INEC APOSTILA PERÍCIA CONTÁBIL PERÍCIA CONTÁBIL PROF.DR. JOSÉ CARLOS SIMÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INEC APOSTILA PERÍCIA CONTÁBIL PERÍCIA CONTÁBIL PROF.DR. JOSÉ CARLOS SIMÕES"

Transcrição

1 APOSTILA

2 SUMÁRIO 1) Introdução 1.1) Funções Fundamentais e/ou complementares da Contabilidade 2) Perícia Contábil 2.1) Necessidades de se fazer uma Perícia Contabil. 2.2) Classificação da Perícia Contábil. 2.3) Requisitos Fundamentais. 2.4) Normas. 2.5) Laudo Pericial. 2.6) Parecer Pericial. 2.7) Honorários. 2.8) Prazo e Pontualidade. 2.9) Considerações Finais. 3) Resolução nº 858/99 CFC. 3.1) Conceituação e Objetivos. 3.2) Planejamento. 3.3) Execução. 3.4) Procedimentos. 3.5) Laudo Pericial Contábil. 3.6) Parecer Pericial Contábil. 4) Estudos de Casos. 4.1) Perícia Trabalhista 4.2) Perícia Bancária 4.3) Perícia de Cartão de Crédito 4.4) Perícia de Financiamento/Arrendamento (Método de Gauss). Bibliografia. 2

3 1) Introdução A Perícia é concebida como uma atividade de examinar as coisas e os fatos, reportando sua autenticidade e opinando sobre as causas, essências e efeitos da matéria examinada. Pode haver em qualquer área, sempre onde existir a controvérsia ou a pendência, inclusive em algumas situações empíricas. Sua origem está ligada aos mais remotos tempos da humanidade, onde iniciouse o processo civilizatório, que alias, até hoje continua, um indivíduo que por sua experiência ou por maior poderio físico, comandava a sociedade primitiva era, a bem dizer juiz, legislador e executor ao mesmo tempo, já que examinava, por sua ótica, julgava, fazia e executava as leis. Na Índia surgiu a figura do árbitro, que na verdade era o perito e juiz ao mesmo tempo, pois fazia a verificação dos fatos, o exame do estado das coisas e lugares, e também tinha o poder da decisão judicial. Os primeiros vestígios da Perícia surgiram no Egito e na Grécia, onde existiam especialistas em determinados campos para proceder à verificação e ao exame de determinadas matérias. O objetivo da Perícia, é o estado do fato característico e peculiar, que está sendo objeto de litígio extrajudicial ou judicial, e que ocorre dentro do âmbito de qualquer uma das ciências em questão, fornecendo mediante um Laudo, Parecer ou Relatório, em linguagem acessível ao ser humano normal, condições para o julgamento e apreciação jurídica do fato estudado. 1.1) Funções Fundamentais e/ou complementares da Contabilidade. a) Funções fundamentais subfunção escritural ou de registro; subfunção expositiva ou demonstrativa; subfunção interpretativa ou de análise. b) Funções Complementares Função administrativa As normas de vigilância sobre os elementos patrimoniais, dos cálculos das operações, do inventário de bens e dos seus processos de avaliação, da elaboração de orçamentos, enfim do que signifique colaboração justificada com os meios da contabilidade e aptidões de seus técnicos. 3

4 Função revisora O exame dos lançamentos, a verificação dos cálculos, o rigor das transações, a crítica e formulação das partidas fazem parte da função revisora. Função pericial é a informação esclarecedora do contador que orienta os litigantes. 2) Perícia Contábil É uma ramificação da Contabilidade, utiliza-se das mesmas técnicas empregadas por essa ciência de forma genérica. É uma modalidade superior da profissão contábil, que fornece informações sobre o patrimônio das entidades físicas e jurídicas. Funciona com objetivos específicos de: a) Informação fiel. b) Certificação, exame e a análise do estado circunstancial do objeto. c) Esclarecimento e a eliminação das dúvidas suscitadas sobre o objeto. d) Fundamento cientifico da decisão. e) Formulação de uma opinião ou juízo técnico. f) Mensuração, análise e a avaliação ou o arbitramento sobre o quatum monetário do objeto. g) Trazer à luz o que está oculto por inexatidão, erro, inverdade, má-fé, astúcia ou fraude. 2.1) Necessidades de se fazer Perícia Contábil. a) Irregularidades Administrativas: Generalidades Pela função de revisão ou perícia, são descobertas e evidenciadas irregularidades administrativas, fundamentado-se medidas acauteladoras ou sanções, e estabelecendo-se a verdade dos fatos, com definições de responsabilidade e justa atribuição de direitos e obrigações pecuniárias. Imperfeições Por várias causas e fatores a ação administrativa, em qualquer de suas manifestações, pode contaminar-se de imperfeições, conscientes e inconscientes, que perturbam a normalidade, pois esta é que deve predominar no uso dos meios e na realização de negócios. 4

5 São imperfeições administrativas, o acúmulo de funções incompatíveis, as falas na aquisição, guarda, conservação e alienação dos bens materiais. Negligências As negligências tem efeitos imediatos ou remotos. Dos efeitos exigem-se investigações de causas e identificações dos culpados. Quando conscientes, ressaltam a responsabilidade dos causadores, sendo falta culposa a originada da displicência ou negligência inconsciente, em que atuam fatores físicos ou psíquicos. Erros São expressões generalizadas de irregularidades. Objetivamente, os erros traduzem-se em omissão, imprevisão, incompreensão, cálculos inexatos, técnica mal aplicada, decisões inconvenientes, interpretações irreais, falsas situações de direito etc. Infrações A ação da administração deve processar-se de conformidade com normas gerais estatuídas, originalmente, pelo órgão volitivo ou de deliberação. Simulações A simulação consiste em aparentar regularidade em determinado ato ou negócio, quando em realidade, atos ou negócios simulados contrariam as normas jurídicas e a ética. Adulterações Consistem na alterações de coisas e fatos, com o fim preconcebido de enganar a outrem em proveito próprio. Fraudes Fraudar é enganar ou burlar. Engana-se a outrem para proveito próprio; burla-se a lei em proveito próprio. A fraude não se presume, deve ser provada por quem acusa. Variantes da fraude são: furto, roubo, lesão, desfalque, alcance, estelionato, falsificação. Culpas - é causa de dano pela qual responde moralmente seu autor, quando ineficiente e de boa-sé, e de direito, quando deixa de cumprir obrigações explícitas ou com tendências para a má-fé. Responsabilidades - em matéria administrativa, responsável é aquele que se obriga pela boa guarda e conservação das coisas e pela execução de atos como agente de litígio dono da coisa administrada. b) Irregularidades Contábeis. Generalidades A organização contábil e suas respectivas escritas devem assegurar e confirmar a regularidade 5

