região de ocorrência destas seções). A região lisa é uma região de espelho, e representa um estágio de fratura com baixa velocidade de crescimento de trincas, característico de fratura frágil. A região de espelho caracteriza um mecanismo de falha conhecido como crazing (multi-microfibrilamento), onde ocorre a formação de micro trincas, orientadas na direção normal à tensão aplicada, e espaçadas por fibrilas alongadas de material estirado. Os crazes são defeitos planares e muito pequenos, e dão origem a fraturas extremamente planas, que por isto recebem o nome de espelho. A formação de crazes leva a iniciação de uma trinca e o ponto em que uma trinca é nucleada coincide com a localização do ponto de tensão máxima ou de mínima resistência do material à fratura. Como os corpos-de-prova não foram submetidos ao entalhe, os pontos de resistência mínima do material estão localizados ao longo da superfície inferior das peças (próxima à borda das peças), região onde os corpos-de-prova estavam diretamente expostos à radiação UV. A região localizada entre a região de espelho e a de franjas, é denominada de região de névoa. Esta é uma região de transição, onde se passa do estágio de baixa velocidade de propagação de trincas (formação de crazes) para alta velocidade de propagação de trincas (região de franjas) [1]. Assim, pode-se observar que as micrografias das Figuras 2 (c) e (d) praticamente não diferem quanto às seções de espelho, entretanto a amostra exposta por 15 semanas apresenta um aumento na região de névoa, com conseqüente redução da região de franjas, quando comparada à
5 amostra exposta por 3 semanas. Esta redução na região de franjas pode explicar a redução nos valores de resistência ao impacto das amostras expostas por 15 semanas, em relação às expostas por 3 semanas, uma vez que a presença de franjas indica grande quantidade de energia absorvida por deformação plástica e por formação de novas áreas de superfície. As Figuras 2 (e) e (f) mostram a mesma tendência apresentada nas Figuras 2 (c) e (d), porém aqui a presença da região de névoa torna-se ainda mais pronunciada, corroborando novamente com os resultados de resistência ao impacto. A avaliação das superfícies fraturadas está coerente com os dados de resistência ao impacto (RI) apresentados pelas amostras de poliamida-6 submetidas à radiação UV. O aumento do tempo de exposição levou a uma diminuição nos valores de RI, devido a uma diminuição na massa molar da PA-6 (como mostrado nos resultados obtidos por viscosimetria). Esse comportamento é característico de material fotodegradado. Porém, poucas pesquisas têm se dedicado ao estudo do mecanismo de fratura de corpo-de-prova de impacto de materiais poliméricos fotodegradados. Conclusões O mecanismo de fotooxidação da PA-6 apresenta características similares a outros termoplásticos semicristalinos, induzindo a diminuição na massa molar e perdas nas propriedades mecânicas. Os resultados de resistência ao impacto Izod corroboraram com a avaliação da superfície de fratura das amostras, realizada através de micrografias obtidas em MEV. Essa avaliação mostrou-se de fundamental importância para a completa caracterização das modificações das propriedades mecânicas da PA-6 fotodegradada. Agradecimentos Os autores agradecem ao apoio financeiro cedido pela FAPESP.
6 A A (a) (d) B B (b) (e) C C (c) (f) Figura 2 Micrografias da superfície de fratura de corpos-de-prova de impacto das regiões A, B, C., para PA-6 exposta por 3 (a, b, c) e por 15 semanas (d, e, f). Referências Bibliográficas 1. A.A.Collyer, Rubber Toughened Engineering Plasctis, C.H.Do, E.M.Pearce, B.J.Bulkin. Journal of Polymer Science A: Polymer Chemistry 1986;v.25: F.P.La Mantia, D.Acierno. Polymer Photochemistry 1984;v.4: P.Gijsman, G.Meijers, G.Vitarelli. Polymer Degradation and Stability 1999;v.65: J.Lemaire, R.Arnaud. Polymer Photochemistry 1984;v.5: A.Roger, D.Sallet, J.Lemaire. Macromolecules 1986;v.19:
COMPORTAMENTO MECÂNICO DO POLIESTIRENO DE ALTO IMPACTO (HIPS) FOTODEGRADADO
COMPORTAMENTO MECÂNICO DO POLIESTIRENO DE ALTO IMPACTO (HIPS) FOTODEGRADADO Cássia A. Freitas 1, Laércio L. Fernandes 2, Nicole R. Demarquette 3, Guilhermino J. M. Fechine 4 * 1 University of São Paulo
Leia maisCOMPORTAMENTO MECÂNICO DO POLIESTIRENO FOTODEGRADADO.
