ISSN: VII COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de novembro de 2007
|
|
- Victor Castelo Barros
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EDUCAÇÃO NO CAMPO: AS CRIANÇAS DO MST NO ASSENTAMENTO LAGOA E CALDEIRÃO, VITÓRIA DA CONQUISTA BAHIA ( ) Edlene Santos Oliveira (UESB) RESUMO A presente pesquisa tem por objetivo analisar a Educação Escolar em áreas de assentamento rural para crianças de 5a. a 8a. séries do Ensino Fundamental. Esta pesquisa está sendo desenvolvida no assentamento Lagoa e Caldeirão em Vitória da Conquista Ba. Por acompanhar a pelo menos 15 anos a luta do MST na região, pude perceber como é intensa a participação das crianças no cotidiano de um movimento social de massas, a partir de tais comportamentos foi possível entender a importância do método pedagógico aplicado nas escolas do MST. Para isso, está em andamento esta pesquisa com amostragem do tipo exploratória para a correta aplicação do método histórico, o que permitirá conhecer a história da luta no campo e a permanência nele pelos moldes da Educação. PALAVRAS- CHAVE: Assentamento Rural. Educação Escolar. Movimento dos Sem Terra. INTRODUÇÃO O Brasil foi e é cenário de intensas lutas no processo de movimentos sociais de luta pela terra. Dentro de uma teia histórica, vamos encontrar a luta dos indígenas contra a sociedade capitalista européia, esses foram os primeiros a conhecerem a violência dos colonizadores, o que se transformou num genocídio histórico no qual vêm sendo submetidos há mais de quinhentos anos. Graduada em Geografia e Especialista em Geografia e Desenvolvimento Local na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB. E- mail: edleneoliveira@hotmail.com. 485
2 A grande luta dos povos indígenas na atualidade tem sido pela demarcação de suas terras. Para que esta luta pela terra indígena fosse concretizada, instituições importantes tiveram uma contribuição significativa nessas conquistas, entre elas destacam- se o CIMI (Conselho Indigenista Missionário), o CEDI (Centro Ecumênico de Documentação e Informação), a Comissão Pró- Índio, ABA (Associação Brasileira de Antropologia), a OPAN (Operação Anchieta) e a ANAI (Associação Nacional de apoio ao Índio). Estas organizações não têm medido esforços para pressionar o governo brasileiro para que cumpra a lei com relação à questão indígena e alguns parques já foram preservados. Assiste- se também, nesse mesmo cenário de exclusão social, a luta pela liberdade e pela terra pelos negros, o que remonta a escravidão do Brasil desde o século XVI, onde nasce a luta de escravos negros contra senhores fazendeiros, formando os quilombos que significaram o território da liberdade negra da África no Brasil. Palmares foi o grande exemplo de luta e resistência pela terra, travada pelos negros. Mas das lutas por liberdade e por terra que atravessam a história brasileira, não se pode deixar de relatar a Guerra de Canudos nos sertões da Bahia, entre , foi um conflito que durou cerca de um ano entre o Exército e camponeses, como explica o escritor (OLIVEIRA, 1999: 16-17): O fim da escravidão no século passado não foi suficiente para remover as injustiças sociais, e o nordeste latifundiário viu nascer no sertão a luta sangrenta de Canudos. Camponeses e Exército lutaram violentamente por mais de um ano. Além de Canudos, no final do século, o início dos anos dez marcou, com a guerra do Contestado, talvez, o maior confronto armado entre camponeses e o Exército no Brasil. Como produto dessa exclusão social, nas décadas de 50 e 60 do século XX, O Brasil ver nascer as Ligas Camponesas, que ganhou dimensão nacional a partir da organização de várias entidades contra o latifúndio. Nesse momento o país passava por um intenso processo de modernização. 486
3 Em 1954, no Engenho da Galiléia, localizado no município de Santo Antão a 60 Km de Recife, surgiu, oficialmente, o movimento conhecido como Ligas Camponesas. Seguindo as trilhas da história brasileira, em 1964 explode a Ditadura Militar, a qual veio suprimir pesadamente esses movimentos sociais, colocados como subversivos à ordem nacional. Em detrimento a isso cria- se o ET (Estatuto da Terra), que só veio favorecer os latifundiários, criando- se um enorme exército para reserva de mão- de- obra e novas relações de exploração do trabalho. Sobre esse contexto (MARTINS, 1985: 21) explica que: O golpe de 1964, articulado pelos militares e pelos grandes empresários, teve entre outras finalidades, a de impedir o crescimento das lutas sociais no campo e o fortalecimento político dos trabalhadores rurais, que pela primeira vez em sua história ingressavam maciçamente no cenário político. Outro forte movimento de trabalhadores rurais que necessitam trabalhar no campo, deu origem ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). Com o crescimento da luta e da organização, os trabalhadores rurais tomaram o cenário político por meio das lutas populares. Esse movimento surge no Sul do país, em 1979, resgatando os ideais e anseios das Ligas Camponesas, nos últimos anos da Ditadura Militar, representando a coragem, enfrentamento e resistência na luta pela terra. Através de movimentos sociais, essa luta surgiu no final dos anos 80 do século XX, onde várias ocupações foram realizadas em diversos estados e, ao mesmo tempo, ocorrendo lutas localizadas, ou seja, em regiões diferentes. Isso foi possível após a democracia, queda da Ditadura Militar, a partir de então o movimento começa a se espalhar por todo país. As lutas que marcaram o princípio da história do MST foram a0s ocupações das Glebas Macali e Brilhante, no município de Ronda Alta RS, em 1979, e a fazenda Burro Branco, Erê SC, em
