Errata. 5.ª edição revista, ampliada e atualizada até 1º Índice Remissivo Unificado dos Códigos e da Legislação Federal CPC/1973 e CPC/2015:

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1 Índice Remissivo Unificado dos Códigos e da Legislação Federal CPC/1973 e CPC/2015: Íntegra com notas de correspondência Códigos com notas remissivas Tabela comparativa (CPC/1973 x CPC/2015) para download Acompanhamento legislativo on-line 5.ª edição revista, ampliada e atualizada até 1º Errata

2 Legislação Complementar INSTRUÇÃO NORMATIVA 39, DE 15 DE MARÇO DE 2016 TST Dispõe sobre as normas do Código de Processo Civil de 2015 aplicáveis e inaplicáveis ao Processo do Trabalho, de forma não exaustiva. DEJT Resolução TST 203, de 15 de março de 2016 (Edita a IN 39/2016). Art. 1º Aplica-se o Código de Processo Civil, subsidiária e supletivamente, ao Processo do Trabalho, em caso de omissão e desde que haja compatibilidade com as normas e princípios do Direito Processual do Trabalho, na forma dos arts. 769 e 889 da CLT e do art. 15 da Lei , de º Observar-se-á, em todo caso, o princípio da irrecorribilidade em separado das decisões interlocutórias, de conformidade com o art. 893, 1º da CLT e Súmula 214 do TST. 2º O prazo para interpor e contra-arrazoar todos os recursos trabalhistas, inclusive agravo interno e agravo regimental, é de oito dias (art. 6º da Lei 5.584/70 e art. 893 da CLT), exceto embargos de declaração (CLT, art. 897-A). Art. 2º Sem prejuízo de outros, não se aplicam ao Processo do Trabalho, em razão de inexistência de omissão ou por incompatibilidade, os seguintes preceitos do Código de Processo Civil: I art. 63 (modificação da competência territorial e eleição de foro); II art. 190 e parágrafo único (negociação processual); III art. 219 (contagem de prazos em dias úteis); IV art. 334 (audiência de conciliação ou de mediação); V art. 335 (prazo para contestação); VI art. 362, III (adiamento da audiência em razão de atraso injustificado superior a 30 minutos); VII art. 373, 3º e 4º (distribuição diversa do ônus da prova por convenção das partes); VIII arts. 921, 4º e 5º, e 924, V (prescrição intercorrente); IX art. 942 e parágrafos (prosseguimento de julgamento não unânime de apelação); X art. 944 (notas taquigráficas para substituir acórdão); XI art. 1010, 3º (desnecessidade de o juízo a quo exercer controle de admissibilidade na apelação); XII arts e 1044 (embargos de divergência); XIII art (prazo para interposição de agravo). Art. 3º Sem prejuízo de outros, aplicam-se ao Processo do Trabalho, em face de omissão e compatibilidade, os preceitos do Código de Processo Civil que regulam os seguintes temas: I art. 76, 1º e 2º (saneamento de incapacidade processual ou de irregularidade de representação); II art. 138 e parágrafos (amicus curiae); III art. 139, exceto a parte final do inciso V (poderes, deveres e responsabilidades do juiz); IV art. 292, V (valor pretendido na ação indenizatória, inclusive a fundada em dano moral); V art. 292, 3º (correção de ofício do valor da causa); VI arts. 294 a 311 (tutela provisória); VII art. 373, 1º e 2º (distribuição dinâmica do ônus da prova); VIII art. 485, 7º (juízo de retratação no recurso ordinário); IX art. 489 (fundamentação da sentença); X art. 496 e parágrafos (remessa necessária); XI arts. 497 a 501 (tutela específica); XII arts. 536 a 538 (cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de fazer, de não fazer ou de entregar coisa); XIII arts. 789 a 796 (responsabilidade patrimonial); XIV art. 805 e parágrafo único (obrigação de o executado indicar outros meios mais eficazes e menos onerosos para promover a execução); XV art. 833, incisos e parágrafos (bens impenhoráveis); XVI art. 835, incisos e 1º e 2º (ordem preferencial de penhora); XVII art. 836, 1º e 2º (procedimento quando não encontrados bens penhoráveis); XVIII art. 841, 1º e 2º (intimação da penhora); XIX art. 854 e parágrafos (BacenJUD); XX art. 895 (pagamento parcelado do lanço); XXI