Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin ANÁLISE DE FRATURA DE CILINDRO BACK-UP DE LAMINAÇÃO
|
|
- Cecília Vidal Bicalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DE FRATURA DE CILINDRO BACK-UP DE LAMINAÇÃO SETEMBRO DE 2010
2 Introdução Um cilindro de laminação sofreu fratura em serviço, na região do pescoço, como mostram as Figuras 1 a 3. Figura 1- Cilindro BUR fraturado em serviço na região do pescoço. Figura 2- Cilindro BUR fraturado em serviço na região do pescoço.
3 Objetivos O objetivo desse relatório é analisar o modo de fratura e as possíveis causas da falha ocorrida. Metodologia Foram feitas os seguintes ensaios e análises: 1) Retirada de amostras da região de mudança de seção no raio de concordância na região do pescoço, tanto do lado quebrado quanto do lado íntegro. 2) Análise da superfície de fratura em microscópio eletrônico de varredura (MEV). 3) Análise metalográfica da seção transversal de corpos de prova tirados das duas regiões mencionadas. 4) Medidas de dureza nas amostras tiradas das duas regiões mencionadas. 5) Modelamento por elementos finitos utilizando software Abaqus 6.9 para avaliação das tensões desenvolvidas na região de mudança de seção do cilindro, utilizando o desenho n C A retirada de amostras do lado fraturado foi feita na região retangular indicada na Figura 3. A amostra retirada do lado oposto não fraturado foi retirada de um setor correspondente. Figura 3 Localização da amostra retirada, do lado fraturado, para análise. A amostra do outro lado (não fraturado) foi retirada de um setor correspondente. A Figura 4 mostra o desenho n C do cilindro BUR de laminação, baseado no qual foi feita modelação 3D em Solidworks para transfer6encia e utilização no programa Abaqus. A Figura 5 mostra o modelo 3D do cilindro analisado.
4 Figura 4 Desenho n C do cilindro BUR. Figura 5 Modelo 3D do cilindro BUR analisado.
5 Resultados Análise visual A Figura 6 mostra a trinca na região de mudança de seção, no pescoço do cilindro. A fratura ocorreu numa região de maior concentração de tensões e sua superfície parece ser bastante plana. De fato, as Figuras 7 e 8 mostram superfície de fratura plana iniciada na região do raios de concordância. Figura 6 Fratura encontrada na região do pescoço (raio de concordância) do cilindro BUR. Raio de curvatura na região de mudança de seção Superfície de fratura plana e relativamente lisa Figura 7 - Superfície de fratura plana e relativamente lisa iniciada na região do raio de concordância, no local indicado pelas setas vermelhas.
6 Figura 8 - Superfície de fratura plana e relativamente lisa iniciada na região do raio de concordância, no local indicado pelas setas vermelhas. Análise da superfície de fratura em microscópio eleltrônico de varredura As Figuras 9 a 12 mostram a superfície de fratura vista ao microscópio eletrônico de varredura. A superfície se encontra bastante amassada e oxidada. Entretanto foi possível observar, na região de início de fratura estrias de fadiga, típicas de fratura por fadiga. Figura 9 Superfície de fratura na região de início. MEV. 32X.
7 Figura 10 Superfície de fratura na região de início. Estrias de fadiga. MEV. 2000X. Figura 11 Superfície de fratura na região de início. Estrias de fadiga. MEV. 5000X. As evid6encias encontradas indicam que a fratura ocorreu por fadiga, nucleada no raio de concordância existente entre o pescoço e o corpo do cilindro de laminação.
8 Análise metalográfica da seção transversal dos fragmentos fraturado e não fraturado As figuras 12 a 14 mostram a microestrutura do cilindro de laminação, analisada no fragmento fraturado. Figura 12 Microestrutura do cilindro BUR na região do pescoço próximo da fratura. Martensita revenida. MO. Ataque: Nital. 50X. Figura 13 Microestrutura do cilindro BUR na região do pescoço, próximo da fratura. Martensita revenida. MO. Ataque: Nital. 500X.
9 Figura 14 Microestrutura do cilindro BUR na região do pescoço, próximo da fratura. Martensita revenida. MO. Ataque: Nital. 500X. Figura 15 Microestrutura do cilindro BUR na região do pescoço, próximo da fratura. Martensita revenida. MO. Ataque: Nital. 500X.
10 As figuras 16 a 19 mostram a microestrutura do cilindro de laminação na região do raio de concordância entre o pescoço e a mesa, no lado não quebrado. Figura 16 Microestrutura do cilindro BUR na região do pescoço no lado oposto ao da fratura. Martensita revenida e inclusão não metálica. MO. Ataque: Nital. 50X. 50 µm 20 µm Figura 17 Microestrutura do cilindro BUR na região do pescoço no lado oposto ao da fratura. Martensita revenida. MO. Ataque: Nital. 100X.