4 Alguns desses movimentos, em nível nacional, criaram siglas próprias, a exemplo: MASTRO (Movimento dos agricultores do Oeste) e MASTES (Movimento dos Agricultores Sem Terra do Sudoeste). Essas formas de lutas através de ocupações, configuram- se no objetivo de transformar a realidade dos trabalhadores rurais, conquistando frações de territórios, lutando contra a miséria e procurando condições dignas de sobrevivência, além de obrigar o Estado a observar que a situação no campo (ou na cidade) com a exclusão de grande parte da população era insustentável. Assim eles passaram a cobrar do Estado que se vê obrigado a tomar providências para a questão, nesse contexto surgi o INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) para estabelecer esse diálogo entre Estado e trabalhador sem terra. Na década de 80, no ano de 1984, na cidade de Cascavel no Paraná, realiza- se o Primeiro Encontro Nacional dos Sem Terra, consolidando uma única sigla para a representação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Tudo teve início a partir das vivências cotidianas destes trabalhadores e pequenos produtores que perderam suas terras, que ao lutar pelo seu espaço iam de encontro aos segmentos do Estado, colocando em risco os grandes latifundiários, os quais encontrando apoio de diversas instituições brigavam contra a Reforma Agrária. O MST cresceu, expandindo- se de forma acelerada e exigindo uma organização política sistemática. Assim ocorreu o processo de formação do Movimento dos Sem Terra, alcançando os diferentes espaços políticos construídos pelos trabalhadores que territorializaram o movimento por quase todo país ampliando a sua história construída no Estado de São Paulo da região de Campinas até as terras devolutas do Pontal do Paranapanema. A CPT (Comissão Pastoral da Terra), criada em 1975, é uma organização nascida dentro da igreja católica, surge com o propósito de dar apoio ao homem do campo, integrar- se 488
5 ao fortalecimento e atuação do MST pela conquista da terra, para transformar o que parecia utopia em concretas realizações. Os movimentos populares no campo têm freqüentemente encontrado apoio da sociedade civil, da igreja católica e dos partidos políticos, a exemplo: o PT (Partido dos Trabalhadores), que procuram auxiliar uma classe constituída por inúmeras famílias desprovidas de recursos suficientes para garantir a sobrevivência. No seio dos movimentos sociais no campo brasileiro, várias são as frentes de organização e de luta contra a expropriação, subordinação e exploração (OLIVEIRA, 1991: 55). Nesse processo histórico, esses trabalhadores começam a se perceber como excluídos pelo direito a terra, e se dão conta de que seus direitos estão sendo desrespeitados, dessa forma passam a sentir a necessidade de lutarem por melhores condições de vida e esta começa pela terra, assim, essa luta é resultado da prática de ocupações e resistência na terra. O MST é atualmente um movimento social organizado, que busca viabilizar meios de trabalho para aproximar o homem do campo do seu espaço social, criando assim, oportunidades para colocar em prática suas ações de cidadania, permitindo aos militantes a valorização pelos seus serviços, os quais irão garantir uma vida melhor. A partir deste cenário histórico, observa- se a vivência de categorias esquecidas pela historiografia oficial no cotidiano de um movimento social o qual representa uma parcela significativa da sociedade brasileira. As crianças do MST já tomaram consciência de ser indivíduos sem- terra, expropriados da terra e de seus bens, se encontram enquanto povo Sem Terra, sujeitos da produção da própria história1, e faz da reforma agrária, na ótica do MST, um grande projeto de inclusão social. A percepção de criança começa a ter notoriedade em meados do século XVI, na Europa. Segundo Phillip Ariés é nesse período que a criança deixa de ser vista como sujeito cômico que divertia os adultos para ser modelo de inocência e pureza mitificada 1 Caderno Fazendo Escola. Construindo o caminho numa escola de assentamento do MST. 489
6 pela ideologia cristã, um período propício para ser sujeito da educação escolar visando o aprimoramento moral, espiritual e intelectual. Esta visão européia foi implantada no Brasil pelos Padres Jesuítas, onde os povos indígenas, africanos, além dos pobres, eram sujeitos de uma educação formal que visava o aprimoramento para o trabalho e para a aceitação de sua condição de colonizado. O trabalho dos jesuítas também buscou segundo o autor (ALMEIDA, 2000: 25) civilizar o país. O clero secular e regular foi o responsável pela instrução e pela manutenção da fé dos colonos e seus descendentes nos limites da moral, da justiça e humanidade. [...] Lançaram ainda, os fundamentos do nosso edifício social, as bases segundo as quais formou- se nosso espírito público e foram pioneiros na instalação de escolas nesta parte da América do Sul e, talvez, em toda a América neolatina. Contudo, nas entrelinhas da nossa historiografia, é notória a presença e participação constante das crianças nas lutas sociais desencadeadas há mais de cinco séculos, fruto das contradições geradas pelo capitalismo desenvolvido no Brasil. Muitas leituras demonstram a presença das crianças nos movimentos sociais no Brasil, particularmente entre aqueles movimentos que marcaram a história travando a luta pela terra, como é o caso dos indígenas, dos quilombos e os movimentos messiânicos. Entende- se que em ações do movimento no campo a participação, geralmente, envolve toda a família e é de costume não haver uma preocupação em evitar a presença das crianças nos levantes de luta e conquista da terra. Sobre esse aspecto (OLIVEIRA, 1999: ) relata a experiência de crianças na luta armada pela terra. [...] Perto do meio dia, a polícia havia rendido os posseiros. Mulheres e crianças foram levadas para o campo de futebol, onde os PMs tinham seu acampamento. [...] O dia, cinzento e seco, estava terminando. Eram cinco da tarde, mulheres e crianças já estavam sendo conduzidas para a polícia em Colorado d`oeste. Mas na fazenda, os PMs queriam mais vingança. 490
