C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E CENTRAIS HIDROELÉCTRICAS CENTRAL DE CAMBAMBE 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E CENTRAIS HIDROELÉCTRICAS CENTRAL DE CAMBAMBE 2"

Transcrição

1 CENTRAIS HIDROELÉCTRICAS CENTRAL DE CAMBAMBE 2 ANGOLA REFORÇO DE POTÊNCIA DO HIDROELÉCTRICO DE CAMBAMBE CONSTRUÇÃO CENTRAL 2 Cliente: ENE - Empresa Nacional de Electridade Aprovação de Projectos, Gestão e Fiscalização das Obras e Equipamentos: 2011/ em curso O Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe localiza-se no Rio Kwanza, cerca de 180 km a Sudoeste da cidade de Luanda e a 15 km de distância da cidade de Dondo. Foi inicialmente planeado e construído para um desenvolvimento faseado. Neste momento está em curso a Fase II do projecto, incluindo a com a construção da central de Cambambe 2. As obras da Fase 2 estão divididas em duas empreitadas: obras de construção civil (central 2) e equipamentos electromecânicos (fornecimento e montagem). A central 2 é subterrânea e terá uma potência instalada da ordem de 700 MW. Inclui a construção das seguintes componentes principais: - uma nova tomada de água e túnel de adução - uma central, os grupos geradores, os transformadores, subestação, e sistemas auxiliares; túnel de acesso e edifício de comando - um túnel de restituição e descarga a jusante. O âmbito do serviços prestados pela COBA é: - Gestão de projecto; - Revisão dos estudos, projectos e processos do concurso das obras de construção civil e dos equipamentos electromecânicos bem como a revisão dos resultados dos ensaios em modelo; - Aprovação do projecto das obras de construção civil e das instalações electromecânicas; - Supervisão da construção; - Entrada em serviço e operação inicial; - Supervisão durante o período de garantia.

2 HIDROELÉCTRICO RABAÇAL DE - PONTE LAÚCA ANGOLA HIDROELÉCTRICO DE LAÚCA Cliente: GAMEK Gabinete de Aproveitamento do Médio Kwanza Revisão dos Projectos Básico e de Execução 2012/ Coordenação e Fiscalização 2012/ Trabalho realizado em consórcio com a Lahmeyer International Local da barragem, visto de montante ( ) 40140LAUC_AH Lauca O aproveitamento hidroeléctrico de Laúca situa-se no rio Kwanza, cerca de 47 km a jusante do aproveitamento hidroeléctrico de Capanda em exploração, e tem como objectivo principal a produção de energia. O aproveitamento é composto por uma barragem de betão compactado com cilindro (BCC), um circuito hidráulico de geração principal subterrâneo (2004 MW), um circuito hidráulico de geração ecológico de pé de barragem (65,5 MW) e central principal subterrânea. Barragem de Laúca Tipo: Betão compactado com cilindro (BCC), perfil gravidade Altura: 132 m Comprimento de coroamento: m Volume total de betão: m³ Capacidade da albufeira: x 10 6 m³ Caudal de dimensionamento do descarregador de cheias: m³/s Descarregador de cheias: Soleira, com 3 comportas tipo segmento com 15 m de largura Descarga de fundo: Conduta de secção rectangular com 6,8 m de largura e altura variável, com 117,8 m de comprimento, totalmente blindada (800 m³/s) Circuito hidráulico de geração principal Subterrâneo, formado no essencial por 6 tomadas de água, 6 poços circulares com 7,0 m de diâmetro interno e 110 m a 115 m de altura e por 6 galerias de adução com dimensões internas 9,0 x 12,2 m e comprimento médio de 1900 m cada, com inclinação de 4%. Central Principal de Laúca Subterrânea: 21 m de largura e 273 m de comprimento Escavação subterrânea: m³ Potência: 6 x 334 MW = 2004 MW Queda útil: 200 m Caudal nominal: 182 m³/s Número de grupos: 6 com turbina Francis de eixo vertical com válvula cilíndrica no distribuidor Energia produzida: GWh/ano Central Auxiliar de Laúca (caudal ecológico) A céu aberto, no pé da barragem de BCC Escavação a céu aberto: m³ Potência: 65,5 MW Queda útil: 128 m Caudal nominal: 60 m³/s Número de grupos: 1 com turbina Francis de eixo vertical Subestações Subestação Principal: 400 kv Subestação Auxiliar: 220 kv

3 HIDROELÉCTRICO DO GOVE ANGOLA HIDROELÉCTRICO DO GOVE. Reparação da Barragem do Gove e Construção da Central Hidroeléctrica e respectiva Subestação Cliente: GABHIC - Gabinete para Administração da Bacia Hidrográfica do Rio Cunene Projecto para Concurso: 2002/05 Assistência Técnica ao GABHIC para Avaliação das Propostas, Elaboração dos Estudos de Execução, Acompanhamento e Fiscalização da Empreitada: 2007/12 Trabalho realizado em consórcio com a Progest Central Hidroeléctrica e subestação. Destina-se à produção de energia eléctrica que, a curto prazo, irá servir a cidade do Huambo. Tem uma potência instalada de 60 MW e produz em ano médio cerca de 150 GWh. A subestação exterior de 220 kv fica localizada junto à central ocupando uma área de m 2. O aproveitamento do Gove localiza-se na província de Huambo. A barragem foi construída em 1975 com o objectivo prioritário de regularizar os caudais do rio Cunene, mas, em 1986 e 1990, foi alvo de acções de sabotagem que comprometem a sua exploração. No projecto inicial previa-se a construção de uma central hidroeléctrica no pé da barragem, a qual foi agora incluída nas obras a realizar. O Consórcio teve, assim, a seu cargo o projecto para concurso de reparação da barragem e infra-estruturas associadas e o projecto da central hidroeléctrica e da subestação. Barragem A barragem do Gove tem um perfil de aterro homogéneo, com um pé em enrocamento. É uma barragem de terra com uma altura de 58 m e o desenvolvimento de coroamento de 1112 m. O volume total de aterro é de 4 x 10 6 m3. Dados os danos causados pelas acções de sabotagem, a barragem e as infraestruturas existentes foram objecto de estudos de reabilitação que englobaram: - Reabilitação da barragem junto ao encontro esquerdo para remoção do aterro afectado, reconstrução da galeria e reposição do aterro; Tratamento da fundação para reforço da cortina de impermeabilização; Tratamento das galerias longitudinal e de drenagem com vista a, por um lado, minimizar passagens de água e, por outro, melhorar a consistência dos aterros de interface da galeria; Protecção do paramento de jusante para prevenir a evolução de processos de erosão e de migração de finos de aterro; Drenagem exterior da barragem; Reabilitação do poço de bombagem, instalação de equipamentos e drenagem do pé de jusante; Alteamento da barragem em 1 m; Implementação de um Plano de Observação da Barragem; Intervenções na torre de tomada de água e descarga de fundo; Reposição e reforço da protecção inicial do canal de restituição, afectado por erosões localizadas; Reposição e beneficiação da iluminação e alimentação eléctrica a diversas infra-estruturas da barragem;- Correcção torrencial das ravinas; Beneficiação da estrada que contorna o morro do encontro esquerdo e da estrada da Vila de Operadores; Reabilitação e beneficiação da Pousada e da Vila de Operadores; Reabilitação e reforço do Aeródromo e construção da Aerogare gove_ah Gove 5050 gove_ah Gove

4 Centrais hidroeléctricas e circuitos hidráulicos DE JAMBA-IA-OMA ANGOLA Fases do estudo / Datas Estudo de Viabilidade 2008 Projecto para Concurso Cliente GABHIC Gabinete para Administração da Bacia Hidrográfica do Rio Cunene DESCRIÇÃO: O Aproveitamento de Jamba-Ia-Oma fica situado no rio Cunene, a uma distância de cerca de 50 km a jusante do Gove e de 110 km a sul da cidade de Huambo. Este aproveitamento de fins múltiplos tem como principais objectivos a regularização de caudais a jusante no rio Cunene e a produção de energia numa central hidroeléctrica que integra o aproveitamento. A energia produzida neste aproveitamento destina-se ao abastecimento da cidade de Huambo e posterior ligação à rede eléctrica nacional, estando prevista a exploração conjunto da central de Jamba-Ia-Oma com as centrais de Jamba-Ia-Mina (em projecto) e de Gove (em construção). Os estudos realizados pela COBA compreenderam a elaboração do Estudo de Viabilidade, do Projecto Base, do Estudo de Impacte Ambiental e dos Documentos para Concurso. O aproveitamento integra as seguintes infra-estruturas: Barragem Barragem mista, com corpo central em betão com perfil de gravidade e encontros em aterro de terra: - Altura máxima da zona de betão m - Altura máxima das zonas de aterro m - Comprimento total m - Capacidade da albufeira hm 3 Descarregador de cheias: integrado no corpo de betão da barragem; Qmáx = 4000 m 3 /s; seis vãos (14 m de largura unitária) controlados por comportas de segmento; restituição ao rio por meio de um salto de ski. Descarga de fundo: integrada no corpo de betão da barragem; Qmáx = 194 m 3 /s (2 x 97 m 3 /s). Circuito hidráulico O circuito hiráulico da central está dimesnionado para 225 m 3 /s (3 x 75 m 3 /s) e é constituído por: - 3 tomadas de água independentes, inseridas no corpo de betão da barragem - 3 condutas forçadas, com 4,15 m de diâmetro e 80 m de comprimento - Canal de restituição, com 430 m de comprimento e largura variável entre 40 e 100 m CORTE TRANSVERSAL DA CENTRAL Central - Potência... 78,75 MW - Caudal nominal m³/s - Queda útil... 38,8 m - 3 turbinas Francis de eixo vertical - Subestação de 220 kv Central de pé de barragem, totalmente enterrada com acesso pela cobertura, com dimensões em planta de 78,5 m x 27,1 m e altura máxima de 34 m. A produção anual média é estimada em 156 GWh/ano. Acessos Os acessos associados ao aproveitamento contemplam a ligação às vias existentes (5,7 km), a estrada de acesso à central e à subestação (2,2 km), para além da estrada sobre o coroamento. PLANTA DO PISO PRINCIPAL DA CENTRAL Vila de operadores A vila de operadores de Jamba-Ia-Oma é dotada de infraestruturas e na qual ficam sediadas sete moradias para pessoal residente, uma pousada para pessoal deslocado e um edificio administrativo. Valor do contrato Valor da obra CONFIGURAÇÃO DO 5056/GABH - V1 COBA - CONSULTORES DE ENGENHARIA E AMBIENTE 5056