COMPORTAMENTO MECÂNICO DO POLIESTIRENO FOTODEGRADADO. C. F. P. Oliveira 1, N. R. Demarquette 2, G. J. M. Fechine 3 * 1 Technology Faculty of São Paulo - milaferoli@uol.com.br; 2 University of São Paulo
Leia maisBLENDAS COM ADIÇÃO DE NANOCARGAS: APLICAÇÕES EM PLÁSTICOS DE ENGENHARIA
Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Laboratório de Análise e Processamento de Polímeros BLENDAS COM ADIÇÃO DE NANOCARGAS: APLICAÇÕES EM PLÁSTICOS DE ENGENHARIA
Leia maisCOMPORTAMENTO MECÂNICO DOS POLÍMEROS 4
COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS POLÍMEROS 4 Propriedades Mecânicas de Materiais Poliméricos Dois tipos principais de interesse para Engenharia. Velocidades de teste de média a baixa Impacto: altas velocidades
Leia maisENSAIO DE IMPACTO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DEPARTAMENTO DE MATERIAIS E TECNOLOGIA
ENSAIO DE IMPACTO Ana Carolina Rosifini Alves Claro carolina.rosifini@hotmail.com Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, Departamento de Materiais e Tecnologia Turma 341 Resumo: O ensaio de impacto,
Leia maisAVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA RADIAÇÃO POR FEIXES DE ELÉTRONS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO POLIPROPILENO
2009 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2009 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 AVALIAÇÃO DOS
Leia mais5 Discussão dos resultados
103 5 Discussão dos resultados É importante observar a ausência de dados na literatura sobre soldagem de poliamida 12 pelo processo de termofusão, para comparação específica com os dados obtidos nesta
Leia maisDependendo da habilidade do material em deformar plasticamente antes da fratura, dois tipos de fratura pode ocorrer: Dúctil Frágil.
Fratura Separação do material devido a tensão aplicada, numa temperatura abaixo do ponto de fusão. Passos da fratura: Formação da trinca Propagação da trinca Dependendo da habilidade do material em deformar
Leia maisDegradação Mecânica. Degradação de Polímeros e Corrosão. Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes
Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Mecanoquímica A degradação mecânica envolve cisão molecular e conseqüentes alterações estruturais, todas elas causadas
Leia maisEFEITO DA RADIAÇÃO POR FEIXE DE ELÉTRONS SOBRE AS PROPRIEDADES MECANICAS DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE
29 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 29 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 29 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-3-8 EFEITO DA RADIAÇÃO
Leia maisEFEITO COMBINADO DA RADIÇÃO GAMA E STRESS CRACKING NO POLICARBONATO
EFEITO COMBINADO DA RADIÇÃO GAMA E STRESS CRACKING NO POLICARBONATO Raphaela N. de Melo 1, Leonardo G. A. Silva 2, Marcelo S. Rabello 1*, 1 Universidade Federal de Campina Grande - Departamento de Engenharia
Leia maisFOTOESTABILIZAÇÃO DA BLENDA POLIPROPILENO/POLIESTIRENO DE ALTO IMPACTO 1
FOTOESTABILIZAÇÃO DA BLENDA POLIPROPILENO/POLIESTIRENO DE ALTO IMPACTO 1 Guilhermino Jose Macêdo Fechine Marcelo Panegassi Britzki Luis Gustavo Panegassi Britzki Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)
Leia maisProfa. Márcia A. Silva Spinacé
1º Quadrimestre 2017 Profa. Márcia A. Silva Spinacé AULA 07 É muito importante para a escolha do material para uma determinada aplicação, bem como para o projeto e fabricação do componente. As propriedades
Leia maisAVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO FOTOOXIDATIVA DE SACOLAS PLÁSTICAS BIODEGRADÁVEIS E OXI- BIODEGRADÁVEIS
AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO FOTOOXIDATIVA DE SACOLAS PLÁSTICAS BIODEGRADÁVEIS E OXI- BIODEGRADÁVEIS Vanusca Dalosto Jahno* - vanusca@feevale.br Universidade Feevale, Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas
Leia mais4 Resultados Experimentais
77 4 Resultados Experimentais As amostras soldadas de acordo com os parâmetros da tabela 3-2 do capítulo 3 foram submetidas aos ensaios mecânicos de tração e rigidez, análises térmicas (calorimetria diferencial
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR)
DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR) Márcia Silva de Araújo, PHd (UTFPR) IMPORTÂNCIA DO TEMA Reaproveitamento
Leia maisESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO MECÂNICO DO POLICARBONATO APÓS DEGRADAÇÃO TÉRMICA*
1077 ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO MECÂNICO DO POLICARBONATO APÓS DEGRADAÇÃO TÉRMICA* Cleyson Santos de Paiva 1 Carlos Alberto Martins Ferreira 2 Sérgio Neves Monteiro 3 Verônica Scarpini Candido 4 Alisson
Leia maisANÁLISE FRACTOGRÁFICA DO POLIMETILMETACRILATO (PMMA)*
ANÁLISE FRACTOGRÁFICA DO POLIMETILMETACRILATO (PMMA)* Marcelo Ricardo de Souza Angelotto 1 Stefano Augusto Davi Feitosa 1 Ruy José Feijó Alves 1 Marcos Daniel Gouveia Filho 2 Ênio Pontes de Deus 3 Resumo
Leia maisMORFOLOGIA DE COPOLIMEROS HETEROFÁSICOS DE POLIPROPILENO
MORFOLOGIA DE COPOLIMEROS HETEROFÁSICOS DE POLIPROPILENO Susana Liberman 1* ; Fernando Almada 1 ; Márcia Pires 1 ; Danielle Robinson 1 1* Braskem S.A. Centro de Tecnologia e Inovação III Pólo Petroquímico,
Leia maisFRATOGRAFIA EM POLÍMEROS
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Seção de Engenharia Mecânica e de Materiais FRATOGRAFIA EM POLÍMEROS João Carlos Miguez Suarez E-mail: jmiguez@ime.eb.br BIBLIOGRAFIA 1. L. Engel, H. Klingele, G.W. Ehrenstein
Leia maisDurante a segunda guerra, verificou-se que navios apresentavam fraturas catastróficas, tanto em alto mar quanto no cais. E isto ocorria com maior
Durante a segunda guerra, verificou-se que navios apresentavam fraturas catastróficas, tanto em alto mar quanto no cais. E isto ocorria com maior frequência no inverno. As hipóteses levantadas na época
Leia maisPalavras-chave: Ensaio de Impacto Charpy; Aço ABNT 1020; Aço ABNT 1045; Concentração de Carbono em Aços; Corpos de provas.
EQUIPAMENTO DE ENSAIOS CHARPY: ANÁLISE DA INFLUENCIA DA CONCENTRAÇÃO DE CARBONO NA FRAGILIDADE EM AÇOS. André Rezende de Figueiredo Oliveira 1 (PQ), Mauricio Pereira Bastos 1 (EG), Rafael Ferreira Silva
Leia maisEFEITO COMBINADO DA RADIAÇÃO GAMA E STRESS CRACKING NO POLIESTIRENO COMBINED EFFECT OF GAMMA RADIATION AND STRESS CRACKING IN POLYSTYRENE
PIBIC/CNPq/UFCG-2010 EFEITO COMBINADO DA RADIAÇÃO GAMA E STRESS CRACKING NO POLIESTIRENO Fernando Andrade Amorim 1, Marcelo da Silveira Rabello 2 RESUMO Este trabalho teve como objetivo de avaliar o efeito
Leia maisMATERIAIS PARA ENGENHARIA DE PETRÓLEO - EPET069 - Propriedades Mecânicas dos Materiais
MATERIAIS PARA ENGENHARIA DE PETRÓLEO - EPET069 - Propriedades Mecânicas dos Materiais Materiais Metálicos Um material cristalino pode deformar-se plasticamente por quatro mecanismos: deslizamento de planos
Leia maisPalavras-chave: Polipropileno, Elastômero termoplástico, Misturas, Propriedades mecânicas, Morfologia
PROPRIEDADES MECÂNICAS E MORFOLOGIA DE MISTURAS DE POLIPROPILENO E ELASTÔMERO TERMOPLÁSTICO Carlos I. R. de Oliveira 1*, Diogo S. P. Monteiro 1, Marisa C. G. Rocha 1, Ana L. N. da Silva 2 1 - Instituto
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS.