6 administrativa. Entretanto, falha administrativa, por sua vez, pode ser causa de irregularidades contábeis. Imperfeições técnicas A organização do trabalho de contabilidade obedece a planos previamente elaborados e sua execução é guiada por normas predeterminadas. Principais imperfeições técnicas: - desordem geral na escrituração, confusão e atraso; - ausência de evidências (peças justificativas) - Falta de balancetes e conferências - Frequência exagerada de estornos. Negligência profissional Ainda que as negligências profissionais se originem na inépcia ou incapacidade técnica ou pessoal do contador, os efeitos serão sempre de inferioridade moral na justificação de atos de gestão, defesa de interesses perante terceiros ou justificação de infrações das leis. Erros técnicos de escrituração A primeira distinção a fazer é a do erro substancial ou formal. Por definição, substancial é o que se refere à essência. Erro de forma é a representação gráfica defeituosa ou viciada de fatos. Infrações Não cumprimento de uma determinação administrativa e, principalmente, legal; cumpri-la parcialmente, com desvirtuamento ou deformação, é infringir normas ou preceitos a serem observados na contabilidade. Simulações Quando coisas e fatos administrativos não correspondem à verdade. Simulação de inventário, de operações ou negócios, de débitos e créditos, de despesas ou prejuízos. Adulterações As adulterações podem ser de contas, históricos, datas, quantias, lançamentos ou peças contábeis já elaboradas. Fraudes Falsificações de lançamentos nas falências, as falsas situações de contas, lucros líquidos alterados, erros 6

7 de classificação de receita e despesa, omissão de entrada de dinheiro. Culpas profissionais - as imperfeições técnicas de organização e execução de contabilidade, as negligências profissionais, os erros técnicos e de escrituração e outras irregularidades de escrita poder ser causa determinante ou concorrente, direta ou indiretamente, de prejuízos materiais e morais contrario ao dono de um patrimônio ou de terceiros em relações comerciais. Responsabilidades profissionais quer sejam involuntárias as falhas e culpas do contador, quer sejam intencionais, que seja ação de dolo ou fraude, o profissional contábil sofre as respectivas consequências, que se traduzem em perda de emprego, ressarcimento de prejuízos ou responsabilidade criminal. 2.2) Classificação da Perícia Contábil a Perícia classifica-se : I Por vontade ou consentimento do proprietário - Voluntária II Por ordem judiciária... - Perícia Judicial As espécies de Perícia contábil, identificáveis e definíveis segundo os ambientes em que são instaladas a atuar : a Perícia Judicial a perícia judicial é aquela realizada dentro dos procedimentos processuais do poder judiciário, por determinação, requerimento ou necessidade de seus agentes ativos, e se processa segundo regras legais específicas (Justiça do Trabalho e Justiça Civil, Poder Judiciário). b- Perícia Semijudicial - a perícia semijudicial é aquela realizada dentro do aparato institucional do Estado, porém fora do poder judiciário (Em âmbito Policial e na área de Administração Tributária, Tribunal de Contas). c Perícia Extrajudicial a perícia extrajudicial é aquela realizada entre pessoas físicas e privadas, fora do Estado e fora do poder judiciário. d Perícia Arbitral é aquela realizada no juízo arbitral, instancia decisória criada pela vontade das partes, tem características especialíssima de atuar parcialmente como se judicial e extrajudicial Tribunais de Mediação e Arbitragem. 7

8 O Perito, especialmente o perito contador, é o encarregado de exercer a perícia, e deve considerar os efeitos em benefício da sociedade, propiciando bem estar a todos os que tem interesse no deslinde da controvérsia. Aristóteles define algumas características que devem compor o perfil do profissional, que são essenciais: a excelência moral (honestidade, moderação, equidade), excelência intelectual ( inteligência, conhecimento, discernimento, etc.). Exigem também do perito, capacidade de estar sempre atualizado, pesquisando novas técnicas e sempre preparado para execução de trabalho de boa qualidade. 2.3) Requisitos Fundamentais: a) Jurídicos Formais o Código do Processo Civil art. 145 determina: - Que tenham grau de nível universitário na matéria que deverão opinar. - Que estejam registrados, no órgão de classe regulador da profissão a que se refere à especialidade da matéria submetida a apreciação pericial. b) Pessoalidade a perícia possui caráter de pessoalidade do exercício, na forma judicial, é permitido somente como pessoa física, conforme o Código do Processo Civil preceitua. O Conselho Federal de Contabilidade incumbe privativamente ao Contador, ou seja o Bacharel em Ciências Contábeis, devidamente registrado como tal no Conselho Regional de Contabilidade a execução de perícias judiciais, extrajudiciais ou arbitrais. c) Saber Técnico Científico Para que se aprofunde cientificamente na interpretação do fato em sua especialidade. d) Conhecimentos Jurídicos Para que conheça em profundidade o roteiro legal, notadamente o processual, como também a legislação que recai sobre a matéria examinada. e) Português Instrumental - deve o profissional dominar com segurança o instrumento básico de transmissão e percepção de ideias, a língua portuguesa segundo a norma culta. 8

9 2.4) Normas As atividades de Perícia Contábil são prerrogativas do Contador e reguladas pelas Resoluções nº 857 Normas Brasileiras de Contabilidade NBC P2 Normas Profissionais do Perito e nº 858 Normas Brasileiras de Contabilidade NBC 13 Da perícia Contábil do Conselho Federal de Contabilidade, publicadas no Diário Oficial da União de 29 de outubro de ) Laudo Pericial Segundo Antônio Lopes de Sá: O Laudo Pericial é o julgamento, ou pronunciamento, baseados no conhecimento que tem o profissional da contabilidade, em face de eventos ou fatos que são submetidos a sua apreciação. O Laudo é o relatório onde o perito poderá ouvir testemunhas, obter informações e documentos que estejam em poder das partes ou de repartições públicas, podendo instruir o laudo com plantas, desenhos, fotografias, balancetes, balanços, cópias do livro diário, relatórios gerenciais etc. É entendido sobre dois aspectos: a) Materialização do trabalho pericial desenvolvido pelo perito contábil. b) E a prova pericial Deve obedecer a certos requisitos extrínsecos uns, intrínsecos outros Extrínsecos o Laudo Contábil deve ser lavrado na forma escrita e assinado pelo perito contábil, além de ser rubricado, evitando-se qualquer possibilidade de substituição de folhas. Intrínsecos ser completo, claro, circunscrito ao objeto da perícia e fundamentado. O Laudo é elaborado pelo Perito Contador nomeado pelo Juiz, é o profissional de sua confiança, de sua livre escolha conforme consta nos arts. 421 e 433 do Código do Processo Civil. 9