5 JAMBA-IA-MINA ANGOLA HIDROELÉCTRICO DE JAMBA-IA-MINA Atualização da Viabilidade Técnica e Económica do Aproveitamento; Atualização dos Projetos para Concurso: Janeiro 2010 / Janeiro 2012 Cliente: GABHIC Gabinete para a Administração da Bacia Hidrográfica do Cunene O aproveitamento de Jamba-Ia-Oma situa-se no Rio Cunene, a jusante da confluência com o Rio Cuando e a uma distância em linha reta de cerca de 160 km a Sul da cidade do Huambo, na província do Huambo. Fica localizado cerca de 110 km a jusante do aproveitamento do Gove e a 60 km a montante do aproveitamento da Matala, ambos existentes, ficando cerca de 60 km a jusante do aproveitamento planeado de Jamba-Ia-Oma. Barragem: Tipo: Mista, com corpo central em betão com perfil gravidade e encontros em aterro de terra na margem direita Altura máxima da zona de betão: 38,5 m Altura máxima da zona de aterro: 24,5 m Comprimento total: 1470 m Capacidade da albufeira: 522 hm 3 Descarregador de cheias: integrado no corpo de betão da barragem; Qmáx = 7000 m 3 /s; catorze vãos (14 m de largura unitária) controlados por comportas de segmento; restituição ao rio por meio de um salto de ski. Descarga de fundo: integrado no corpo de betão da barragem; Qmáx = 204 m 3 /s (2 x 102 m 3 /s); Circuito Hidráulico: O circuito hidráulico da central está dimensionado para 300 m 3 /s (3 x 100 m 3 /s) e é constituído por: 3 tomadas de água independentes, inseridas no corpo de betão da barragem; 3 galerias de adução (Ø 5,00 m; extensão: 180 m); Restituição no Rio Cuengué (afluente do Cunene) Projeto para Concurso: 1974 Cliente: Gabinete do Plano do Cunene Central: Tipo: Potência : Queda útil: Caudal nominal: Número de grupos: Energia produzida: Subestação de 220 kv Acessos: em caverna, com dimensões em planta de 96,1 m x 23,4 m e altura máxima de 34 m. O edifício de comando fica situado à superfície, com ligação à central por meio de um poço vertical. 205 MW 82,7 m 300 m³/s 3 turbinas Francis de eixo vertical 535 GWh/ano Valor estimado da Obra: USD Os acessos associados ao aproveitamento contemplam a ligação às vias existentes (10,1 km), as estradas de acesso à central (1,6 km, dos quais 1,2 em túnel), à subestação e ao edifício de comando (1,0 km), para além da estrada sobre o coroamento. Vila de Operadores: A vila de operadores de Jamba-Ia-Oma é dotada de infraestruturas e na qual ficam sediadas sete moradias para pessoal residente, uma pousada para pessoal deslocado e um edifício administrativo.

6 Centrais hidroeléctricas e circuitos hidráulicos HIDROELÉCTRICO DE CHIUMBE-DALA ANGOLA Fases do estudo / Datas Estudo de Viabilidade 2002 Projecto para Concurso 2003 Cliente ENE - Empresa Nacional de Electricidade DESCRIÇÃO: O Aproveitamento Hidroeléctrico de Chiumbe-Dala situa-se no rio Chiumbe (Tchihumbwe), junto à localidade de Dala, na Província da Luanda-Sul, e destina-se ao fornecimento de energia eléctrica à cidade de Luena na Província do Moxico. O aproveitamento encontra-se parcialmente executado, sendo necessário recuperar as obras existentes (açude de derivação, tomada de água, canal de adução e escavações da central), instalar equipamentos e executar as estruturas projectadas (conduta forçada e central). Os estudos realizados pelo Consórcio SOAPRO/COBA foram desenvolvidos a nível de Projecto para Concurso. Foram também desenvolvidos Estudos Ambientais. O aproveitamento integra os seguintes elementos principais: Recuperação de Estruturas existentes - Açude de derivação: soleira livre em betão e descarga de fundo na margem direita, NPA (496,50), comprimento da soleira de 143,5 m; - Tomada de água na margem esquerda; - Canal de adução com 109 m de comprimento total; - Estrutura em betão na transição canal-condutas; - Estrada e ponte de acesso. Estruturas a realizar - Condutas forçadas: secção de 2 x 2,2 m e comprimento de 2 x 213 m; - Central hidroeléctrica: Potência máxima (2x4,14 + 2x2,07 MW)...12,42 MW Caudal máximo (2x8,0 + 2x4,0 m³/s)...24 m³/s Queda bruta/útil...58,0 / 56,8 m 4 grupos Francis horizontais - Subestação 6/60 kv: transformadores de 2 x 10 MVA Numa primeira fase de execução serão instalados os dois grupos de 2,07 MW e um dos grupos de 4,14 MW. CONFIGURAÇÃO DO (PLANTA GERAL) AÇUDE DE DERIVAÇÃO (EXISTENTE) Consórcio SOAPRO / COBA (26% / 74%) Valor do contrato ANTEVISÃO DA CENTRAL Valor da obra CORTE TRANSVERSAL DA CENTRAL P V1 COBA - CONSULTORES DE ENGENHARIA E AMBIENTE P2

7 Centrais hidroeléctricas e circuitos hidráulicos / Barragens HIDROELÉCTRICO DE M'BRIDGE ANGOLA Fases do estudo / Datas Estudos de Base 2003 Estudo de Viabilidade 2003 Projecto de Execução 2004 Cliente ENE - Empresa Nacional de Electricidade DESCRIÇÃO: O Aproveitamento Hidroeléctrico de M'Bridge localiza-se no rio M'Bridge, junto à localidade de Cuímba, na Província do Zaire, e destina-se ao fornecimento de energia eléctrica à cidade de M'Banza Congo. O aproveitamento é previsto para funcionamento em rede isolada. O aproveitamento é constituído por dois açudes de derivação nos rios M'Bridge e Passassa, pelas respectivas tomadas de água e desarenadores, pelas condutas de interligação entre as barragens e uma câmara de carga, pela conduta forçada, pela central hidroeléctrica e pelas estradas de acesso. Os estudos realizados pelo Consórcio SOAPRO/COBA foram desenvolvidos a nível de Projecto de Execução. Foram também desenvolvidos Estudos Ambientais CONFIGURAÇÃO DO O aproveitamento integra os seguintes elementos: Açude de derivação - Açude de M'Bridge, com nível de pleno armazenamento à cota (933.00), altura máxima de 8.5 m e 36 m de comprimento útil da soleira descarregadora livre em betão. A tomada de água e descarga de fundo situam-se junto ao encontro da barragem. - Açude de Passassa, de concepção idêntica, com NPA à cota (943.50), altura máxima de 8.5 m e comprimento útil de soleira de 24 m. Circuito hidráulico Os dois troços de baixa pressão do circuito hidráulico iniciam-se nas estruturas de tomada de água, integradas no corpo de cada um dos dois açudes, integrando desarenadores e condutas de adução em PEAD com diâmetro DN1200 mm e desenvolvimentos de 600 m para a conduta com origem no açude de M'Bridge e 2900 m para a conduta com origem no açude de Passassa. Uma câmara de carga, com um comprimento de cerca de 80,0 m e 14,0 m de largura máxima, recebe os caudais com origem nos dois açudes, onde se inicia a conduta forçada, em aço, com DN 1000 mm e 1200 m de desenvolvimento. Central - Potência (3x2,275 MW)...6,825 MW - Caudal máximo...2,4 m³/s - Queda útil...324,0 m - 3 grupos Pelton de eixo horizontal. - Subestação 6/60 kv Acessos - Estradas de acesso com 5,1 km de desenvolvimento. 1 - Barragem de M'Bridge 2 - Barragem de Passassa 3 - Albufeira de M'Bridge 4 - Albufeira de Passassa 5 - Desarenador de M'Bridge 6 - Desarenador de Passassa 7 - Conduta de adução M'Bridge - Câmara de Carga 8 - Conduta de adução Passassa - Câmara de Carga 9 - Conduta Forçada 10 - Central 11 - Estradas de Acesso a construir Consórcio SOAPRO / COBA (21% / 79%) Valor do contrato Valor da obra QUEDAS DE M'BRIDGE CORTE TRANSVERSAL DA CENTRAL P V1 COBA - CONSULTORES DE ENGENHARIA E AMBIENTE P2

8 HIDROELÉCTRICO DE SAMUELA ANGOLA HIDROELÉCTRICO DE SAMUELA Cliente: ESCOM Mining Energy, Ltd Estudo Prévio: 2006/07 DESCRIÇÃO: O Aproveitamento Hidroeléctrico de Samuela situa-se no rio Tchicapa, na Província da Luanda Norte, a cerca de 60 km a Sul da cidade de Lucapa, junto da exploração mineira do Luó. Tem por objectivo a produção de energia eléctrica para satisfação das necessidades das explorações mineiras da ESCOM existentes na região, que actualmente são alimentadas através de grupos geradores térmicos, apresentado elevados custos de exploração designadamente no transporte de combustível. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: Barragem: Tipo: misto (betão na zona central e aterro nos encontros) Altura máxima: 20,5 m Desenvolvimento do coroamento: 575 m Nível de pleno armazenamento: 856 m Nível de máxima cheia: 857 m Caudal de dimensionamento do descarregador: 717 m 3 /s Circuito Hidráulico (ligação entre a tomada de água e a central) Diâmetro: Extensão: 5,0 m 92,5 m Central Hidroeléctrica: Localiza-se cerca de 115 m a jusante da barragem, na margem direita, ocupando o edifício uma área de 37 m de desenvolvimento por 23 m de largura. Vista do início do circuito hidráulico Queda bruta nominal: 17,5 m Potência instalada: kw Energia produzida: 78,9 GWh/ano Turbina: Número: 2 Tipo: Kaplan Vista para montante do local da barragem 1258 samu_ah Samuela EP