7 Diante de tais fatos, vê- se, dentro de uma teia histórica, o latifúndio aprofundando suas raízes e atrelado ao tipo de capitalismo implantado no Brasil. A agricultura familiar e de subsistência foi, ao longo desses mais de quinhentos anos, deteriorada, e por conseqüência essas famílias esquecidas a margem da sociedade. Para explicar melhor esse processo (VEIGA, 2000: 113) faz o seguinte comentário: As vantagens de uma estratégia de desenvolvimento rural que priorize a promoção da agricultura familiar ainda não foram percebidos pela sociedade brasileira. E isto ocorre em contexto no qual a forma de agricultura mais favorecida a patronal está empregando cada vez menos trabalhadores, o que acarreta cada vez mais concentração de renda e exclusão social. A reforma agrária no Brasil deverá não apenas devolver o homem do campo ao seu local de origem, não devemos desprezar a possibilidade do retorno para onde ficaram pedaços das raízes (BOGO, 2000: 9). Esse projeto deverá ser aplicado na íntegra atingindo a todos que já fazem parte dessa história, os quais possam ter a esperança de terra, saúde, produção, cultura e educação. A grande escola da vida destas crianças assentadas é a conquista da terra, elas aprendem as estratégias de conquistas e ocupações, a vida garantida produzindo na terra, e sendo o assentamento rural o espaço mais propício para essas vivências, por resguardar tantas experiências próprias, esta pesquisa investigará a Educação Infantil no assentamento Lagoa e Caldeirão, nas proximidades do Distrito de Veredinha, no município de Vitória da Conquista Bahia, no período de 1995 a Esse assentamento foi escolhido por ser um dos mais antigos da região Sudoeste da Bahia, especificamente, utiliza- se como referência o trabalho de (SOUZA, 2001: 4) que analisa a territorialidade dos movimentos sociais, priorizando o MST, na região; como este movimento surgiu na região e como tem se dado o processo de ocupação de terras. Analisa também o papel de diversas entidades envolvidas no sistema de reforma agrária a CPT, partidos políticos, sociedade civil, entre outros. Esta destaca que: 491
8 Os projetos de assentamento na região Sudoeste da Bahia iniciaram- se em meados da década de 80, dada a desigualdade social existente no campo, por conta de uma estrutura agrária extremamente concentrada e das pressões existentes pelo processo de modernização do campo, que fez com que grande parte dos pequenos produtores perdesse suas terras o que não foge a realidade nacional. Essa luta iniciou- se com a ocupação e suposta organização do Assentamento Amaralina, localizado no município de Vitória da Conquista. Com doze anos de existência e com uma área de 1507 hectares, o assentamento Lagoa e Caldeirão possuem 146 famílias, somando- se um número de 1022 pessoas aproximadamente. Esse crescimento populacional no assentamento foi influenciado por fatores tais como, casamentos e nascimentos entre os assentados, chegada de parentes e trabalhadores rurais vindos de outros assentamentos2. Ao observar essa dinâmica populacional, aparecem, em número significativo, as crianças do MST na lida diária no campo, que juntamente com a vida escolar conseguem ter noções de cidadania. Conhecer a metodologia pedagógica implantada no Ensino Fundamental da escola do assentamento, também faz parte dos objetivos desta pesquisa, que contará também com fatos históricos para enriquecer esse processo educativo que envolve pesquisador e assentados. Diante desta realidade, é importante também, resgatar os valores das crianças assentadas no contexto brasileiro. 2 Monografia realizada em 2002, na conclusão do curso de Pós Graduação, Especialização em Geografia e Desenvolvimento Local, na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB. 492
9 REFERÊNCIAS ALMEIDA, José R. P. Instrução pública no Brasil ( ). 2. ed. São Paulo: Educ, ANDRADE, M. C. Agricultura e capitalismo. São Paulo: Ciências Humanas, ARIÉS, P. História social da família e da criança. 2. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editores S. A ARROYO, M. G. & FERNANDES, B. M. A educação básica e o movimento social do campo. Articulação Nacional por uma Educação Básica do Campo. N 2. Brasília, BOGO, A. Lições da luta pela terra. Salvador: Memorial das Letras, CALDART, R. S. Educação em Movimento Formação de Educadoras e Educadores no MST. Petrópolis: Vozes, Pedagogia do Movimento Sem Terra. Petrópolis: Vozes, CAVALCANTE, Enoque Gomes. Geo- economia do semi- árido irrigado: a experiência de Petrolina sob o enfoque da sustentabilidade do desenvolvimento. Recife: Universidade da UFPE, COGGIOLA, Osvaldo (org.). Manifesto comunista. Karl Marx e Friedrich Engels. São Paulo: Bomtempo Editorial, ETGES, Virgínia Elisabeta. Geografia agrária: a contribuição de Leo Waibel. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, FERNANDES, Bernardo Mançano. MST formação e territorialização. São Paulo: Hucitec, A Formação do MST no Brasil. Petrópolis: Vozes, FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia da esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia do oprimido. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra1979. GUIMARÃES, Alberto Passos. A crise agrária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LEITE, Sérgio. Impactos regionais da reforma agrária no Brasil: aspectos políticos, econômicos e sociais. RJ: UFRRS, MARTINS, José de Souza. A militarização da questão agrária no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, Não há terra para plantar nesse verão. 29. ed. Petrópolis: Vozes, Os camponeses e a política no Brasil. 29. ed. Petrópolis: Vozes, MINC, Carlos. A Reconquista da terra. 2. ed. Rio de Janeiro, OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo capitalista de produção e a agricultura. 3. ed. São Paulo: Ática, A geografia das lutas no campo. 9. ed. São Paulo: Contexto, SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único a consciência universal. 4. ed. Rio de Janeiro: Record,
10 . Técnica espaço tempo: globalização e meio técnico- científico informacional. 2. ed. São Paulo: Hucitec, SOUZA, Suzane Tosta (et. al.) Reforma agrária na região Sudoeste da Bahia: organização, desenvolvimento, gestão e qualidade de vida nos assentamentos rurais UESB, VEIGA, José Eli da. A face rural do desenvolvimento: natureza, território e agricultura. Porto Alegre: Universidade,
IV ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA - ANPUH-BA HISTÓRIA: SUJEITOS, SABERES E PRÁTICAS. 29 de Julho a 1 de Agosto de Vitória da Conquista - BA.