10 2.6) Parecer Pericial É o documento escrito mediante o qual o perito da parte, expressa sua opinião de forma clara, objetiva e circunstanciada sobre o conteúdo do Laudo. A contratação desse Perito Contador Assistente é de iniciativa privativa da parte, e indica-lo como seu assistente técnico é facultativo. Para que o parecer tenha fundamentação há que ter procedido a pesquisa, exame verificação, diligências ou qualquer medida que tenha por escopo a busca da verdade ou da realidade do fato em exame. Ele realiza uma perícia, da mesma forma que realiza o perito contador, contudo a lei não os impedem de trabalharem em conjunto, conforme previsto no item da NBC T ) Honorários O perito deverá apresentar por meio de petição a sua proposta, dentro do prazo estabelecido de cinco dias, recomenda-se um plano de trabalho, estimado no número de horas previstas para a execução do trabalho, mediante avaliação dos serviços. (NBC-P2). Se acordados, poderá haver depósito total ou parcial de honorários. Os honorários serão pagos pela parte que solicitou a perícia, ou pela parte autora, conforme art.33 CPC. Os honorários o perito assistente serão pagos pela parte que o contratar. Concluído o Laudo Pericial dentro do prazo previamente definido pelo juiz, o perito do juízo fará, por meio de petição o seu encaminhamento e a restituição do processo, solicitando a liberação do Alvará de Levantamento referente ao depósito de honorários. 2.8) Prazo e Pontualidade O Juiz fixará o prazo para entrega do Laudo Pericial, o que deverá ser entregue em cartório no prazo fixado. A pontualidade propiciará o andamento normal do processo. Caso, por motivo justificado, o perito contador não possa apresentar o Laudo Pericial no prazo assinalado, ele deverá solicitar ao juiz, com fulcro no art.432 do CPC, a prorrogação deste prazo por uma vez. 2.9) Considerações Finais O mercado de trabalho na área das Ciências Contábeis, é um universo sem fronteiras. O profissional qualquer que seja sua área, não pode ser visto tão 10

11 somente como um indivíduo que acumulou conhecimentos científicos e técnicos. Esse profissional, para ser considerado capaz, deve saber como ocorre à interação da sua área de atuação profissional. 3) Resolução nº 858/99 - Conselho Federal de Contabilidade - Publicada no DOU de 29/10/1999 Normas Brasileiras de Contabilidade NBC T 13 - DA 3.1) Conceituação e Objetivos. A perícia contábil constitui o conjunto de procedimentos técnicos e científicos destinado a levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar à justa solução do litígio, mediante laudo pericial contábil, e ou parecer pericial contábil, em conformidade com as normas jurídicas e profissionais, e a legislação específica no que for pertinente. O laudo pericial contábil e ou parecer pericial contábil têm por limite os próprios objetivos da perícia deferida ou contratada. A perícia contábil, tanto a judicial, como a extrajudicial e a arbitral, é de competência exclusiva de Contador registrado em Conselho Regional de Contabilidade. Nos casos em que a legislação admite a perícia interprofissional, aplica-se o item anterior exclusivamente às questões contábeis, segundo as definições contidas na Resolução CFC n.º 560/83. A presente Norma aplica-se ao perito contador nomeado em Juízo, ao contratado pelas partes para a perícia extrajudicial ou ao escolhido na arbitragem; e, ainda, ao perito contador assistente indicado ou contratado pelas partes. 3.2 Planejamento Disposições Gerais O planejamento pressupõe adequado nível de conhecimento específico do objeto da perícia contábil deferida ou contratada A perícia deve ser planejada cuidadosamente, com vista ao cumprimento do prazo, inclusive o da legislação relativa ao laudo ou parecer Na impossibilidade do cumprimento do prazo, deve o Contador, antes de vencido aquele, requerer prazo suplementar, sempre por escrito. 11

12 O planejamento deve considerar, ainda, os seguintes fatores relevantes na execução dos trabalhos: a) o conhecimento detalhado dos fatos concernentes à demanda; b) as diligências a serem realizadas; c) os livros e documentos a serem compulsados; d) a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos de perícia a serem aplicados; e) a equipe técnica necessária para a execução do trabalho; f) os serviços especializados, necessários para a execução do trabalho; g) os quesitos, quando formulados; e h) o tempo necessário para elaboração do trabalho O planejamento deve ser revisado e atualizado sempre que novos fatos o exigirem ou recomendarem Quando do planejamento dos trabalhos deve ser realizada a estimativa dos honorários de forma fundamentada, considerando os custos e a justa remuneração do contador Na Perícia Judicial Nos casos em que não houver publicação oficial da concessão do prazo suplementar, deve o perito contador comunicá-la aos peritos contadores assistentes Na Perícia Extrajudicial e na Perícia Arbrital O contrato de honorários deve ser elaborado com base no planejamento realizado. 3.3 Execução O perito contador assistente pode, tão logo tenha conhecimento da perícia, manter contato com o perito contador, pondo-se à disposição para o planejamento e a execução conjunta da perícia. Uma vez aceita a participação, o perito contador deve permitir o seu acesso aos trabalhos O perito contador e o perito contador assistente, enquanto estiverem de posse do processo ou de documentos, devem zelar pela sua guarda e segurança. 12

13 Para a execução da perícia contábil, o perito contador e o perito contador assistente devem ater-se ao objeto do trabalho a ser realizado Nas diligências, o perito contador e o perito contador assistente devem relacionar os livros, os documentos e os dados de que necessitem, solicitandoos, por escrito, em termo de diligência A eventual recusa no atendimento de diligências solicitadas, ou qualquer dificuldade na execução do trabalho pericia, devem ser comunicadas, com a devida comprovação ou justificativa, ao Juízo, em se tratando de perícia judicial ou à parte contratante, no caso de perícia extrajudicial ou arbitral O perito contador e o perito contador assistente utilizar-se-ão dos meios que lhes são facultados pela legislação e das normas concernentes ao exercício de sua função, com vista a instruírem o laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil com as peças que julgarem necessárias O perito contador e o perito contador assistente manterão registros dos locais e datas das diligências, nomes das pessoas que os atenderem, livros e documentos examinados ou arrecadados, dados e particularidades de interesse da perícia, rubricando a documentação examinada, quando julgarem necessário A execução da perícia quando incluir a utilização de equipe técnica, deve ser realizada sob a orientação e supervisão do perito contador e ou do perito contador assistente que assumiram a responsabilidade pelos trabalhos, devendo assegurar-se que as pessoas contratadas estejam profissionalmente capacitadas à execução O perito contador e o perito contador assistente devem documentar, mediante papéis de trabalho, os elementos relevantes que serviram de suporte à conclusão formalizada no laudo pericial contábil e no parecer pericial contábil O perito contador assistente que assessorar o contratante na elaboração das estratégias a serem adotadas na proposição de solução por acordo ou demanda cumprirá, no que couber, os requisitos desta Norma. 3.4 Procedimentos Os procedimentos de perícia contábil visam fundamentar as conclusões que serão levadas ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil, e abrangem, total ou parcialmente, segundo a natureza e a complexidade da matéria, exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento, mensuração, avaliação e certificação. 13