9 HIDROELÉCTRICO DE RIBEIRADIO RABAÇAL - ERMIDA PONTE PORTUGAL HIDROELÉCTRICO DE RIBEIRADIO - ERMIDA Cliente: EDP / MARTIFER RENEWABLES Estudo Preliminar 2007 Cliente: GREENVOUGA, S.A. Projecto para Licenciamento e Processos de Concurso da Empreitada Geral de Construção e da Empreitada de Fornecimento de Equipamentos: 2008 / 2009 Projeto de Execução e Assistência Técnica 2009/15 DESCRIÇÃO: O aproveitamento hidroelétrico de Ribeiradio Ermida situa-se no rio Vouga e tem com objectivo principal a produção de energia permitindo também o abastecimento de água para usos urbanos, industriais e agrícolas. O aproveitamento integrado dos recursos hídricos do rio Vouga tem sido analisado ao longo da últimas três décadas, no âmbito de diferentes estudos, realizados na sua maioria pela COBA. A barragem de Ribeiradio foi também objecto de vários estudos feitos pela COBA, sobretudo nos últimos 10 anos. Em 2007, o Instituto da Água (INAG) decidiu lançar o Concurso para a Construção e Exploração do Aproveitamento de Ribeiradio-Ermida. A este concorreu o consórcio EDP-Martifer, para o qual a COBA realizou o Estudo Preliminar que fundamentou a proposta. Tendo este consórcio sido vencedor do concurso, foi então a COBA encarregada da elaboração do Processo de Concurso, Projecto de Execução e Assistência Técnica e Estudos de Impacte Ambiental. O Aproveitamento é composto pela barragem de Ribeiradio, central de Ribeiradio, a barragem de contra embalse de Ermida para modulação dos caudais libertados pela central de Ribeiradio, e central de Ermida. Barragem Ribeiradio Tipo: Betão, perfil gravidade Altura: 83 m Comprimento de coroamento: 265 m Capacidade da albufeira: 136 x 10 6 m³ Caudal de máxima cheia: m³/s Descarregador de cheias: soleira com comportas de sector com 13 m Descarga de fundo: conduta com 2,5 m de diâmetro (125 m 3 /s) Central de Ribeiradio Potência : Queda útil: Caudal nominal: Número de grupos: Energia produzida: Circuito hidráulico 7454 MW 72 m 125 m³/s 1 com turbina Francis de eixo vertical 117 GWh/ano subterrâneo formado por uma galeria de adução com 2050m de comprimento e um diâmetro interior de 5,5 m. Barragem de Ermida Tipo: Betão, perfil gravidade Altura: 35,0 m Comprimento coroamento: 175 m Descarregador de cheias: em lâmina aderente não controlado com 55 m de largura Central de Ermida Potência : 8 MW Queda útil: 16,8 m Caudal nominal: 2x25 m 3 /s Número de grupos: 2 turbinas Kaplan tubulares Energia produzida: 18 GWh/ano ribe_ah Ribeiradio Ermida

10 HIDROELÉCTRICO DO ALQUEVA. RABAÇAL REFORÇO - PONTE DE POTÊNCIA DO ALQUEVA (ALQUEVA II) PORTUGAL HIDROELÉCTRICO DO ALQUEVA. REFORÇO DE POTÊNCIA (ALQUEVA II) Cliente: EDP Electricidade de Portugal 2007/12 Alternador-motor: - Potência como Alternador: 147 MVA - Potência como Motor: 120 MW - Tensão: 15 kv Subestação: Transformadores de Grupo: - Potência: 150 MVA - Relação de Transformação: 15/400 kv O escalão de Alqueva foi equipado, na primeira fase, com dois grupos reversíveis de 130 MW. O objectivo do reforço consiste assim na duplicação da potência instalada reversível, por forma a tirar maior partido das condições resultantes da conjugação da grande albufeira de Alqueva e do contra-embalse de Pedrógão com capacidade para permitir ciclos semanais de turbinamento e bombagem. O Reforço de Potência do Escalão de Alqueva compreendeu os circuitos hidráulicos em túnel, a central construída a céu aberto, a restituição e a subestação. Circuitos Hidráulicos: - Desenvolvimento Total do Grupo 1: 361 m - Desenvolvimento Total do Grupo 2: 387 m - Diâmetro: 8,5 m Troços em Blindagem: - Diâmetro: 7,5 m - Desenvolvimento do Grupo 1: 80 m - Desenvolvimento do Grupo 2: 106 m Restituição: - Grade de Corrediça: 8 de 4,25 m x 14,00 m - Comporta Ensecadeira: 4 de 6,50 m x 6,50 m Central: - Número de Grupos: 2 - Tipo de Grupos: Turbina-bomba, Francis, vertical com Alternador-motor Turbina-Bomba (características em turbinamento): Caudal Nominal: 200 m3/s - Queda Útil Nominal: 66,9 m - Potência Nominal: 130 MW Características em Bombagem: - Caudal Nominal: 160 m3/s - Altura de Elevação Nominal: 65,2 m - Potência Máxima: 110 MW

11 Centrais hidroeléctricas e circuitos hidráulicos HIDROELÉCTRICO DE FRIDÃO PORTUGAL DESCRIÇÃO: Fases do estudo / Datas Anteprojecto 2009 Cliente EDP Produção O Aproveitamento Hidroeléctrico de Fridão, localizado no curso principal do rio Tâmega, é constituído pelo Escalão Principal, integrando a barragem de Fridão e o centro produtor do aproveitamento, e por uma outra barragem a jusante, destinada à regularização dos caudais turbinados. Este aproveitamento integra-se na âmbito do Programa Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH) de Os estudos realizados pela COBA compreenderam a central, circuito hidráulico e os acessos ao aproveitamentos, tendo sido desenvolvidos a nível de Anteprojecto. O aproveitamento integra os seguintes elementos, incluídos no projecto desenvolvido pela COBA: Circuito hidráulico O circuito hidráulico, com desenvolvimento total de 330 m, integra tomada de água em torre com altura máxima de 53.3 m, um túnel de adução com 11.0 m de diâmetro e um curto túnel de restituição com bocal de saída. Central - Potência MW - Caudal nominal m³/s - Queda útil m - 1 turbina Francis de eixo vertical, instalada no interior de um poço, com átrio de montagem e edifício de exploração à superfície. - Subestação 400 kv, incluindo um transformador 283 MVA, 15/400 kv. A central é constituída por um poço e por um edifício de exploração à superfície, possuindo uma altura máxima de 94 m, incluindo as estruturas subterrâneas. A produção anual média é estimada em 300 GWh/ano. Acessos e restabelecimento de comunicações - Estradas de acesso com 3.3 km de desenvolvimento. - Restabelecimento de estradas existentes com um total de 0.6 km de desenvolvimento e compreendendo 6 pontes sobre o rio Tâmega e afluentes. CONFIGURAÇÃO DO 1 -Barragem 2 -Descarregador 3 -Descarga de fundo 4 -Bacia de dissipação 5 -Túnel de derivação 6 -Ensecadeira de montante 7 -Ensecadeira de jusante 8 -Tomada de água 9 -Circuito hidráulico 10 -Central 11 -Subestação ANTEVISÃO DA BARRAGEM E DA CENTRAL DE FRIDÃO Valor da obra PERFIL LONGITUDINAL PELA CENTRAL E CIRCUITO HIDRÁULICO 1475 frid_ah Fridão COBA - CONSULTORES DE ENGENHARIA E AMBIENTE

12 ESCALÃO DE PEDRÓGÃO. RABAÇAL CENTRAL - PONTE II PORTUGAL EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DO ALQUEVA. ESCALÃO DO PEDRÓGÃO. CENTRAL II Cliente: EDP Electricidade de Portugal Projecto de Licenciamento, Processos de Concurso e Estudos Ambientais: 2008 / 2010 O presente projecto diz respeito à Central II do Escalão de Pedrogão integrado no Aproveitamento de Fins Múltiplos do Alqueva e compreende a construção de um novo circuito hidráulico e uma central equipada com um grupo constituído por turbina do tipo Kaplan e alternador. A Central II de Pedrógão será implantada na margem esquerda do rio Guadiana numa plataforma comum à estação elevatória da EDIA fixada à cota (79,10), a cerca de 160 m a jusante da barragem de Pedrógão. Características: Potência : 13,34 MW Queda útil: 21 m Caudal nominal: 70 m³/s Número de grupos: 1 com turbina Kaplan Circuito hidráulico: 192 m de comprimento: troço inicial (18 m e 4,40 m): conduta de ligação à estação elevatória (98 m e 4,0 m); conduta forçada (76 m e entre 3,85 e 4,30 m). Subestação exterior de 60 kv rped_ah Pedrogao

