Caracterização da Arborização Urbana da Área Central do Município de Manaquiri, Amazonas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Caracterização da Arborização Urbana da Área Central do Município de Manaquiri, Amazonas"

Transcrição

1 Caracterização da Arborização Urbana da Área Central do Município de Manaquiri, Amazonas Guimarães, D.F.S.¹, Almeida, I.C.R.², Patricio, A. A.³, Silva, C.F.S. 4, Bustamante, N.C.R. Resumo São inúmeras as vantagens da arborização urbana, entre as quais está a utilização da mesma como prática para o embelezamento dos espaços urbanos. O presente estudo avaliou a arborização da área central do município de Manaquiri, no estado do Amazonas, assim como o percentual de área verde do referido município. Nas propriedades particulares da área em estudo foi verificado o costume dos munícipes em cultivar espécies arbóreas em seus quintais. Foram encontrados 22 indivíduos florestais utilizados na arborização das vias públicas da sede do município de Manaquiri. As espécies mais abundantes foram: Ficus benjamina L., Eugenia malaccensis L.e Carapa guianensis Aubl. Todos os indivíduos encontrados necessitam de poda ou algum controle de pragas. Foram verificados canteiros de tamanhos insuficientes para as espécies utilizadas na arborização. O município de Manaquiri deve ampliar e melhorar a gestão da arborização de suas vias, visando melhoria paisagística e ampliação da qualidade ambiental no espaço urbano. Palavras Chaves: urbanização, espécies florestais, conservação. Abstract There are many advantages of urban trees, among which is its use as a practice for the beautification of urban spaces. The present study evaluated the afforestation of central city Manaquiri in the state of Amazonas, and the percentage of green area of the municipality. The particular properties of the study area was checked the customs of the citizens to cultivate tree species in their backyards. 22 individuals used in forestry afforestation of public roads from the town of Manaquiri found. The most abundant species was: Ficus benjamina L., Eugenia malaccensis L. and Carapa guianensis Aubl. All individuals found require some pruning or pest control. Beds insulficientes sizes for the species used in forestry were checked. The municipality of Manaquiri should expand and improve the management of afforestation of its routes, aiming landscape improvement and expansion of environmental quality in the urban space. Key words: urbanization, forest species, conservation. 1- David Franklin da Silva Guimarães, Graduando em Engenharia Florestal/UFAM. davidguimarães2009@hotmail.com; 2- Isabela Cristina Ribeiro de Almeida, Graduando em Engenharia Florestal/UFAM. isabelaralmeida@hotmail.com 3- Aline Araújo Patrício, Graduando em Engenharia Florestal/UFAM. aline.patricio@hotmail.com 4- Caio Frade de Souza Silva, Graduando em Engenharia Florestal/UFAM. caio_frade@hotmail.com 5- Norma Cecília Rodrigues Bustamante, Professora do Departamento de Ciências Florestais. ncbustamente@gmail.com

2 Introdução As espécies arbóreas plantadas nas vias públicas dos centros urbanos além de contribuir para o embelezamento dos espaços traz inúmeros benefícios aas cidades. Todos esses elementos florísticos constituem a arborização urbana. Devido a forte a pressão aos recursos florestais acometidos pela urbanização, cada vez se faz mais necessário planos de arborização destes espaços. A arborização gera uma gama de benefícios às cidades, entre os quais segundo Silva Filho et al. (2002) estão: o bem estar psicológico, sombra para pedestres e veículos, redução da poluição sonora, proteção e direcionamento do vento, melhoria na qualidade do ar, redução da amplitude térmica, abrigo para pássaros e equilíbrio estético que ameniza a diferença entre a escala humana e outros componentes da cidade. Independente da beleza intrínseca reconhecida na vegetação arbórea, o tratamento paisagístico pode melhorar a composição estética da paisagem urbana, cumprindo sua missão de plano estético acoplando a relação homem-natureza (FAMURS, 2000). A arborização contribui para a melhoria da qualidade ambiental e de vida tanto dos grandes centros urbanos quanto das pequenas cidades. A arborização urbana deve ser implantada a partir de um planejamento estratégico sistêmico para que os indivíduos arbóreos não venham gerar danos às calçadas, rede elétrica e outros elementos das vias públicas. Para Velasco et al. (2003), a disputa dos indivíduos empregados na arborização por espaço nas calçadas e conflitos com redes elétricas são problemas comuns na arborização urbana. Um dos fatores responsáveis por esse problema segundo o mesmo autor é o plantio de espécies exóticas e de grande porte. Nas cidades onde implantação da arborização urbana já existe, é necessário acompanhamento técnico, bem como replanejamento, observando os seguintes condicionantes: estudo da espécie, comportamento no meio urbano, integralização com os outros elementos da cidade, dimensões de ruas e passeios, altura das construções, presença de redes aéreas ou subterrâneas, localização das diferentes atividades, condições de clima e solo, fluxo de veículos e pedestres (CUNHA et al., 2005). Os municípios devem criar espaços para a gestão da arborização, os quais devem realizar atividades de manutenção, controle de pragas e poda das árvores no espaço urbano. Este estudo caracterizou a arborização da área central do município de Manaquiri, assim como suscitou dados sobre a cobertura florestal do referido município. Metodologia Manaquiri é um dos 62 municípios do estado do Amazonas. Está localizado a 60 km em linha reta e 67 km via fluvial da cidade de Manaus (Figura 1). O município possui uma área de km² (INPE, 2012) e uma população segundo o IBGE (2010) de

3 habitantes. Neste município há a predominância de dois ecossistemas: os de terra firme e o inundável (Melo, 2006). Figura 1. Mapa do Município de Manaquiri, Amazonas Fonte: Google Maps, Segundo Batista et al.(2012) a economia do município está baseada na agricultura como: destaque a mandioca para a fabricação de farinha. A produção de gêneros alimentícios é ainda insuficiente, como o cultivo de arroz, milho, feijão, mandioca, hortaliças e frutos regionais, na indústria, no comercio e na prestação de serviços. Este estudo realizou o levantamento da arborização urbana que segundo Silva Filho (2002) é realizado através de observações na área em estudo, ao que se refere à correta arborização urbana. Foram analisados parâmetros como a área do canteiro, espécies empregadas na arborização, necessidade de poda, condições fitossanitárias, estado geral, copa na fiação e altura. Para além do estudo de avaliação da caracterização da área central de Manaquiri, foi realizada uma compilação de informações a cerca da área verde do município em questão. Os dados coletados no levantamento foram codificados, tabulados e apresentados neste trabalho através de representação gráfica com análise e interpretações destes resultados. Resultados e Discussão Segundo dados obtidos do Projeto PRODES Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite, o município de Manaquiri apresenta a maior parte do seu território com cobertura florestal (74,34%) como demonstra o gráfico 1. Essa enorme quantidade de cobertura florestal do município em questão se deve a baixa densidade demográfica e as atividades econômicas que detêm pouca expressão.o desflorestamento nesta região com 12,37%, se deve principalmente a área urbanizada da referida cidade. Gráfico 1. Cobertura do Solo em Manaquiri em 2012