14 O exame é a análise de livros, registros das transações e documentos A vistoria é a diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial A indagação é a busca de informações mediante entrevista com conhecedores do objeto da perícia A investigação é a pesquisa que busca trazer ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil o que está oculto por quaisquer circunstâncias O arbitramento é a determinação de valores ou a solução de controvérsia por critério técnico A mensuração é o ato de quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações A avaliação é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas A certificação é o ato de atestar a informação trazida ao laudo pericial contábil pelo perito contador, conferindo-lhe caráter de autenticidade pela fé pública atribuída a este profissional Concluídas as diligências, o perito contador apresentará laudo pericial contábil, e os peritos contadores assistentes, seus pareceres periciais contábeis, obedecendo aos respectivos prazos Ocorrendo diligências em conjunto com o perito contador assistente, o perito contador o informará por escrito quando do término do laudo pericial contábil, comunicando-lhe a data da entrega do documento O perito contador assistente não pode firmar em laudo ou emitir parecer sobre este, quando o documento tiver sido elaborado por leigo ou profissional de outra área, devendo, nesse caso, apresentar um parecer contábil da perícia O perito contador assistente, ao apor a assinatura, em conjunto com o perito contador,em laudo pericial contábil, não deve emitir parecer pericial contábil contrário a esse laudo. 14

15 3.5 Laudo Pericial Contábil O laudo pericial contábil é a peça escrita na qual o perito contador expressa, de forma circunstanciada, clara e objetiva, as sínteses do objeto da perícia, os estudos e as observações que realizou, as diligências realizadas, os critérios adotados e os resultados fundamentados, e as suas conclusões Havendo quesitos, estes são transcritos e respondidos, primeiro os oficiais e na sequência os das partes, na ordem em que forem juntados aos autos As respostas aos quesitos serão circunstanciadas, não sendo aceitas aquelas como "sim" ou "não", ressalvando-se os que contemplam especificamente este tipo de resposta Não havendo quesitos, a perícia será orientada pelo objeto da matéria, se assim decidir quem a determinou Sendo necessária a juntada de documentos, quadros demonstrativos e outros anexos, estes devem ser identificados e numerados, bem como mencionada a sua existência no corpo do laudo pericial contábil A preparação e a redação do laudo pericial contábil são de exclusiva responsabilidade do perito contador O laudo pericial contábil será datado, rubricado e assinado pelo perito contador, que nele fará constar a sua categoria profissional de Contador e o seu número de registro em Conselho Regional de Contabilidade O laudo pericial contábil deve sempre ser encaminhado por petição protocolada, quando judicial ou arbitral. Quando extrajudicial, por qualquer meio que comprove sua entrega. 3.6 Parecer Pericial Contábil O parecer pericial contábil é a peça escrita na qual o perito contador assistente expressa, de forma circunstanciada, clara e objetiva, os estudos, as observações e as diligências que realizou e as conclusões fundamentadas dos trabalhos O parecer pericial contábil, na esfera judicial, serve para subsidiar o Juízo e as partes, bem como para analisar de forma técnica e científica o laudo pericial contábil. 15

16 O parecer pericial contábil, na esfera extrajudicial, serve para subsidiar as partes nas suas tomadas de decisão O parecer pericial contábil na esfera arbitral, serve para subsidiar o árbitro e as partes nas suas tomadas de decisão A preparação e a redação do parecer pericial contábil são de exclusiva responsabilidade do perito contador assistente Havendo concordância com o laudo pericial contábil, ela deve ser expressa no parecer pericial contábil Havendo divergências do laudo pericial contábil, o perito contador assistente transcreverá o quesito objeto de discordância, a resposta do laudo, seus comentários e, finalmente sua resposta devidamente fundamentada Havendo quesitos não respondidos pelo perito contador, o perito contador assistente a eles responderá de forma circunstanciada, não sendo aceitas respostas como "sim" ou "não", ressalvando-se os que contemplam especificamente este tipo de resposta Não havendo quesitos, o parecer será orientado pelo conteúdo do laudo pericial contábil Sendo necessária a juntada de documentos, quadros demonstrativos e outros anexos, estes devem ser identificados e numerados, bem como mencionada sua existência no corpo do parecer pericial contábil O parecer pericial contábil será datado, rubricado e assinado pelo perito contador assistente, que nele fará constar a sua categoria profissional de Contador e o seu número de registro em Conselho Regional de Contabilidade O parecer pericial contábil deve sempre ser encaminhado por petição protocolada, quando judicial e arbitral, e por qualquer meio que comprove sua entrega quando extrajudicial. (Aprovada em Plenário no dia 21/10/1999). 16

17 4) Estudos de Casos. 4.1) Estudo de Caso Perícia na Justiça do Trabalho Módulo de Perícia Contábil Um empregado foi admitido pela empresa comercial Antunes & Saraiva Ltda, para atuar na função de serviços gerais, em 01/04/2006. Sua jornada de trabalho na empresa é de segunda a sexta das 08:00 às 18:00 horas, com intervalo para descanso e refeições de 02:00 horas, e aos sábados das 08:00 às 12:00, perfazendo um total de 44 horas semanais. Em 01/05/2007, o empregado recebeu o Aviso de Dispensa do Empregador sem justa causa, cientificando-o do fato, e estabelecendo a data de 30/05/2007 como seu último dia de trabalho na empresa, data prevista para a rescisão contratual e pagamento das verbas salariais devidas. Na data em questão, na sede do sindicato da categoria, o empregado tomou conhecimento dos valores que lhe seriam pagos, constante da Rescisão de Contrato de Trabalho, e considerou que a empresa não lhe pagou todas as verbas a ele devidas. 17

18 Síntese da Rescisão: Descrição da Verba Valor R$ Aviso Prévio Trabalhado 440,00 Férias Integrais 440,00 1/3 Férias Integrais 146,67 Férias Proporcionais 2/12 avos 73,33 1/3 Férias Proporcionais 2/12 avos 24,44 13º Salário 5/12 avos 183,33 Sub-Total 1.307,77 FGTS Maio/ ,20 FGTS Férias Indenizadas e 13º Salário 69,42 FGTS Multa 40,0 % ( Saldo Base R$ 433,04) 173,22 Total Bruto 1.585,61 INSS Aviso Prévio 35,20 INSS 13º Salário 14,67 Total Líquido 1.535,74 Obs: Saldo FGTS na data da dispensa do empregado Abril/07 R$ 433,04 Isto posto, em 01/06/2007 dirigiu-se a um escritório de advocacia com o objetivo de obter maiores informações quanto ao caso, e solicitar a interveniência de profissional junto a Justiça do Trabalho para pleitear o pagamento das verbas devidas. Os dados a seguir descriminados, servem de base para a determinação das verbas salariais contestadas: a) Salários de Abril/2006 a Mar/2007 R$ 400,00 e de Abril/2007 e Mai/2007 R$ 440,00. 18

19 b) Horas extras mensais no período de Abril/2006 a Abril/ horas, sendo 20 de segunda a sexta e 20 aos domingos e feriados, nunca pagas pelo empregador, e registradas no cartão de ponto do empregado. O advogado do reclamante consubstanciou a petição inicial em 05/06/2007, com base nos valores devidos de horas extras e demais verbas calculadas em forma de reflexos, chegando a um montante global de R$ 5.000,00. O jurídico da reclamada em suas alegações, contestou a petição formulada pelo advogado do reclamante, manifestando-se no sentido de tentar comprovar a inexistência das horas extras, afirmando que a empresa trabalha apenas no horário de funcionamento normal, e as possíveis excedentes foram compensadas com folgas programadas. Na audiência de conciliação e julgamento, ocorrida em 30/09/2007 não houve acordo, motivo pelo qual o magistrado julgou a ação considerando-a procedente, nomeando um perito para emitir um Laudo Pericial Cálculo de Reclamação Trabalhista, para avaliar tecnicamente os valores devidos. Isto posto, baseado nos dados fornecidos faça um cálculo dos valores devidos ao reclamante. Resolução: 19