13 Centrais hidroeléctricas e circuitos hidráulicos HIDROELÉCTRICO DE FOZ TUA PORTUGAL DESCRIÇÃO: Fases do estudo / Datas Projecto para Licenciamento 2010 Projecto para Concurso Cliente EDP Produção O Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua, localizado no rio Tua, junto à confluência com o rio Douro, é constituído por uma barragem abóbada e por um circuito hidráulico subterrâneo situado na margem direita e por uma central reversível em poço, com edifício de exploração à superficie. Este aproveitamento integra-se na âmbito do Programa Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH) de Os estudos realizados pela COBA compreenderam a central e circuito hidráulico aproveitamentos, tendo sido elaboradas as fases de Projecto para Licenciamento e de Projecto para Concurso. O aproveitamento integra os seguintes elementos, incluídos no projecto desenvolvido pela COBA: Circuito hidráulico Compreende dois circuitos hidráulicos com desenvolvimentos totais de 700 e 770 m, integrando tomada de água, túnel de adução e restituição também em túnel, com as seguintes características: - Duas torres de tomada de água, com altura de 40.3 m, interligadas por um passadiço à cota do coroamento. - Dois túneis com 7.5 m de diâmetro e comprimentos de 580 m e Duas estruturas de restituição em túnel, com 83 m e 103 m de desenvolvimento, que incluem um poço para instalação dos equipamentos de seccionamento a jusante. Central - Potência MW - Caudal nominal m³/s - Queda útil m - 2 turbinas Francis de eixo vertical, reversíveis, de 131 MW, instaladas no interior de um poço, com átrio de montagem e edifício de exploração à superfície. - Subestação 400 kv, do tipo GIS, incluindo dois transformadores de 160 MVA, 15/400 kv A central é constituída por dois poços e por um edifício de exploração à superfície, possuindo uma altura máxima de 98,6 m, incluindo as estruturas subterrâneas. A produção total anual média estimada é de 349 GWh/ano, dos quais 44 GWh/ano correspondem a energia reversível. ANTEVISÃO DA CENTRAL DE FOZ TUA Valor da obra CORTE LONGITUDINAL CORTE TRANSVERSAL 1545 ftua_ah Foz Tua COBA - CONSULTORES DE ENGENHARIA E AMBIENTE

14 HIDROELÉCTRICO DE SALAMONDE RABAÇAL REFORÇO - PONTE DE POTÊNCIA SALAMONDE II PORTUGAL HIDROELÉCTRICO DE SALAMONDE REFORÇO DE POTÊNCIA SALAMONDE II Cliente: EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A. Projecto de Licenciamento e Processo de Concurso 2009/10 Projecto de Execução e Assistência Técnica: 2010/em curso O aproveitamento de Salamonde está localizado no rio Cávado entre as albufeiras de Salamonde e de Caniçada. O Aproveitamento é composto pelas seguintes infra-estruturas: Obras Principais - Tomada de água na albufeira de Salamonde - Circuito hidráulico de montante: Q dimensionamento: 200 m 3 /s Desenvolvimento: 300 m Diâmetro secção corrente revestida: 8,4 m - Central Grupos: 1 (Francis vertical reversível) Potência: 206 MW Caudal nominal: 200 m 3 /s (turbina); 163 m 3 /s bomba) Queda útil (turbina): 115 m Altura útil de elevação (bomba): 120 m Caverna: altura - 57 m; comprimento - 67 m - Chaminé de equilíbrio a Diâmetro interior: 27,5 m jusante da central Altura: 60 m - Circuito hidráulico de Q dimensionamento: 200 m 3 /s jusante até à albufeira de Desenvolvimento: m Caniçada Diâmetro secção corrente revestida: 8,4 m - Restituição na albufeira de Caniçada Obras Auxiliares - Ensecadeira Tipo: arco em betão Altura: 27 m Comprimento coroamento: 130 m - Túnel de acesso à central 1170 m de comprimento e diâmetro 8,0 m - Vias de acesso Comprimento: m; 1 ponte com 70 m de extensão 1497 sala_ah Salamonde II

15 Centrais hidroeléctricas e circuitos hidráulicos / Barragens HIDROELÉCTRICO DE ALVITO PORTUGAL DESCRIÇÃO: Fases do estudo / Datas Anteprojecto 2009 Cliente EDP Produção O Aproveitamento Hidroeléctrico de Alvito, localizado no rio Ocreza, imediatamente a montante da confluência do rio Alvito, é constituído por uma barragem em betão gravidade (BCC), por uma central em caverna e por circuito hidráulico subterrâneo. O aproveitamento é reversível, sendo utilizado como reservatório de jusante a albufeira da barragem existente de Pracana, também situada no rio Ocreza. Este aproveitamento integra-se na âmbito do Programa Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH) de Os estudos, desenvolvidos a nível de Anteprojecto, foram elaborados em Consórcio, sendo a COBA a empresa líder e responsável pelos estudos da barragem e dos acessos. PERFIL TIPO DA BARRAGEM O aproveitamento integra os seguintes elementos: Barragem Tipo...gravidade em betão (BCC) Capacidade de armazenamento hm³ Altura máxima...88 m Comprimento pelo coroamento m Circuito hidráulico O circuito hidráulico, com desenvolvimento total de 3.8 km, integra tomada de água, túnel de adução, túnel de restituição, chaminé de equilíbrio e estrutura de restituição. Central - Potência MW - Caudal nominal m³/s - Queda útil m - 1 turbina Francis de eixo vertical, reversível, instalada em caverna. - Subestação 400 kv, incluindo um transformador 262 MVA, 18/400 kv. A produção de energia primária é de 66 GWh/ano. Acessos e restabelecimento de comunicações - Estradas de acesso com 2.7 km de desenvolvimento. - Restabelecimento de estradas existentes com um total de 7.5 km de desenvolvimento e compreendendo 4 pontes sobre o rio Ocreza e afluentes Consórcio COBA / STUCKY PERFIL LONGITUDINAL DO CIRCUITO HIDRÁULICO 1 -Tomada de água 2 -Tunel de adução 3 -Central 4 -Chaminé de equilíbrio 5 -Túnel de restituição 6 -Saída da restituição Valor da obra CENTRAL HIDROELÉCTRICA 1470 alvi_ae Alvito COBA - CONSULTORES DE ENGENHARIA E AMBIENTE

16 HIDROELÉCTRICO DO RIO RABAÇAL JUNTO - PONTE DE BOUÇOAIS-SONIM PORTUGAL HIDROELÉCTRICO DO RIO RABAÇAL JUNTO DE BOUÇOAIS-SONIM Cliente: ENGIL Sociedade de Construção Civil, S.A. Projecto de Execução e Assistência Técnica: 2003 / 2005 Circuito hidráulico O circuito hidráulico está instalado entre a albufeira e a central, sendo constituído por um túnel com cerca de 1350 m de comprimento aberto no maciço granítico da margem direita do rio e por uma conduta forçada com 65 m de desenvolvimento. O diâmetro de escavação do túnel é de 4,20 m, tendo o revestimento de betão, nos troços onde for necessário, uma espessura de 0,30 m, definindo uma secção hidráulica com 3,60 m de diâmetro interno. DESCRIÇÃO O aproveitamento hidroeléctrico do rio Rabaçal, afluente do rio Tua e sub-afluente do rio Douro, localiza-se junto às povoações de Bouçoais e Sonim. O Aproveitamento destina-se à produção de energia eléctrica, no quadro da legislação em vigor aplicável a produtores independentes com potências instaladas até 10 MW. O relevo do local das obras é muito acidentado, apresentando vertentes abruptas cavadas nas formações graníticas ocorrentes, e o rio muito encaixado, com um declive médio de 1%, criando boas condições para a implantação do empreendimento. O empreendimento envolve as seguintes estruturas : Barragem Tipo: Betão, tipo gravidade Altura: 43 m Comprimento de coroamento: 87 m Volume da barragem: 19,5 x 10³ m³ Capacidade da albufeira: 1,4 x 10 6 m³ Caudal de máxima cheia: 1500 m³/s Descarregador de cheias: soleira de lâmina aderente sem comportas Central A central localiza-se na margem direita do rio Rabaçal, cerca de 1,3 km a jusante da barragem, permitindo aproveitar os cerca de 28 m de desnível entre os dois locais. Tem as seguintes características principais : Potência : kw Queda útil: 53 m Caudal nominal: 22 m³/s Número de grupos: 2 Francis Caudal equipado: 22 m³/s Energia produzida: 30 GWh/ano Dispositivo de peixes Elevador para peixes a seguir a uma escada de bacias sucessivas dimensionada para 0,450 m³/s. Acessos Estrada de acesso à barragem (ligação à EN 103) e à central com cerca de 2650 m de comprimento. 988 soni_ah Boucoais Sonim

17 HIDROELÉCTRICO DO RIO RABAÇAL JUNTO - PONTE DE REBORDELO PORTUGAL HIDROELÉCTRICO DO RIO RABAÇAL JUNTO DE REBORDELO Cliente: ENGIL Investimentos/GERCO (duas primeiras fases) Estudo Comparativo de Alternativas: 1999 Projecto para Licenciamento: 1999 Cliente: ENGIL Sociedade de Construção Civil, S.A. Projecto de Execução e Assistência Técnica: 2003 / 2004 Circuito hidráulico cerca de 1700 m de comprimento aberto no maciço granítico da margem direita do rio. O diâmetro de escavação é de 4,20 m, tendo o revestimento de betão, nos troços onde for necessário, uma espessura de 0,30 m, definindo uma secção hidráulica com 3,60 m de diâmetro interno. DESCRIÇÃO O aproveitamento hidroeléctrico do rio Rabaçal, afluente do rio Tua e sub-afluente do rio Douro, localiza-se junto à povoação de Rebordelo. O Aproveitamento destina-se à produção de energia eléctrica, no quadro da legislação em vigor aplicável a produtores independentes com potências instaladas até 10 MW. O relevo do local das obras é muito acidentado, apresentando vertentes abruptas cavadas nas formações graníticas ocorrentes, e o rio muito encaixado, com um declive médio de 1%, criando boas condições para a implantação do empreendimento. O empreendimento envolve as seguintes estruturas : Barragem Tipo: Betão, tipo arco-gravidade Altura: 35 m Comprimento de coroamento: 127 m Volume da barragem: 21,4 x 10³ m³ Capacidade da albufeira: 3,13 x 10 6 m³ Caudal de máxima cheia: 1480 m³/s Descarregador de cheias: soleira de lâmina aderente sem comportas Central A central localiza-se na margem direita do rio Rabaçal, cerca de 1,7 km a jusante da barragem, permitindo aproveitar os cerca de 20 m de desnível entre os dois locais. Tem as seguintes características principais : Potência : kw Queda útil: 42,5 m Caudal nominal: 24,4 m³/s Número de grupos: 1 com turbina Kaplan Caudal equipado: 24,4 m³/s Energia produzida: 24 GWh/ano Dispositivo de peixes Elevador para peixes a seguir a uma escada de bacias sucessivas dimensionada para 0,450 m³/s. Acessos Estrada de acesso à barragem (ligação à EN 103) com 320 m. Acesso à central (ligação à N 103) com 650 m de comprimento. Restabelecimento do CM 511 entre Vale do Arneiro e S. Jomil num comprimento de 360 m. 989 rebo_ah Rebordelo

