ORÇAMENTO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA 2017

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1 ORÇAMENTO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA 2017 Proposta do Reitor ao Conselho Geral março 2017

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 A UNIVERSIDADE DE LISBOA: ESCOLAS, ALUNOS E RECURSOS HUMANOS 4 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O ANO DE CARACTERIZAÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO DA UNIVERSIDADE PARA O ORÇAMENTO DE RECEITA 11 A DISTRIBUIÇÃO DA DOTAÇÃO DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2017 ENTRE AS UNIDADES DA UNIVERSIDADE DE LISBOA 18 O ORÇAMENTO DE DESPESA 20 ORÇAMENTO DA UNIVERSIDADE E DAS UNIDADES ORGÂNICAS 23 UNIVERSIDADE DE LISBOA 24 FACULDADE DE ARQUITETURA 28 FACULDADE DE BELAS ARTES 30 FACULDADE DE CIÊNCIAS 32 FACULDADE DE DIREITO 34 FACULDADE DE FARMÁCIA 36 FACULDADE DE LETRAS 38 FACULDADE DE MEDICINA 40 FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA 42 FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA 44 FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA 46 FACULDADE DE PSICOLOGIA 48 INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS 50 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO 52 INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 54 INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA 56 INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS 58 INSTITUTO SUPERI OR DE ECONOMIA E GESTÃO 60 INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO 62 SERVIÇOS CENTRAIS 64 SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL 66 ANEXO 1 68 ANEXO 2 72 Página 2 de 73

3 INTRODUÇÃO O presente documento apresenta uma previsão das receitas e despesas da Universidade de Lisboa para o ano económico de Na sua preparação foram consideradas: (i) (ii) (iii) (iv) As verbas atribuídas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), correspondentes às dotações do Orçamento de Estado (OE). Este valor corresponde à dotação que consta da Lei do Orçamento de Estado aprovada pela Assembleia da República; As previsões relativas aos contratos de investigação científica, de desenvolvimento tecnológico e/ou de prestação de serviços; As previsões de outras Receitas Próprias (), com base na informação fornecida pelas Escolas, pelos Serviços Centrais e pelo Serviço de Ação Social; As previsões de Despesa, apresentadas pelas Escolas, Serviços Centrais, e Serviço de Ação Social. Página 3 de 73

4 A UNIVERSIDADE DE LISBOA: ESCOLAS ALUNOS E RECURSOS HUMANOS A Universidade de Lisboa integra 18 Escolas, os Serviços Centrais e os Serviços de Ação Social (SAS). No ano letivo 2015/2016 estiveram inscritos na ULisboa, em ciclos de estudo conferentes de grau, estudantes, dos quais em licenciatura (43,9%), em mestrado integrado (30,1%), em mestrado (17,8%) e em doutoramento (8,2%). A distribuição dos estudantes pelas diversas Escolas e graus de ensino é apresentada na tabela 1. Tabela 1. Estudantes da Universidade de Lisboa por tipo de curso e por Escola (2015/2016) (*). Escolas Licenciatura Mestrado Integrado Mestrado Doutoramento Total 2015/2016 FA 322 1,5% ,6% 152 1,8% 149 3,8% ,1% FBA ,8% ,7% 95 2,4% ,4% FC ,3% 686 4,8% ,7% 347 8,9% ,8% FD ,1% ,9% 315 8,1% ,2% FF ,1% 190 2,2% 101 2,6% ,1% FL ,4% ,1% 334 8,6% ,3% FM ,1% 264 3,1% 241 6,2% ,6% FMD 265 1,3% 285 2,0% ,5% 569 1,2% FMV ,4% 63 0,7% 41 1,1% ,2% FMH ,8% ,4% 108 2,8% ,3% FP ,0% 34 0,4% 72 1,9% 972 2,0% ICS ,7% 143 0,3% IE 153 0,7% ,9% 232 6,0% 803 1,7% IGOT 404 1,9% ,8% 105 2,7% 665 1,4% ISA 912 4,4% ,2% 115 3,0% ,3% ISCSP ,5% ,2% 199 5,1% ,6% ISEG ,7% ,7% 209 5,4% ,7% IST ,0% ,9% ,9% ,0% ,5% REITORIA 112 0,5% ,3% 200 0,4% ULISBOA % % % % % (*) Inclui dissertações de mestrado e não incluiu estudantes em mobilidade. Página 4 de 73