20 20

21 21

22 22

23 4.2 ) Estudo de Caso Perícia Bancária Módulo de Perícia Contábil Elaborar uma perícia bancária utilizando o extrato fornecido pelo banco, conforme a seguir descriminamos: Data Histórico Débito Crédito Saldo 01/01/09 Saldo inicial 1.000,00 05/01/09 Cheque ,00 500,00 07/01/09 Pagamento 2.000, ,00 10/01/09 Depósito 5.000, ,00 15/01/09 Cheque , ,00 20/01/09 Pagamento 5.000, ,00 25/01/09 Depósito 8.000, ,00 26/01/09 Tarifa Pacote 35, ,00 30/01/09 Enc.Financeiros 588, ,50 Dados adicionais : Selic Dez/2008 = 1,12 % Utilizando-se o extrato acima, elabore: a) Anexo 1; b) Anexo 2 : Resolução: 23

24 24

25 4.3) Estudo de Caso Cartão de Crédito Módulo de Perícia Contábil Um determinado usuário de cartão de crédito utilizava normalmente o citado instrumento creditício, comprando e pagando as faturas mensais nas datas aprazadas. Em 15/10/2005, data de vencimento da fatura, o usuário apresentando problemas financeiros, deixou de quita-la, pagando o valor mínimo nela estabelecido, R$ 125,00 (cento e vinte e cinco reais). Em 15/11/2005 sua fatura apresentava a seguinte situação: Fatura - Vencimento 15/10/2005 Encargos Mês 12,9 % Valores Valor da fatura anterior 15/09/2005 0,00 Compras do mês 1.250,00 Valor Pago em 15/10/ ,00 Saldo da Fatura em 15/10/ ,00 25

26 Demonstrativo da fatura apresentada em 15/11/2005: Fatura - Vencimento 15/11/2005 Encargos Mês 12,9 % Valores Valor da fatura anterior 15/10/ ,00 Valor pago em 15/10/ ,00 Encargos do Cartão 145,13 Total da Fatura em 15/11/ ,13 Em 15/11/2005, o usuário pagou parte do valor apresentado na fatura, correspondente ao saldo devido deduzidos os encargos debitados, no valor de R$ 1.125,00 (hum mil cento e vinte e cinco reais). Em 15/12/2005, a administradora enviou a fatura mensal conforme a seguir descriminamos: Fatura - Vencimento 15/12/2005 Encargos Mês 12,9 % Valores Valor da fatura anterior 15/11/ ,13 Valor pago em 15/12/ ,00 Encargos do Cartão 18,72 Total da Fatura em 15/12/ ,85 O usuário tentou discutir com a administradora o saldo apresentado, ponderando sobre o valor dos encargos cobrados sem êxito, deixando de pagar os valores cobrados. Durante o mês seguinte, o usuário utilizou normalmente seu cartão de crédito fazendo compras, e em 15/01/2006 a administradora apresentou nova fatura de cobrança assim descriminada: 26

27 Fatura - Vencimento 15/01/2006 Encargos Mês 12,9 % Valores Valor da fatura anterior 15/12/ ,85 Valor pago em 15/12/2005 0,00 Encargos do Cartão 21,14 Compras do mês 1.150,00 Total da Fatura em 15/01/ ,99 Na data o usuário pagou parcialmente o valor da fatura apresentada quitando em 15/01/2006 R$ 1.150,00 ( hum mil cento e cinqüenta reais). Nos meses subsequentes o usuário não utilizou seu cartão de crédito, nem tampouco quitou os débitos apresentados, e as faturas mensais demonstraram a seguinte situação: Fatura - Vencimento 15/02/2006 Encargos Mês 12,9 % Valores Valor da fatura anterior 15/01/ ,99 Valor pago em 15/01/2006 0,00 Encargos do Cartão 23,86 Compras do mês 0,00 Total da Fatura em 15/02/ ,85 Fatura - Vencimento 15/03/2006 Encargos Mês 12,9 % Valores Valor da fatura anterior 15/02/ ,85 Valor pago em 15/02/2006 0,00 Encargos do Cartão 26,94 Compras do mês 0,00 Total da Fatura em 15/03/ ,79 Novamente o usuário tentou negociar os encargos cobrados junto a administradora, novamente não obtendo êxito. 27

28 Isto posto, preocupado com o crescimento de sua dívida, decidiu recorrer as vias judiciais na tentativa de solucionar o problema. O jurídico contratado, após uma análise da situação, formulou uma petição inicial com base no fato da administradora de cartão de crédito não ser uma instituição financeira, estando sujeita a aplicação de juros legais máximos previstos pelo Código Civil Art. 406 (Lei 10406/02), a qual define que as taxas de juros moratórios (legais), nelas incluídas comissões de permanência e quaisquer outras remunerações direta ou indiretamente referidas à concessão de crédito, não poderão ser superiores ao cobrado pela Fazenda Nacional ; cobrança acima deste limite será conceituada como crime de usura, punido, em todas as suas modalidades, nos termos que a lei determinar. A capitalização dos juros, também verificada, só pode ocorrer anualmente (art.591 do Código Civil), e a sua incidência fora do prazo legal indica a prática do anatocismo (juros sobre juros) vedada pela citada lei, além da administradora ferir o Código de Defesa do Consumidor, e alegar estar investida na cláusula de mandato. Outrossim, baseada nestes dispositivos legais a inicial ainda carecia de um laudo pericial, que informasse os cálculos dos valores em litígio, motivo pelo qual foi solicitado de um perito tal providência. Resolução: 28

29 29

30 4.4) Estudo de Caso de Arrendamento Mercantil Módulo de Perícia Contábil Contrato do Banco: BFB Leasing Arrendamento Mercantil Objeto Financiado: Volkswagen Gol 16V 1.0 MI Placa: CNG 0382 Chassis nº 9BWZZZ373YT Valor do Bem: R$ ,00 - Antecipado R$ 6.000,00 - Parcelado R$ ,35 Plano de Arrendamento: 36 meses Taxa 2,02 % a.m 28,35 % a.a. Contrato nº : s/nº Tarifas Cadastro/Serviços 1.821,35 Valor da Parcela R$ 544,70 Nº Parcelas Pagas = 8 Data do Arrendamento : 22/06/

31 Resolução: 31

32 32

33 MÉTODO DE GAUSS Em se tratando de cálculos para fins judiciais, com o objetivo de calcular os juros devidos a serem cobrados de financiamentos oferecidos por instituições financeiras em geral, é comum e usual a utilização do conhecido Método de Gauss. Este método baseia-se num modelo de cálculo cujo objetivo é determinar o encargo incidente sobre financiamentos com base em juros simples, conforme a seguir descriminamos: a) Inicialmente devemos calcular o valor da parcela acrescida de juros simples: Capital x [ 1 + ( i x n ) ] Encargos a Juros Simples(EJS) = n x a1 + (n 1 ) x ( i ) 2 33