art. 916 e parágrafos (parcelamento do crédito exequendo); XXII art. 918 e parágrafo único (rejeição liminar dos embargos à execução); XXIII arts. 926 a 928 (jurisprudência dos tribunais); XXIV art. 940 (vista regimental); XXV art. 947 e parágrafos (incidente de assunção de competência); XXVI arts. 966 a 975 (ação rescisória); XXVII arts. 988 a 993 (reclamação); XXVIII arts a 1014 (efeito devolutivo do recurso ordinário força maior); XXIX art (salvo quanto ao prazo do agravo interno). Art. 4º Aplicam-se ao Processo do Trabalho as normas do CPC que regulam o princípio do contraditório, em especial os artigos 9º e 10, no que vedam a decisão surpresa. 1º Entende-se por decisão surpresa a que, no julgamento final do mérito da causa, em qualquer grau de jurisdição, aplicar fundamento jurídico ou embasar-se em fato não submetido à audiência prévia de uma ou de ambas as partes. 2º Não se considera decisão surpresa a que, à luz do ordenamento jurídico nacional e dos princípios que informam o Direito Processual do Trabalho, as partes tinham obrigação de prever, concernente às condições da ação, aos pressupostos de admissibilidade de recurso e aos pressupostos processuais, salvo disposição legal expressa em contrário. Art. 5º Aplicam-se ao Processo do Trabalho as normas do art. 356, 1º a 4º, do CPC que regem o julgamento antecipado parcial do mérito, cabendo recurso ordinário de imediato da sentença. Art. 6º Aplica-se ao Processo do Trabalho o incidente de desconsideração da personalidade jurídica regulado no Código de Processo Civil (arts. 133 a 137), assegurada a iniciativa também do juiz do trabalho na fase de execução (CLT, art. 878). 1º Da decisão interlocutória que acolher ou rejeitar o incidente: I na fase de cognição, não cabe recurso de imediato, na forma do art. 893, 1º da CLT; II na fase de execução, cabe agravo de petição, independentemente de garantia do juízo; III cabe agravo interno se proferida pelo Relator, em incidente instaurado originariamente no tribunal (CPC, art. 932, inciso VI). 2º A instauração do incidente suspenderá o processo, sem prejuízo de concessão da tutela de urgência de natureza cautelar de que trata o art. 301 do CPC. Art. 7º Aplicam-se ao Processo do Trabalho as normas do art. 332 do CPC, com as necessárias adaptações à legislação processual trabalhista, cumprindo ao juiz do trabalho julgar liminarmente improcedente o pedido que contrariar: I enunciado de súmula do Supremo Tribunal Federal ou do Tribunal Superior do Trabalho (CPC, art. 927, inciso V); II acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Tribunal Superior do Trabalho em julgamento de recursos repetitivos (CLT, art. 896-B; CPC, art. 1046, 4º); III entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; IV enunciado de súmula de Tribunal Regional do Trabalho sobre direito local, convenção coletiva de trabalho, acordo coletivo de trabalho, sentença normativa ou regulamento empresarial de observância obrigatória em área territorial que não exceda à jurisdição do respectivo Tribunal (CLT, art. 896, b, a contrario sensu). Parágrafo único. O juiz também poderá julgar liminarmente improcedente o pedido se verificar, desde logo, a ocorrência de decadência. Art. 8º Aplicam-se ao Processo do Trabalho as normas dos arts. 976 a 986 do CPC que regem

3 INSTRUÇÃO NORMATIVA 39, DE 15 DE MARÇO DE 2016 TST Legislação Complementar o incidente de resolução de demandas repetitivas (IRDR). 1º Admitido o incidente, o relator suspenderá o julgamento dos processos pendentes, individuais ou coletivos, que tramitam na Região, no tocante ao tema objeto de IRDR, sem prejuízo da instrução integral das causas e do julgamento dos eventuais pedidos distintos e cumulativos igualmente deduzidos em tais processos, inclusive, se for o caso, do julgamento antecipado parcial do mérito. 