4 2,65 3,45 7,19 12,37 Desflorestamento até 2012 (%) Floresta até 2012 (%) Nuvem até 2012 (%) Nao Floresta em 2012 (%) Hidrografia em 2012 (%) 74,34 Fonte: INPE (2012) Um fator comum aos pequenos municípios encontrado em Manaquiri é o cultivo de espécies arbóreas dentro das pequenas propriedades mesmo na área urbana do município. Este fator também contribui para melhoria paisagística da cidade e gera grandes benefícios aos proprietários, assim como aos vizinhos (Figura 2). Figura 2. Pequena Propriedade com Espécie Arbórea Fonte: Acervo pessoal Foram encontradas 5 espécies empregadas na arborização da área em estudo. Destas, 3 são exóticas (Ficus benjamina L., Eugenia malaccensis L. e Poinciana regia Bojer ex Hook.) e 2 nativas (Carapa guianensis Aubl. e Ormosia Paraensis Ducke), sendo que da totalidade de indivíduos encontrados 68,17% são exóticas (Tabela 1). A espécie mais encontrada na área central do município de Manaquiri é Ficus Benjamina L. com 8 indivíduos. Seguido por Eugenia malaccensis L. (6) e Carapa guianensis Aubl. (5).

5 A invasão de espécies exóticas, fator provocado principalmente por ação antrópica, é a segunda maior causa da perda da biodiversidade no mundo. A inserção de espécies vegetais exóticas em novos ambientes, gera a adaptação das mesmas que ocupam agressivamente os espaços das espécies nativas (Blum, 2008). Tabela 1. Relação de Árvores Levantadas em Manaquiri Nome Científico Nome Popular Família Abundância Ficus benjamina L. Ficus Moraceae 8 Eugenia malaccensis L. Jambeiro Myrtaceae 6 Carapa guianensis Aubl. Andiroba Meliaceae 5 Poinciana regia Bojer ex Hook Flamboyant Fabaceae 2 Ormosia Paraensis Ducke Tento Fabaceae 1 Total 22 A espécie mais empregada na arborização das vias públicas da área central do município de Manaquiri, Ficus Benjamina L., não é recomendada para a arborização urbana, pois segundo Carvalho et al. (2013) provoca perda de biodiversidade e não é recomendada para plantios em calçadas, pois possui rápido crescimento, podendo atingir mais de 30 metros de altura e seu sistema radicular é agressivo para as calçadas. Os problemas mais comuns encontrados entre a arborização nas vias públicas são com a fiação elétrica e calçadas pelos tamanhos dos canteiros. A tabela 2 apresenta o percentual destes problemas encontrado na área em estudo. Tabela 2. Principais Problemas Encontrados PROBLEMAS Percentual Incompatibilidade com a área do canteiro 100% Incompatibilidade com a fiação elétrica 23,73% Das árvores catalogadas apenas 23, 73% tinham conflitos com a rede elétrica. Deste percentual a maior parte dos problemas com a fiação (80%) ocorre com a espécie jambeiro (Eugenia malaccensis L.), que se encontra principalmente nas proximidades da Praça São Pedro. Todos os canteiros das espécies levantadas não eram suficientes para o desenvolvimento pleno das espécies arbóreas. O tamanho do canteiro deve ser adaptado às características de cada espécie, mas se tratando de indivíduos arbóreos de médio e grande porte como os inventariados neste estudo estes deveriam apresentar grandes espaços. Alguns indivíduos não possuíam canteiros, tendo calçado recobrindo suas raízes (Figura 3). Figura 3. Árvore sem Canteiro

6 Fonte: Acervo pessoal Ao analisar as condições fitossanitárias dos espécimes levantados foi verificado que a maioria 63,34% está em boas condições (Gráfico 1). 22,73% estão em péssimas condições e 13,64% em condições regulares. Os danos mais comuns das espécies encontrados são causados por podas irregulares e as pragas mais comuns são formigas e cupins. Gráfico 2. Condições Fitossanitárias 22,73% 13,64% 63,64% Bom Péssimo Regular Conclusão O município de Manaquiri segundo os dados de 2012 do INPE possuía a maior parte do seu território com a cobertura florestal conservada. A gestão municipal deve elaborar estratégias para manter essas áreas florestadas. A arborização da área em estudo apresenta uma esmagadora utilização de espécies exóticas. Todos os indivíduos analisados não possuem canteiros com as dimensões suficientes ao pleno desenvolvimento das espécies utilizadas na arborização. A espécie mais utilizada na arborização nas vias públicas do município de Manaquiri é a Ficus Benjamin L., espécie não recomendada para arborização urbana. O município deve instituir instrumentos como plano de arborização, assim como equipe responsável pela manutenção, poda e controle de pragas (dos indivíduos utilizados) na arborização

7 urbana para melhoria das condições ambientais e paisagísticas da área central do município em questão. Referencial Bibliográfico BATISTA, D. C. L., COSTA, M. S. B., BITTENCOURT, F. F. B, FILHO, O. M. N.; SANTOS, R. S., COSTA, J. A. L. Monitoramento e degradação ambiental em área rural na Amazônia: estudo de caso do imóvel rural Manaquiri nos municípios de Careiro/Manaquiri. IV Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação. Recife, PE BLUM, C. T. Espécies exóticas invasoras na arborização de vias públicas de Maringá- PR. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, v.3, n.2, p.78-97, jun CARVALHO, A. A., SILVA, L. F., LIMA, A. P., SANTOS, T. P. A. Inviabilidade do Ficus (Ficus Benjamina L.) para Arborização Viária. XIII jornada de ensino, pesquisa e extensão (JEPEX 2013). UFRPE. Recife, PE CUNHA, G.E.;ZECHMEISTER, D.;MELO, Q.E. Elementos de arquitetura de climatização natural. Passo Fundo: UPF, FAMURS. Orientações básicas para manejo da arborização urbana: Planejamento e educação ambiental. Porto Alegre : FAMURS, p. IBGE. Censo Demográfico Disponível em: < Acessado em 25 de agosto de INPE. PRODES - Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélite Disponível em Acessado em 26 de Agosto de MELO, L.F. Implantação e Acompanhamento do Manejo de recursos vegetais com potencial para a comercialização junto aos ribeirinhos do município de Manaquiri-AM. Tese de Doutorado INPA/UFAM. 208p. Manaus SILVA FILHO, D.F. da. Cadastramento informatizado, sistematização e análise da arborização das vias públicas da área urbana do município de Jaboticabal, SP. 81p. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Jaboticabal, VELASCO, G. D. N. Arborização viária x sistema de distribuição de energia elétrica: Avaliação dos custos, estudo das podas e levantamento de problemas fitotécnicos. Piracicaba: Universidade Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, p. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia).

ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DA ARBORIZAÇÃO URBANIZAÇÃO DO COMPLEXO BERADEIRO, MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA, PA.

ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DA ARBORIZAÇÃO URBANIZAÇÃO DO COMPLEXO BERADEIRO, MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA, PA. Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DA ARBORIZAÇÃO URBANIZAÇÃO DO COMPLEXO BERADEIRO, MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA, PA. Thuanny Paula de Almeida Nascimento, IFPA - Instituto Federal

Leia mais

Arborização Urbana ENCONTRO ANUAL DOS DIRIGENTES DE MEIO AMBIENTE- CONDIMMA 2016

Arborização Urbana ENCONTRO ANUAL DOS DIRIGENTES DE MEIO AMBIENTE- CONDIMMA 2016 Arborização Urbana ENCONTRO ANUAL DOS DIRIGENTES DE MEIO AMBIENTE- CONDIMMA 2016 ARBORIZAÇÃO URBANA Um projeto de Arborização Urbana deverá preocupar-se em valorizar os aspectos culturais, ambientais e

Leia mais

GRUPOS DE PLANTAS ORNAMENTAIS UTILIZADAS NO PAISAGISMO NOS CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS DA CIDADE DE LAVRAS-MG.

GRUPOS DE PLANTAS ORNAMENTAIS UTILIZADAS NO PAISAGISMO NOS CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS DA CIDADE DE LAVRAS-MG. GRUPOS DE PLANTAS ORNAMENTAIS UTILIZADAS NO PAISAGISMO NOS CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS DA CIDADE DE LAVRAS-MG. PATRÍCIA DUARTE DE OLIVEIRA PAIVA 1 ; PAULO ROBERTO CORRÊA LANDGRAF 2 ; PETTERSON BAPTISTA DA

Leia mais

copa (316-26%), os demais são representados, em sua maioria, por árvores que não possuem fiação elétrica (418 35%).

copa (316-26%), os demais são representados, em sua maioria, por árvores que não possuem fiação elétrica (418 35%). 36 copa (316-26%), os demais são representados, em sua maioria, por árvores que não possuem fiação elétrica (418 35%). Figura 12. Arborização em calçadas. Senna siamea, árvore de grande porte, plantada

Leia mais

ÁREA: ADMINISTRAÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A MANUTENÇÃO DOS PARQUES URBANOS: UM ESTUDO SOBRE OS PARQUES URBANOS DE CAMPO MOURÃO-PR

ÁREA: ADMINISTRAÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A MANUTENÇÃO DOS PARQUES URBANOS: UM ESTUDO SOBRE OS PARQUES URBANOS DE CAMPO MOURÃO-PR ÁREA: ADMINISTRAÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A MANUTENÇÃO DOS PARQUES URBANOS: UM ESTUDO SOBRE OS PARQUES URBANOS DE CAMPO MOURÃO-PR MORIGI, Josimari de Brito 1 SOUZA, Adalberto Dias de 2 Introdução

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE GOIANDIRA, GOIÁS

DIAGNÓSTICO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE GOIANDIRA, GOIÁS DIAGNÓSTICO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE GOIANDIRA, GOIÁS Marina da Silva Melo 1,5, Núbia Alves Mariano Teixeira Pires 2,5, Danilo Elias de Oliveira 3 e Solange Xavier-Santos 4,5 1 Bolsita PIBIC/UEG

Leia mais

ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO

ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO INSTITUTO DEFEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - IFAM ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO I ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS Profa: Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal BREVE HISTÓRICO Século

Leia mais

PFNM: conceitose importância

PFNM: conceitose importância Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Manejo de produtos florestais não madeireiros PFNM: conceitose importância Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução

Leia mais

USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA SUBSIDIAR PLANOS DE AÇÃO DA ARBORIZAÇÃO VIÁRIA DO CENTRO DE PETROLINA-PE

USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA SUBSIDIAR PLANOS DE AÇÃO DA ARBORIZAÇÃO VIÁRIA DO CENTRO DE PETROLINA-PE USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA SUBSIDIAR PLANOS DE AÇÃO DA ARBORIZAÇÃO VIÁRIA DO CENTRO DE PETROLINA-PE Ivan André Alvarez 1 ; Uldérico Rios Oliveira 2 ; Jefferson Cláudio Lopes de Carvalho 3 ; & Tatiana Ayako

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO DAS VIAS PÚBLICAS DO BAIRRO MORADA DA SERRA, CUIABÁ- MT

AVALIAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO DAS VIAS PÚBLICAS DO BAIRRO MORADA DA SERRA, CUIABÁ- MT AVALIAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO DAS VIAS PÚBLICAS DO BAIRRO MORADA DA SERRA, CUIABÁ- MT Suelen da Veiga Borges, Jovanil Baldin, Roberto Antônio Ticle de Melo e Sousa Resumo Expandido - Arborização Urbana e Paisagismo

Leia mais

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO ANÁLISE DA DINÂMICA TEMPORAL DE USO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE BONITO PA UTILIZANDO O MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO MAXVER. SAMYA UCHÔA BORDALLO, EDSON JOSÉ NEVES

Leia mais

ARBORIZAÇÃO COMO FORMA DE PRESERVAÇÃO DO BIOMA CAATINGA E DE MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE

ARBORIZAÇÃO COMO FORMA DE PRESERVAÇÃO DO BIOMA CAATINGA E DE MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE ARBORIZAÇÃO COMO FORMA DE PRESERVAÇÃO DO BIOMA CAATINGA E DE MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE Francisca Evelice Cardoso de Souza¹, Andreza de Melo Mendonça 2, Ingrid Kethyane Beserra Holanda 3, Breno Veríssimo

Leia mais

Doutor, Universidade do Estado de Mato grosso,

Doutor, Universidade do Estado de Mato grosso, LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DO SETOR CIDADE ALTA, ALTA FLORESTA, MATO GROSSO, BRASIL. LIFTING AFFORESTATION URBAN SECTOR CITY HIGH, ALTA FLORESTA, MATO GROSSO, BRAZIL. BASSO, Sueza 1 ; MAMEDE, Jeneffer

Leia mais

INFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA

INFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA INFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA vegetação importância Projeto do espaço livre >> Projeto dos vazios >> Vegetação vegetação importância vegetação funções Aspectos Paisagísticos Dramaticidade dada