11 Figura 18 Microestrutura do cilindro BUR na região do pescoço no lado oposto ao da fratura. Martensita revenida. MO. Ataque: Nital. 1000X. As evidências encontradas indicam que o cilindro de laminação apresenta, na região dos pescoços próximo ao raio de curvatura, estrutura de martensita revenida. Medidas de dureza Foram feitas medidas Rockwell-C dos fragmentos retirados do lado fraturado (Q) e não fraturado (NQ) do cilindro de laminação BUR. Tabela 1 Propriedades dos materiais utilizados na modelação HRC (1) HRC (2) HRC (3) HRC (4) Média (HRC) Fragmento retirado do pescoço Lado fraturado (Q) ,5 Lado não fraturado (NQ) ,0 Nota-se uma pequena diferença de dureza, de 1,5 pontos Rockwell-C dentro, portanto, da faixa de variação da medida. Essas durezas correspondem a Limites de Resistência de respectivamente, LR Q = 745 MPa e LR NQ = 730 MPa. As variações de resistência podem ser consideradas não significativas para o desempenho do material. É interessante observar que a dureza do lado que não fraturou (NQ) é menor que dureza do lado que fraturou (Q) embora a diferença entre elas seja muito pequena. Uma estimativa do limite de fadiga LF do material pode ser feita supondo esforços em flexão rotativa LF Q = 186 MPa e LF NQ = 182,5 MPa. Esses valores serão comparados com os valores obtidos na modelação por elementos finitos feita a seguir.
12 Modelação de distribuição de tensões pelo método dos elementos finitos. As figuras 25 a 30 mostram as etapas de modelação por elementos finitos: geração de malha, aplicação de restrições e aplicação de carga. A malha utilizada foi de elementos tetraédricos com nós e elementos como mostram as Figuras 19 (a) e 19 (b). Figura 19 (a) Malha de elementos tetraédricos com elementos e nós. Figura 19 (b) - Modelo 3D de cilindro BUR com malha de elementos tetraédricos aplicada.
13 Figura 20 - Modelo 3D de cilindro BUR com restrição aplicada nos mancais de rolamento e carga de kn aplicada na área de contato com o cilindro de laminação LTF. As Figuras 20 a 23 mostram que sob carga de kn a concentração de tensões no raio de concordância, atinge no lado trincado, 140 MPa e no lado não trincado (NQ), 90 MPa. Figura 21 Distribuição de tensões de Von Mises com concentração de tensões no raio de concordância, do lado trincado (Q), de 140 MPa.
14 Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin Figura 22 Distribuição de tensões de Von Mises com concentração de tensões no raio de concordância do lado não trincado (NQ) de 90 MPa. Figura 23 Distribuição de tensões de Von Mises com concentração de tensões no raio de concordância do lado não trincado (NQ) de 90 MPa e de 140 MPa no lado trincado (Q).
15 A tensão de Von Mises do lado não trincado (NQ) é menor que a tensão no lado trincado (Q). o mesmo se observa quando se analisa a tensão S22 normal na direção Y, como mostra a Figura 24. A tensão do lado trincado (Q) é maior que tensão no lado não trincado (NQ). Figura 24 Distribuição de tensões normais S22 na direção Y, no cilindro BUR. Nota-se assimetria de distribuição de tensões e sobrecarga no lado que apresentou a trinca de fadiga. Discussão Embora a tensão de Von Mises, em nenhum dos casos analisado, tenha superado o valor de estimado de 180 MPa de Limite de Fadiga do cilindro BUR, há que se considerar o possível efeito concentrador de tensões da rugosidade de acabamento, além de eventuais assimetrias de aplicação de cargas, desenvolvidas durante a laminação. A tensão de Von Mises encontrada de 140 MPa é relativamente próxima do valor limite de 180 MPa. A análise microestrutural mostrou que o tratamento térmico e a microestrutura do cilindro na região do pescoço, dos dois lados do cilindro, fraturado (Q) e não fraturado (NQ) estão adequados, apresentando estrutura de martensita revenida, com dureza ente 18 e 19,5 HRC, compatível com a aplicação. Chama a atenção a assimetria de distribuição de tensões no cilindro, atingindo tensões de Von Mises de 140 MPa, justamente do lado do cilindro que fraturou por fadiga.
16 Conclusões 1) O cilindro quebrou por fadiga, nucleada na região do raio de concordância entre o pescoço e a mesa do cilindro. 2) A microestrutura do cilindro na região dos raios de concordância é de martensita revenida, com dureza de 18,0 e 19,5 HRC. A diferença de durezas observada não é significativa. A região de menor dureza foi a que resistiu aos esforços alternados, indicando que esse par6ametro não foi determinante para a ruptura. 3) A modelação por elementos finitos mostrou que a assimetria de distribuição de tensões no cilindro sob as cargas de trabalho, sendo maior a tensão de Von Mises nos raios de concordância no lado fraturado por fadiga (NQ). Prof. André Paulo Tschiptschin
Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin ANÁLISE DE FALHA EM CORRENTE DE TRANSMISSÃO DUPLA INTERESSADO:
ANÁLISE DE FALHA EM CORRENTE DE TRANSMISSÃO DUPLA INTERESSADO: JUNHO DE 2012 Introdução Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin Uma corrente de transmissão dupla rompida em serviço foi enviada para análise
Leia mais5.3. ANÁLISE QUÍMICA 5.4. ENSAIO DE DUREZA
35 5.3. ANÁLISE QUÍMICA A composição química dos parafusos foi determinada por Espectrometria de Emissão Óptica. A Tabela 04 apresenta a composição percentual dos elementos mais relevantes. A Norma SAE
Leia maisProf. Dr. André Paulo Tschiptschin DESENVOLVIMENTO DE MODELO PARA A PRENSA DE FORJAMENTO DEMAG DE 8000 T INTERESSADO: VILLARES ROLLS
DESENVOLVIMENTO DE MODELO PARA A PRENSA DE FORJAMENTO DEMAG DE 8000 T INTERESSADO: VILLARES ROLLS SETEMBRO DE 2010 Introdução As colunas da prensa de forjamento de cilindros - DEMAG - de 8.000 toneladas
Leia mais4 Apresentação e Discussão dos Resultados
64 4 Apresentação e Discussão dos Resultados 4.1 Resultados da Analise de XRF Fluorescência de Raios X A análise de fluorescência de raios X demonstrou que os elementos da amostra estavam qualitativamente
Leia mais3 Material e Procedimento Experimental
44 3 Material e Procedimento Experimental 3.1 Material O material adotado neste trabalho foi um aço estrutural de alta resistência mecânica e baixa liga, classificado pela IACS (International Association
Leia maislongitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10.