2º Do julgamento do mérito do incidente caberá recurso de revista para o Tribunal Superior do Trabalho, dotado de efeito meramente devolutivo, nos termos dos arts. 896 e 899 da CLT. 3º Apreciado o mérito do recurso, a tese jurídica adotada pelo Tribunal Superior do Trabalho será aplicada no território nacional a todos os processos, individuais ou coletivos, que versem sobre idêntica questão de direito. Art. 9º O cabimento dos embargos de declaração no Processo do Trabalho, para impugnar qualquer decisão judicial, rege-se pelo art. 897-A da CLT e, supletivamente, pelo Código de Processo Civil (arts a 1025; 2º, 3º e 4º do art. 1026), excetuada a garantia de prazo em dobro para litisconsortes ( 1º do art. 1023). Parágrafo único. A omissão para fins do prequestionamento ficto a que alude o art do CPC dá-se no caso de o Tribunal Regional do Trabalho, mesmo instado mediante embargos de declaração, recusar-se a emitir tese sobre questão jurídica pertinente, na forma da Súmula 297, item III, do Tribunal Superior do Trabalho. Art. 10. Aplicam-se ao Processo do Trabalho as normas do parágrafo único do art. 932 do CPC, 1º a 4º do art. 938 e 2º e 7º do art Parágrafo único. A insuficiência no valor do preparo do recurso, no Processo do Trabalho, para os efeitos do 2º do art do CPC, concerne unicamente às custas processuais, não ao depósito recursal. Art. 11. Não se aplica ao Processo do Trabalho a norma do art. 459 do CPC no que permite a inquirição direta das testemunhas pela parte (CLT, art. 820). Art. 12. Aplica-se ao Processo do Trabalho o parágrafo único do art do CPC. Assim, admitido o recurso de revista por um fundamento, devolve-se ao Tribunal Superior do Trabalho o conhecimento dos demais fundamentos para a solução apenas do capítulo impugnado. Art. 13. Por aplicação supletiva do art. 784, I (art. 15 do CPC), o cheque e a nota promissória emitidos em reconhecimento de dívida inequivocamente de natureza trabalhista também são títulos extrajudiciais para efeito de execução perante a Justiça do Trabalho, na forma do art. 876 e segs. da CLT. Art. 14. Não se aplica ao Processo do Trabalho o art. 165 do CPC, salvo nos conflitos coletivos de natureza econômica (Constituição Federal, art. 114, 1º e 2º). Art. 15. O atendimento à exigência legal de fundamentação das decisões judiciais (CPC, art. 489, 1º) no Processo do Trabalho observará o seguinte: I por força dos arts. 332 e 927 do CPC, adaptados ao Processo do Trabalho, para efeito dos incisos V e VI do 1º do art. 489 considera-se precedente apenas: a) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Tribunal Superior do Trabalho em julgamento de recursos repetitivos (CLT, art. 896-B; CPC, art. 1046, 4º); b) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; c) decisão do Supremo Tribunal Federal em controle concentrado de constitucionalidade; d) tese jurídica prevalecente em Tribunal Regional do Trabalho e não conflitante com súmula ou orientação jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho (CLT, art. 896, 6º); e) decisão do plenário, do órgão especial ou de seção especializada competente para uniformizar a jurisprudência do tribunal a que o juiz estiver vinculado ou do Tribunal Superior do Trabalho. II para os fins do art. 489, 1º, incisos V e VI do CPC, considerar-se-ão unicamente os precedentes referidos no item anterior, súmulas do Supremo Tribunal Federal, orientação jurisprudencial e súmula do Tribunal Superior do Trabalho, súmula de Tribunal Regional do Trabalho não conflitante com súmula ou orientação jurisprudencial do TST, que contenham explícita referência aos fundamentos determinantes da decisão (ratio decidendi). III não ofende o art. 489, 1º, inciso IV do CPC a decisão que deixar de apreciar questões cujo exame haja ficado prejudicado em razão da análise anterior de questão subordinante. IV o art. 489, 1º, IV, do CPC não obriga o juiz ou o Tribunal a enfrentar os fundamentos jurídicos invocados pela parte, quando já tenham sido examinados na formação dos precedentes obrigatórios ou nos fundamentos determinantes de enunciado de súmula. V decisão que aplica a tese jurídica firmada em precedente, nos