34 Onde : i = taxa de juros n = período a1 = parcela 1, a2 = parcela 2,...an = parcela n Exemplo: Capital = R$ 445,18 n = 5 meses i = 4,0 % 445,18 X [ 1 + ( 0,04 x 5 ) ] 534,22 EJS = = = R$ 98,92 5 x 1 + (5 1) x ( 0,04) 5,40 2 R$ 98,92 = Valor da Parcela Mensal b) Cálculo do valor a ser amortizado e montante dos juros mensais. Utilizando o exemplo fornecido, passamos a apurar: 1) Total Geral Pago = R$ 98,92 X 5 = R$ 494,60 2) Total dos Juros Pagos = R$ 494,60 R$ 445,18 = R$ 49,42 34

35 EM x ( n ) - Capital Índice Ponderado de Juros (IPJ) = ( n + 1 ) x ( n ) 2 98,92 x (5) - 445,18 IPJ (a1) = = 3,2946 ( ) x ( 5 ) 2 Juro a1 = 3,2946 x 5 = R$ 16,47 Juro ay = Índice Ponderado x (n y + 1) Juro a2 = 3,2946 x ( ) = R$ 13,1784 Juro a3 = 3,2946 x (5-3 +1) = R$ 9,8838 Juro a4 = 3,2946 x ( ) = R$ 6,5892 Juro a5 = 3,2946 x ( ) = R$ 3,

36 Bibliografia Conselho Federal de Contabilidade. Resolução CFC n.857/99. Reformula a NBC P 2, denominando-a Normas Profissionais do Perito. Brasília, DF Conselho Federal de Contabilidade. Resolução CFC n.858/99. Reformulada a NBC T 13 da Perícia Contábil Brasília, DF SÁ, Antônio Lopes de. Perícia Contábil. 3 ed. São Paulo: Atlas, ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 2. Ed.- São Paulo: Atlas, Internet site do INPECON 36

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 858/99 Reformula a NBC T 13 Da Perícia Contábil. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de reformulação

Leia mais

Prof. Eduardo Salles Pimenta. Unidade I PERÍCIA, AVALIAÇÃO E

Prof. Eduardo Salles Pimenta. Unidade I PERÍCIA, AVALIAÇÃO E Prof. Eduardo Salles Pimenta Unidade I PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM Introdução O profissional é nomeado pelo juiz para desempenhar o papel de perito judicial. Deve elaborar um planejamento e determinar

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N 1.057/05 Aprova a NBC P 2.4 Honorários O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que as Normas Brasileiras de Contabilidade

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução.

Copyright Proibida Reprodução. PROCEDIMENTO PADRÃO PERÍCIA AMBIENTAL Prof. Éder Responsabilidade Clementino dos civil Santos INTRODUÇÃO BRASIL: Perícia Ambiental É um procedimento utilizado como meio de prova; Fornecimento de subsídios

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANO DE CURSO 1. Identificação

Leia mais

LAUDO PERICIAL E PARECER PERICIAL CONTÁBIL

LAUDO PERICIAL E PARECER PERICIAL CONTÁBIL LAUDO PERICIAL E PARECER PERICIAL CONTÁBIL LAUDO PERICIAL Laudo é o documento, elaborado por um ou mais peritos, onde se apresentam conclusões do exame pericial. No laudo, responde se aos quesitos (perguntas)

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.021/05

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.021/05 RESOLUÇÃO CFC Nº 1.021/05 Aprova a NBC T 13.2 Planejamento da Perícia. O, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que as Normas Brasileiras de Contabilidade e suas Interpretações

Leia mais

Telefone p/contato: 22159822

Telefone p/contato: 22159822 Telefone p/contato: 22159822 Apresentação Turma Especial aos Sábados CURSO DE FORMAÇÃO DE PERITO CONTÁBIL COM EXPERTISE FINANCEIRA O CURSO DE FORMAÇÃO DE PERITO CONTÁBIL COM EXPERTISE FINANCEIRA abordará

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do

Leia mais

INSTITUTO Caetano Andrade Rio de Janeiro. São Paulo EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ

INSTITUTO Caetano Andrade Rio de Janeiro. São Paulo EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ 1 EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ PROCESSO n : 2006.202.000000-0 AÇÃO AUTORA RÉU : DECLATÓRIA : JOCE DASILVA : BANCO DO POVO CAETANO ANTONIO DE ANDRADE, perito

Leia mais

PERÍCIA CONTÁBIL. Paulo Cordeiro de Mello. Economista e Contador Perito Judicial Professor Universitário

PERÍCIA CONTÁBIL. Paulo Cordeiro de Mello. Economista e Contador Perito Judicial Professor Universitário PERÍCIA CONTÁBIL Paulo Cordeiro de Mello Economista e Contador Perito Judicial Professor Universitário O que é Perícia Contábil? É o trabalho técnico, realizado por profissional com formação e conhecimento

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu

Leia mais

Perícia Contábil. Prof. Guilherme Luiz Bertoni Pontes 17/5/2013. UNISEB Centro Universitário

Perícia Contábil. Prof. Guilherme Luiz Bertoni Pontes 17/5/2013. UNISEB Centro Universitário Perícia Contábil Prof. Guilherme Luiz Bertoni Pontes UNISEB Centro Universitário 17/5/2013 Módulo 6.2 Unidade 5 UNISEB Centro Universitário Perícia Contábil em Processos Bancários 3 A PERÍCIA BANCÁRIA

Leia mais

SISTEMÁTICA DA PERÍCIA NO PROCESSO CIVIL

SISTEMÁTICA DA PERÍCIA NO PROCESSO CIVIL SISTEMÁTICA DA PERÍCIA NO PROCESSO CIVIL SISTEMÁTICA DA PERÍCIA NO PROCESSO CIVIL FASE INICIAL DA PERÍCIA FASE INICIAL DA PERÍCIA DEFERIMENTO DA PROVA PERICIAL N Ã O NOMEAÇÃO DO PERITO SIM A C E I T A

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 900, DE 19 DE JULHO DE 2002. Disciplina o pagamento ou parcelamento de débitos de que trata o art. 11 da Medida Provisória nº 38, de 14 de maio de 2002.

Leia mais

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro julho/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência...