18 CENTRAIS HIDROELÉCTRICAS CENTRAL DE SELA PORTUGAL / ESPANHA CARACTERÍSTICAS GERAIS: CENTRAL DE SELA INTEGRADA NO HIDROELÉCTRICO DE SELA Cliente: EDP Electricidade de Portugal / FENOSA Fuerzas Eléctricas del Noroeste Projecto: 1981/83 - Rio: Minho - Tipo: pé de barragem - Queda: 26 m - Número de grupos: 2 (com turbinas Kaplan) - Potência instalada: 152 MW - Produção média anual: 527 GWh DESCRIÇÃO: A central de Sela situar-se-á no troço internacional do rio Minho e a sua produção energética será distribuída entre Espanha e Portugal. O aproveitamento de Sela é um aproveitamento a fio de água condicionado pelos aproveitamentos já construídos a montante no rio Minho e explorados por FENOSA. Da subestação da central de Sela partem linhas de alta tensão para Espanha e Portugal N.P.A Corte

19 PROGRAMA NACIONAL DE BARRAGENS COM ELEVADO RABAÇAL POTENCIAL - PONTE HIDROELÉCTRICO PORTUGAL PROGRAMA NACIONAL DE BARRAGENS COM ELEVADO POTENCIAL HIDROELÉCTRICO Cliente: REN Rede Eléctrica Nacional Estudos de Viabilidade Técnica: 2007 O Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH) teve como objectivo identificar e definir prioridades para os investimentos a realizar em grandes aproveitamentos hidroeléctricos no horizonte Tem como meta atingir uma capacidade instalada hídrica nacional superior a MW em 2020 (70% do potencial hídrico do país) em que os novos grandes aproveitamentos hidroeléctricos a implementar deverão assegurar valores de potência instalada adicional da ordem de MW, contribuindo desta forma para o cumprimento do objectivo estabelecido pelo Governo em termos de produção de energia com origem em fontes renováveis para o ano 2020, redução da dependência energética nacional e redução das emissões de CO 2. Foram estudados 25 aproveitamentos hidroeléctricos, previamente inventariados a nível nacional, numa perspectiva técnica, económica, social e ambiental, com vista à selecção dos aproveitamentos que irão integrar o PNBEPH e que permitem atingir as metas de potência instalada estabelecidas. Os estudos desenvolveram-se em duas fases: Fase A : Elaboração de um Projecto de Programa, bem como do correspondente Relatório Ambiental. Fase B : Processo de participação pública e elaboração do Programa e da respectiva Declaração Ambiental. O Projecto de Programa incluiu quatro actividades fundamentais: - Identificação e caracterização de todos os locais potenciais para a localização de aproveitamentos. - Elaboração de um Relatório de Factores Críticos da avaliação ambiental, a submeter a consulta institucional. - Elaboração de um relatório de avaliação ambiental estratégica ( Relatório Ambiental ). - Classificação dos diferentes aproveitamentos, tendo em contas as suas características técnicas, económicas, sociais e ambientais. O Programa, efectuado na Fase B, incluiu as seguintes duas actividades: Estudos realizados pelo Consórcio COBA/PROCESL - Participação (apoio) no processo de participação pública no âmbito do Programa e da Avaliação Ambiental, incluindo a preparação de documentação para divulgação e a elaboração do respectivo Relatório de Consulta. - Integração dos resultados da consulta pública no Projecto de Programa e no Relatório Ambiental (elaboração do Programa e da Declaração Ambiental ).. As opções estratégicas definidas para o Programa foram objecto de uma Avaliação Ambiental Estratégica, que permitiu identificar a melhor opção e assim seleccionar os 10 aproveitamentos que integram o PNBEPH e que são: Almourol., Alvito, Daivões, Foz Tua, Fridão, Girabolhos, Gouvães., Padroselos, Pinhosão, Vidago. Para apoio do processo de Consulta Pública do PNBEPH, a LandCOBA (Grupo COBA) desenvolveu um Sistema de Informação Geográfica (SIG), com possibilidade de consulta através do site internet o INAG ( ou da COBA ( Neste site é possível visualizar a localização das barragens e albufeira e consultar os documentos elaborados pnba_ah PNBEPH

20 Centrais hidroeléctricas e circuitos hidráulicos / Barragens HIDROELÉCTRICO DE EL BORJ MARROCOS DESCRIÇÃO: Fases do estudo / Datas Estudo de Viabilidade Projecto para Concurso Data de construção 2007 Cliente Office Nationale de Electricité - ONE O aproveitamento hidroeléctrico de El Borj situa-se no rio Oum Er Rbia, um dos principais rios de Marrocos, constituindo o segundo escalão da cascata prevista para o seu curso superior. O aproveitamento situa-se no médio Atlas, próximo da cidade de Kénifra. O aproveitamento turbinará a fio-de-água o caudal regular proveniente da nascente do Oum Er Rbia, utilizando a queda de aproximadamente de 130 m disponível num troço com cerca de 15 km entre as localidades de Tanafnit e de El Borj. Os estudos realizados compreenderam as fases de Estudo de Viabilidade e de Anteprojecto, tendo o Caderno de Encargos sido dividido em 5 Lotes. A obra foi concluída em Os órgãos hidráulicos da barragem foram objecto de ensaios hidráulicos em modelo reduzido, cujos resultados foram incorporados no projecto. O âmbito do projecto compreendeu a realização de acções de formação do pessoal da ONE, relativas a estudos hidrológicos e dimensionamento hidráulico. O aproveitamento integra as seguintes infra-estruturas: Barragem de Tanafnit Barragem mista com corpo central em aterro e descarregador lateral em betão: - Altura máxima...25 m - Comprimento pelo coroamento m - Capacidade da albufeira hm³ O descarregador é equipado com comportas, compreendendo a soleira descarregadora, um canal e terminando em salto de ski. A descarga de fundo é constituída por uma torre de tomada de água e galeria sob o aterro. Circuito hidráulico - Túnel com diâmetro 3,3 m e 10,2 km de comprimento. - Chaminé de equilíbrio com 5,5 m de diâmetro. - Câmara da válvula de segurança DN 2600 mm. - Conduta forçada DN 2800 e 3000 mm, com 200 m de desenvolvimento. Central - Potência instalada...21,3 MW - Caudal nominal...24 m³/s - Queda útil...106,5 m - 2 turbinas Francis de eixo horizontal, com 10,65 MW, instaladas no interior de um edifício. - Sub-estação exterior 60 kv, incluindo dois transformadores de 15 MVA, 6/60 kv. Acessos - Estradas com 6,2 km de desenvolvimento total. - Ponte com um vão total de 43 m. CORTE LONGITUDINAL DA CENTRAL HIDROELÉCTRICA Consórcio COBA / PROJEMA (90% / 10%) Valor da obra ANTEVISÃO DA CENTRAL BARRAGEM DE TANAFNIT 625 borj_ah El Borj COBA - CONSULTORES DE ENGENHARIA E AMBIENTE

21 SAMBANGALOU SENEGAL MEIOS DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA DOS PAÍSES MEMBROS DA OMVG (SENEGAL, GAMBIA, GUINÉ EQUATORIAL E GUINÉ BISSAU). HIDROELÉCTRICO DE SAMBANGALOU Cliente: OMVG Organisation de la Mise en Valeur du Fleuve Gambie Estudo de Viabilidade Técnica, Económica e Ambiental: 2002/03 Trabalho realizado pelo Consórcio COTECO (Coyne et Bellier Tecsult COBA... Cont. A COBA foi responsável pelo projecto da central hidroeléctrica, incluindo tomada de água, condutas forçadas e subestação, e pelos estudos geológicos e geotécnicos da barragem. O Estudo de Viabilidade técnica, económica e ambiental realizado incluiu a análise do potencial de produção de energia a nível regional, estudos ambientais detalhados e a definição a nível de Estudo Prévio das infra-estruturas que integram o aproveitamento hidroeléctrico. O aproveitamento de Sambangalou é constituído por uma barragem no Rio Gambia, situada no Senegal, junto à fronteira com a Guiné Equatorial, e uma central hidroeléctrica implantada no pé-de-barragem. A barragem criará uma albufeira com um volume total de armazenamento de m³ (volume útil de 1,7 hm³), inundando uma superfície de 181 km² para o nível de pleno armazenamento (cota 200,00 m). A produção anual média é de 400 GWh/ano e a produção garantida de 301 GWh/ano (95% do tempo). As principais características do aproveitamento hidroeléctrico são as seguintes: Barragem de Sambangalou Tipo: BCR (Betão compactado com cilindro) Altura: 94 m Comprimento do coroamento: 560 m Capacidade da albufeira: x 10 6 m³ Volume de betão: m3 Volume de escavações: m3 Central A central localiza-se no pé de barragem Tem as seguintes características principais : Caudal nominal: 200 m³/s Queda útil: 61,9 a 73,7 m Número de grupos: 4 Francis, eixo vertical Capacidade instalada nominal: 120 MW (4 x 30 MW) Condutas forçadas: 4 x mm Produção média anual: 400 GWh/ano Produção garantida: 301 GWh/ano (95% do tempo) Linhas de transmissão de energia (interconexão regional) Tensão: 225 kv Número de subestações: 15 Comprimento total: km (ver continuação à esquerda) O investimento total estimado para a construção da barragem e central hidroeléctrica é de 227,7 milhões de Euros. Para o conjunto do sistema de interconexão da rede eléctrica regional o custo estimado é de 271,9 milhões de Euros omvg_ah Sambangalou