termos do item I, não precisa enfrentar os fundamentos já analisados na decisão paradigma, sendo suficiente, para fins de atendimento das exigências constantes no art. 489, 1º, do CPC, a correlação fática e jurídica entre o caso concreto e aquele apreciado no incidente de solução concentrada; VI é ônus da parte, para os fins do disposto no art. 489, 1º, V e VI, do CPC, identificar os fundamentos determinantes ou demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento, sempre que invocar precedente ou enunciado de súmula. Art. 16. Para efeito de aplicação do 5º do art. 272 do CPC, não é causa de nulidade processual a intimação realizada na pessoa de advogado regularmente habilitado nos autos, ainda que conste pedido expresso para que as comunicações dos atos processuais sejam feitas em nome de outro advogado, se o profissional indicado não se encontra previamente cadastrado no Sistema de Processo Judicial Eletrônico, impedindo a serventia judicial de atender ao requerimento de envio da intimação direcionada. A decretação de nulidade não pode ser acolhida em favor da parte que lhe deu causa (CPC, art. 276). Art. 17. Sem prejuízo da inclusão do devedor no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas (CLT, art. 642-A), aplicam-se à execução trabalhista as normas dos artigos 495, 517 e 782, 3º, 4º e 5º do CPC, que tratam respectivamente da hipoteca judiciária, do protesto de decisão judicial e da inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes. Art. 18. Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data da sua publicação. Ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho Presidente do Tribunal Superior do Trabalho

4 Legislação Complementar LEI 9.096, DE 19 DE SETEMBRO DE 1995 a) identificação do doador; b) emissão obrigatória de recibo eleitoral para cada doação realizada. 4º Revogado pela Lei 9.504/ º Em ano eleitoral, os partidos políticos poderão aplicar ou distribuir pelas diversas eleições os recursos financeiros recebidos de pessoas físicas e jurídicas, observando-se o disposto no 1º do art. 23, no art. 24 e no 1º do art. 81 da Lei 9.504, de 30 de setembro de 1997, e os critérios definidos pelos respectivos órgãos de direção e pelas normas estatutárias. 5º acrescido pela Lei /2009. Art. 40. A previsão orçamentária de recursos para o Fundo Partidário deve ser consignada, no Anexo do Poder Judiciário, ao Tribunal Superior Eleitoral. 1º O Tesouro Nacional depositará, mensalmente, os duodécimos no Banco do Brasil, em conta especial à disposição do Tribunal Superior Eleitoral. 2º Na mesma conta especial serão depositadas as quantias arrecadadas pela aplicação de multas e outras penalidades pecuniárias, previstas na Legislação Eleitoral. Art. 41. O Tribunal Superior Eleitoral, dentro de 5 (cinco) dias, a contar da data do depósito a que se refere o 1º do artigo anterior, fará a respectiva distribuição aos órgãos nacionais dos partidos, obedecendo aos seguintes critérios: da expressão obedecendo aos seguintes critérios, contida no caput do art. 41. I 1% (um por cento) do total do Fundo Partidário será destacado para entrega, em partes iguais, a todos os partidos que tenham seus estatutos registrados no Tribunal Superior Eleitoral; deste dispositivo. II 99% (noventa e nove por cento) do total do Fundo Partidário serão distribuídos aos partidos que tenham preenchido as condições do art. 13, na proporção dos votos obtidos na última eleição geral para a Câmara dos Deputados. deste dispositivo. Art. 41-A. Do total do Fundo Partidário: Caput com redação pela Lei /2013. I 5% (cinco por cento) serão destacados para entrega, em partes iguais, a todos os partidos que atendam aos requisitos constitucionais de acesso aos recursos do Fundo Partidário; e Inciso I com redação pela Lei /2015. II 95% (noventa e cinco por cento) serão distribuídos aos partidos na proporção dos votos obtidos na última eleição geral para a Câmara dos Deputados. Inciso II com redação pela Lei /2013. Parágrafo