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS URBANOS PARA IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO VIÁRIA, NA ÁREA CENTRAL DA CIDADE DE JUIZ DE FORA 1

AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS URBANOS PARA IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO VIÁRIA, NA ÁREA CENTRAL DA CIDADE DE JUIZ DE FORA 1 AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS URBANOS PARA IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO VIÁRIA, NA ÁREA CENTRAL DA CIDADE DE JUIZ DE FORA 1 Renata Geniany S. Costa 2 RESUMO A arborização urbana constitui um componente indispensável

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A VALORIZAÇÃO DAS ESPÉCIES NATIVAS PARA ARBORIZAÇÃO URBANA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A VALORIZAÇÃO DAS ESPÉCIES NATIVAS PARA ARBORIZAÇÃO URBANA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A VALORIZAÇÃO DAS ESPÉCIES NATIVAS PARA ARBORIZAÇÃO URBANA Maria Monique Tavares Saraiva¹; Larissa Gabriela Gomes de Souza¹; Davi Santos Tavares¹; Luzia Ferreira da Silva² ¹Graduanda

Leia mais

CONCEITO DE PAISAGISMO E SUAS DIMENSÕES. A palavra paisagem surgiu no século XVI na Holanda, para designar uma pintura.

CONCEITO DE PAISAGISMO E SUAS DIMENSÕES. A palavra paisagem surgiu no século XVI na Holanda, para designar uma pintura. CONCEITO DE PAISAGISMO E SUAS DIMENSÕES Conceitos básicos Paisagem A palavra paisagem surgiu no século XVI na Holanda, para designar uma pintura. Refere-se ao espaço ou extensão territorial que é possível

Leia mais

LEVANTAMENTO DO USO DOS RECURSOS FLORESTAIS NO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL JAMIL JEREISSATI-ACRE

LEVANTAMENTO DO USO DOS RECURSOS FLORESTAIS NO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL JAMIL JEREISSATI-ACRE LEVANTAMENTO DO USO DOS RECURSOS FLORESTAIS NO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL JAMIL JEREISSATI-ACRE Quétila Souza Barros 1 ; Augusto César Gomes Nagy 2 ; Eliane de Oliveira 3 ; Eduardo Pacca Luna

Leia mais

AEAMESP 21ª. Manejo Arbóreo Otimização dos Processos nos Empreendimentos do Metrô de São Paulo SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

AEAMESP 21ª. Manejo Arbóreo Otimização dos Processos nos Empreendimentos do Metrô de São Paulo SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Manejo Arbóreo Otimização dos Processos nos Empreendimentos do Metrô de São Paulo Ana Paula Rodrigues dos Santos Segarro Michelle Nakazato Mikaro Neila Custódio Victor Bassettti Martinho 21ª SEMANA DE

Leia mais

Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR

Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR Debora Cristina LOPES Universidade Federal do Paraná A questão da cobertura vegetal em áreas urbanas possui cada

Leia mais

Avaliação de espaços verdes, ruas e patrimônio de árvores urbanas de grande porte em Bangkok, Tailândia

Avaliação de espaços verdes, ruas e patrimônio de árvores urbanas de grande porte em Bangkok, Tailândia Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz Programa de Pós-Graduação em Recursos Florestais Disciplina: Silvicultura Urbana Professor: Dr Demóstenes Ferreira da Silva Filho

Leia mais

RESUMO! " # " $ " % & ' ( % % ) * +, -. / 0 1 2 + 3, 2 4 2 - ) / 5 6 2 1 3 ) - 7 / 5 3 5 3 8 9 2 : 8 ; < -. 3 2 : / 9 2, 5 2 + - 6 ) 2 6 5-4 -. 3 9 3 5 : 2 < 3 4 3 < ) 3 9 2 =, : < 3 6 2 > 3, 2 6 ) / 3

Leia mais

MENSURAÇÃO DO DIÂMETRO DE COPA DAS ESPÉCIES DE ÁRVORES EM TRÊS AVENIDAS CENTRAIS DE GURUPI-TO

MENSURAÇÃO DO DIÂMETRO DE COPA DAS ESPÉCIES DE ÁRVORES EM TRÊS AVENIDAS CENTRAIS DE GURUPI-TO MENSURAÇÃO DO DIÂMETRO DE COPA DAS ESPÉCIES DE ÁRVORES EM TRÊS AVENIDAS CENTRAIS DE GURUPI-TO Gabriel Costa Rocha 1 ; André Ferreira dos Santos 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi;

Leia mais

O USO DO SPRING NO CÁLCULO DO ÍNDICE DE ÁREA VERDE EM BAIRRO PERIFÉRICO DA CIDADE DE TAUBATÉ, SP

O USO DO SPRING NO CÁLCULO DO ÍNDICE DE ÁREA VERDE EM BAIRRO PERIFÉRICO DA CIDADE DE TAUBATÉ, SP O USO DO SPRING NO CÁLCULO DO ÍNDICE DE ÁREA VERDE EM BAIRRO PERIFÉRICO DA CIDADE DE TAUBATÉ, SP Claudia Helena Vitor dos Santos Getulio Teixeira Batista Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais

Leia mais

Fatores que Influenciam nas Escolhas das Espécies para Arborização

Fatores que Influenciam nas Escolhas das Espécies para Arborização Fatores que Influenciam nas Escolhas das Espécies para Arborização Vinicius Andreti de Sá Moura (1) ; Mailson Pereira de Souza (2) Robson José de Oliveira (3) ; Wellyngton Martins de Freitas Souza (4)

Leia mais

6. Bióloga, Instituto de Botânica de São Paulo, Secretaria de Estado de Meio

6. Bióloga, Instituto de Botânica de São Paulo, Secretaria de Estado de Meio Fungos basidiomicetos na arborização urbana de São Paulo Okino-Silva, L.K. 1 ; Dutra, S.P.B. 2 ; Mizuta, D. 3 ; Santos, T.L.T. 4 ; Galvão, R.G. 5 ; Gugliotta, A.M. 6 1. Bióloga, Instituto de Botânica de

Leia mais

Bairro Verde. Eixo 2: "Os Valores para Teorias e Práticas Vitais"

Bairro Verde. Eixo 2: Os Valores para Teorias e Práticas Vitais Bairro Verde Veridiana Emília Godoy (autor) Bauru, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC), Arquitetura e Urbanismo, veridianagodoy95@gmail.com Bolsita Proex, Felipe Alves Carneiro (autor)