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS. Maria C. M. Faria 1*, Edson C. Botelho 1, Maria O. Cioffi 1, Mirabel C. Rezende 2 1 Departamento de Materiais e Tecnologia, UNESP,
Leia maisEFEITOS DO ENVELHECIMENTO ACELERADO EM COMPÓSITO POLIMÉRICO À BASE DE PTFE
EFEITOS DO ENVELHECIMENTO ACELERADO EM COMPÓSITO POLIMÉRICO À BASE DE PTFE Silvana A. Martins 1*, Lavinia A. Borges 2, José Roberto M. d Almeida 3 1* Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio de
Leia maisMecanismos de Fratura
Mecanismos de Fratura Tipos de fratura Fratura é a separação ou fragmentação de um corpo sólido em duas ou mais partes sob a ação de tensão. Fratura Dúctil: acompanhada de intensa deformação plástica Fratura
Leia maisPropriedades de resistência ao calor
As propriedades de resistência de ARPRO podem ser cruciais dependendo da aplicação. Apresenta-se abaixo o conjunto de informações técnicas abrangidas no presente documento: 1. Durabilidade expectável de
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO PMMA SOB FLEXÃO APÓS IRRADIAÇÃO UV E GAMA
ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO PMMA SOB FLEXÃO APÓS IRRADIAÇÃO UV E GAMA M. L. Todt(1). V. D. Kienen (1) e E. C. Azevedo(1)* * UTFPR, Rua Sete de Setembro 3165 Curitiba PR 823-92, helunica@yahoo.com.br
Leia maisTítulo: Efeito do Intemperismo Natural nas Mudanças Físicas do PEAD com Pródegradante (1)
Título: Efeito do Intemperismo Natural nas Mudanças Físicas do PEAD com Pródegradante Orgânico Autores: Camila P. Alvarez (1) & Ruth M. C. Santana (2) Filiação: (1, 2) Depto de Engenharia de Materiais,
Leia maisINVETIGAÇÃO DAS PROPRIEDADES DO PHB, PHB-HV E SUAS BLENDAS COM AMIDO ANFÓTERO
INVETIGAÇÃO DAS PROPRIEDADES DO PHB, PHB-HV E SUAS BLENDAS COM AMIDO ANFÓTERO Nadjane S. Coelho 1, Flávia G. D. Ferreira 1,Yêda M. B. de Almeida 1, Glória M. Vinhas 1 * 1* Departamento de Engenharia Química,
Leia maisAula 6 Propriedades dos materiais
Aula 6 Propriedades Mecânicas dos Materiais E-mail: daniel.boari@ufabc.edu.br Universidade Federal do ABC Princípios de Reabilitação e Tecnologias Assistivas 3º Quadrimestre de 2018 Conceitos fundamentais
Leia mais3 Material e Procedimento Experimental
3 Material e Procedimento Experimental 3.1. Material Para este estudo foi utilizado um tubo API 5L X80 fabricado pelo processo UOE. A chapa para a confecção do tubo foi fabricada através do processo de
Leia maisDEFORMAÇÃO DE MONOCRISTAIS 1. ESCORREGAMENTO
DEFORMAÇÃO DE MONOCRISTAIS 1. ESCORREGAMENTO Monocristal Zn Degraus na superfície Bandas de escorregamento Planos de escorregamento PM2.1 1. ESCORREGAMENTO Linhas de escorregamento: 50-500 átomos de intervalo
Leia maisEnsaios de materiais I - Ensaio de fadiga / Ensaio de impacto
Página 1 de 5 MENU PRINCIPAL CONTEUDO TÉCNICO DOWNLOAD CONTATO ENTRETENIMENTO LOGIN search.... Home PAINEL Ciência dos Materiais Ensaios de materiais I - Ensaio de fadiga / Ensaio de impacto Ensaios de
Leia maisIntrodução Conteúdo que vai ser abordado:
Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência
Leia maisAvaliação do efeito da adição de peróxido de dicumila (DCP) nas propriedades de polietileno de alta massa molecular
Avaliação do efeito da adição de peróxido de dicumila (DCP) nas propriedades de polietileno de alta massa molecular Marisa C. G. Rocha 1*, Mariana de F. Oliveira 1 (IT)*, Jorge de M. Futigami 1 1 - Instituto
Leia maisPalavras-chave: Polipropileno, Amido termoplástico, Misturas, Propriedades mecânicas, Morfologia
PROPRIEDADES MECÂNICAS E MORFOLOGIA DE MISTURAS DE POLIPROPILENO E AMIDO TERMOPLÁSTICO Carlos I. R. de Oliveira 1*, Kevin H. Kuroba 1, Vinícius P. de Almeida 1, Marisa C. G. Rocha 1 1 Instituto Politécnico,
Leia maisCARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEORIA: 60 PRÁTICA:-x- CÓDIGO: 245 E M E N T A
DEPARTAMENTO: Engenharia Mecânica DISCIPLINA: Tópicos Especiais - Comportamento Mecânico e Seleção dos Materiais de Engenharia SIGLA: CMS CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEORIA: 60 PRÁTICA:-x- CÓDIGO: 245 CURSO:
Leia mais05 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA. Engenharia Mecânica Prof. LuisFernando
05 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA Engenharia Mecânica Prof. LuisFernando FRATURA TIPO TAÇA-CONE Prof. Dr. Rodrigo Magnabosco 3 4 Liberty ships Liberty ships Liberty ships Liberty ships Liberty ships
Leia maisUniversidade do Extremo Sul Catarinense SUMÁRIO
SUMÁRIO 14652 - ANÁLISE DO PROCESSO DE CO-EXTRUSÃO NA PRODUÇÃO DE CHAPAS TERMOPLÁSTICAS Josué Alberton 1, Julia Alberton 2, Mario Sérgio Bortolatto 1... Trabalho Completo de Pesquisa 14652 - ANÁLISE DO
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS. PMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R.