único. Para efeito do disposto no inciso II, serão desconsideradas as mudanças de filiação partidária em quaisquer hipóteses. Parágrafo único com redação pela Lei /2015. Art. 42. Em caso de cancelamento ou caducidade do órgão de direção nacional do partido, reverterá ao Fundo Partidário a quota que a este caberia. Art. 43. Os depósitos e movimentações dos recursos oriundos do Fundo Partidário serão feitos em estabelecimentos bancários controlados pelo Poder Público Federal, pelo Poder Público Estadual ou, inexistindo estes, no banco escolhido pelo órgão diretivo do partido. Art. 44. Os recursos oriundos do Fundo Partidário serão aplicados: I na manutenção das sedes e serviços do partido, permitido o pagamento de pessoal, a qualquer título, observado, do total recebido, os seguintes limites: Inciso I com redação pela Lei /2015. a) 50% (cinquenta por cento) para o órgão nacional; Alínea a acrescida pela Lei /2015. b) 60% (sessenta por cento) para cada órgão estadual e municipal; Alínea b acrescida pela Lei /2015. II na propaganda doutrinária e política; III no alistamento e campanhas eleitorais; IV na criação e manutenção de instituto ou fundação de pesquisa e de doutrinação e educação política, sendo esta aplicação de, no mínimo, 20% (vinte por cento) do total recebido. V na criação e manutenção de programas de promoção e difusão da participação política das mulheres, criados e mantidos pela secretaria da mulher do respectivo partido político ou, inexistindo a secretaria, pelo instituto ou fundação de pesquisa e de doutrinação e educação política de que trata o inciso IV, conforme percentual que será fixado pelo órgão nacional de direção partidária, observado o mínimo de 5% (cinco por cento) do total; Inciso V com redação pela Lei /2015. VI no pagamento de mensalidades, anuidades e congêneres devidos a organismos partidários internacionais que se destinem ao apoio à pesquisa, ao estudo e à doutrinação política, aos quais seja o partido político regularmente filiado; Inciso VI acrescido pela Lei /2015. VII no pagamento de despesas com alimentação, incluindo restaurantes e lanchonetes. Inciso VII acrescido pela Lei / º Na prestação de contas dos órgãos de direção partidária de qualquer nível devem ser discriminadas as despesas realizadas com recursos do Fundo Partidário, de modo a permitir o controle da Justiça Eleitoral sobre o cumprimento do disposto nos incisos I e IV deste artigo. 2º A Justiça Eleitoral pode, a qualquer tempo, investigar sobre a aplicação de recursos oriundos do Fundo Partidário. 3º Os recursos de que trata este artigo não estão sujeitos ao regime da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, tendo os partidos políticos autonomia para contratar e realizar despesas. 3º com redação pela Lei / º Não se incluem no cômputo do percentual previsto no inciso I deste artigo encargos e tributos de qualquer natureza. 4º acrescido pela Lei / º O partido político que não cumprir o disposto no inciso V do caput deverá transferir o saldo para conta específica, sendo vedada sua aplicação para finalidade diversa, de modo que o saldo remanescente deverá ser aplicado dentro do exercício financeiro subsequente, sob pena de acréscimo de 12,5% (doze inteiros e cinco décimos por cento) do valor previsto no inciso V do caput, a ser aplicado na mesma finalidade. 5º com redação pela Lei / º-A. A critério das agremiações partidárias, os recursos a que se refere o inciso V poderão ser acumulados em diferentes exercícios financeiros, mantidos em contas bancárias específicas, para utilização futura em campanhas eleitorais de candidatas do partido. 5º-A acrescido pela Lei / º No exercício financeiro em que a fundação ou instituto de pesquisa não despender a totalidade dos recursos que lhe forem assinalados, a eventual sobra poderá ser revertida para outras atividades partidárias, conforme previstas no caput deste artigo. 