Leia mais

CONFLITOS DA ARBORIZAÇÃO URBANA: ESTUDO DE CASO NA AVENIDA ANTONINO FREIRE, TERESINA PI

CONFLITOS DA ARBORIZAÇÃO URBANA: ESTUDO DE CASO NA AVENIDA ANTONINO FREIRE, TERESINA PI CONFLITOS DA ARBORIZAÇÃO URBANA: ESTUDO DE CASO NA AVENIDA ANTONINO FREIRE, TERESINA PI Arnon SOUSA(1); Felipe QUEIROZ(2); Jacqueline Santos BRITO(3) (1)Instituto Federal do Piauí; Conjunto Saci quadra

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Produção de Hortaliças dos Agricultores Familiares

Leia mais

ARBORIZAÇÃO URBANA DA CIDADE DE RESERVA DO CABAÇAL - MT

ARBORIZAÇÃO URBANA DA CIDADE DE RESERVA DO CABAÇAL - MT ARBORIZAÇÃO URBANA DA CIDADE DE RESERVA DO CABAÇAL - MT UANDERSON GOMES VICENTE 1 E RUBENS MARQUES RONDON NETO 2 Recebido em 23.07.2010 e aceito em 07.06.2011 1 Acadêmico do curso de Engenharia Florestal

Leia mais

O Estado da Arte da Arborização Urbana em São João do Rio do Peixe-PB

O Estado da Arte da Arborização Urbana em São João do Rio do Peixe-PB O Estado da Arte da Arborização Urbana em São João do Rio do Peixe-PB Lyanne dos Santos Alencar (1) ; Patrícia Carneiro Souto (2) ; Franscisco Tibério de Alencar Moreira (3) ; Cheila Deisy Ferreira (4)

Leia mais

Região Norte: Apresentação e aspectos físicos

Região Norte: Apresentação e aspectos físicos Região Norte Região Norte: Apresentação e aspectos físicos Região Norte e Amazônia Com uma superfície de 3.853.327 km 2, a Região Norte, definida pelo IBGE, corresponde a quase metade do território brasileiro.

Leia mais

MAPEAMENTO DOS ÍNDICES DE COBERTURA VEGETAL DOS BAIRROS DE TERESINA PI COM USO DE IMAGENS DO SENSOR RAPIDEYE PARA O ANO DE 2013.

MAPEAMENTO DOS ÍNDICES DE COBERTURA VEGETAL DOS BAIRROS DE TERESINA PI COM USO DE IMAGENS DO SENSOR RAPIDEYE PARA O ANO DE 2013. MAPEAMENTO DOS ÍNDICES DE COBERTURA VEGETAL DOS BAIRROS DE TERESINA PI COM USO DE IMAGENS DO SENSOR RAPIDEYE PARA O ANO DE 2013. Valmir Faustino da Silva Junior¹, Carol Thânia Oliveira Sousa¹ ¹Estudante,

Leia mais

Biólogo Sérgio Brazolin

Biólogo Sérgio Brazolin Biólogo Sérgio Brazolin 80 % da população brasileira vive nas cidades (IBGE, 2013) Floresta Urbana Cidade de São Paulo expansão urbana Spangenberg (2010) 10.000 árvores removem 45.000 kg/ano de poluentes

Leia mais

Enquadramento Especializado

Enquadramento Especializado Enquadramento Especializado Karla Faillace Março/2015 1. Quanto à vegetação: Lei Complementar n 757/2015 Laudo de cobertura vegetal Diagnóstico da Vegetação Antes do Empreendimento N Total % Árvores

Leia mais

Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão. Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc

Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão. Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc Localização da área de estudo Dados Climáticos da Região Clima Tropical semi-úmido, com 4 a 5 meses de seca

Leia mais

Princípios básicos para o projeto de arborização urbana

Princípios básicos para o projeto de arborização urbana Princípios básicos para o projeto de arborização urbana Respeitar os valores culturais, ambientais e de memória da cidade. Proporcionar conforto sombreamento, abrigo e alimento para avifauna, diversidade

Leia mais

Arborização do Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí

Arborização do Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014 Arborização do Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí Augusto XAVIER¹;William

Leia mais

EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN²

EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN² EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN² 1 Engenheira Ambiental formada pela Universidade Federal da Fronteira Sul, campus

Leia mais

ARBORIZAÇÃO URBANA DO CENTRO DE PETROLINA-PE

ARBORIZAÇÃO URBANA DO CENTRO DE PETROLINA-PE ARBORIZAÇÃO URBANA DO CENTRO DE PETROLINA-PE Uldérico Rios Oliveira 1, Mara Poline da Silva 2, Victor Alexandre Freire de Vasconcelos 3 Ivan André Alvarez 4 RESUMO & Objetivou-se realizar o levantamento

Leia mais

AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA DO CRESCIMENTO DE ANDIROBA (CARAPA GUlANENSIS AUBL.) E MOGNO-AFRICANO (KAYA IVORENSIS A. CHEV.) FRENTE A SAZONALIDADE

AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA DO CRESCIMENTO DE ANDIROBA (CARAPA GUlANENSIS AUBL.) E MOGNO-AFRICANO (KAYA IVORENSIS A. CHEV.) FRENTE A SAZONALIDADE AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA DO CRESCIMENTO DE ANDIROBA (CARAPA GUlANENSIS AUBL.) E MOGNO-AFRICANO (KAYA IVORENSIS A. CHEV.) FRENTE A SAZONALIDADE CLIMÁTICA DAS ÁREAS DE VÁRZEA. ANDRADE, Dárlison Fernandes Carvalho

Leia mais

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ

Leia mais

Vegetação Turismo Atividades Sócio-Econômicas e situação Ambiental Definição da Área de Estudo

Vegetação Turismo Atividades Sócio-Econômicas e situação Ambiental Definição da Área de Estudo SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...vi LISTA DE TABELAS E QUADROS...vii LISTA DE GRÁFICOS...viii RESUMO...ix ABSTRACT...x 1. INTRODUÇÃO...1 2. REVISÃO DE LITERATURA...3 2.1 CONCEITO DE PAISAGEM...3 2.2 PAISAGEM

Leia mais

¹ Universidade Federal de Campina Grande

¹ Universidade Federal de Campina Grande Diagnós(co do Sistema de Drenagem Urbana do Município de Campina Grande - PB Priscila Barros Ramalho¹, Joelma Ferreira Silva¹, Hiran de Melo Filho¹, Patrícia Hermínio Cunha Feitosa¹ & Rodolfo Lucas Santos

Leia mais

ESTRUTURA E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DOSSEL NA AMAZÔNIA ORIENTAL

ESTRUTURA E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DOSSEL NA AMAZÔNIA ORIENTAL ESTRUTURA E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DOSSEL NA AMAZÔNIA ORIENTAL Marcelo Santos de Mendonça (*), José Antônio Renan Bernardi, Aninha Melo Moreira * Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