Leia mais

Observa-se que nas três primeiras questões (n 91, 92 e 93), a ênfase do examinador recaiu nas seguintes Resoluções:

Observa-se que nas três primeiras questões (n 91, 92 e 93), a ênfase do examinador recaiu nas seguintes Resoluções: Comentário Prova Auditor Fiscal SEFAZ-RJ 2011 Parte 1 Olá meus amigos! Irei, a partir deste toque, comentar as questões de Auditoria constantes da prova mais recente para Auditor Fiscal (Secretaria de

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas

Leia mais

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,

Leia mais

Disciplina: PERÍCIA CONTÁBIL

Disciplina: PERÍCIA CONTÁBIL Disciplina: PERÍCIA CONTÁBIL 1 Prof. Fábio Ibanhez Bertuchi PROF. FÁBIO IBANHEZ BERTUCHI E-MAIL: FABIOBERTUCHI@UNITOLEDO.BR FORMAÇÃO ACADÊMICA: - Pós Graduado em Perícia Contábil e Auditoria (UEL-PR) -

Leia mais

Orçamento Padrão. Introdução. Objeto

Orçamento Padrão. Introdução. Objeto Introdução Objeto Orçamento Padrão Nossa base de preços foi elaborada considerando o fato de que os pedidos de registros protocolados à partir de 2007 deverão ser analisados em 3-5 anos. A definição do

Leia mais

Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio

Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio Política aprovada em 26 de agosto de 1999 Documentos de implementação aprovados em 24 de outubro de 1999 Versão em português da Organização

Leia mais

RETROATIVIDADE DO SEGURO: O Protector possibilita a contratação de cobertura retroativa para fatos desconhecidos de até 3 anos.

RETROATIVIDADE DO SEGURO: O Protector possibilita a contratação de cobertura retroativa para fatos desconhecidos de até 3 anos. SEGURADO: Advogados (pessoa física) e/ou Escritórios de Advocacia (pessoa jurídica) Limite: São 6 opções entre R$ 100.000 e R$ 500.000. O limite do seguro poderá ser utilizado para um ou uma série de sinistros

Leia mais

invalidez complementadas/pagas pelo INSS e pelos Fundos de Pensão. A Lei n. 7.713/1988 e demais legislação aplicável prevêem que a

invalidez complementadas/pagas pelo INSS e pelos Fundos de Pensão. A Lei n. 7.713/1988 e demais legislação aplicável prevêem que a 1 AÇÃO VISANDO A TRIBUTAÇÃO DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ, INCLUSIVE, COMPLEMENTAÇÃO/SAQUE PAGOS PELOS FUNDOS DE PENSÃO (FUNCEF, PREVI, TELOS, outros) CONTRA A UNIÃO A legislação tributária garante a

Leia mais

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO Este Sumário apresenta um resumo das principais informações que a Empresa Associada e o

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco

SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco A seguir você encontrará um resumo dos seus direitos e deveres e das principais condições e informações a respeito

Leia mais

COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS

COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS Forma de Contratação do Limite Máximo de Responsabilidade 1. SEGURO A PRIMEIRO RISCO RELATIVO A seguradora responderá pelos prejuízos de sua

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD;

RESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD; RESOLUÇÃO Nº 2.747 Altera normas relativas à abertura e ao encerramento de contas de depósitos, a tarifas de serviços e ao cheque. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31

Leia mais

Curso (Prático) de Perícia Financeira

Curso (Prático) de Perícia Financeira Apresentação Objetivos Curso (Prático) de Perícia Financeira Contábil e O Curso de Perícia Contábil aborda as matérias necessárias aos profissionais que atuam como perito, para que interpretem adequadamente

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE)

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) APROVADO Alterações aprovadas na 27ª reunião do Conselho Superior realizada em 18/12/2013. REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) DA ESTRUTURA Art. 1º - A

Leia mais

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa? Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.

Leia mais

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO,

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO, SERVIÇOS PROPOSTOS Executaremos os serviços de auditoria independente para o CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO, referente à revisão das prestações de contas apresentadas pela administração relativas

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

REGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições:

REGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições: REGULAMENTO A OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS CVC TUR LTDA., o Presenteador e o Presenteado do VALE-VIAGEM CVC, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, e o segundo, aderindo às condições

Leia mais

Atenção: Empréstimos ao projeto não constituem receitas, por favor mencione-os no saldo consolidado NOTA 5.

Atenção: Empréstimos ao projeto não constituem receitas, por favor mencione-os no saldo consolidado NOTA 5. GUIA para o Relatório de auditoria 1. Generalidades - Forma jurídica da entidade responsável do projeto (estatutos, personalidade jurídica, representantes legais etc.) NOTA 1. - Organização interna (organograma

Leia mais

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EMPRÉSTIMO PESSOAL PERMANENTE PLANO DE BENEFÍCIOS 03

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EMPRÉSTIMO PESSOAL PERMANENTE PLANO DE BENEFÍCIOS 03 1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Regulamento do Programa de Empréstimo Pessoal Permanente Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação

Leia mais

Regulamento da MultiConta Prestige

Regulamento da MultiConta Prestige Regulamento da MultiConta Prestige Mais serviços e mais benefícios feitos para quem recebe seu crédito de salário ou aposentadoria no Itaú Personnalité. A MultiConta Prestige oferece um maior número de

Leia mais

Inicialmente, apresentamos os dispositivos da legislação pertinente ao assunto:

Inicialmente, apresentamos os dispositivos da legislação pertinente ao assunto: P rezados concursandos, Neste encontro, vamos estudar alguns itens de um ponto que tem provocado grande apreensão nos candidatos que participarão do concurso do ICMS do Estado do Ceará. Trata se do tópico

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar

Leia mais

Correção da Prova Bacharel Questões: 29 e 30 Perícia Contábil 35 e 37 Princípios Contábeis 41, 42 e 43 Legislação e Ética Profissional

Correção da Prova Bacharel Questões: 29 e 30 Perícia Contábil 35 e 37 Princípios Contábeis 41, 42 e 43 Legislação e Ética Profissional Correção da Prova Bacharel Questões: 29 e 30 Perícia Contábil 35 e 37 Princípios Contábeis 41, 42 e 43 Legislação e Ética Profissional Questão 29 De acordo com a NBC TP 01 Perícia Contábil, os procedimentos

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios CIÊNCIAS CONTÁBEIS A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios A Contabilidade é a linguagem internacional dos negócios. A Contabilidade é, também, a Ciência que registra a riqueza das

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 1.082, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 Disciplina o pagamento de débitos de que trata o art. 21 da Medida Provisória nº 66, de 29 de agosto de 2002. O SECRETÁRIO

Leia mais

Unidade II PERÍCIA CONTÁBIL. Prof. Francisco Roberto

Unidade II PERÍCIA CONTÁBIL. Prof. Francisco Roberto PERÍCIA CONTÁBIL Prof. Francisco Roberto Aspectos de uma perícia: Técnicos: Metodologia (técnica ou científica) a ser adotada na perícia. Doutrinários: A forma, modo ou o processo da realização da perícia

Leia mais

RETROATIVIDADE DO SEGURO: O Protector possibilita a contratação de cobertura retroativa para fatos desconhecidos de até 5 anos.