IV ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA - ANPUH-BA HISTÓRIA: SUJEITOS, SABERES E PRÁTICAS. 29 de Julho a 1 de Agosto de 2008. Vitória da Conquista - BA. EDUCAÇÃO NO CAMPO: O ENSINO FUNDAMENTAL EM ÁREAS DE ASSENTAMENTO
Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014)
Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014) Você sabe o que significa assentamento rural? São novas propriedades agrícolas, menores e familiares, criadas pelo governo,
VIII Semana de Ciências Sociais EFLCH/UNIFESP PÁTRIA EDUCADORA? DIÁLOGOS ENTRE AS CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E O COMBATE ÀS OPRESSÕES
Blucher Social Sciences Proceedings Fevereiro de 2016 - Volume 2, Número 1 VIII Semana de Ciências Sociais EFLCH/UNIFESP PÁTRIA EDUCADORA? DIÁLOGOS ENTRE AS CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E O COMBATE ÀS OPRESSÕES
ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara
ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara Você sabe o que significa assentamento rural? São novas propriedades agrícolas, menores e familiares, criadas pelo governo, para
ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2015) Colégio Sta. Clara Prof. Marcos N. Giusti
ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2015) Colégio Sta. Clara Prof. Marcos N. Giusti Você sabe o que significa assentamento rural? São pequenas propriedades agrícolas, familiares, criadas pelo governo,
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
Ministério da Educação e do Desporto Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1 2 Curso Geografia Código: 35 3 4 Modalidade(s): Licenciatura/Bacharelado
ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA
ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA Estrutura Fundiária A estrutura fundiária corresponde ao modo como as propriedades rurais estão dispersas pelo território e seus respectivos tamanhos, que facilita a compreensão
ASSENTAMENTO ARAGUAÍ: PARTICIPAÇÃO FEMININA E CONSTRUÇÃO DE SOCIABILIDADES
ASSENTAMENTO ARAGUAÍ: PARTICIPAÇÃO FEMININA E CONSTRUÇÃO DE SOCIABILIDADES Nair Sutil 1 Entendido como um dos movimentos sociais de maior expressão na história do Brasil, o Movimento dos Trabalhadores
PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO ANDRÉIA JOFRE ALVES
PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO ANDRÉIA JOFRE ALVES A TERRITORIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO E A LUTA PELA TERRA PELO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST) SÃO PAULO FEVEREIRO/2009 1
A LUTA DE CLASSES NO CAMPO: O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA
1 A LUTA DE CLASSES NO CAMPO: O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA Mônica Gomes Müller Eduardo Henrique Lopes Figueiredo INTRODUÇÃO As lutas pela terra no Brasil iniciaram-se no período colonial,
De Mosquitoes ao Marx
De Mosquitoes ao Marx Os dinâmicos novos de Estado e Mobilização Social no âmbito de reforma agraria no Brasil Wendy Wolford Ruth E. and David L. Polson Professor Department of Development Sociology Cornell
MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICA NO TOCANTINS: LUTA PELA TERRA E PRODUÇÃO DE SABERES
MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICA NO TOCANTINS: LUTA PELA TERRA E PRODUÇÃO DE SABERES Aluno (a): Renata Karoline Rocha Bezerra Rejane Cleide Medeiros de Almeida Aluna do Curso de Ciências Sociais; Campus de
AGRICULTURA BRASILEIRA:EXPANSÃO DA FROTEIRA AGRÍCOLA, CONFLITOS FUNDIÁRIOS E O NOVO RURAL. MÓDULO 14 GEOGRAFIA I
AGRICULTURA BRASILEIRA:EXPANSÃO DA FROTEIRA AGRÍCOLA, CONFLITOS FUNDIÁRIOS E O NOVO RURAL. MÓDULO 14 GEOGRAFIA I FRONTEIRA AGRÍCOLA é uma expressão utilizada para designar as áreas de avanços da ocupação
1 O documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva considera
INTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO: A (IN)VISIBILIDADE DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO CAMPO Patrícia Correia de Paula Marcoccia UTP A Educação
A CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO NÃO FORMAL PARA A RETERRITORIALIZAÇÃO DAS TERRAS
A CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO NÃO FORMAL PARA A RETERRITORIALIZAÇÃO DAS TERRAS EM GOIÁS: A PARTIR DO ASSENTAMENTO SERRA DOURADA 1,3 2,3 EDSON BATISTA DA SILVA ; FRANCILANE EULÁLIA DE SOUZA. 1- ALUNO DE LICENCIATURA
O SONHO DOS RATOS. A Geografia Levada a Sério
O SONHO DOS RATOS 1 FUNDAMENTOS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 2 Enquanto houver movimentos sociais, é porque existem injustiças sociais. Douglas Alves Bento 3 QUE PAÍS É ESSE? Legião Urbana (1987) Interpretada
Dienison B. Oliveira Acadêmico do Curso de Licenciatura em Geografia Universidade Estadual de Goiás/Unidade de Goiás
A MODERNIZAÇÃO NO CAMPO DURANTE O PERÍODO MILITAR NO BRASIL 1 Apolônio F. Filho apolonio54321@hotmail.com Dienison B. Oliveira dienis00723@hotmail.com Rafael F. Godói rafa17_corinthiano@hotmail.com Introdução
II CONGRESSO INTERNACIONAL E IV CONGRESSO NACIONAL MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO
TRABALHOS APROVADOS COMUNICAÇÃO ORAL EIXOS TEMÁTICOS/CÍRCULOS DE DIÁLOGO Educação de Jovens e Adultos 1. A Educação de Jovens e Adultos - EJA e as contribuições freireana na prática docente 2. A educação
Violência no campo no Brasil: 20 anos do Massacre de Eldorado dos Carajás As castanheiras lembram, e você?
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA III Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária na UFBA - 2016 Mesa Redonda: Violência no campo no Brasil: 20 anos do Massacre de Eldorado dos Carajás As castanheiras
Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc
Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Priori, Angelo CASTANHO, Sandra Maria.