5 A Universidade de Lisboa integrava, em 2016, docentes, investigadores e trabalhadores administrativos e técnicos num total de 5.130,5 trabalhadores Equivalentes a Tempo Integral (ETI). Tabela 2. Docentes, Investigadores e Pessoal Administrativo e Técnico da Universidade de Lisboa. Escolas Docentes Investigadores Admin. e Técnico TOTAL Bolseiros Nº ETI Nº ETI Nº ETI Nº ETI Nº ETI FA ,2 2 2, , ,2 FBA , , ,1 FC , , , , ,0 FD , , ,7 6 6,0 FF , , , , ,0 FL , , , , ,0 FM , , , ,9 5 5,0 FMD , , ,5 3 3,0 FMV 67 63,9 4 4, , ,9 FMH , , ,6 FP 57 48,4 4 4, , ,4 9 9,0 ICS 43 42, , , ,0 IE 50 42,0 1 1, , ,0 IGOT 40 34,1 6 6, , , ,0 ISA , , , , ,0 ISCSP , , , ,0 ISEG , , ,2 IST , , , , ,0 EUL 48 48, MUSEUS 9 9, , ,0 SAS , ,6 SP 1 1, , ,0 REITORIA 16 16, , ,0 ULisboa , , , , ,0 Fonte: INDEZ2015 Os docentes representam um pouco mais de metade destes recursos humanos (57,7%), os funcionários administrativos e técnicos totalizam 36%, e os investigadores 6,3%. O pessoal administrativo e técnico afeto aos SAS e aos Serviços Centrais, incluindo EUL, totaliza 535 ETI s, cerca de 25% de todo o pessoal administrativo e técnico da ULisboa. O rácio de docentes e investigadores em relação aos trabalhadores administrativos e técnicos é de 1/1,4, se considerados os ETI, e de 1/1,8, se considerados os efetivos. O rácio entre pessoal docente e alunos é de 1/18, considerando o número de docentes ETI, o que constitui um valor excessivamente elevado, qualquer que seja o critério de referência. A Universidade de Lisboa caracteriza-se por ser uma Universidade orientada para a investigação. Uma análise da produção científica nacional nos últimos 30 anos indica que a ULisboa é responsável por Página 5 de 73

6 aproximadamente 30% de toda a produção científica nacional (InCites/ Thomson Reuters). Em 2015, último ano com recenseamento bibliométrico completo, foram produzidos aproximadamente artigos publicados na WoS e/ou Scopus. As 48 Unidades de Investigação da Universidade de Lisboa obtiveram, como financiamento base anual em 2016, após fase de reclamação, o valor de , ou seja um acréscimo de Durante o ano de 2016 as Unidades de Investigação da Universidade viram aprovado um financiamento superior a 39,5 M no âmbito do programa Horizonte 2020, quer como entidade coordenadora quer como participante. Este é um excelente resultado, conseguido num ambiente muito competitivo. O Orçamento da ULisboa para o ano 2017 está estruturado por fontes de financiamento, baseando-se a sua classificação na proveniência da receita de acordo com as instruções do Ministério das Finanças e da Direção Geral do Orçamento. As fontes de financiamento, para os Serviços e Fundos Autónomos, em que se inclui a Universidade, são as seguintes: 3 Esforço financeiro nacional (OE) 4 Financiamento da UE 5 Receita Própria () não afeta a projetos cofinanciados RG não afetas a projetos co-financiados 319 Transferências de RG entre organismos 35 - Receitas Gerais afetas a projetos 41 Feder 42 Feder Cooperação 43 Fundo de Coesão 44 Fundo Social Europeu 51 Receita própria do ano 54 Transferências de entre organismos cofinanciados 45 Feoga Orientação / FEADER 36 - Receita Própria afeta a projetos cofinanciados 46 Feoga Garantia / FEAGA 47 - FEAMP - Mar Outros e Saldos de FE O Orçamento de Estado é estruturado por Programas Orçamentais, definidos pelo Governo, nos quais devem ser respeitados os limites de despesa efetiva e integrados por Medidas. O Conselho de Ministros aprova, mediante proposta do Ministro das Finanças, os procedimentos necessários para a elaboração e aprovação dos Programas Orçamentais a inserir na proposta de lei do Orçamento do Estado, incluindo a designação dos ministérios coordenadores responsáveis pelo cumprimento dos objetivos de cada programa e a definição das medidas que integram os programas orçamentais da sua área. Os programas e medidas referidos no orçamento da Universidade de Lisboa são os seguintes: Programa 010 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Medida 015 Educação Administração e regulamentação Medida 016 Educação Investigação Medida 018 Educação Estabelecimentos de ensino superior Medida 019 Educação Serviços auxiliares de ensino. Página 6 de 73