6º acrescido pela Lei / º A critério da secretaria da mulher ou, inexistindo a secretaria, a critério da fundação de pesquisa e de doutrinação e educação política, os recursos a que se refere o inciso V do caput poderão ser acumulados em diferentes exercícios financeiros, mantidos em contas bancárias específicas, para utilização futura em campanhas eleitorais de candidatas do partido, não se aplicando, neste caso, o disposto no 5º. 7º acrescido pela Lei /2015. TÍTULO IV DO ACESSO GRATUITO AO RÁDIO E À TELEVISÃO Art. 45. A propaganda partidária gratuita, gravada ou ao vivo, efetuada mediante transmissão por rádio e televisão será realizada entre as 19 horas e 30 minutos e as 22 horas para, com exclusividade: I difundir os programas partidários; II transmitir mensagens aos filiados sobre a execução do programa partidário, dos eventos com este relacionados e das atividades congressuais do partido; III divulgar a posição do partido em relação a temas político-comunitários. IV promover e difundir a participação política feminina, dedicando às mulheres o tempo que será fixado pelo órgão nacional de direção partidária, observado o mínimo de 10% (dez por cento) do programa e das inserções a que se refere o art. 49. Inciso IV com redação pela Lei / º Fica vedada, nos programas de que trata este Título: I a participação de pessoa filiada a partido que não o responsável pelo programa; II a divulgação de propaganda de candidatos a cargos eletivos e a defesa de interesses pessoais ou de outros partidos; III a utilização de imagens ou cenas incorretas ou incompletas, efeitos ou quaisquer outros recursos que distorçam ou falseiem os fatos ou a sua comunicação. 2º O partido que contrariar o disposto neste artigo será punido: 2º com redação pela Lei /2009. I quando a infração ocorrer nas transmissões em bloco, com a cassação do direito de transmissão no semestre seguinte; Inciso I acrescido pela Lei /2009. II quando a infração ocorrer nas transmissões em inserções, com a cassação de tempo equivalente a 5 (cinco) vezes ao da inserção ilícita, no semestre seguinte. Inciso II acrescido pela Lei / º A representação, que somente poderá ser oferecida por partido político, será julgada pelo Tribunal Superior Eleitoral quando se tratar de programa em bloco ou inserções nacionais e pelos Tribunais Regionais Eleitorais quando se tratar de programas em bloco ou inserções transmitidos nos Estados correspondentes. 3º com redação dada Lei /2009. O STF, no julgamento da ADIn (DJE e ), decidiu: julgar parcialmente procedente o pedido para conferir interpretação conforme à Constituição ao art. 45, 3º, da Lei 9.096/95, estabelecendo a legitimidade concorrente dos partidos políticos e do Ministério Público Eleitoral para a propositura da reclamação de que trata o dispositivo. 4º O prazo para o oferecimento da representação encerra-se no último dia do semestre em que for veiculado o programa impugnado, ou LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR 1251

5 Legislação Complementar LEI 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE 1997 quer período da legislatura que estiver em curso, é assegurado o registro de candidatura para o mesmo cargo pelo partido a que estejam filiados. O STF no julgamento da medida liminar em ADIN (DOU ) decidiu: por maioria, deferir a medida cautelar para suspender a eficácia do 1º do art. 8º da Lei 9.504, de 30 de setembro de º Para a realização das convenções de escolha de candidatos, os partidos políticos poderão usar gratuitamente prédios públicos, responsabilizando-se por danos causados com a realização do evento. Art. 9º Para concorrer às eleições, o candidato deverá possuir domicílio eleitoral na respectiva circunscrição pelo prazo de, pelo menos, 1 (um) ano antes do pleito, e estar com a filiação deferida pelo partido no mínimo 6 (seis) meses antes da data da eleição. Parágrafo único. Havendo fusão ou incorpo - ração de partidos após o prazo estipulado no caput, será considerada, para efeito de filiação partidária, a data de filiação do candidato ao partido de