Unidade II MOVIMENTOS SOCIAIS. Profa. Daniela Santiago
Unidade II MOVIMENTOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS Profa. Daniela Santiago Dando seguimento a nossos estudos, estaremos agora orientando melhor nosso olhar para os movimentos sociais brasileiros, sendo que iremos
ASSENTAMENTOS DO MST E IDENTIDADE COLETIVA
ASSENTAMENTOS DO MST E IDENTIDADE COLETIVA Vendramini, Célia Regina UFSC GT: Trabalho e Educação/nº 9 Agência financiadora: CNPQ / Plano Regional Sul Introdução O trabalho propõe-se a refletir sobre a
Gislane Barbosa Fernandes 1 Thais Chaves Freires 2 Suzane Tosta Souza 3 INTRODUÇÃO
O DISCURSO IDEOLÓGICO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICIPIO DE CANDIBA-BA COMO FORMA DE APROPRIAÇÃO DA RENDA DA TERRA E SUJEIÇÃO DA PRODUÇÃO CAMPONESA AO CAPITAL Gislane Barbosa Fernandes 1 Thais Chaves
SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO
SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO ALTO, Rosana Lacerda Monte UNIUBE - rosana@yahoo.com.br VASCONCELOS, Valéria Oliveira UNIUBE valvasc2003@yahoo.com.br ET: Educação popular,
Movimentos Sociais do Campo
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Campus Dom Pedrito Curso de Educação do Campo Componente: Movimentos Sociais do Campo CH: 45h Aula 02 24/01 Professor: Vinicius Piccin Dalbianco E-mail: viniciusdalbianco@unipampa.edu.br
APONTAMENTOS PARA O ENTENDIMENTO DA HEGEMONIA DO CONCEITO DE AGRICULTURA FAMILIAR NO CONTEXTO DO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO
APONTAMENTOS PARA O ENTENDIMENTO DA HEGEMONIA DO CONCEITO DE AGRICULTURA FAMILIAR NO CONTEXTO DO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO Marcos Antônio de Oliveira 1 INTRODUÇÃO: No campo das ciências sociais no Brasil
ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970
ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970 Claudia Aparecida Cara 1*, Marli Terezinha Szumilo Schlosser 2 [orientadora] 1 Mestranda de Geografia
OS CONFLITOS RURAIS NO PARANÁ E A TERRITORIALIZAÇÃO CAMPONESA NA MESORREGIÃO NOROESTE
OS CONFLITOS RURAIS NO PARANÁ E A TERRITORIALIZAÇÃO CAMPONESA NA MESORREGIÃO NOROESTE 25 Fábio Luiz Zeneratti Mestre em Geografia Universidade Estadual de Londrina fabio.zeneratti@hotmail.com Introdução
26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas
AS LUTAS PELA REFORMA AGRÁRIA NO ANTIGO NORTE GOIANO, ATUAL ESTADO DO TOCANTINS: O CASO DAS LIGAS CAMPONESAS NA REGIÃO DE DIANÓPOLIS-TO Autores: Saimon Lima de Britto¹; Elizeu Ribeiro Lira². ¹Aluno do
ASSENTAMENTO E PRODUÇÃO DO ESPAÇO RURAL: Uma reflexão das ações do sindicato no espaço do Assentamento Força Jovem em Ubaíra - BA
ASSENTAMENTO E PRODUÇÃO DO ESPAÇO RURAL: Uma reflexão das ações do sindicato no espaço do Assentamento Força Jovem em Ubaíra - BA Ana Cláudia de Jesus Santos 1 RESUMO EXPANDIDO Segundo Santos (2014), o
UM DICIONÁRIO CRÍTICO DE EDUCAÇÃO 1
176 UM DICIONÁRIO CRÍTICO DE EDUCAÇÃO 1 Evandro de Carvalho Lobão 2 Temos recentemente disponível a segunda edição (a primeira foi publicada em 2012) do Dicionário da Educação do Campo, elaborado por autores
Concentração fundiária brasileira Passado histórico colonial. Lei de terras de 1850 (estabelecia a compra como a única forma de acesso à terra). Forte
AGRICULTURA BRASILEIRA Concentração fundiária Relações de trabalho no campo A fronteira agrícola Principais produtos agrícolas Concentração fundiária brasileira Passado histórico colonial. Lei de terras
Programa Analítico de Disciplina GEO231 Geografia Agrária
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Geografia - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2
A PEDAGOGIA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA
A PEDAGOGIA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA Vilma Ribeiro de Almeida 1 Pôster GT Diálogos Abertos sobre Educação Básica Resumo: Este texto é um estudo bibliográfico acerca da pedagogia
RELATO. III Simpósio Nacional de Geografia Agrária II Simpósio Internacional de Geografia Agrária I Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira
RELATO Por Analice de Avila III Simpósio Nacional de Geografia Agrária II Simpósio Internacional de Geografia Agrária I Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira Desenvolvimento do Campo, das Florestas e
FUNDAMENTOS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 1 Enquanto houver movimentos sociais, é porque existem injustiças sociais. Douglas Alves Bento 2 QUE PAÍS É ESSE? Legião Urbana (1987) Interpretada por Paralamas do Sucesso
ANÁLISE DOS CURSOS PROMOVIDOS PELO PRONERA NA ZONA DA MATA PERNAMBUCANA
ANÁLISE DOS CURSOS PROMOVIDOS PELO PRONERA NA ZONA DA MATA PERNAMBUCANA Anderson Bezerra Candido¹. 1 Estudante do curso de Geografia Licenciatura-UFPE, e-mail: drogba_toic@hotmail.com INTRODUÇÃO O presente
PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO QUAL O SIGNFICADO PARA VIDA PRÁTICA
PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental Capítulo 1: A construção da historia. Cultura e tradição Cultura: costumes que permanecem O registro como fonte histórica. Capitulo
Cópia autorizada. II
II Sugestões de avaliação História 7 o ano Unidade 8 5 Unidade 8 Nome: Data: 1. Qual(is) da(s) sentença(s) a seguir apresenta(m) corretamente as motivações de Portugal para estabelecer a produção açucareira
VII ENCONTRO ESTADUAL DAS EDUCADORAS E EDUCADORES DA REFORMA AGRÁRIA DO PARANÁ 02 A 04 DE SETEMBRO DE 2015 CASCAVEL PR 46
6. A FORMAÇÃO DE EDUCADORES E EDUCADORAS NAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO PARANÁ João Carlos de Campos 1 Ana Cristina Hammel 2 RESUMO: Este trabalho trata da experiência de formação de educadores
O declínio da reforma agrária
Uma publicação do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária NERA. Presidente Prudente, setembro de 2011, número 45. ISSN 2177-4463. www.fct.unesp.br/nera ARTIGO DATALUTA O declínio da
MEMÓRIA E EDUCAÇÃO: A TRAJETÓRIA DE LUTA DO MST PELA POSSE DA TERRA. Marcones Herberte de Souza Lima Aguiar 1 João Diógenes Ferreira dos Santos 2
MEMÓRIA E EDUCAÇÃO: A TRAJETÓRIA DE LUTA DO MST PELA POSSE DA TERRA Marcones Herberte de Souza Lima Aguiar 1 João Diógenes Ferreira dos Santos 2 INTRODUÇÃO Historicamente o campo brasileiro se construiu
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Departamento de Sociologia Disciplina: SOL 134465 - Introdução à Sociologia Turma B Período Letivo: 2017.2 Segunda e quarta-feira, das 19h00 às 20h40
PROGRAMA DE ENSINO DA GRADUAÇÃO Licenciatura e Bacharelado 2009 OPÇÃO
UNIDADE UNIVERSITÁRIA Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO DE Geografia HABILITAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DA GRADUAÇÃO Licenciatura e Bacharelado 2009 OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL Departamento
OCUPAÇÕES DE TERRA EM 2010: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES E PERSPECTIVAS. Camila Ferracini Origuéla Pesquisadora do NERA
OCUPAÇÕES DE TERRA EM 2010: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES E PERSPECTIVAS Camila Ferracini Origuéla Pesquisadora do NERA ferracinicamila@yahoo.com.br Em 2006, último ano de eleições presidenciais, foram registradas
1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil
Direitos Humanos e a Universidade 1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil Na década de sessenta, as Universidades Públicas nesse contexto histórico foi parceira
Marly Cutrim de Menezes.