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R. Demarquete 1 Roteiro da Aula Histórico Química das moléculas poliméricas Estrutura
Leia maisPalavras-chave : poli(tereftalato de etileno) ; PET ; poli(naftalato de etileno) ; PEN ; blendas poliméricas PET/PEN ; comportamento mecânico.
Comportamento Mecânico do PET, do PEN e das blendas poliméricas PET/PEN Trombini, R. C., Agnelli, J. A. M., Tafuri, R. M. Departamento de Engenharia de Materiais Universidade Federal de São Carlos e-mail:
Leia maisINFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020
INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 H. W. L. Silva, M. P. Peres, H. J. C. Woorwald Rua Sebastião Martins, 55 - Lagoa Dourada I - Cruzeiro - SP - CEP: 12711-390 e-mail: hwlsilva@dglnet.com.br
Leia maisCOTAÇÕES. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais Repescagem 1º Teste (30.Janeiro.2012)
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 1º Teste (30.Janeiro.2012) COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50
Leia maisNANOCOMPÓSITOS PP/ GRAFITE: COMPARAÇÃO COM PLÁSTICOS DE ENGENHARIA
NANOCOMPÓSITOS PP/ GRAFITE: COMPARAÇÃO COM PLÁSTICOS DE ENGENHARIA Creusa I. Ferreira 1, Mauro A. S. Oviedo 2, Raquel S. Mauler 1 1* PGCIMAT - Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Campus
Leia maisViscosidade. Quando um fluido escoa entre duas paredes fixas, podemos dividir o corpo deste fluido em várias camadas ou laminas.
Viscosidade Quando um fluido escoa entre duas paredes fixas, podemos dividir o corpo deste fluido em várias camadas ou laminas. Tensão de cisalhamento deformação A constante de proporcionalidade é a VISCOSIDADE
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO AMBIENTAL NA RESISTENCIA AO CISALHAMENTO INTERLAMINAR DE COMPÓSITOS TERMOPLÁSTICOS DE PEI/FIBRA DE VIDRO
AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO AMBIENTAL NA RESISTENCIA AO CISALHAMENTO INTERLAMINAR DE COMPÓSITOS TERMOPLÁSTICOS DE PEI/FIBRA DE VIDRO Bruno Ribeiro 1, Michelle L. Costa 1,2, Mirabel Cerqueira Rezende 2,
Leia maisTransição Dúctil-Frágil
Transição Dúctil-Frágil O Problema : fratura dos navios da série Liberty ancorados nos portos ou navegando: De 4.694 navios > 1.289 apresentaram fratura no casco (233 perda total, 19 partiram ao meio)
Leia mais2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato.
Lista de Exercícios Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como por exemplo
Leia maisTreliça de montagem. Início da montagem de uma aduela junto a um apoio. Foto de Catálogo SIKA. Encaixe imperfeito - Detalhe da Falha na Junta
EXEMPL N o 165 FISSURAÇÃ : Falhas no preenchimento com resina epóxi na junta colada, entre duas aduelas pré-moldadas. ESQUEMA : Treliça de montagem Falha no encaixe e na colagem da junta Aduelas pré-moldadas
Leia maisIntrodução. Palavras-chave: Poliestireno; radiação gama; stress cracking; propriedades mecânicas
EFEITO COMBINADO DA RADIAÇÃO GAMA E STRESS CRACKING NO POLIESTIRENO Fernando A. Amorim¹, Leonardo G. A. Silva 2, Marcelo S. Rabello¹* 1 - Universidade Federal de Campina Grande UFCG, Campina Grande PB
Leia maisRELAÇÃO ENTRE RESISTÊNCIA AO IMPACTO COM O TIPO DE ENTALHE E ANÁLISE MORFOLÓGICA DA SUPERFÍCIE DE FRATURA DE DUAS POLIOLEFINAS
RELAÇÃO ENTRE RESISTÊNCIA AO IMPACTO COM O TIPO DE ENTALHE E ANÁLISE MORFOLÓGICA DA SUPERFÍCIE DE FRATURA DE DUAS POLIOLEFINAS M.T. CARRERA 1 ; A.R.SOUSA* 2 * Centro Federal de Educação Tecnológica de
Leia mais23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil
REAPROVEITAMENTO DE REJEITO INDUSTRIAL DE ESPUMA FLEXÍVEL ATRAVÉS DA INCORPORAÇÃO EM MATRIZES TERMOPLÁSTICAS Juliana S. Menegassi, Patrícia S. Calvão Departamento Engenharia de Materiais, Centro Universitário
Leia maisPolímeros - Propriedades e Técnicas de Caracterização
Polímeros - Propriedades e Técnicas de Caracterização INTRODUÇÃO À MATERIAIS PLÁSTICOS IMP UDESC - CCT Profa. MSc. Ketlin Cristine Batista Mancinelli Comportamento Térmico o As propriedades e as características
Leia maisPropagação de trincas por fadiga:
O contorno de grão também pode se tornar uma importante posição para a nucleação de trincas em carregamentos de grandes amplitudes de deformação. Além disso, impurezas que induzam a fragilização localizada
Leia maisProf. Dr. André Paulo Tschiptschin ANÁLISE DE FRATURA DE CILINDRO BACK-UP DE LAMINAÇÃO
ANÁLISE DE FRATURA DE CILINDRO BACK-UP DE LAMINAÇÃO SETEMBRO DE 2010 Introdução Um cilindro de laminação sofreu fratura em serviço, na região do pescoço, como mostram as Figuras 1 a 3. Figura 1- Cilindro
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD) RECICLADO A PARTIR DE EMBALAGENS PÓS-CONSUMO
PROPRIEDADES MECÂNICAS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD) RECICLADO A PARTIR DE EMBALAGENS PÓS-CONSUMO Valéria D. Ramos 1 *, Helson M. da Costa 1,2, Beatriz C. dos Santos (IC) 1, Paola S. R. Q. Nunes
Leia maisPMR-3101 INTRODUÇÃO A MANUFATURA MECÂNICA Aula 5: Propriedades mecânicas: FRATURA E FADIGA
PMR-3101 INTRODUÇÃO A MANUFATURA MECÂNICA Aula 5: Propriedades mecânicas: FRATURA E FADIGA Prof. Delson Torikai Sala: MS-12 E. mail: delsontorikai@usp.br PROJETO DE UM PRODUTO ETAPAS DE UM PROJETO: O desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS III Propriedades de tração
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS III Propriedades de tração Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Regime plástico Propriedades
Leia mais7 Identificação de Regiões de Tensão ao Redor das Indentações por Catodoluminescência
7 Identificação de Regiões de Tensão ao Redor das Indentações por Catodoluminescência Neste capítulo será apresentado o estudo sobre a identificação de regiões de tensão ao redor de nanoindentações realizadas
Leia maisTeoria da Fratura Frágil
Teoria da Fratura Frágil Baseado na análise de tensão de Inglis, Griffith estabeleceu uma relação entre tensão de fratura e tamanho da trinca. Esta relação é conhecida como balanço de energia de Griffith
Leia maisexp E η = η 0 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura
Lista de Exercícios 09 / 2018 Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como,
Leia maisUNIDADE 9 Propriedades Mecânicas I
UNIDADE 9 Propriedades Mecânicas I 1. Fios de aço carbono com área de seção transversal nominal de 62,9 mm 2 são utilizados para a fabricação de peças pré-moldadas de concreto protendido. Nessas peças,
Leia maisMATERIAIS POLIMÉRICOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais MATERIAIS POLIMÉRICOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º Semestre de
Leia maisUniversidade Técnica de Lisboa
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 1º Teste (15.Novembro.2012) RESOLUÇÃO Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50 2. (c)
Leia maisComparative study of recovery properties of a recycled HIPS through the incorporation of SBS triblock copolymer
ESTUDO DA RECUPERAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE POLIESTIRENO ALTO IMPACTO RECICLADO ATRAVÉS DA INCORPORAÇÃO DE BORRACHA TERMOPLÁSTICA TIPO ESTIRENO- BUTADIENO-ESTIRENO Vanda F. Ribeiro 1,2, Nei S.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO.
CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO. Camila M. O. Wolski 1, Jéssica K. Akishino 1, Mario S. Cabussu 2, Kleber F. Portella 1, Paulo C. Inone 1, Marilda Munaro 1 *. 1* -
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1.Considerações Gerais
1 INTRODUÇÃO 1.1.Considerações Gerais Um material compósito é definido como a associação de dois ou mais materiais quimicamente diferentes que são separados por uma interface distinta, com o objetivo principal
Leia maisPropriedades dos Materiais Fadiga INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS FADIGA
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS FADIGA Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Introdução Carregamento Ensaio Fratura Variáveis 2 de 18 1 de 9 INTRODUÇÃO
Leia maisFIGURA 34 Superfície de falha CP5. Formação de rebarba na superfície de falha devido à haste permanecer em trabalha (rotação) após a fratura.