Anais do III Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do III Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NO ESTADO DO PARANÁ NO ANO DE 2011 Heitor Renan Ferreira, Alexandre França Tetto, Antonio Carlos Batista Departamento de Ciências Florestais Universidade Federal do Paraná,

Leia mais

Parte I. Recursos Florestais Silvicultura. PHD3334 Exploração de Recursos Naturais. Universidade de São Paulo

Parte I. Recursos Florestais Silvicultura. PHD3334 Exploração de Recursos Naturais. Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo PHD3334 Exploração de Recursos Naturais Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Sanitária Recursos Florestais Silvicultura Parte I Aula 5 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo

Leia mais

EXPANSÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO NO CERRADO GOIANO: CENÁRIOS POSSÍVEIS E DESEJADOS

EXPANSÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO NO CERRADO GOIANO: CENÁRIOS POSSÍVEIS E DESEJADOS EXPANSÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO NO CERRADO GOIANO: CENÁRIOS POSSÍVEIS E DESEJADOS Noely Vicente Ribeiro 1, Laerte Guimarães Ferreira 1, Nilson Clementino Ferreira 1, 2 ( 1 Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Consolidação do Sistema de Unidades de Conservação de Mato Grosso. Instituto Centro de Vida ICV. Brasil

Consolidação do Sistema de Unidades de Conservação de Mato Grosso. Instituto Centro de Vida ICV. Brasil Consolidação do Sistema de Unidades de Conservação de Mato Grosso utilizando instrumentos de REDD Instituto Centro de Vida ICV Brasil Localização Introducción al Contexto Consolidação do Sistema de UCs

Leia mais

ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS

ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2

Leia mais

UTILIZAÇÃO DAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICIPIO DE CORRENTE, PIAUÍ

UTILIZAÇÃO DAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICIPIO DE CORRENTE, PIAUÍ UTILIZAÇÃO DAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICIPIO DE CORRENTE, PIAUÍ Ana Valéria Alves Rodrigues do Nascimento (*), Bruna de Freitas Iwata2, Tancio Gutier Ailan Costa3, Ana Carla

Leia mais

Análise Quali-quantitativa da Arborização em Praças Públicas do Município de Vitória da Conquista - Bahia

Análise Quali-quantitativa da Arborização em Praças Públicas do Município de Vitória da Conquista - Bahia Análise Quali-quantitativa da Arborização em Praças Públicas do Município de Vitória da Conquista - Bahia Danusia Valeria Porto da Cunha (1) ; Alessandro de Paula (2) ; Dilson Sousa Rocha Júnior (3) (1)

Leia mais

LEI Nº , DE 26 DE DEZEMBRO DE 2001.

LEI Nº , DE 26 DE DEZEMBRO DE 2001. LEI Nº. 4.549, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2001. Disciplina o plantio, supressão, poda, transporte e derrubada de espécies vegetais e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JACAREÍ USANDO DAS ATRIBUIÇÕES

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia IMPACTOS AMBIENTAIS PROVOCADOS PELA IMPLANTAÇÃO DE LOTEAMENTOS URBANOS NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL TARUMÃ/PONTA

Leia mais

1 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DO COMPONENTE ARBÓREO DE ALGUMAS PRAÇAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA, PR. 1

1 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DO COMPONENTE ARBÓREO DE ALGUMAS PRAÇAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA, PR. 1 1 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DO COMPONENTE ARBÓREO DE ALGUMAS PRAÇAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA, PR. 1 Paulo José De Brito Chaves 2, Rogério Antonio Krupek 3, João Alberto Kramer4, Jessyca Tuanny

Leia mais

Instrumentos de Gestão Ambiental no Município de Espírito Santo do Pinhal - SP

Instrumentos de Gestão Ambiental no Município de Espírito Santo do Pinhal - SP Instrumentos de Gestão Ambiental no Município de Espírito Santo do Pinhal - SP Amires Antenesca Fusco da Silva, Adriana Cavalieri Sais, Aulus Roberto Romão Bineli O município de Espírito Santo do Pinhal

Leia mais

Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE

Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.118-552-1 Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE Dráuzio C. Gama 1, Janisson B. de Jesus 1, Milton

Leia mais

Mogno Africano Khaya ivorensis, senegalensis e anthoteca. (43)

Mogno Africano Khaya ivorensis, senegalensis e anthoteca.  (43) Mogno Africano Khaya ivorensis, senegalensis e anthoteca www.ibflorestas.org.br contato@ibflorestas.org.br (43) 3324-7551 Mogno Substrato Africano Principais Florestal espécies Khaya ivorensis Khaya senegalensis

Leia mais

Definição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos

Leia mais

9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura

9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura 9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Adequação Legal da Propriedade Rural Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes jctmende@esalq.usp.br Maio 2009 CONSEQÜÊNCIAS DA FALTA DE PLANEJAMENTO...

Leia mais

IMPACTOS SOCIAIS EM REGIÕES DE FLORESTAS PLANTADAS. Sergio Alvareli Júnior UFV Universidade Federal de Viçosa

IMPACTOS SOCIAIS EM REGIÕES DE FLORESTAS PLANTADAS. Sergio Alvareli Júnior UFV Universidade Federal de Viçosa IMPACTOS SOCIAIS EM REGIÕES DE FLORESTAS PLANTADAS Sergio Alvareli Júnior UFV Universidade Federal de Viçosa Sergio Alvareli Júnior Eng. Florestal, M. Sc. Ciência Florestal Doutorando em Ciência Florestal

Leia mais

Cadeia Produtiva da Silvicultura

Cadeia Produtiva da Silvicultura Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,

Leia mais

ANÁLISE DA ACURÁCIA DO MAPEAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS NO ÂMBITO DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL NO MUNICÍPIO DE CURAÇÁ BA

ANÁLISE DA ACURÁCIA DO MAPEAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS NO ÂMBITO DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL NO MUNICÍPIO DE CURAÇÁ BA ANÁLISE DA ACURÁCIA DO MAPEAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS NO ÂMBITO DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL NO MUNICÍPIO DE CURAÇÁ BA Anderson Gomes de Oliveira¹, Camila Ferreira Cafezeiro de Carvalho², Marcelle

Leia mais

O PAISAGISMO COMO MEDIDA COMPENSATÓRIA DAS OBRAS

O PAISAGISMO COMO MEDIDA COMPENSATÓRIA DAS OBRAS O PAISAGISMO COMO MEDIDA COMPENSATÓRIA DAS OBRAS Apresentação da experiência vivenciada pela GEM - Gerência do Empreendimento da Linha 15 Prata (antigo Prolongamento Linha 2-Verde) na obtenção das autorizações