OS DESAFIOS DA GRADUAÇÃO NO PRONERA E AS CONQUISTAS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 1 Marly Cutrim de Menezes. Doutora em Ciências Sociais UFMA Universidade Federal do Maranhão. RESUMO Trata de um estudo voltado
A LUTA PELA TERRA EM SERGIPE: OS IMPACTOS TERRITORIAIS DO/NO ASSENTAMENTO JOÃO AMAZONAS SE
A LUTA PELA TERRA EM SERGIPE: OS IMPACTOS TERRITORIAIS DO/NO ASSENTAMENTO JOÃO AMAZONAS SE Fábio Ferreira Santos Universidade Federal de Sergipe Fabinhoufs@gmail.com Prof. Drº Marco Antonio Mitidiero Junior
Lutas e Resistências: o processo de conquista da terra do Assentamento Nova Canaã, Tracunhaém, PE.
Lutas e Resistências: o processo de conquista da terra do Assentamento Nova Canaã, Tracunhaém, PE. Emely Christine Sulino de Melo Graduanda em Geografia, UFPE, emelychristinegeo@gmail.com Monica Cox de
PALAVRAS-CHAVE: Lutas, sem-terra, assentamentos, produção de leite, cooperativas.
A PRODUÇÃO CAMPONESA DE LEITE NO ASSENTAMENTO SUL BONITO EM ITAQUIRAÍ/MS Dherwerson dos Santos Silva dherwerson@hotmail.com João Edimilson Fabrini Fabrini2@ibest.com.br UNIOESTE Universidade Estadual do
EDUCAÇÃO POPULAR: OS SENTIDOS DA RESISTÊNCIA E DA LUTA, EMANCIPAÇÃO PELO CAMINHO DA EDUCAÇÃO LIBERTADORA E TRANSFORMADORA.
EDUCAÇÃO POPULAR: OS SENTIDOS DA RESISTÊNCIA E DA LUTA, EMANCIPAÇÃO PELO CAMINHO DA EDUCAÇÃO LIBERTADORA E TRANSFORMADORA. Letícia Pinheiro Guimarães Vilmar Ferreira Alves 09 de agosto de 05. RESUMO O
EDUCAÇÃO POPULAR E OS MOVIMENTOS SOCIAIS. Alunos: Gabriela, Janaina e Wagner Professores: Vânia, Genaro e Felipe
EDUCAÇÃO POPULAR E OS MOVIMENTOS SOCIAIS Alunos: Gabriela, Janaina e Wagner Professores: Vânia, Genaro e Felipe O pensamento de Paulo Freire na trajetória da educação popular. MACIEL, KAREN DE FÁTIMA.
CUIA DE GEDEÃO (1982) DE PEDRO CASALDÁLIGA: A LUTA PELA TERRA EM MATO GROSSO
1 CUIA DE GEDEÃO (1982) DE PEDRO CASALDÁLIGA: A LUTA PELA TERRA EM MATO GROSSO AMANDA FERREIRA PAULO DOS SANTOS 1 Em 1964 houve o golpe militar que viria por um fim à uma democracia em processo de ampliação,
"ASSENTAMENTOS E REASSENTAMENTOS: A RESISTÊNCIA CAMPONESA NO PONTAL DO PARANAPANEMA"
"ASSENTAMENTOS E REASSENTAMENTOS: A RESISTÊNCIA CAMPONESA NO PONTAL DO PARANAPANEMA" Fernando José Xavier dos Santos 1 Armando Pereira Antonio 2 Objetivamos aqui entender a denominação-camponês, descrito
SUMÁRIO. O processo contraditório da agricultura brasileira A permanência da concentração fundiária no Brasil... 27
SUMÁRIO Índices... 7 Lista de siglas... 9 Introdução... 13 O processo contraditório da agricultura brasileira... 21 A permanência da concentração fundiária no Brasil... 27 A geografia dos assentamentos
DOCENTE: JORDANA MEDEIROS COSTA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE DISCIPLINA: GEOGRAFIA DOCENTE: JORDANA MEDEIROS COSTA Conteúdos Estrutura fundiária brasileira; Mão-de-obra empregada no campo;
ATUAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS DO CAMPO: espacialização e territorialização do MST no espaço agrário paraibano
Revista. ISSN: 1982-3878 João Pessoa, PB, DGEOC/CCEN/UFPB http://www.okara.ufpb.br ATUAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS DO CAMPO: espacialização e territorialização do MST no espaço agrário paraibano Juliene
Atividade Agrária no Brasil e no mundo. Prof. Andressa Carla
Atividade Agrária no Brasil e no mundo Prof. Andressa Carla Solo- toda camada da litosfera, formada por rochas onde se desenvolve a vida microbriana. Clima- influencia no tipo de cultivo. O uso de tecnologia
Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:
II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade
Exercícios extras. Explique a caracterização que o texto faz do Renascimento e dê exemplo de uma obra artística em que tal intenção se manifeste.