22 CENTRAIS HIDROELÉCTRICAS PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS NO ESTADO DO CEARÁ BRASIL OBJECTIVO: PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS NO ESTADO DO CEARÁ ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA Cliente: Secretaria dos Recursos Hídricos do Estado do Ceará (SRH-CE) Data: 2005 / 2006 Os estudos realizados tiveram por objectivo a definição das características a adoptar para seis Pequenas Centrais Hidroeléctricas (PCH) associadas a grandes açudes ou outros aproveitamentos hidráulicos existentes no Estado do Ceará. As Pequenas Centrais Hidroeléctricas (PCH) integram aproveitamentos dcom potências da ordem de 1 a 5 MW, e aproveitamentos de menores dimensões, inferiores a cerca de 0,6 MW., perfazendo uma potência total de 11,78 MW. Os estudos realizados compreenderam a definição da capacidade de regularização de vazões proporcionada pelos diferentes açudes e a estimativa da capacidade de produção de energia na futura PCH. Estes estudos foram realizados com base num programa de cálculo interactivo elaborado especificamente para o efeito designado por SIMPCH. A exploração dos reservatórios foi condicionada pela necessidade prioritária de fornecimento de água para abastecimento humano e para irrigação. As características principais de cada PCH, designadamente a vazão de equipamento, respectiva potência a instalar e número de grupos, foram definidas com base numa análise técnica e económica. CENTRAL HIDROELÉCTRICA (PCH) Área da Bacia (km 2 ) Características nominais das PCH Volume Reservas (hm 3 ) Vazão (m³/s) Queda útil (m) Potência (MW) Número de grupos 1 Castanhão , Orós , Banabuiú , Aracoiaba ,7 2,0 25 0, Jaburú I ,6 46 0, Queda do Trecho ,28 2 Efectuou-se ainda a análise técnica e económica comparativa entre soluções alternativas de implantação de PCH ou a instalação de turbobombas, tendo-se verificado que, nos seis aproveitamentos, a solução PCH é mais interessante do ponto de vista económico. Os estudos compreenderam também a elaboração de Termos de Referência para o prosseguimento dos estudos até ao nível de Projecto Executivo, incluindo a identificação dos trabalhos auxiliares de levantamentos topográficos e de prospecção geotécnica. Efectuou-se ainda a análise técnica e económica comparativa entre soluções alternativas de implantação de PCH ou a instalação de turbobombas, tendose verificado que, nos seis aproveitamentos, a solução PCH é mais interessante do ponto de vista económico.

Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo.

Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo. ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova (Venda Nova II) Relatório

Leia mais

APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE

APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE Ribeira de Santa Natália Concelho de Celorico de Basto Acesso rodoviário Açude Canal e conduta forçada Câmara de carga Central hidroeléctrica O aproveitamento hidroeléctrico

Leia mais

As novas barragens e o controlo de segurança

As novas barragens e o controlo de segurança As novas barragens e o controlo de segurança Carlos Pina Investigador Coordenador do LNEC ENEC 2011 - Encontro Nacional de Engenharia Civil FEUP - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 21 de

Leia mais

VISITA DA ORDEM DOS ENGENHEIROS REGIÃO NORTE

VISITA DA ORDEM DOS ENGENHEIROS REGIÃO NORTE Reforço de Potência de Bemposta VISITA DA ORDEM DOS ENGENHEIROS REGIÃO NORTE BEMPOSTA, 13 de Novembro de 2010 António Freitas da Costa Agenda 1. Objectivo 2. O Aproveitamento Hidroeléctrico do Douro Internacional

Leia mais

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO

Leia mais

Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura.

Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. ANÁLISE DIMENSIONAL Modelos Reduzidos Prof. Manuel Rocha - LNEC Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. Na década de 60, época do projeto e da construção

Leia mais

AS ENERGIAS DO PRESENTE E DO FUTURO 21, 22 de Novembro de 2005 ENERGIA HÍDRICAH

AS ENERGIAS DO PRESENTE E DO FUTURO 21, 22 de Novembro de 2005 ENERGIA HÍDRICAH AS ENERGIAS DO PRESENTE E DO FUTURO 21, 22 de Novembro de 2005 ENERGIA HÍDRICAH ANTÓNIO NIO GONÇALVES HENRIQUES APROVEITAMENTOS HIDRO-ELÉCTRICOS EM PORTUGAL 35 médios m e grandes aproveitamentos hidroeléctricos

Leia mais

Termos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais

Termos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais Termos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais Enquadramento A base do conhecimento de qualquer sistema de abastecimento de água e

Leia mais

APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE EL BORJ (MARROCOS) Concepção, dimensionamento e optimização do aproveitamento

APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE EL BORJ (MARROCOS) Concepção, dimensionamento e optimização do aproveitamento APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE EL BORJ (MARROCOS) Concepção, dimensionamento e optimização do aproveitamento António PEREIRA DA SILVA Engº Civil, MSc Hidráulica e Recursos Hídricos, Director Adjunto

Leia mais

PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO

PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO CUIABÁ MT OUTUBRO DE 2003 1 PCH BARUITO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO Empreendedor : Global Energia Elétrica S/A Empreendimento:

Leia mais

EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº

EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 006/2015 PROJETO DE VIABILIDADE TÉCNICA PARA ALTEAMENTO DO NIVEL NOMAL DO RESERVATÓRIO DO CIPÓ E AMPLIAÇÃO DAS USINAS BORTOLAN E VÉU DAS NOIVAS 1 - INTRODUÇÃO Esta

Leia mais

DIÁLOGO LATINOAMERICANO SOBRE LAS MEJORES PRÁCTICAS EN EL DESARROLLO DE GRANDES CENTRALES HIDROELÉCTRICAS. Carlos Nadalutti Filho

DIÁLOGO LATINOAMERICANO SOBRE LAS MEJORES PRÁCTICAS EN EL DESARROLLO DE GRANDES CENTRALES HIDROELÉCTRICAS. Carlos Nadalutti Filho DIÁLOGO LATINOAMERICANO SOBRE LAS MEJORES PRÁCTICAS EN EL DESARROLLO DE GRANDES CENTRALES HIDROELÉCTRICAS 22.11.2011 - Tucuruí,, Brasil Carlos Nadalutti Filho APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE CAPANDA Início:

Leia mais

Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO

Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO BREVE HISTÓRICO Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico emitido no final de 1979 Estudos

Leia mais

Anexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas

Anexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas Anexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas Folha 1 de 14 APRESENTAÇÃO Este Anexo é dividido em duas partes: A Seção I introduz a descrição da Infra-estrutura de Irrigação de Uso Comum do Projeto Pontal,

Leia mais

EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA

EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA CENTRAL TÉRMICA DO PORTO SANTO EEM/DSP 1 16 MWe Central Térmica do Porto Santo 1 Descrição Geral A Central Térmica do Porto Santo entrou em funcionamento em 1992,

Leia mais

TENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS. Laura Caldeira

TENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS. Laura Caldeira TENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS Laura Caldeira Índice 1. Conceitos de segurança estrutural 2. Conceitos de risco 3. Utilização de sistemas de classificação 4. Considerações finais 2 1. Conceitos

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO HIDRELÉTRICAS Definição Originada a partir da energia solar, responsável pela evaporação da água; A água que precipita é armazenada na forma de

Leia mais

ENE-EP E OS DESAFIOS DA REGULAÇÃO

ENE-EP E OS DESAFIOS DA REGULAÇÃO VI CONFERENCIA RELOP A QUALIDADE DE REGULAÇÃO DA ENERGIA E DOS SERVIÇOS NOS PALOP ENE-EP E OS DESAFIOS DA REGULAÇÃO Eng. Júlio Capitango Luanda, Maio de 2013 Índice 1. Enquadramento 2. Organização do Sector

Leia mais

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras. Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico

Leia mais

GRANDES BARRAGENS: ENERGIA VERDE OU ESVERDEADA?

GRANDES BARRAGENS: ENERGIA VERDE OU ESVERDEADA? GRANDES BARRAGENS: ENERGIA VERDE OU ESVERDEADA? Paula CHAINHO Novas Barragens, Porto, 28 de Fevereiro PROGRAMA NACIONAL DE BARRAGENS Objectivos a) Contribuição para as metas de produção de energia com

Leia mais

Rio Catucá (Barragem de Botafogo), Cumbe, Pilão, Tabatinga, Conga, Arataca/Jardim e ainda os Rios Pitanga e Utinga.

Rio Catucá (Barragem de Botafogo), Cumbe, Pilão, Tabatinga, Conga, Arataca/Jardim e ainda os Rios Pitanga e Utinga. SISTEMA BOTAFOGO INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1986 (1ª etapa) UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 17% do volume distribuído na Região Metropolitana do Recife, abrangendo Igarassu (parcialmente),

Leia mais

INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982.

INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982. SISTEMA TAPACURÁ INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982. UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 36% do volume distribuído na Região Metropolitana

Leia mais

ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 008/2014

ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 008/2014 ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 008/2014 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS PARA O PROCESSO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO DO ALTEAMENTO DO VERTEDOURO DA BARRAGEM DO CIPÓ 1)

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

Com entrada em funcionamento de três novas usinas hidrelétricas nos próximos anos, a Light vai ampliar em 230 MW sua produção de energia

Com entrada em funcionamento de três novas usinas hidrelétricas nos próximos anos, a Light vai ampliar em 230 MW sua produção de energia Relatório Sustainability de Sustentabilidade Report 2010 2010 Geração Com entrada em funcionamento de três novas usinas hidrelétricas nos próximos anos, a Light vai ampliar em 230 MW sua produção de energia

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Reservatórios e Redes de Distribuição de Água Universidade Federal de Ouro Preto Escola de

Leia mais

Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9%

Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Gerência Técnica Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Grupo Construtor Obras Civis e Montagem Eletromecânica Engenharia Contratada: Fornecimentos Eletromecânicos Fornecimentos Eletromecânicos Principais

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DO FRIDÃO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL CAPÍTULO III DESCRIÇÃO DO PROJECTO 1. LOCALIZAÇÃO 1.1 Enquadramento Geral e Administrativo O Aproveitamento Hidroeléctrico do Fridão

Leia mais

O SISTEMA ELÉCTRICO ANGOLANO - Uma Visão Complementar -

O SISTEMA ELÉCTRICO ANGOLANO - Uma Visão Complementar - O SISTEMA ELÉCTRICO ANGOLANO Adolfo Steiger-Garção Professor Catedrático FCT-UNL / UNINOVA CTS Francisco Reis Professor ISEL / UNINOVA CTS Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL

Leia mais

PROJECTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PRINCIPAL DE PEDRÓGÃO, NA PERSPECTIVA DOS EQUIPAMENTOS

PROJECTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PRINCIPAL DE PEDRÓGÃO, NA PERSPECTIVA DOS EQUIPAMENTOS PROJECTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PRINCIPAL DE PEDRÓGÃO, NA PERSPECTIVA DOS EQUIPAMENTOS Pedro SANTOS Eng.º Mecânico, COBA, Av. 5 de Outubro, 323, 1649-011 Lisboa, +351210125000, pgs@coba.pt Luís GUSMÃO Eng.º

Leia mais

INFORAG. BOLETIM INFORMATIVO, INSTITUTO DA ÁGUA, I.P. Nº 2 Dezembro 2010 www.inag.pt

INFORAG. BOLETIM INFORMATIVO, INSTITUTO DA ÁGUA, I.P. Nº 2 Dezembro 2010 www.inag.pt BOLETIM INFORMATIVO INAG,I.P. INFORAG BOLETIM INFORMATIVO, INSTITUTO DA ÁGUA, I.P. Nº 2 Dezembro 2010 www.inag.pt INFORAG BOLETIM INFORMATIVO, INSTITUTO DA ÁGUA, I.P. Nº2 Dezembro 2010 www.inag.pt

Leia mais

declaração ambiental 2013 aproveitamentos hidroelétricos da edp produção

declaração ambiental 2013 aproveitamentos hidroelétricos da edp produção declaração ambiental 213 aproveitamentos hidroelétricos da edp produção Centro de Produção Cávado-Lima Alto Lindoso Touvedo Alto Rabagão Vila Nova/Venda Nova Vila Nova/Paradela Frades/Venda Nova Cascata

Leia mais

Seminário sobre Energia Eléctrica, Luanda, 8 & 9 Setembro 2011, UAN Produção de Energia eléctrica em Angola O mix actual e perspectivas futuras

Seminário sobre Energia Eléctrica, Luanda, 8 & 9 Setembro 2011, UAN Produção de Energia eléctrica em Angola O mix actual e perspectivas futuras Seminário sobre Energia Eléctrica, Luanda, 8 & 9 Setembro 2011, UAN Produção de Energia eléctrica em Angola O mix actual e perspectivas futuras Por ENE-E.P. ENE-E.P. Empresa Nacional de Electricidade (ENE-E.P).

Leia mais

ANEXO VI REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO

ANEXO VI REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO JANEIRO/ 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. MECANISMO DE PAGAMENTO... 1 3. REAJUSTES... 4 APÊNDICE 1... 6 CONSIDERAÇÕES SOBRE CGH E PCH... 6 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. O presente Anexo tem por objetivo explicitar

Leia mais

* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes

* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes MARÇO/2011 EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM DESVIO DE GRANDES RIOS ERTON CARVALHO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS - CBDB PRESIDENTE * Desvio - Critérios de Projeto * Etapas de Desvio * Tipos de Desvios: Exemplos

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos

Leia mais

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,

Leia mais

-Torre de tomada d água com dispositivos de comportas e tubulações com diâmetro de 1.200mm;

-Torre de tomada d água com dispositivos de comportas e tubulações com diâmetro de 1.200mm; SISTEMA SUAPE INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1982 (Inicialmente atendia apenas ao Complexo Industrial de Suape, e, a partir de 1983, passou a ter a configuração atual). UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz,

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

República de Angola MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS

República de Angola MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS República de Angola MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS Conferência e exposição ipad angola 2011 Luanda, 15 de Setembro de 2011 Fontes de Energias renováveis no Contexto angolano APRESENTAÇÃO SANDRA CRISTÓVÃO

Leia mais

A PROBLEMÁTICA DAS CAPTAÇÕES DIRECTAS EM ALBUFEIRAS

A PROBLEMÁTICA DAS CAPTAÇÕES DIRECTAS EM ALBUFEIRAS A PROBLEMÁTICA DAS CAPTAÇÕES DIRECTAS EM ALBUFEIRAS O CASO DO SISTEMA ALQUEVA-PEDRÓGÃO: CONDICIONANTES PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Ana Ilhéu Margarida Brito David Catita Departamento de Ambiente e Ordenamento

Leia mais

Projecto HidroValor. Avaliação dos Impactos Económicos, Sociais e Ambientais de Novos Médios e Grandes Aproveitamentos Hídricos na Região Centro

Projecto HidroValor. Avaliação dos Impactos Económicos, Sociais e Ambientais de Novos Médios e Grandes Aproveitamentos Hídricos na Região Centro Projecto HidroValor Avaliação dos Impactos Económicos, Sociais e Ambientais de Novos Médios e Grandes Aproveitamentos Hídricos na Região Centro 11 Agradecimentos Os autores do presente estudo, querem

Leia mais

AULA 23 ÓRGÃOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS. SANEAMENTO Aula 23 - Sumário

AULA 23 ÓRGÃOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS. SANEAMENTO Aula 23 - Sumário SANEAMENTO Aula 23 - Sumário AULA 23 ÓRGÃOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS Sifões invertidos, descarregadores e instalações elevatórias. Saneamento [A23.1] SIFÕES INVERTIDOS (Artº

Leia mais

Soluções Completas para Pequenas Centrais Hidrelétricas

Soluções Completas para Pequenas Centrais Hidrelétricas Soluções Completas para Pequenas Centrais Hidrelétricas Answers for energy. Turbina Francis, gerador síncrono e unidade hidráulica Cubículos de média tensão Transformadores de distribuição Uma completa

Leia mais

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E S. A. C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E S. A. C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E S. A. C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E BREVE HISTÓRIA Fundada em 1962, a COBA é hoje a maior empresa portuguesa de Consultores de Engenharia 250 colaboradores. 400 colaboradores

Leia mais

Central Hidroeléctrica da Serra de Água

Central Hidroeléctrica da Serra de Água Central Hidroeléctrica da Serra de Água Descrição Geral A Central da Serra de Água foi inaugurada em 1953, fazendo parte da primeira fase dos aproveitamentos hidroagrícolas realizados na década de cinquenta.

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos

Leia mais

7. Exemplos de Aplicação

7. Exemplos de Aplicação 7. Exemplos de Aplicação Neste parágrafo vamos procurar exemplificar o tipo de informação que é possível obter com a leitura deste manual. Pretende-se, a partir de dados típicos, dar uma ideia geral do

Leia mais

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover

Leia mais

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2

Leia mais

Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013)

Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013) Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013) Novembro de 2012 Índice Competências da ERSE Princípios e conceitos gerais Potência requisitada

Leia mais

DECLARAÇÃO AMBIENTAL 2012. Aproveitamentos Hidroelétricos da Direção de Produção Hidráulica

DECLARAÇÃO AMBIENTAL 2012. Aproveitamentos Hidroelétricos da Direção de Produção Hidráulica DECLARAÇÃO AMBIENTAL 2012 Aproveitamentos Hidroelétricos da Direção de Produção Hidráulica Centro de Produção Cávado-Lima Alto Lindoso, Touvedo, Alto Rabagão, Vila Nova/Venda Nova, Vila Nova/Paradela,

Leia mais

Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.

Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal. Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.

Leia mais

PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais. Marcos Cabral

PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais. Marcos Cabral Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência- TE157 PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais Marcos Cabral Definição

Leia mais

1. (PT) - Diário Económico, 07/12/2012, Portuguesa Gesto Energy ganha planeamento energético de Angola 1

1. (PT) - Diário Económico, 07/12/2012, Portuguesa Gesto Energy ganha planeamento energético de Angola 1 Tema de Pesquisa: Internacional 07 de Dezembro de 2012 Revista de Imprensa 07-12-2012 1. (PT) - Diário Económico, 07/12/2012, Portuguesa Gesto Energy ganha planeamento energético de Angola 1 2. (PT) -

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. marcelle@furnas.com.br

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. marcelle@furnas.com.br FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. USINAS HIDRELÉTRICAS marcelle@furnas.com.br GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EMPREENDIMENTOS DO SETOR ELÉTRICO HIDROELETRICOS CGH PCH UHE Potência Instalada < = 1,0 MW 1,0 MW

Leia mais

Central Hidroeléctrica da Calheta de Inverno

Central Hidroeléctrica da Calheta de Inverno Central Hidroeléctrica da Calheta de Inverno Descrição Geral A Central da Calheta de Inverno foi construída em 1992, com o objectivo de aproveitar os caudais excedentários ao abastecimento público e garantidos

Leia mais

Observação do Comportamento Estrutural da Barragem de Beliche após a Realização de Obras de Reabilitação

Observação do Comportamento Estrutural da Barragem de Beliche após a Realização de Obras de Reabilitação Observação do Comportamento Estrutural da Barragem de Beliche após a Realização de Obras de Reabilitação Fernando Pardo de Santayana Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), Lisboa, Portugal RESUMO:

Leia mais

Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente

Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO Identificação do requerente Pessoa física. Caixa Postal Município UF CEP DDD Fone Fax E-mail

MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO Identificação do requerente Pessoa física. Caixa Postal Município UF CEP DDD Fone Fax E-mail 1 Definição: Retirada de minerais (como areia, argila e etc.) do fundo dos rios com a utilização de dragas, para fins industriais ou de comercialização. Nome CPF Endereço MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO Identificação

Leia mais

Contribuição de Hidroeléctricas e Barragens para o Desenvolvimento Sustentável em África

Contribuição de Hidroeléctricas e Barragens para o Desenvolvimento Sustentável em África Contribuição de Hidroeléctricas e Barragens para o Desenvolvimento Sustentável em África Madalena Dray Consultora Socio-Ambiental Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ENERGIA

Leia mais

ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS I. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal n.º, com residência/sede em, código

Leia mais

Centro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana

Centro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana Estratégia para um Desenvolvimento Sustentável para a Cidade de Águeda Centro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana Águeda, 27/04/2011 V.M. Ferreira O projecto: Este projecto visou reflectir

Leia mais

Estimativa do Custo da Construção da Escola Primária de Monthey nos Estados Unidos da América

Estimativa do Custo da Construção da Escola Primária de Monthey nos Estados Unidos da América [Type text] Estimativa do Custo da Construção da Escola Primária de Monthey nos Estados Unidos da (Docente: Alfredo Soeiro) Autores: Álvaro Fernandes NºAluno 110501061 André Martins Farinha NºAluno 07050137

Leia mais

Case Study Boavista Golf. Sistema de Monitorização e Controlo da Produção de Água para Rega de Campos de Golfe.