Leia mais

Reunião Banco do Brasil

Reunião Banco do Brasil Reunião Banco do Brasil Apresentação das geotecnologias desenvolvidas pela Divisão de Processamento de Imagens (DPI) Projetos TerraClass Amazônia e TerraClass Cerrado Luis Maurano (maurano@dpi.inpe.br)

Leia mais

Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais

Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais Bárbara Mendes Oliveira (1) ; Rhagnya Sharon Ferreira Martins (1) ; Ronaldo Medeiros dos Santos (2) (1) Estudante,

Leia mais

1 Estrutura da Disciplina. 2 Justificativa. 3 Objetivos. 1.1 Instituição onde a Disciplina será Ministrada. 1.2 Organização da Disciplina

1 Estrutura da Disciplina. 2 Justificativa. 3 Objetivos. 1.1 Instituição onde a Disciplina será Ministrada. 1.2 Organização da Disciplina PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL Crescimento e Produção Florestal 1 Estrutura da Disciplina 1.1 Instituição onde a Disciplina será Ministrada Universidade de São Paulo

Leia mais

Arborização Urbana e Saúde

Arborização Urbana e Saúde Curso sobre Arborização Urbana - GT Arborização e Agricultura Urbana do CADES Pinheiros - 05-05-14 Arborização Urbana e Saúde Thais Mauad Professor Associado Faculdade de Medicina da USP tmauad@usp.br

Leia mais

Disciplina: Introdução ao Geoprocessamento Docentes Resposáveis: Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro Dr. Claudio Barbosa

Disciplina: Introdução ao Geoprocessamento Docentes Resposáveis: Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro Dr. Claudio Barbosa Disciplina: Introdução ao Geoprocessamento Docentes Resposáveis: Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro Dr. Claudio Barbosa Discentes: Júlia Vaz Tostes Miluzzi de Oliveira (UEMS) Juliana Maria Ferreira de

Leia mais

ANÁLISE QUANTITATIVA DA COMPOSIÇÃO ARBÓREA VIÁRIA DO DISTRITO DE CORREGO DO OURO-MG

ANÁLISE QUANTITATIVA DA COMPOSIÇÃO ARBÓREA VIÁRIA DO DISTRITO DE CORREGO DO OURO-MG 1 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ANÁLISE QUANTITATIVA DA COMPOSIÇÃO ARBÓREA VIÁRIA DO DISTRITO DE CORREGO

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima 1. Bioma: Amazônia 2. Histórico da área:

Leia mais

INVENTÁRIO DAS ÁRVORES URBANAS DA CIDADE DE REGISTRO-SP. Marcelo Vieira Ferraz 1 2

INVENTÁRIO DAS ÁRVORES URBANAS DA CIDADE DE REGISTRO-SP. Marcelo Vieira Ferraz 1 2 INVENTÁRIO DAS ÁRVORES URBANAS DA CIDADE DE REGISTRO-SP RESUMO Marcelo Vieira Ferraz 1 2 A vegetação arbórea é de suma importância para as áreas urbanas por produzir uma série de benefícios aos seus habitantes.

Leia mais

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Rossini Ferreira Matos Sena Especialista em Recursos Hídricos Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável

Leia mais

5. Área de intervenção 5.1 POTENCIAIS E LIMITAÇÕES DA ÁREA O município encontra-se em crescimento e desenvolvimento constante. A implantação do projeto neste local dá mais força para o desenvolvimento

Leia mais

LEI Nº 1.286/2005. LIDIO LEDESMA, Prefeito Municipal de IGUATEMI, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,

LEI Nº 1.286/2005. LIDIO LEDESMA, Prefeito Municipal de IGUATEMI, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, LEI Nº 1.286/2005 DISPÕE SOBRE A PODA DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE IGUATEMI-MS E DÁ PROVIDÊNCIAS CORRELATAS. LIDIO LEDESMA, Prefeito Municipal de IGUATEMI, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições

Leia mais

V CIRCUITO DE ARBORIZAÇÃO URBANA ARAÇUAÍ MAIO 2015

V CIRCUITO DE ARBORIZAÇÃO URBANA ARAÇUAÍ MAIO 2015 V CIRCUITO DE ARBORIZAÇÃO URBANA ARAÇUAÍ MAIO 2015 LUCÍLIA G. S MORAES Engenheira Sanitarista e Ambiental Gerente de Meio Ambiente Secretaria de Obras, Serviços Urbanos e Meio Ambiente Timóteo -MG PROCEDIMENTOS

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS PRODUTO INTERNO BRUTO PIB Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Amapá Instituto Estadual de Florestas do Amapá Diversidade Ambiental INDICADORES ECONÔMICOS Área de floresta 77%

Leia mais

Arborização Como Fator Mitigador de Altas Temperaturas no Centro Urbano de Vitória da Conquista-Ba

Arborização Como Fator Mitigador de Altas Temperaturas no Centro Urbano de Vitória da Conquista-Ba Arborização Como Fator Mitigador de Altas Temperaturas no Centro Urbano de Vitória da Conquista-Ba Mariana de Aquino Aragão (1) ; Aline Pereira das Virgens (1) ; Flávia Ferreira de Carvalho (1) Danúsia

Leia mais

CLASSES DE VEGETAÇÃO

CLASSES DE VEGETAÇÃO CLASSES DE VEGETAÇÃO Árvores As árvores são plantas perenes de porte elevado, tronco lenhoso e definido, encimado por uma copa. Constituídas de raiz, tronco (fuste) e copa, apresentando, em geral, altura

Leia mais

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento

Leia mais

Diagnóstico do Parque Augusta

Diagnóstico do Parque Augusta Diagnóstico do Parque Augusta Bruno Massao Carolina Camargo Daniela Gomes Giuliana Takahashi Luciana Santiago ESCRITÓRIO MODELO 2013 Localização Próximo ao local há comércios, universidades (Mackenzie,

Leia mais

Agricultura Familiar e Quintais Agroflorestais em São Félix do Xingu-PA

Agricultura Familiar e Quintais Agroflorestais em São Félix do Xingu-PA Agricultura Familiar e Quintais Agroflorestais em São Félix do Xingu-PA Por Daniel Braga 1 A agricultura familiar e seus de meios de vida vêm sendo estudados pela tese de doutorado do engenheiro florestal

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM MÉTODO MULTIVARIADO PARA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL

APLICAÇÃO DE UM MÉTODO MULTIVARIADO PARA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL APLICAÇÃO DE UM MÉTODO MULTIVARIADO PARA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL ANDRÉ AUGUSTO GAVLAK Divisão de Processamento de Imagens - DPI Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE

Leia mais

Pagamento por Serviços Ambientais PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA

Pagamento por Serviços Ambientais PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Pagamento por Serviços Ambientais PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Coordenador de Implementação de Projetos Indutores Agência Nacional de Águas - ANA Devanir Garcia dos

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 7.3.1 - USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Este relatório refere-se a uma análise ambiental dos tipos de uso e padrões de ocupação do solo da região de Itatiba, onde está localizada a área de estudo, compondo o Estudo

Leia mais

SANDRA BELTRAN-PEDREROS JONES GODINHO (ORG)

SANDRA BELTRAN-PEDREROS JONES GODINHO (ORG) SANDRA BELTRAN-PEDREROS JONES GODINHO (ORG) ANAIS I CONGRESSO AMAZÔNICO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Inovação e Produtividade para a Sustentabilidade MANAUS, AMAZONAS FACULDADE LA SALLE MANAUS 4 A 6 DE JULHO

Leia mais

Diagnóstico da arborização urbana da rua Arthur Milani na cidade de Frederico Westphalen-RS

Diagnóstico da arborização urbana da rua Arthur Milani na cidade de Frederico Westphalen-RS 13 Artigo original DOI: 105902/2236117017027 Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental Santa Maria, v. 19, n. 3, set-dez. 2015, p. 13-24 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas

Leia mais

Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL

Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Ana Paula Corrêa do Carmo 28/10/09 Reunião Técnica IPEF Silvicultura de Nativas aplicada à restauração: Conceitos e ações prioritárias Restauração

Leia mais

PROJETO: SETH REFLORESTA

PROJETO: SETH REFLORESTA PROJETO: SETH REFLORESTA Em uma atitude inusitada em todo o País o SETH (SINDICATO DOS EMPREGADOS EM TURISMO E HOSPITALIDADE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E REGIÃO) através de seu Presidente Sergio Paranhos

Leia mais

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE ESPÉCIES NATIVAS COM POTENCIAL PRODUTIVO DE FITOTERÁPICOS NA ZONA DA MATA RONDONIENSE

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE ESPÉCIES NATIVAS COM POTENCIAL PRODUTIVO DE FITOTERÁPICOS NA ZONA DA MATA RONDONIENSE LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE ESPÉCIES NATIVAS COM POTENCIAL PRODUTIVO DE FITOTERÁPICOS NA ZONA DA MATA RONDONIENSE Dalvan Possimoser 1 ; Andre Gusmão de Jesus 1 ; Sylviane Beck Ribeiro 1 ; Wanderson

Leia mais

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA Adaptado de Devanir Garcia dos Santos GESTÃO COMPARTILHADA Harmonizar a relação entre produtor a montante da bacia hidrográfica e usuário a jusante Através do reconhecimento econômico

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE CLASSIFICAÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES de março 2015 Paramaribo, Suriname

SISTEMA NACIONAL DE CLASSIFICAÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES de março 2015 Paramaribo, Suriname SISTEMA NACIONAL DE CLASSIFICAÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES 09-13 de março 2015 Paramaribo, Suriname REFERENCIAS NACIONAIS DE COBERTURA TERRESTRE SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO PARA A COBERTURA E O USO DA TERRA A nomenclatura

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E MANEJO DE QUINTAIS AGROFLORESTAIS EM ÁREA DE TERRA FIRME NA TERRA INDÍGENA KWATÁ-LARANJAL, AMAZONAS

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E MANEJO DE QUINTAIS AGROFLORESTAIS EM ÁREA DE TERRA FIRME NA TERRA INDÍGENA KWATÁ-LARANJAL, AMAZONAS COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E MANEJO DE QUINTAIS AGROFLORESTAIS EM ÁREA DE TERRA FIRME NA TERRA INDÍGENA KWATÁ-LARANJAL, AMAZONAS Mateus V. C. Salim 1, Robert P. Miller 2, Sonia S. Alfaia 1,3 1- Instituto Nacional

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES

ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES Nome Nº Turma 3º ano Data / / Nota Disciplina GEOGRAFIA Prof. Rodrigo Carvalho Valor 30 Questão 1. Conceitue: a)

Leia mais

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI RESUMO Fausto Miguel da Luz Netto faustoluz_netto@hotmail.com Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia

Leia mais

ANÁLISE DA DENSIDADE DE EVENTOS DE DEGRADAÇÃO FLORESTAL E DESFLORESTAMENTO E SUA RELAÇÃO COM OS POLOS MADEIREIROS NO ESTADO DO PARÁ

ANÁLISE DA DENSIDADE DE EVENTOS DE DEGRADAÇÃO FLORESTAL E DESFLORESTAMENTO E SUA RELAÇÃO COM OS POLOS MADEIREIROS NO ESTADO DO PARÁ ANÁLISE DA DENSIDADE DE EVENTOS DE DEGRADAÇÃO FLORESTAL E DESFLORESTAMENTO E SUA RELAÇÃO COM OS POLOS MADEIREIROS NO ESTADO DO PARÁ Évelyn Márcia Pôssa evelynpossa@yahoo.com (Introdução ao Geoprocessamento

Leia mais

RESUMO Panorama da silvicultura familiar no Planalto Sul de Santa Catarina.

RESUMO Panorama da silvicultura familiar no Planalto Sul de Santa Catarina. RESUMO FRACASSO, Rafael Monari. Panorama da silvicultura familiar no Planalto Sul de Santa Catarina. 2015. 202 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal Área: Produção Florestal) Universidade do

Leia mais

MAPEAMENTO DA ARBORIZAÇÃO DE RUAS EM ALFENAS-MG

MAPEAMENTO DA ARBORIZAÇÃO DE RUAS EM ALFENAS-MG MAPEAMENTO DA ARBORIZAÇÃO DE RUAS EM ALFENAS-MG EDUARDO OLIVEIRA JORGE 1 e MARTA FELÍCIA MARUJO FERREIRA 2 dudukotipelto@yahoo.com.br, martafelicia@uol.com.br 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG 2

Leia mais

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP.

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP. ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP. Aline Cristina Alves da Silva¹ Andréia Cruz Rodrigues ² Paulo Henrique Vieira³ Resumo: O presente trabalho tem

Leia mais

ÍNDICE DE QUALIDADE AMBIENTAL: Um Estudo de Caso para a Cidade de Pouso Alegre - MG

ÍNDICE DE QUALIDADE AMBIENTAL: Um Estudo de Caso para a Cidade de Pouso Alegre - MG ÍNDICE DE QUALIDADE AMBIENTAL: Um Estudo de Caso para a Cidade de Pouso Alegre - MG Anelise N. PEREIRA 1 ; João B. TAVARES JR 2 RESUMO Este trabalho foi realizado com o objetivo de verificar se o índice

Leia mais