27 FIGURA 34 Superfície de falha CP5. Formação de rebarba na superfície de falha devido à haste permanecer em trabalha (rotação) após a fratura. Todos os corpos de provas apresentaram porosidades, no entanto,
Leia maisESTUDO DA UTILIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIAMIDA COM REFORÇO DE FIBRA DE VIDRO NO SUPORTE DO COXIM DE MOTORES AUTOMOTIVOS
ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIAMIDA COM REFORÇO DE FIBRA DE VIDRO NO SUPORTE DO COXIM DE MOTORES AUTOMOTIVOS L.C. Silva 1, A.A. Couto 1,2, R. Baldan 2, J. Vatavuk 1 Av. Lineu Prestes, 2.242,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE ELASTÔMEROS TERMOPLÁSTICOS COM POLIAMIDA E BORRACHA NITRÍLICA CARBOXILADA.
DESENVOLVIMENTO DE ELASTÔMEROS TERMOPLÁSTICOS COM POLIAMIDA E BORRACHA NITRÍLICA CARBOXILADA. Ronaldo M. Valle 1, Alex S. Sirqueira 1, Regina C.R. Nunes 2 *, Lys Sirelli 2 Leila LeaYuan Visconti 2 1 Nitriflex
Leia maisResposta Questão 1. Resposta Questão 2
GABARITO DA PROVA DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO 1 SEMESTRE DE 018 FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI Resposta Questão 1 a) Considerando o
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITO DE SISAL-POLIURETANO DERIVADO DE ÓLEO DE MAMONA COM VARIAÇÃO DE PROPORÇÃO NCO/OH ATRAVÉS DE ENSAIOS DE FLEXÃO M. C. Vasco (1), F. H. de Souza (1), S. Claro
Leia maisGMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução. Módulo II Ensaios Mecânicos
GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução Módulo II Ensaios Mecânicos OBJETIVOS DOS ENSAIOS MECÂNICOS Os ensaios são realizados com o objetivo de se obter informações específicas em relação
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO LCP
Empresa: Bérkel Chapas Acrílicas Ltda. Endereço: Av. Presidente Arthur Bernardes, 46/66 - Rudge Ramos. S Bernardo do Campo SP CEP: 09618-000. Tel.: (11) 4362-1300 Fax: (11) 4362-1300 A/C: Patrícia Greco.
Leia maisINFLUÊNCIA DE MÚLTIPLOS REPROCESSAMENTOS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DA BLENDA POLIAMIDA 66/ POLIAMIDA 6 CONTENDO TALCO
INFLUÊNCIA DE MÚLTIPLOS REPROCESSAMENTOS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DA BLENDA POLIAMIDA 66/ POLIAMIDA 6 CONTENDO TALCO A. M. C. Souza 1*, G. D. Domingo 1 1 Centro Universitário FEI, Av. Humberto
Leia maisCOMPORTAMENTO DA GEOMEMBRANA DE PEAD EXPOSTA AO ENVELHECIMENTO ACELERADO
COMPORTAMENTO DA GEOMEMBRANA DE PEAD EXPOSTA AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Marcos F. L. Coelho 1, Fernando L. Lavoie 2* 1 - Departamento da Qualidade, Tecelagem Roma Ltda, Tatuí, SP, qualidade@roma.ind.br
Leia maisPRODUÇÃO DE COMPÓSITOS DA PALHA DE MILHO COM POLÍMERO BIODEGRADÁVEL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS
PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS DA PALHA DE MILHO COM POLÍMERO BIODEGRADÁVEL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS A.A. MORANDIM-GIANNETTI 1, B.M. VIGILATO 1, C.A.Y.J. ALVES 1, C. MIZUSAKI 1, T. MORIHAMA 1, B.C.
Leia maisESTUDO DO EFEITO COMBINADO DA DEGRADAÇÃO POR RADIAÇÃO GAMA E FRATURA SOB TENSÃO AMBIENTAL (ESC) NAS PROPRIEDADES DE POLÍMEROS VÍTREOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENERGIA NUCLEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES ESTUDO DO EFEITO COMBINADO DA DEGRADAÇÃO
Leia maisTUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O MATERIAL:
TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O MATERIAL: POLICARBONATO () ÍNDICE TEMAS PÁGINAS 3 2. ESTRUTURA MOLECULAR.................................................... 4 3. PROPRIEDADES GERAIS......................................................