13 longitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10. FIGURA 10 Amostras a serem analisadas. Fonte: Autor. 5.2. PREPARAÇÃO DOS CORPOS DE PROVA
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE FALHA NA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES AERONAUTICOS.
A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE FALHA NA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES AERONAUTICOS. André Martins da Silva 1* ; Olivério Moreira de Macedo Silva 2 ; Rafael de Paula Silva 3 1- Departamento de Engenharia Mecânica
Leia mais4 Resultados (Parte 01)
4 Resultados (Parte 01) Os resultados foram divididos em oito partes que se correlacionam direta ou indiretamente entre si. A parte 01 mostra a caracterização do trecho reto (tubo na condição de como recebido,
Leia maisPropriedades dos Materiais Fadiga INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS FADIGA
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS FADIGA Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Introdução Carregamento Ensaio Fratura Variáveis 2 de 18 1 de 9 INTRODUÇÃO
Leia mais3 Material e Procedimento Experimental
53 3 Material e Procedimento Experimental 3.1 Material O material utilizado no presente trabalho foi retirado de uma amostra de um sonotrodo danificado. De acordo com o desenho do fabricante trata-se de
Leia mais3 MATERIAIS E MÉTODOS
40 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 MATERIAL O material utilizado para realização dos ensaios necessários para suportar este trabalho foi o aço baixa liga 2.1/4Cr 1Mo temperado e revenido, conforme especificação
Leia mais5 Resultados (Parte 02)
5 Resultados (Parte 02) A parte 02 enfatiza os aspectos referentes à temperabilidade dos aços observados no API X80 deste estudo, pois a temperabilidade é uma característica importante para os aços destinados
Leia maisIII metal-base, onde o metal não é afetado pelo processo de soldagem e permanece na mesma condição anterior ao processo.
51 4 Resultados 4.1 Caracterização Microestrutural 4.1.1 Macrografias As macrografias das seis condições de soldagem são mostradas da Figura 21 à Figura 26. O tamanho do ponto de solda pode ser visualmente
Leia mais3- Materiais e Métodos
3- Materiais e Métodos 3.1. Caracterização do Material 3.1.1. Material Os materiais utilizados neste trabalho foram retirados de dois tubos de aço produzido pela Confab que atende a especificação API 5L
Leia maisANÁLISE DE FALHA EM EIXO DE MOTOR USADO EM PROCESSAMENTO DE COSMÉTICOS.
ANÁLISE DE FALHA EM EIXO DE MOTOR USADO EM PROCESSAMENTO DE COSMÉTICOS. M.M.M. Filho 1 ; A.M.S. Carvalho 1 ; D.A. Martins 1 ; S. Griza 1,2 ; I.B. Cunha 1 ; R.C.S.Reis 1 ; Rebeca Conceição da Silva Reis;
Leia maisJoão Carmo Vendramim 1 Jan Vatavuk 2 Thomas H Heiliger 3 R Jorge Krzesimovski 4 Anderson Vilele 5
O tratamento térmico de têmpera e revenimento a vácuo de um bloco de aço AISI H13, dimensões 300x300x300 mm, monitorado com quatro termopares de contato João Carmo Vendramim 1 Jan Vatavuk 2 Thomas H Heiliger
Leia maisANÁLISE EM AMOSTRA DE CESTO DE CENTRÍFUGA DE AÇÚCAR FRATURADO EM SERVIÇO
ANÁLISE EM AMOSTRA DE CESTO DE CENTRÍFUGA DE AÇÚCAR FRATURADO EM SERVIÇO Quando um equipamento é fabricado conforme um projeto, tem-se por objetivo garantir suas propriedades mecânicas e trabalho dentro
Leia mais3 Material e Procedimento Experimental
3 Material e Procedimento Experimental 3.1. Material Para este estudo foi utilizado um tubo API 5L X80 fabricado pelo processo UOE. A chapa para a confecção do tubo foi fabricada através do processo de
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MOLAS DE SUSPENSÃO TEMPERADAS E REVENIDAS ENROLADAS A QUENTE E A FRIO
COMPARAÇÃO DE MOLAS DE SUSPENSÃO TEMPERADAS E REVENIDAS ENROLADAS A QUENTE E A FRIO C.S. Hattori 1, A.A. Couto 1,2, J. Vatavuk 1, R.R. Oliveira 2, N.B. Lima 2 Av. Lineu Prestes 2242, São Paulo, SP, 05508-000;
Leia mais5 Resultados 5.1.Características operacionais dos eletrodos
5 Resultados Os resultados deste conjunto de experimentos serão apresentados da seguinte forma: Características operacionais dos eletrodos, incluindo avaliação visual da qualidade da solda e curvas tensão-corrente;
Leia mais7 Resultados (Parte 04)
7 Resultados (Parte 04) A parte 04 se refere aos tratamentos térmicos com transformações de resfriamento contínuo sem a aplicação de patamar isotérmico. 7.1. Tratamentos térmicos I Com o objetivo de simular
Leia maisFigura 1 - Dureza mínima bruta de têmpera necessária para obter dureza após revenido (1).