Exercícios extras Lista de História João Ivo 1. (Fuvest 1988) Na Europa do século XVI a religião foi usada como instrumento de fortalecimento do poder político, tanto nos Estados católicos quanto nos protestantes.
KARL MARX -Vida, obra e contexto sociopolítico-
KARL MARX -Vida, obra e contexto sociopolítico- Catiele, Denis, Gabriela, Júlia, Nicolas e Vinícius Karl Heinrich Marx Nasceu em 5 de maio de 1818, na cidade de Treves, no sul da Prússia Renana (região
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento Economia Agrícola
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento Economia Agrícola PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Ano/Semestre 2015.1 1. Identificação 1.1. Unidade Acadêmica: Centro de Ciências Agrárias
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Departamento de Sociologia Disciplina: SOL 134465 - Introdução à Sociologia Turma B Período Letivo: 2018.1 Segunda e quarta-feira, das 19h00 às 20h40
REVISÃO I Prof. Fernando.
REVISÃO I Prof. Fernando Brasil Colônia 1500: Descobrimento ou Conquista? Comunidades indígenas do Brasil Características: heterogeneidade e subsistência. Contato: a partir da colonização efetiva, ocorreu
A QUESTÃO AGRÁRIA NO BRASIL
SUMÁRIO DA OBRA: A QUESTÃO AGRÁRIA NO BRASIL (Em 5 volumes) João Pedro Stedile (org) EDITORA EXPRESSÃO POPULAR Volume 1 A questão agrária no Brasil: O debate tradicional -1500-1960 I a edição: abril de
FATEB Faculdade de Telêmaco Borba
PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Pedagogia Ano: Período: 6º Disciplina: F.T. do Ensino de Geografia Aulas Teóricas: 72 h / aula Aulas Práticas: Carga Horária: 72h / aula Docente: EMENTA DA DISCIPLINA Apresenta
A FUNÇÃO SOCIAL DA TERRA NAS LUTAS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS DO MST E MPA
A FUNÇÃO SOCIAL DA TERRA NAS LUTAS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS DO MST E MPA Suelen Terre de Azevedo Mestre em Geografia pela UNIOESTE Mal. C. Rondon/PR. E-mail: suelenterre@yahoo.com.br 1. INTRODUÇÃO Este artigo
RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DA FORMAÇÃO POR ALTERNÂNCIA NO BRASIL
RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DA FORMAÇÃO POR ALTERNÂNCIA NO BRASIL A Alternância no Brasil Tem ganhado visibilidade e despertando interesses no campo educativo, como objeto de investigação e pesquisa.
A EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA
A EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA Tratado de Tordesilhas (1494) 1. A pecuária e a expansão para o interior O gado bovino chegou ao Brasil por volta de 1535, na Bahia. O crescimento da indústria açucareira
A VIABILIDADE DA CANA-DE- AÇÚCAR NOS PROJETOS DE ASSENTAMENTOS DO PONTAL DO PARANAPANEMA-SP*
A VIABILIDADE DA CANA-DE- AÇÚCAR NOS PROJETOS DE ASSENTAMENTOS DO PONTAL DO PARANAPANEMA-SP* Prof. Dr. Armando Pereira Antonio * Prof. Ms. Bernardo Mançano Fernandes Prof.a. Dra. Fátima Rotundo da Silveira
A PROPOSTA PEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA
A PROPOSTA PEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA CASTELANO, Maria José Universidade Estadual de Maringá RESUMO O MST é hoje o maior e mais organizado movimento em nível
Coordenadora Executiva de Articulação Social COAS
Coordenadora Executiva de Articulação Social COAS Ao longo de dez anos o Governo do Estado da Bahia implementa políticas públicas, em meio a construção de um novo modelo de gestão participativa, democrática,
história do brasil - colônia prof. david nogueira.
história do brasil - colônia prof. david nogueira. omnibus dubitandum... duvide de tudo. Para se entender História do Brasil... Duvide de tudo, principalmente do que parece natural e óbvio. Ex. O brasileiro
Jose Ronaldo Silva dos Santos 1 INTRODUÇÃO
A RELAÇÃO ENTRE TRABALHO, EDUCAÇÃO E CURRICULO NA ESCOLA DO MST LIMITES E POTENCIALIDADES DESTA RELAÇÃO NA PRÁTICA POLÍTICA E PEDAGÓGICA DA ESCOLA MUNICIPAL FÁBIO HENRIQUE VITÓRIA DA CONQUISTA -BA Jose
Palavras chave: Uso de Tecnologia na Agricultura. Desenvolvimento Rural. Agroecologia.
TECNOLOGIAS EM ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA EM SERGIPE E SEUS REBATIMENTOS SOCIAIS Fábio Ferreira Santos Universidade Federal de Sergipe-UFS fabinhoufs@gmail.com Josefa de Lisboa Santos Universidade
II SEMINÁRIO DO PPIFOR
EDUCAÇÃO ESCOLAR PARA OS POVOS DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE ROSANA-SP Geandro de Souza Alves dos Santos 1 Elias Canuto Brandão 2 Resumo O presente artigo é fruto das discussões realizadas no trabalho de pesquisa
Aula 8 MOVIMENTOS SOCIAIS NO CAMPO. Cecilia Maria Pereira Martins
Aula 8 MOVIMENTOS SOCIAIS NO CAMPO META Destacar os principais momentos dos movimentos sociais no campo no Brasil, associandoos às políticas públicas que agregam ou desagregam estes movimentos. OBJETIVOS
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOB A PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO NO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST): O MOVIMENTO COMO SUJEITO EDUCADOR.
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOB A PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO NO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST): O MOVIMENTO COMO SUJEITO EDUCADOR. Eduardo de Mattos Ribeiro. FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Licenciatura Plena em Geografia Disciplina: Geografia Agrária Carga Horária: 60hs eórica: Prática: Semestre: 2013.2 Professor: Dra. Raimunda Áurea Dias
APRESENTAÇÃO DA SÉRIE CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS BISPOS NO BRASIL (CNBB)
APRESENTAÇÃO DA SÉRIE CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS BISPOS NO BRASIL (CNBB) A Confederação Nacional dos Bispos é o órgão máximo na estrutura da Igreja Católica no Brasil. Esta série aglutina dossiês de suas
PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 COLÔNIA PLANO DE CURSO VIVER NO BRASIL *Identificar os agentes de ocupação das bandeiras *Conhecer e valorizar a história da capoeira *Analisar a exploração da Mata Atlântica *Compreender a administração
PADRE ANTÓNIO VIEIRA
PADRE ANTÓNIO VIEIRA Vida Nasceu em Lisboa no ano de 1608 e quando tinha 6 anos a família Vieira veio para o Brasil, pois seu pai foi convidado a trabalhar como escrivão no Tribunal da Relação da Bahia.