RETROATIVIDADE DO SEGURO: O Protector possibilita a contratação de cobertura retroativa para fatos desconhecidos de até 5 anos. SEGURADO: Corretores de seguros (pessoa física) e/ou Corretoras de Seguros (pessoa jurídica) Limite: São 6 opções entre R$ 100.000 e R$ 500.000. O limite do seguro poderá ser utilizado para um ou uma série

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo REGULAMENTO DO CENTRO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DA CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO NO BRASIL SÃO PAULO Artigo 1º O Centro de Arbitragem 1.1. O Centro de Mediação e Arbitragem da Câmara Portuguesa de Comércio

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA -CONVÊNIO DEFENSORIA PÚBLICA - CAU/SP

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA -CONVÊNIO DEFENSORIA PÚBLICA - CAU/SP EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA -CONVÊNIO DEFENSORIA PÚBLICA - CAU/SP O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo CAU/SP, nos termos do Convênio

Leia mais

Seguro de Responsabilidade Civil Profissional SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL SOCIEDADE DE ADVOGADOS

Seguro de Responsabilidade Civil Profissional SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL SOCIEDADE DE ADVOGADOS SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL SOCIEDADE DE ADVOGADOS O Seguro RC Advogados na Europa, USA e Brasil Europa - Obrigatório Cada País tem suas regras e limites de garantias Profissionais devem

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação Orientador Empresarial RESOLUÇÃO CFC 1.021, DE 18 DE MARÇO DE 2005 - DOU 22.04.2005 (Íntegra) Aprova

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução: RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL

Leia mais

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos

Leia mais

Anexo à Política de Investimentos 2010 a 2014

Anexo à Política de Investimentos 2010 a 2014 Anexo à Política de Investimentos 2010 a 2014 Diretrizes para Investimentos em Imóveis (aprovadas pelo CDE em sua 18ª reunião realizada nos dias 14 a 16 de dezembro de 2009 Índice Anexo à Política de Investimentos...1

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

Resumo do Contrato Cartão Colombo visa

Resumo do Contrato Cartão Colombo visa Resumo do Contrato Cartão Colombo visa Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. SuMÁRIO EXECUTIVO Este resumo apresenta informações essenciais

Leia mais

AUDITORIA EXTERNA PARECERES

AUDITORIA EXTERNA PARECERES 1 AUDITORIA EXTERNA PARECERES Breve conceito Auditoria externa é uma ramificação da contabilidade que dentre seus objetivos esta a análise das demonstrações contábeis/financeiras da empresa auditada. Por

Leia mais

Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco Básico Standard.

Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco Básico Standard. SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco Básico Standard. A seguir, você encontrará um resumo dos seus direitos e deveres e das principais condições e informações

Leia mais

Programas de Auditoria para Contas do Ativo

Programas de Auditoria para Contas do Ativo Programas de Auditoria para Contas do Ativo ATIVO CIRCULANTE Auditoria Contábil PASSIVO E PATRIMÔMIO LÍQUIDO CIRCULANTE Caixa, Bancos e Aplicações Financeiras Contas a Receber Estoques Impostos a Recuperar

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

MENSALIDADES ESCOLARES

MENSALIDADES ESCOLARES MENSALIDADES ESCOLARES O aumento das mensalidades escolares deve obedecer a algum parâmetro legal? O assunto mensalidades escolares é regulado pela Lei 9870, de 23 de novembro de 1999. Esta Lei, dentre

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

Perícia Contábil. Preparatório para o Exame de Suficiência em Contabilidade

Perícia Contábil. Preparatório para o Exame de Suficiência em Contabilidade Preparatório para o Exame de Suficiência em Contabilidade Perícia Contábil Professor Remo Dalla Zanna 1 BLOCO 1 Legislação: NBC TP 01 CPC Código de Processo Civil 2 Instrutor: Remo Dalla Zanna 2 Perícia

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

A SEGURADORA GLOBAL DE CONFIANÇA

A SEGURADORA GLOBAL DE CONFIANÇA A SEGURADORA GLOBAL DE CONFIANÇA RESPONSABILIDADE CIVIL Principais Características ÍNDICE O que é RC Riscos Excluídos Forma de Contratação e Prescrição O que é a Responsabilidade Civil Responsabilidade

Leia mais

1.2. Presenteador: pessoa física ou jurídica que adquire o FLOT TRAVEL CARD mediante a compra direta de carga de valor.

1.2. Presenteador: pessoa física ou jurídica que adquire o FLOT TRAVEL CARD mediante a compra direta de carga de valor. REGULAMENTO DO FLOT TRAVEL CARD FLOT OPERADORA TURÍSTICA LTDA., o Presenteador e o Presenteado do FLOT TRAVEL CARD, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, o segundo e o terceiro,

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS)

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS) CURSO DE DIREITO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO TÍTULO I DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

Leia mais

TABELA DE REFERÊNCIA DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS. Registrada no CREA-PR Sessão Plenária n.º 741, de 10/06/1.997

TABELA DE REFERÊNCIA DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS. Registrada no CREA-PR Sessão Plenária n.º 741, de 10/06/1.997 TABELA DE REFERÊNCIA DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS Registrada no CREA-PR Sessão Plenária n.º 741, de 10/06/1.997 INTRODUÇÃO Há muito tempo o C.E.A.L. - Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina, pretende

Leia mais

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição

Leia mais

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,

Leia mais

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03 1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação de Empréstimo Estabelece as regras para

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON Vitória, ES, 08 Janeiro de de 2014. À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON Rua Castelo Branco, 2.111 Vila Velha/ES REF.: PROPOSTA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA EXTERNA INDEPENDENTE

Leia mais

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO BM&F TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Nº 04, com sede no Município de São Paulo,

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o

Leia mais

REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Câmara de Arbitragem Digital CAD. CAPÍTULO I. Sujeição ao Presente Regulamento e Princípios

REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Câmara de Arbitragem Digital CAD. CAPÍTULO I. Sujeição ao Presente Regulamento e Princípios REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Câmara de Arbitragem Digital CAD CAPÍTULO I. Sujeição ao Presente Regulamento e Princípios Art. 1º. As partes que avençarem, mediante convenção de arbitragem, submeter qualquer

Leia mais

Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis

Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis Professor Marcelo Aragao ÁREAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A SEREM AUDITADAS Contas de Ativo Contas de Passivo Patrimônio Líquido

Leia mais

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 11/07/2011.

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 11/07/2011. ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - Regras Gerais Aplicáveis Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 11/07/2011. Sumário: 1 - Introdução 2 - Objetivo da Norma 3 - Alcance da Norma 4 - Formalidades da

Leia mais

RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. ESTABELECE NORMAS SOBRE OS RELATÓRIOS DOS ÓRGÃOS LOCAIS E SETORIAIS DO SISTEMA JURÍDICO E REVOGA A RESOLUÇÃO PGE Nº 2.928, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2011. A PROCURADORA-GERAL

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR Muito embora não seja uma novidade, já que a maioria das pessoas estejam obrigadas a entregar a Declaração de Imposto de Renda, trazemos aqui alguns

Leia mais

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato:

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Nome do Participante/Assistido: Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Valor do Empréstimo: Quantidade de Prestações: Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: Valor liquido

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11 Aprova a ITG 2000 Escrituração Contábil. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, e com fundamento no disposto na alínea f

Leia mais

A Perícia contábil e sua importância.

A Perícia contábil e sua importância. A Perícia contábil e sua importância. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos uma breve análise sobre a importância da perícia contábil, abordando, resumidamente, os aspectos de elaboração

Leia mais