SELEÇÃO DE AÇOS PELA TEMPERABILIDADE Na especificação de materiais para construção mecânica, freqüentemente o projetista deparase com o problema de selecionar um aço que deve ser tratado termicamente.
Leia mais9.1 Medição do hidrogênio difusível pela técnica de cromatografia gasosa
95 9 Resultados 9.1 Medição do hidrogênio difusível pela técnica de cromatografia gasosa As análises realizadas pela UFMG para cada tipo de consumível resultaram nas seguintes quantidades de hidrogênio
Leia maisANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8
Jornadas SAM - CONAMET - AAS 2001, Septiembre de 2001 773-778 ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 T. Renck a, R.A.Hoppe b, S.Pecantet b, S.Griza c e T.R.Strohaecker d a UFRGS, Graduando em Engenharia
Leia maisENSAIO DE FADIGA EM-641
ENSAIO DE FADIGA 1 Ensaio de Fadiga DEFINIÇÃO: Aplicação de carga cíclica em um CP; Extremamente empregado na indústria automobilística e aeronáutica Mais empregado é o de flexão rotativa Fornece dados
Leia mais3. Materiais e Métodos
34 3. Materiais e Métodos A literatura apresenta vários trabalhos que adotam o método de elementos finitos para análise da distribuição de tensões em diversos equipamentos, elementos de máquinas, peças
Leia maisCapítulo Tabela 4.1 Características mecânicas do ferro fundido nodular ferrítico.
Capítulo 4 52 4 RESULTADOS 4.1 Propriedades mecânicas As propriedades mecânicas básicas do ferro fundido nodular ferrítico, nas seis diferentes condições microestruturais estudas neste trabalho, acham-se
Leia maisA composição química das amostras de metal solda, soldadas a 10 m de profundidade, está listada na Tabela 2.
52 4 Resultados 4.1. Análise Química A composição química das amostras de metal solda, soldadas a 10 m de profundidade, está listada na Tabela 2. Tabela 2: Composição química do metal de solda (porcentagem
Leia maisPARTE 7: EFEITOS DE ENTALHE E DE TENSÕES RESIDUAIS. Fadiga dos Materiais Metálicos - Prof. Carlos Baptista EEL
PARTE 7: EFEITOS DE ENTALHE E DE TENSÕES RESIDUAIS ENTALHES Concentradores de Tensão - Entalhe é um contorno geométrico a interromper o fluxo de forças pela peça. - Furos, ranhuras, chanfros, etc, resultam
Leia maisBrasil 2017 ANÁLISE DE CAMADA DE OXIDO EM TUBOS DO SUPERAQUECEDOR DE CALDEIRA
Brasil 2017 ANÁLISE DE CAMADA DE OXIDO EM TUBOS DO SUPERAQUECEDOR DE CALDEIRA ANÁLISE DE CAMADA DE OXIDO EM TUBOS DO 2 Essa apresentação resume o desenvolvimento de análise metalúrgica sobre o efeito da
Leia maisEstudo de falha do eixo de correia transportadora de Minério
Estudo de falha do eixo de correia transportadora de Minério Santos, R.C.S. (1) Badaró, J.P (2); Silva, A.S. (3); Reis, R.C.S.(4); Griza, S.(5); (1) Graduando em Engenharia de Materiais, Departamento de
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 Trabajo Código 1060 INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO AÇO SAE 5160 SOB CARREGAMENTO MONOTÔNICO
Leia maisMOLAS DE SUSPENSÃO PRODUZIDAS EM DIFERENTES PROCESSOS DE JATEAMENTO. VIEIRA, R. F. P (1); Silva, O. M. M (2); Hashimoto, T. M (3)
MOLAS DE SUSPENSÃO PRODUZIDAS EM DIFERENTES PROCESSOS DE JATEAMENTO. VIEIRA, R. F. P (1); Silva, O. M. M (2); Hashimoto, T. M (3) (1) Mubea do Brasil, Taubaté Av. Eurico Ambogi Santos 2400, CEP 12042-010.
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174620.1 Análise de falha em elo de extensão de um veleiro Marcelo Ferreira Moreira José Guilherme Mendes Pereira Caldas Palestra CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS, COTEQ,
Leia maisINFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ELETROEROSÃO A FIO NAS PROPRIEDADES DO AÇO AISI D6.
INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ELETROEROSÃO A FIO NAS PROPRIEDADES DO AÇO AISI D6. Piter Alves Sousa 1 RESUMO Atualmente, a elevada competitividade dentro do setor metal-mecânico exige, além da qualidade do
Leia maisFundamentos da mecânica de fratura e suas potenciais. Falhas
Fundamentos da mecânica de fratura e suas potenciais aplicações na Análise de Falhas Docente: Prof. Willy Ank de Morais Faculdade de Engenharia / Engenharia Industrial Mecânica UNISANTA Grupo de Estudos
Leia mais5. Testes de caracterização do material
119 5. Testes de caracterização do material Este capítulo descreve os testes de caracterização de material utilizados no presente trabalho. O material usado foi um aço estrutural de uso comercial AISI
Leia mais6 Simulação Computacional
6 Simulação Computacional Neste capítulo é apresentada uma análise computacional, utilizando o programa comercial ABAQUS (ABAQUS, 01) de um bloco de rocha sobre uma superfície inclinada sujeito à diferentes
Leia mais3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Capítulo 3 38 3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3.1 - Material O material utilizado para este estudo foi um ferro fundido nodular ferrítico, classificado segundo a norma ASTM A 536 [22] como do tipo
Leia mais3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3.1. Material O material adotado no presente trabalho foi um aço do tipo SAE 4140 recebido em forma de barra circular com diâmetro e comprimento de 165 mm e 120 mm,
Leia mais3 Materiais e Métodos
42 3 Materiais e Métodos O material utilizado no presente estudo foi um aço TRIP 800 de 1.0 mm de espessura, laminado a frio e eletro-galvanizado nos dois lados (7,5 µm em cada lado). Foram realizadas
Leia maisTabela 4. Composição química dos aços API5LX80 (% em peso).
41 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1. Composição Química Os três aços estudados foram classificados como Nb-Cr, Nb-Cr-Mo e Nb- Cr-Mo-V para facilitar o trabalho. Foram retiradas amostras da região central das
Leia maisBrasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE EM DUTOS E MINERODUTOS
Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE EM DUTOS E AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE EM DUTOS E 2 A IB-NDT possui amplo escopo de fornecimento para dutos ou minerotudos, são eles: a) Inspeção com ultrassom automatizado
Leia mais4 Resultados e Discussão
4 Resultados e Discussão Neste capítulo são apresentados e analisados os resultados obtidos do processo de curvamento e dos ensaios mecânicos e metalográficos realizados. 4.1. Análise Dimensional Como
Leia mais4 Resultados. 4.1.Perfil do cordão de solda
4 Resultados 4.1.Perfil do cordão de solda A figura 27 mostra quatro macrografias das amostras retiradas dos quatro quadrantes do perímetro como mostrado na tabela 8. Elas apresentam as distintas regiões
Leia maisMaterial conforme recebido (CR) e/ou metal base (MB)
85 5.5 ANÁLISES MICROESTRUTURAIS As micrografias obtidas na seção transversal do material nas condições: como recebido e pós-soldagem com tratamentos de revenido e niretação estão apresentadas nas Figuras
Leia mais5 Resultados Caracterização Microestrutural
5 Resultados 5.. Caracterização Microestrutural A análise microestrutural foi realizada através de microscopia ótica (MO) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). As amostras foram preparadas pelo
Leia maisANÁLISE DE SIMILARES: ESTUDO DE PARAFUSOS M10 CLASSE 8.8*
ANÁLISE DE SIMILARES: ESTUDO DE PARAFUSOS M10 CLASSE 8.8* Vagner Machado Costa 1 Marcelo Moussalle Macedo 2 Vanessa Fischer da Silveira Fischer 3 Anderson Kramer Pelufa 4 Afonso Reguly 5 Resumo O presente
Leia mais2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos
2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos Este capítulo apresenta um resumo dos fundamentos básicos de avaliação de dutos com e
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A ENERGIA CHARPY E A DUTILIDADE ATRAVÉS DA ESPESSURA DO AÇO API 5L X80
RELAÇÃO ENTRE A ENERGIA CHARPY E A DUTILIDADE ATRAVÉS DA ESPESSURA DO AÇO API 5L X80 Aluno: José Carlos Benatti Neto Orientadora: Ivani de S. Bott Co Orientadora: Adriana F. Ballesteros Introdução Aços
Leia maisA Tabela 2 apresenta a composição química do depósito do eletrodo puro fornecida pelo fabricante CONARCO. ELETRODO P S C Si Ni Cr Mo Mn