Case Study Boavista Golf. Sistema de Monitorização e Controlo da Produção de Água para Rega de Campos de Golfe. Case Study Boavista Golf Sistema de Monitorização e Controlo da Produção de Água para Rega de Campos de Golfe. Introdução Portugal é considerado, por muitos especialistas, um dos melhores lugares para

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Fórum de Debates da agpch LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS RAFAEL VOLQUIND Diretor Técnico 01 de Outubro de 2015 Porto Alegre RS Brasil IMPACTOS AMBIENTAIS DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

Leia mais

RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Deodato do Nascimento Aquino Técnico

Leia mais

Rio São Francisco ERROS DA TRANSPOSIÇÃO

Rio São Francisco ERROS DA TRANSPOSIÇÃO Rio São Francisco ERROS DA TRANSPOSIÇÃO Bacia do São Francisco Irrigação na bacia do rio Potencial irrigável cerca de 1 milhão de hectares Efetivamente irrigados cerca de 340 mil hectares e em constante

Leia mais

Palavras-chave: Prioritização de Investimentos; Gestão de Activos; Matriz Multicritério; Rede de Distribuição; Sistema de Informação Geográfica.

Palavras-chave: Prioritização de Investimentos; Gestão de Activos; Matriz Multicritério; Rede de Distribuição; Sistema de Informação Geográfica. GESTÃO DE ACTIVOS Palavras-chave: Prioritização de Investimentos; Gestão de Activos; Matriz Multicritério; Rede de Distribuição; Sistema de Informação Geográfica. A EPAL caracteriza-se por ser uma empresa

Leia mais

PODER EXECUTIVO FEDERAL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul

PODER EXECUTIVO FEDERAL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul PODER EXECUTIVO FEDERAL Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul ESTUDO DE CONCEPÇÃO OBRA: Rede de Abastecimento de Água do Assentamento de Umbu, Piratini RS. ÍNDICE: 1.

Leia mais

Regulamento de Segurança de Barragens e a Protecção Civil

Regulamento de Segurança de Barragens e a Protecção Civil Regulamento de Segurança de Barragens e a Protecção Civil bb Luis Sá luis.sa@prociv.pt 1 O Novo RSB O novo Regulamento de Segurança de Barragens (RSB) foi aprovado pelo DL 344/2007 de 15 de Outubro Este

Leia mais

Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com

Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL CONCEITO CONCEITO Unidade do SAA constituída

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS SEMINÁRIO SOBRE A GESTÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS EM MINERAÇÃO DNPM/IBRAM/SINDIEXTRA/FEAM/CREA-MG BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS ENG. JOAQUIM PIMENTA DE ÁVILA ENG. RICARDO

Leia mais

PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica. Auditoria Energética para Escolas

PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica. Auditoria Energética para Escolas PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica Auditoria Energética para Escolas Objectivo da Medida As Auditorias Energéticas para Escolas faz parte de um conjunto

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

SITUAÇÃO ACTUAL E PROJECTADA NOS PLANOS NACIONAIS E NO PROGRAMA EXECUTIVO DO SECTOR ELÉCTRICO DE 2009

SITUAÇÃO ACTUAL E PROJECTADA NOS PLANOS NACIONAIS E NO PROGRAMA EXECUTIVO DO SECTOR ELÉCTRICO DE 2009 I-INTRODUÇÃO II-SITUA SITUAÇÃO ACTUAL E PROJECTADA NOS PLANOS NACIONAIS E NO PROGRAMA EXECUTIVO DO SECTOR ELÉCTRICO DE 2009 II-PRIORIDADES DO PROGRAMA EXECUTIVO DO SECTOR ELÉCTRICO DE 2009 IV CALENDÁRIO

Leia mais

QUALIDADE DE SERVIÇO DE NATUREZA TÉCNICA NO SECTOR ELÉCTRICO

QUALIDADE DE SERVIÇO DE NATUREZA TÉCNICA NO SECTOR ELÉCTRICO QUALIDADE DE SERVIÇO TÉCNICA A qualidade de serviço de natureza técnica no sector eléctrico está associada à análise dos seguintes aspectos: Fiabilidade do fornecimento da energia eléctrica (continuidade

Leia mais

ASPECTOS SOBRE SISTEMAS DE DRENAGEM EM PEDREIRAS A CÉU ABERTO

ASPECTOS SOBRE SISTEMAS DE DRENAGEM EM PEDREIRAS A CÉU ABERTO ASPECTOS SOBRE SISTEMAS DE DRENAGEM EM PEDREIRAS A CÉU ABERTO Mário J. N. Bastos Engenheiro de Minas INTRODUÇÃO A drenagem de águas superficiais é uma das operações auxiliares mais importantes nas pedreiras

Leia mais

Ligações às redes de energia eléctrica. Setembro de 2011

Ligações às redes de energia eléctrica. Setembro de 2011 Ligações às redes de energia eléctrica Setembro de 2011 Índice Competências da ERSE Princípios e conceitos gerais Potência requisitada Procedimentos para ligação de uma instalação à rede Ponto de ligação

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 5, de 10/11/2011

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 5, de 10/11/2011 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 5, de 10/11/2011 1. Objeto. 2. Referências. OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS UHE / PCH / CGH 3. Obtenção de outorgas junto ao. 4. Fluxograma dos procedimentos para uso

Leia mais

Edifícios. Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção.

Edifícios. Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção. Edifícios Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção. 2 Vantagens Bombas controladas - planeamento controlado. Com o PumpDrive da KSB. Nos anos mais recentes as exigências profissionais

Leia mais

SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS

SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS (ELETRICIDADE E GÁS NATURAL) Contexto Regulamentar O enquadramento legal decorre da implementação do designado "Terceiro Pacote Energético", da União Europeia, do qual fazem

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 Atualizada em 01/04/2013 Objeto: Esta Instrução tem por objeto complementar o item 6 da Norma da Portaria DAEE nº 717/96. Trata dos requerimentos, documentação

Leia mais

Jantar / Debate. A ACT e a Coordenação de Segurança interacção e cooperação em empreendimentos de construção

Jantar / Debate. A ACT e a Coordenação de Segurança interacção e cooperação em empreendimentos de construção Especialização em Segurança no Trabalho da Construção Jantar / Debate A ACT e a Coordenação de Segurança interacção e cooperação em empreendimentos de construção Ordem dos Engenheiros (Lisboa) 3 de Fevereiro

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO HIDRO METEOROLÓGICA

MODERNIZAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO HIDRO METEOROLÓGICA MODERNIZAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO HIDRO METEOROLÓGICA Lisboa, 18 de julho de 2014 Cláudia Brandão APA Missão Propor, desenvolver e acompanhar a gestão

Leia mais

CONDIÇÕES A OBSERVAR PARA O ESTEBELECIMENTO DE POSTO DE TRANSFORMACÃO PRIVATIVO

CONDIÇÕES A OBSERVAR PARA O ESTEBELECIMENTO DE POSTO DE TRANSFORMACÃO PRIVATIVO CONDIÇÕES A OBSERVAR PARA O ESTEBELECIMENTO DE POSTO DE TRANSFORMACÃO PRIVATIVO 1 CONDIÇÕES PRÉVIAS Antes de iniciar qualquer trabalho de montagem, ou antes de adquirir um posto de transformação (PT),

Leia mais

Projecto Hidroagricola da Baixa de Óbidos. Localização. Objectivos

Projecto Hidroagricola da Baixa de Óbidos. Localização. Objectivos Projecto Hidroagricola da Baixa de Óbidos Regadio e Aproveitamentos Hidroagrícolas» Aproveitamentos hidroagrícolas em projecto» Projecto Hidroagricola da Baixa de Óbidos Localização A vila de Óbidos situada

Leia mais

U H E S Ã O S A LVA D O R

U H E S Ã O S A LVA D O R SÃO SALVADOR Estudo de impacto ambiental U H E S Ã O S A LVA D O R Anexos Volume IV Anexo A A-1 Anexo A. Capítulo I Caracterização do empreendimento Anexo A A-2 A1. Fases de Desvio do rio Tocantins para

Leia mais

Dr. Henrique Relógio

Dr. Henrique Relógio Dia 28 de Maio Renovar com Sustentabilidade Dr. Henrique Relógio Jardins de S. Bartolomeu Case Study Renovar com Sustentabilidade Henrique Relógio henriquerelogio@gmail.com 1 Jardins São Bartolomeu Um

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 CONTATO: TEL.: 1. LOCALIZAÇÃO RIO: XINGU SUB-BACIA: RIO XINGU RIO XINGU

Leia mais

Processo: 02122/2008 Protocolo: 522284/2008

Processo: 02122/2008 Protocolo: 522284/2008 Folha: 1/15 Processo: 02122/2008 Protocolo: 522284/2008 Dados do Requerente/ Empreendedor Nome: SPE BARRA DA PACIÊNCIA ENERGIA S.A. CNPJ: 09.079.142/0001-60 Endereço: AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, N O 1309

Leia mais

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da

Leia mais

Tipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas

Tipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um

Leia mais