origem. Art. 88, par. ún., do CE. Do Registro de Candidatos Art. 10. Cada partido ou coligação poderá registrar candidatos para a Câmara dos De - putados, a Câmara Legislativa, as Assembleias Legislativas e as Câmaras Municipais no total de até 150% (cento e cinquenta por cento) do número de lugares a preencher, salvo: I nas unidades da Federação em que o núme - ro de lugares a preencher para a Câmara dos Deputados não exceder a doze, nas quais cada partido ou coligação poderá registrar candida - tos a Deputado Federal e a Deputado Estadual ou Distrital no total de até 200% (duzentos por cento) das respectivas vagas; Inciso I acrescido pela Lei /2015. II nos Municípios de até cem mil eleitores, nos quais cada coligação poderá registrar candida - tos no total de até 200% (duzentos por cento) do número de lugares a preencher. Inciso II acrescido pela Lei / º Revogado pela Lei / º Revogado pela Lei / º Do número de vagas resultante das regras previstas neste artigo, cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% (trinta por cento) e o máximo de 70% (setenta por cento) para candidaturas de cada sexo. 3º com redação pela Lei / º Em todos os cálculos, será sempre desprezada a fração, se inferior a meio, e igualada a um, se igual ou superior. 5º No caso de as convenções para a escolha de candidatos não indicarem o número máximo de candidatos previsto no caput, os órgãos de direção dos partidos respectivos poderão preencher as vagas remanescentes até trinta dias antes do pleito. 5º com redação pela Lei /2015. Art. 11. Os partidos e coligações solicitarão à Justiça Eleitoral o registro de seus candidatos até as dezenove horas do dia 15 de agosto do ano em que se realizarem as eleições. 1º O pedido de registro deve ser instruído com os seguintes documentos: I cópia da ata a que se refere o art. 8º; II autorização do candidato, por escrito; III prova de filiação partidária; IV declaração de bens, assinada pelo candidato; V cópia do título eleitoral ou certidão, fornecida pelo cartório eleitoral, de que o candidato é eleitor na circunscrição ou requereu sua inscrição ou transferência de domicílio no prazo previsto no art. 9º; VI certidão de quitação eleitoral; VII certidões criminais fornecidas pelos órgãos de distribuição da Justiça Eleitoral, Federal e Estadual; VIII fotografia do candidato, nas dimensões estabelecidas em instrução da Justiça Eleitoral, para efeito do disposto no 1º do art. 59. IX propostas defendidas pelo candidato a Prefeito, a Governador de Estado e a Presidente da República. Inciso IX com redação pela Lei / º A idade mínima constitucionalmente estabelecida como condição de elegibilidade é verificada tendo por referência a data da posse, salvo quando fixada em dezoito anos, hipótese em que será aferida na data-limite para o pedido de registro. 2º com redação pela Lei / º Caso entenda necessário, o Juiz abrirá prazo de 72 (setenta e duas) horas para diligências. 4º Na hipótese de o partido ou coligação não requerer o registro de seus candidatos, estes poderão fazê-lo perante a Justiça Eleitoral, observado o prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas seguintes à publicação da lista dos candidatos pela Justiça Eleitoral. 4º com redação pela Lei / º Até a data a que se refere este artigo, os Tribunais e Conselhos de Contas deverão tornar disponíveis à Justiça Eleitoral relação dos que tiveram suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável e por decisão irrecorrível do órgão competente, ressalvados os casos em que a questão estiver sendo submetida à apreciação do Poder Judiciário, ou que haja sentença judicial favorável ao interessado. 6º A Justiça Eleitoral possibilitará aos interessados acesso aos documentos apresentados para os fins do disposto no 1º. 6º acrescido pela Lei / º A certidão de quitação eleitoral abrangerá exclusivamente a plenitude do gozo dos direitos políticos, o regular exercício do voto, o atendimento a convocações da Justiça Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça Eleitoral e não remitidas, e a apresentação de contas de campanha eleitoral. 