3 Materiais e Procedimentos Experimentais 3.1 Materiais Utilizados Com o objetivo de se avaliar o efeito do Mn no comportamento do metal de solda depositado, foram produzidos experimentalmente pela CONARCO
Leia maisAlong. (50mm) 25% Custo (aço + Frete + impostos) R$ 1450,00/ton
1. Qual o valor das tensões principais para os tensores de tensão dados, segundo a simbologia utilizada na disciplina (vide matrizes abaixo)? Estados Valores de tensões em MPa Tensões Genéricas Tensões
Leia maisCiência dos Materiais II. Materiais Cerâmicos. Prof. Vera Lúcia Arantes
Ciência dos Materiais II Materiais Cerâmicos Prof. Vera Lúcia Arantes Propriedades de produtos cerâmicos Propriedades mecânicas Propriedades térmicas Propriedades termo-mecânicas 2 Materiais Cerâmicos
Leia maisUNIVERSIDADE SANTA. Objetivo Metodologia Introdução. Método Experimental Resultados Experimentais Conclusão Grupo de Trabalho
UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL Análise dos Parâmetros que Influenciaram a Falha dos Parafusos Calibrados Aço1045 A do Acoplamento de Engrenagem da Mesa Giratória ria do Laminador
Leia mais5 Discussão dos Resultados
79 5 Discussão dos Resultados É possível comparar visualmente o ponto de solda nas macrografias mostradas da Figura 21 a Figura 26. Na comparação entre as diferentes velocidades de rotação da ferramenta,
Leia maisANÁLISE DE FALHA EM CABO DE AÇO*
ANÁLISE DE FALHA EM CABO DE AÇO* Jose Pedro Gualberto Junior 1 Rebeca Conceição da Silva Reis 2 Abraão Santos Silva 3 Sandro Griza 4 Resumo Este estudo tem por objetivo analisar as causas de falha em cabo
Leia maisFerramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para chaves de fenda utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE ESTRUTURAL TRABALHO DE ELEMENTOS FINITOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE ESTRUTURAL TRABALHO DE ELEMENTOS FINITOS ESTUDO DA ESTRUTURA DE UM CHASSI DE TAMBOR DE UM TRANSPORTADOR DE CORREIA
Leia maisANÁLISE DE FALHA EM UMA LÂMINA DE FEIXE DE MOLAS 1
ANÁLISE DE FALHA EM UMA LÂMINA DE FEIXE DE MOLAS 1 Lucas Grilo Mendonça² Marcelo Moussalle Macedo³ Gabriel Cogo³ Pedro Henrique Costa Pereira da Cunha 4 Marcio Levi Kramer de Macedo 5 Telmo Roberto Strohaecker
Leia maisESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J*
ESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J* Lucas Silva Fontes 1 Silvando Vieira dos Santos 2 Abraão Santos Silva 3 Sandro Griza 4 Resumo Este estudo trata da metodologia de projeto de tratamento térmico para
Leia maisFadiga Um metal rompe-se por fadiga quando submetido a tensões cíclicas.
Fadiga Um metal rompe-se por fadiga quando submetido a tensões cíclicas. Fratura é de aparência frágil, mesmo que em materiais dúcteis, com formação de uma série de anéis que se desenvolvem do início da
Leia maisCapítulo 2 MATERIAL E PROCEDIMENTO NUMÉRICO
Capítulo 2 MATERIAL E PROCEDIMENTO NUMÉRICO - 19 - 2.1 Introdução O uso de estruturas tubulares tem crescido significativamente ao longo dos últimos anos, principalmente a partir da década de 70, buscando
Leia maisINFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE
INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE Bernardo Soares Engelke 1 Marcos Venicius Soares Pereira 2 1 Aluno de Graduação do curso de Engenharia
Leia mais11 Resultados (Parte 08)
Resultados (Parte 8) Os efeitos do revenimento sobre as propriedades mecânicas do tubo curvado e correlações microestruturais serão considerados nesta seção... Efeito sobre a tenacidade Os valores de energia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO. CDTec LAMP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO LABORATÓRIO DE MICROESTRUTURAS E PROPRIEDADES MECÂNICAS - UFS www.cdtec.ufs.br E-mail: lamp.cdtec@gmail.com;
Leia maisFadiga dos Materiais Metálicos Prof. Carlos Baptista. Cap. 2 ABORDAGEM TENSÃO-VIDA LEITURA 2: ESTIMATIVA DA CURVA S-N
Fadiga dos Materiais Metálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 2 ABORDAGEM TENSÃO-VIDA LEITURA 2: ESTIMATIVA DA CURVA S-N Na ausência de dados experimentais S-N, métodos para estimar o comportamento em fadiga
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO REVENIDO E DA TENACIDADE DO AÇO FERRAMENTA H13
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO REVENIDO E DA TENACIDADE DO AÇO FERRAMENTA H13 Laura Rodrigues de Novaes 1 ; Susana M. Giampietri Lebrão 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT);