Lucas Aguiar Tomaz Ferreira 1 Daniela Seles de Andrade 2 Fernanda Viana de Alcantara 3 INTRODUÇÃO
O PAPEL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NEDET NO TERRITÓRIO DE IDENTIDADE SUDOESTE BAIANO: UM RETRATO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL DA MULHER Lucas Aguiar Tomaz Ferreira 1 Daniela Seles de
PEDAGOGIA DO MOVIMENTO: práticas educativas nos territórios de Reforma Agrária no Paraná
8. PROJETO DE ESCOLARIZAÇÃO ANOS INICIAIS NAS ÁREAS DE REFORMA AGRÁRIA - PROESC FASE I. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Josiane Dave 1 Marciana Moreira 2 Patrícia
ANEXO III PONTOS PARA PROVA ESCRITA E DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE PEDAGOGIA (QUADRO 1) 1. Os diferentes níveis de planejamento educacional e a prática pedagógica. 2. O papel dos diferentes sujeitos no planejamento educacional. 3. A relação teórica e prática
Instituto de Educação Infantil e Juvenil Primavera, Londrina, Nome: Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 16 MMXVIII Fase 1 Grupo b
Instituto de Educação Infantil e Juvenil Primavera, 2018. Londrina, Nome: de Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 16 MMXVIII Fase 1 Grupo b CONSCIÊNCIA NEGRA Consciência Negra: o que é isso afinal?
Eli Vive: a vida em um assentamento 1. Marco Antonio de Barros JUNIOR 2 Márcia Neme BUZALAF 3 Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR
Eli Vive: a vida em um assentamento 1 Marco Antonio de Barros JUNIOR 2 Márcia Neme BUZALAF 3 Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR RESUMO Eli Vive: a vida em um assentamento é uma reportagem
OS ASSENTAMENTOS RURAIS COLETIVOS NO CONTEXTO DA TERRITORIALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA
OS ASSENTAMENTOS RURAIS COLETIVOS NO CONTEXTO DA TERRITORIALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA Fábio Luiz Zeneratti 1 Eixo temático: CONFLITOS E MOVIMENTOS SOCIAIS RESUMO: O campo brasileiro assiste a uma realidade
Estudo sobre os problemas de infraestrutura e políticas públicas para escolas que atendem aos sujeitos rurais nos municípios e distritos de São Carlos
1 Estudo sobre os problemas de infraestrutura e políticas públicas para escolas que atendem aos sujeitos rurais nos municípios e distritos de São Carlos Resumo Andréa Carolina Lopes de Aguilar Orientador
ATLAS DOS CONFLITOS FUNDIÁRIOS RURAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
ATLAS DOS CONFLITOS FUNDIÁRIOS RURAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Autores: Diana da Silva Alves (Graduanda em Geografia pela UERJ/FFP) Renata Rodrigues Nunes (Graduanda em Geografia pela UERJ/FFP) Co-autor:
A ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA: UMA ABORDAGEM SOBRE AS DESIGUALDADES
A ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA: UMA ABORDAGEM SOBRE AS DESIGUALDADES Nilce Maria Braun 1 O presente trabalho tem por objetivo, analisar a conjuntura da questão fundiária brasileira. Buscando compreender
OS MOVIMENTOS SOCIAIS NA REPÚBLICA VELHA. Prof. Marcos Roberto
OS MOVIMENTOS SOCIAIS NA REPÚBLICA VELHA Prof. Marcos Roberto RURAIS Messiânicos Revolta de Canudos Revolta do Contestado URBANOS Revolta da Vacina Revolta da Chibata O anarcossindicalismo - Cangaço Conflitos
Colonização. Os Estados Unidos foi colonizado por ingleses. A ocupação e exploração dessa colônia não se deu de forma igualitária.
ESTADOS UNIDOS Colonização Colonização Os Estados Unidos foi colonizado por ingleses. A ocupação e exploração dessa colônia não se deu de forma igualitária. Colônias do Norte As Colônias do Norte, foram
produtos manufaturados e escravos EXCLUSIVO COMERCIAL COLÔNIA METRÓPOLE Produtos tropicais Matérias primas Produtos agrícolas Ouro Prata
produtos manufaturados e escravos METRÓPOLE EXCLUSIVO COMERCIAL COLÔNIA Produtos tropicais Matérias primas Produtos agrícolas Ouro Prata O BRASIL PRÉ-COLONIAL ( 1500-1530 ) Características: - extração
Mostre o que é cultura mostrando as diversas possibilidades para o entendimento mais amplo desse conceito.
COLÉGIO METODISTA IZABELA HENDRIX PROFESSOR (A): Celso Luís Welter DISCIPLINA: Sociologia SÉRIE: Primeiro EM TIPO DE ATIVIDADE: Trabalho de recuperação VALOR: 6 pontos NOTA: NOME: DATA: Questão 1 Mostre
MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar
Brasil Sem Miséria RURAL
Brasil Sem Miséria RURAL O desafio de acabar com a miséria Nos últimos anos, 28 milhões de brasileiros superaram a pobreza; Apesar disso, ainda há 16 milhões de pessoas extremamente pobres no Brasil; Para
CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER
CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 O TEMPO E AS ORIGENS DO BRASIL 1. Contando o tempo Instrumentos de medida do tempo Medidas de tempo: década, século, milênio Linha do tempo
MOVIMENTOS SOCIAIS. Prof. Lucas do Prado Sociologia
MOVIMENTOS SOCIAIS Prof. Lucas do Prado Sociologia DEFINIÇÃO Trata-se da ação conjunta de homens, a partir de uma determinada visão de mundo, objetivando a mudança ou conservação das relações sociais numa