7º acrescido pela Lei / º Para fins de expedição da certidão de que trata o 7º, considerar-se-ão quites aqueles que: Caput do 8º acrescido pela Lei /2009. I condenados ao pagamento de multa, tenham, até a data da formalização do seu pedido de registro de candidatura, comprovado o pagamento ou o parcelamento da dívida regularmente cumprido; Inciso I acrescido pela Lei /2009. II pagarem a multa que lhes couber individualmente, excluindo-se qualquer modalidade de responsabilidade solidária, mesmo quando imposta concomitantemente com outros candidatos e em razão do mesmo fato. Inciso II acrescido pela Lei /2009. III o parcelamento das multas eleitorais é direito do cidadão, seja ele eleitor ou candidato, e dos partidos políticos, podendo ser parceladas em até 60 (sessenta) meses, desde que não ultrapasse o limite de 10% (dez por cento) de sua renda. Inciso III acrescido pela Lei / º A Justiça Eleitoral enviará aos partidos políticos, na respectiva circunscrição, até o dia 5 de junho do ano da eleição, a relação de todos os devedores de multa eleitoral, a qual embasará a expedição das certidões de quitação eleitoral. 9º acrescido pela Lei / As condições de elegibilidade e as causas de inelegibilidade devem ser aferidas no momento da formalização do pedido de registro da candidatura, ressalvadas as alterações, fáticas ou jurídicas, supervenientes ao registro que afastem a inelegibilidade. 10 acrescido pela Lei / A Justiça Eleitoral observará, no parcelamento a que se refere o 8º deste artigo, as regras de parcelamento previstas na legislação tributária federal. 11 acrescido pela Lei / Vetado. 12 acrescido pela Lei / Fica dispensada a apresentação pelo partido, coligação ou candidato de documentos produzidos a partir de informações detidas pela Justiça Eleitoral, entre eles os indicados nos incisos III, V e VI do 1º deste artigo. 13 acrescido pela Lei /2013. Art. 12. O candidato às eleições proporcionais indicará, no pedido de registro, além de seu nome completo, as variações nominais com que deseja ser registrado, até o máximo de três opções, que poderão ser o prenome, sobrenome, cognome, nome abreviado, apelido ou nome pelo qual é mais conhecido, desde que não se estabeleça dúvida quanto à sua identidade, não atente contra o pudor e não seja ridículo ou irreverente, mencionando em que ordem de preferência deseja registrar-se. Súmula 4 do TSE. 1º Verificada a ocorrência de homonímia, a Justiça Eleitoral procederá atendendo ao seguinte: I havendo dúvida, poderá exigir do candidato prova de que é conhecido por dada opção de nome, indicada no pedido de registro; II ao candidato que, na data máxima prevista para o registro, esteja exercendo mandato eletivo ou o tenha exercido nos últimos 4 (quatro) anos, ou que nesse mesmo prazo se tenha candidatado com um dos nomes que indicou, será deferido o seu uso no registro, ficando outros candidatos impedidos de fazer propaganda com esse mesmo nome; III ao candidato que, pela sua vida política, social ou profissional, seja identificado por um dado nome que tenha indicado, será deferido o registro com esse nome, observado o disposto na parte final do inciso anterior; IV tratando-se de candidatos cuja homonímia não se resolva pelas regras dos dois incisos anteriores, a Justiça Eleitoral deverá notificá-los para que, em 2 (dois) dias, cheguem a acordo sobre os respectivos nomes a serem usados; V não havendo acordo no caso do inciso anterior, a Justiça Eleitoral registrará cada candidato com o nome e sobrenome constantes do pedido de registro, observada a ordem de preferência ali definida. 2º A Justiça Eleitoral poderá exigir do candidato prova de que é conhecido por determinada opção de nome por ele indicado, quando seu uso puder confundir o eleitor. LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR 1295

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