Leia maisANÁLISE DE FALHA DE GARFOS DE EMPILHADEIRA FRATURADOS DURANTE LEVANTAMENTO DE CARGA*
ANÁLISE DE FALHA DE GARFOS DE EMPILHADEIRA FRATURADOS DURANTE LEVANTAMENTO DE CARGA* Fábio Arielo Guastala 1 André de Almeida Grilo 2 Marcelo Tadeu Milan 3 Resumo Empilhadeiras são equipamentos essenciais
Leia maisANÁLISE DE AÇOS PARA ROLAMENTOS PARA ALTO DESEMPENHO EM FADIGA DE CONTATO 1
ANÁLISE DE AÇOS PARA ROLAMENTOS PARA ALTO DESEMPENHO EM FADIGA DE CONTATO 1 RESUMO Cristiano Brunetti 2 Marcelo Denker 3 Giuseppe Pintaude 4 O presente estudo apresenta a caracterização metalográfica de
Leia maisEFEITO DA NITRETAÇÃO GASOSA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS AÇOS FERRAMENTA PARA TRABALHO A FRIO AISI D2 E D6
EFEITO DA NITRETAÇÃO GASOSA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS AÇOS FERRAMENTA PARA TRABALHO A FRIO AISI D2 E D6 Jan Vatavuk* Adayr Bôrro Jr ** Waldemar A. Monteiro*** Egberto Gomes Franco**** Resumo A nitretação
Leia maisCAPÍTULO VI CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DA JUNTA SOLDADA
CAPÍTULO VI CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DA JUNTA SOLDADA Neste capítulo são apresentados os resultados dos ensaios de tração, dobramento e embutimento realizados nos corpos de prova dos dois metais de base,
Leia maisAplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico
Aplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico Bruno Carlos Alves Pinheiro 1, Gustavo Matias Estevão 2, Ricardo da Rocha Vitor 3 1 Introdução Devido
Leia maisVARIAÇÃO MICROESTRUTURAL NA RESISTÊNCIA À PROPAGAÇÃO DE TRINCAS EM UM AÇO API SUBMETIDO A DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS
6 VARIAÇÃO MICROESTRUTURAL NA RESISTÊNCIA À PROPAGAÇÃO DE TRINCAS EM UM AÇO API SUBMETIDO A DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS RESUMO Antonio Carlos Barbosa Zancanella 1 Rômulo Maziero 2 Eliane Correia Nascimento
Leia mais3 - Metodologia Experimental
3 - Metodologia Experimental Neste capitulo serão apresentados os materiais e métodos que foram utilizados durante o desenvolvimento deste trabalho. 3.1. Descrição do método experimental Para a realização
Leia mais3URFHGLPHQWR([SHULPHQWDO
3URFHGLPHQWR([SHULPHQWDO /LJD(VWXGDGD A liga estudada neste trabalho foi produzida pela firma francesa Pechiney Recherche na forma de placas laminadas de dimensões 270 mm de comprimento por 210 mm de largura
Leia maisNo.: 64 Data : 07/09/04 Revisão : Substituir :
Truck Division Quality Planning & Field Services Boletim de Serviços FSO 2305 Título do boletim Quebra do eixo principal em veículos Troller 4x4. No.: 64 Data : 07/09/04 Revisão : Substituir : Emitido
Leia maisAVALIAÇÃO MECÂNICA DE TERMINAIS E BARRAS DE DIREÇÃO DE ACORDO COM
Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 AVALIAÇÃO MECÂNICA DE TERMINAIS E BARRAS DE DIREÇÃO DE ACORDO COM A NORMA ABNT NBR 16130 Felipe Rollo 1, Celso R. Ribeiro 1 SGS Labmat
Leia maisPMR-3101 INTRODUÇÃO A MANUFATURA MECÂNICA Aula 5: Propriedades mecânicas: FRATURA E FADIGA
PMR-3101 INTRODUÇÃO A MANUFATURA MECÂNICA Aula 5: Propriedades mecânicas: FRATURA E FADIGA Prof. Delson Torikai Sala: MS-12 E. mail: delsontorikai@usp.br PROJETO DE UM PRODUTO ETAPAS DE UM PROJETO: O desenvolvimento
Leia mais5.1.Caracterização microestrutural e de microdureza dos aços estudados
5- Discussão 5.1.Caracterização microestrutural e de microdureza dos aços estudados Os aços estudados pertencem a dois sistemas onde a principal diferença esta no conteúdo de carbono e de molibdênio, no
Leia maisANÁLISE DE FALHA DO VIRABREQUIM DE UM MOTOR MONOCILINDRO DE CICLO OTTO*
ANÁLISE DE FALHA DO VIRABREQUIM DE UM MOTOR MONOCILINDRO DE CICLO OTTO* William Lemos Bevilaqua 1 Afonso Reguly 2 Inácio da Fontoura Limberger 3 Luciano Caldeira Vilanova 4 Fernando Mariano Bayer 5 Resumo
Leia maisEfeito da temperatura de tratamento térmico sobre a dureza de um ferro fundido branco multicomponente com alto teor de molibdênio
Efeito da temperatura de tratamento térmico sobre a dureza de um ferro fundido branco multicomponente com alto teor de molibdênio T. R. Paula 1, C. R. Serantoni 2, A. V. Correa 1 1 Laboratório de Fundição,
Leia maisEFEITO DO ROLETEAMENTO NO COMPORTAMENTO EM FADIGA DE UM FERRO FUNDIDO NODULAR PERLÍTICO.