Leia maisFísica dos Materiais FMT0502 ( )
Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/
Leia maisDesempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica
Desempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica Fernando Luiz Lavoie Escola de Engenharia de São Carlos (EESC USP), São Carlos, Brasil, fllavoie@yahoo.com.br Benedito de Souza
Leia maisMODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA
MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA Cesar H. Wanke 1*, Claudia Dal Ri 2, Ricardo Vinicius Bof de Oliveira 3 1 * PPGCIMAT - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das
Leia maisNorma Técnica: NBR 9622 Plásticos: Determinação das propriedades mecânicas a tração
Ensaio: Tração Norma Técnica: NBR 9622 Plásticos: Determinação das propriedades mecânicas a tração 100% Polipropileno (10 ensaios) 80% Polipropileno e 20% Casca de Arroz (10 ensaios) 60% Polipropileno
Leia maisEnsaio de Fluência. aplicação de uma carga/tensão constante em função do tempo e à temperaturas elevadas (para metais T > 0,4 T fusão)
Ensaio de Fluência DEFINIÇÃO: Fluência é a deformação plástica que ocorre em qualquer tipo de material e é decorrente da aplicação de uma carga/tensão constante em função do tempo e à temperaturas elevadas
Leia maisENSAIO DE COMPRESSÃO EM-641
ENSAIO DE COMPRESSÃO DEFINIÇÃO: Aplicação de uma carga compressiva em um Corpo de Prova (CP); Mede-se a distância entre as placas de compressão e a carga aplicada; Muito empregado em materiais frágeis
Leia maisCONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MECÂNICA E MORFOLÓGICA DE COMPÓSITOS DE POLIPROPILENO E ESFERA OCA DE VIDRO
CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA E MORFOLÓGICA DE COMPÓSITOS DE POLIPROPILENO E ESFERA OCA DE VIDRO Moitinho, A.B.S 1 ; Cosme, A. M 1. ; Barbosa, J. D. V. 1 Azevedo J. B. 1 ; Pisanu L. 1 Av. Orlando Gomes, 1845
Leia maisSTRESS CRACKING E ATAQUE QUÍMICO DO PET EM SOLUÇÕES AQUOSAS DE HIDRÓXIDO DE SÓDIO
STRESS CRACKING E ATAQUE QUÍMICO DO PET EM SOLUÇÕES AQUOSAS DE HIDRÓXIDO DE SÓDIO Edvânia T. Teófilo 1, Suédina M. L. Silva 2, Marcelo S. Rabello 3 * 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia
Leia mais6 ENSAIO DE IMPACTO E TRANSIÇÃO DÚCTIL-FRÁGIL. Ensaios Mecânicos Prof. Carlos Baptista EEL
6 ENSAIO DE IMPACTO E TRANSIÇÃO DÚCTIL-FRÁGIL Considerações Iniciais: O Titanic Considerações Iniciais: Nenhum outro naufrágio deixou uma marca tão forte na consciência pública como o do RMS Titanic em
Leia maisTM229 - Introdução aos Materiais
TM229 - Introdução aos Materiais Propriedades mecânicas 2009.1 Ana Sofia C. M. D Oliveira Propriedades mecânicas Resistência - Tração - Escoamento - Compressão - Flexão - Cisalhamento - Fluência - Tensão
Leia mais9.1 Medição do hidrogênio difusível pela técnica de cromatografia gasosa
95 9 Resultados 9.1 Medição do hidrogênio difusível pela técnica de cromatografia gasosa As análises realizadas pela UFMG para cada tipo de consumível resultaram nas seguintes quantidades de hidrogênio
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE PEBAX COMO AGENTE COMPATIBILIZANTE À BLENDA IMISCÍVEL DE POLIPROPILENO/POLIAMIDA6
INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE PEBAX COMO AGENTE COMPATIBILIZANTE À BLENDA IMISCÍVEL DE POLIPROPILENO/POLIAMIDA6 Jerusa Roeder* Ricardo Vinicius Bof de Oliveira Valdir Soldi Alfredo Tibúrcio Nunes Pires Departamento
Leia maisCiência dos Materiais II. Materiais Cerâmicos. Prof. Vera Lúcia Arantes
Ciência dos Materiais II Materiais Cerâmicos Prof. Vera Lúcia Arantes Propriedades de produtos cerâmicos Propriedades mecânicas Propriedades térmicas Propriedades termo-mecânicas 2 Materiais Cerâmicos
Leia maisEFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NAS PROPRIEDADES DA BLENDA DE PEBD/AMIDO ANFÓTERO
EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NAS PROPRIEDADES DA BLENDA DE PEBD/AMIDO ANFÓTERO Magno F. H. B. I. Texeira 1, Viviane F. Caetano 1, Flávia G. D. Ferreira 1, Yêda M. B. de Almeida 1, Glória M. Vinhas 1 1 Departamento
Leia mais