EFEITO DO ROLETEAMENTO NO COMPORTAMENTO EM FADIGA DE UM FERRO FUNDIDO NODULAR PERLÍTICO. O. Maluf, V. F. Silva, D. Spinelli Av. Trabalhador Sãocarlense, 400, Centro, São Carlos/SP, CEP: 13566-590 omar.maluf@zipmail.com.br
Leia mais3 Metodologia. 3.1 Dados experimentais da literatura
3 Metodologia Resultados numéricos e experimentais disponíveis na literatura [31] sobre fadiga em tubos com escala real serão usados para comparar as previsões de vida à fadiga dos métodos selecionados
Leia mais11 - FALHA OU RUPTURA NOS METAIS
11 - FALHA OU RUPTURA NOS METAIS Fratura Fluência Fadiga Dureza 1 A engenharia e ciência dos materiais tem papel importante na prevenção e análise de falhas em peças ou componentes mecânicos. 2 FRATURA
Leia maisDefeitos de Fundição Trincas
Defeitos de Fundição Trincas Ricardo Fuoco Gerente Geral de Tecnologia de Fundição Metso Brasil Indústria e Comércio Ltda Fone: (015) 2102-1212 Email: ricardo.fuoco@metso.com 1 Índice 4.3 - Trincas Trincas
Leia maisGMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução. Módulo II Ensaios Mecânicos
GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução Módulo II Ensaios Mecânicos OBJETIVOS DOS ENSAIOS MECÂNICOS Os ensaios são realizados com o objetivo de se obter informações específicas em relação
Leia maisESTAMPAGEM ESTAMPAGEM
ESTAMPAGEM Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 INTRODUÇÃO Estampagem consiste em todas as operações de corte e conformação de materiais metálicos planos, a fim de lhe conferir a forma e a precisão desejada,
Leia maisPROPRIEDADES DOS AÇOS RÁPIDOS AISI M3:2 PRODUZIDOS POR METALURGIA CONVENCIONAL E TÉCNICAS DE METALURGIA DO PÓ
PROPRIEDADES DOS AÇOS RÁPIDOS AISI M3:2 PRODUZIDOS POR METALURGIA CONVENCIONAL E TÉCNICAS DE METALURGIA DO PÓ O. O. Araujo Filho (1), O. C. S. Ribeiro (1), R. A. Nogueira (1), M. D. M. Neves (1), L. F.
Leia maisENDURECIMENTO DO AÇO AISI 1140 POR TÊMPERA*
ENDURECIMENTO DO AÇO AISI 1140 POR TÊMPERA* Géssica Padilha de Souza 1 Adielson Rafael Oliveira Marinho 2 João Henrique Assunção Vieira 3 Torben Ulisses da Silva Carvalho 4 Carlos Vinicius de Paes Santos
Leia maisANÁLISE DE FALHA DO CONVERTEDOR 2*
ANÁLISE DE FALHA DO CONVERTEDOR 2* Flávio Altoé Franco 1 Sérgio Lopes Mattedi 2 Resumo Foi identificada uma trinca no convertedor 2 da ArcelorMittal Tubarão em junho de 2013 durante início de carregamento
Leia maisESTUDO DA UTILIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIAMIDA COM REFORÇO DE FIBRA DE VIDRO NO SUPORTE DO COXIM DE MOTORES AUTOMOTIVOS
ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIAMIDA COM REFORÇO DE FIBRA DE VIDRO NO SUPORTE DO COXIM DE MOTORES AUTOMOTIVOS L.C. Silva 1, A.A. Couto 1,2, R. Baldan 2, J. Vatavuk 1 Av. Lineu Prestes, 2.242,
Leia maisANÁLISE DE FALHA POR FRATURA EM MOLA DE CARRO TORPEDO
ANÁLISE DE FALHA POR FRATURA EM MOLA DE CARRO TORPEDO Juliana Modesto de A. M. da Rocha (J. M. de A. M. da Rocha) Adilson Claudio Quizunda (A. C. Quizunda) Frederico Garcia de Lacerda (F. G. de Lacerda)
Leia maisAnálise de falha em haste cimentada de artroplastia total de quadril
Análise de falha em haste cimentada de artroplastia total de quadril André Filipe Barreto Rocha Oliveira / DCEM(ufs) / andrefilipebro@gmail.com Sandro Griza / DCEM(ufs) / sandro_griza@gmail.com Pollyana
Leia mais5 Discussão Desempenho da soldagem
5 Discussão 5.1. Desempenho da soldagem Na etapa experimental foram realizados testes para treinamento dos soldadores antes de executar a junta soldada com a finalidade de se adequar melhor ao material
Leia mais2) O projectista apenas têm de calcular as tolerâncias que são indicadas directamente nas cotas
TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL GERAL Objectivo: Toleranciar todas as dimensões lineares ou angulares para além das tolerâncias específicas Vantagens da indicação de tolerâncias gerais: 1) Os desenhos tornam-se
Leia mais4 Apresentação e discussão dos resultados
57 4 Apresentação e discussão dos resultados 4.1 Resultados da primeira etapa São apresentados a seguir os resultados obtidos na primeira fase do trabalho, onde foram variadas as temperaturas de austenitização
Leia maisEfeito dos elementos de liga nos aços
Efeito dos elementos de liga nos aços PMT-2402 Metalografia de Tratamentos Térmicos André Paulo Tschiptschin Amilton Sinatora Hélio Goldenstein Efeito dos elementos de liga nas transformações de fase no
Leia maisCAPÍTULO V CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E DE MICRODUREZA
CAPÍTULO V CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E DE MICRODUREZA Neste capítulo é apresentada uma caracterização microestrutural e de microdureza dos corpos de prova soldados com os parâmetros descritos nas
Leia mais5 Discussão dos resultados
103 5 Discussão dos resultados É importante observar a ausência de dados na literatura sobre soldagem de poliamida 12 pelo processo de termofusão, para comparação específica com os dados obtidos nesta
Leia maisAVALIAÇÃO DA SOLDABILIDADE DO AÇO SINCRON-WHS-800T QUANDO SOLDADO PELO PROCESSO FCAW
Título do projeto: AVALIAÇÃO DA SOLDABILIDADE DO AÇO SINCRON-WHS-800T QUANDO SOLDADO PELO PROCESSO FCAW Linha de Pesquisa: Metalurgia da Transformação. Soldagem Justificativa/Motivação para realização
Leia mais