7 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O ANO DE 2016 Em 2016 a ULisboa previa no seu orçamento inicial uma receita total de funcionamento de A receita final reportada no SIGO (Sistema de Informação de Gestão Orçamental), a 31 de Dezembro do mesmo ano, foi de , ou seja, registou-se um acréscimo em relação ao inicialmente previsto de 20,06 milhões de euros (cerca de +6,3%), e superior em cerca de 21,57 milhões de euros ao valor de receita arrecadada em A receita apurada no conjunto da ULisboa, em 2016, diz respeito à receita cobrada no ano e não inclui os saldos transitados que ascenderam a , mais 1,68 milhões de euros que no ano anterior. A receita reportada a 31 de dezembro de 2016, ainda numa base de apuramento provisória, agrega como grandes grupos: 188,36 milhões de euros da dotação do Orçamento de Estado, 26,76 milhões de euros de transferências da administração pública, que incluem as transferências da FCT, e 125,76 milhões de euros de outras receitas próprias geradas pela Universidade, que incluem 60,49 milhões de euros de receita de propinas e 30,41 milhões de euros de transferências da União Europeia. A receita da ULisboa durante o ano de 2016, sem incluir a atividade das participadas, pode ser caracterizada do seguinte modo: 55,3% da receita foi proveniente da dotação do Orçamento de Estado; 7,9% provenientes de transferências da Administração Pública, 8,9% de transferências da UE, e 28,0% de receitas próprias geradas pela Universidade. Considerando os efeitos previsíveis das participadas que ainda não encerraram contas, estima-se que o valor total da receita seja próximo dos 402 milhões de euros e que, considerando este valor global, 53,2% da receita tenha origem em receitas próprias. Este valor é próximo do orçamentado para 2017, que rondará os 393 milhões de euros, como adiante se verá. As transferências de OE totalizaram mais 7,80 milhões de euros que o inicialmente previsto, depois de deduzidas as cativações e o valor transferido para a Universidade do Algarve a título de apoio interuniversidades, e adicionado o reforço de OE para fazer face à reversão total das reduções remuneratórias, ao ritmo de 20% por trimestre, no valor de As receitas próprias arrecadadas durante o ano de 2016 foram inferiores ao orçamento inicialmente previsto em 2,18 milhões de euros. Contribuíram, em especial, para esta situação as Taxas diversas, multas e penalidades, Venda de bens e serviços e Outras receitas correntes. As propinas e taxas diversas, com uma estimativa inicial de receita de 59,49 milhões de euros, totalizaram 60,49 milhões de euros. Este diferencial representa uma variação positiva de 1,5% face ao ano anterior. Página 7 de 73

8 As despesas com pessoal representaram 225,1 milhões de euros, 71,2% do total da despesa paga pela ULisboa em A despesa total com pessoal em 2016 foi superior à de 2015 em 6,82 milhões de euros (+3,1%), incluindo o pessoal financiado pela FCT e o pessoal do ex-iict. Esta variação resulta, essencialmente, dos seguintes fatores: (i) reversão das reduções remuneratórias ao ritmo de 20% por trimestre; (ii) o pagamento de 14 meses de remuneração do pessoal do ex-iict, que em 2015 correspondeu apenas a 5,4 meses. A massa salarial total da ULisboa, em vencimento-base, diminuiu 1,198 milhões de euros de 2015 para Parte desta redução resulta de aposentações e outras saídas de pessoal, em valor superior ao de novas entradas. O somatório dos vencimentos base no conjunto da universidade é o indicador essencial para efetuar a comparação dos encargos com pessoal em anos diferentes, e por isso sujeitos a variações decorrentes da lei e das decisões do Tribunal Constitucional. O somatório dos vencimentos base permite uma análise comparativa corrigida da despesa com pessoal, substituindo com vantagem a massa salarial total do ano. A ULisboa tem utilizado o somatório de vencimento-base como forma de controlo das disposições sucessivas a este respeito, previstas em Lei de Orçamento de Estado desde a fusão, em Página 8 de 73

9 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PARA 2017 O orçamento da Universidade de Lisboa para o ano de 2017, sem incluir a atividade das participadas, é de A atividade das participadas será na ordem dos , valor estimado com base nos valores apurados na consolidação de contas de A dotação inicial de Orçamento de Estado totaliza e representa 58,4% deste orçamento. Nos termos da Lei do Orçamento de Estado para 2017, não se aplicam quaisquer cativações às Instituições de Ensino Superior, conforme estabelecido no Contrato entre o Governo e as Universidades Públicas no âmbito do Compromisso com a Ciência e o Conhecimento. A dotação de Orçamento de Estado para 2017 representa mais 2,8% que o valor executado durante todo o ano de 2016, depois de devidamente considerados todos os reforços e cativações. O acréscimo advém do aumento dos encargos salariais decorrentes da eliminação completa das reduções remuneratórias. A dotação do Orçamento de Estado continua a ser claramente insuficiente para suportar os encargos com pessoal. Com efeito, a dotação de OE será de 193,651 milhões de euros enquanto a despesa com pessoal orçará os 242,832 milhões: um diferencial de 49,181 milhões de euros, que serão suportados por receitas próprias da Universidade. Este valor corresponde a 25% da dotação do Orçamento de Estado e a 20% do valor da massa salarial. Em 2017 a dotação do OE será, eventualmente, reforçada para fazer face aos encargos salariais decorrentes de alterações legislativas, nomeadamente, a reposição remuneratória com a obtenção do título académico de agregado, que se encontrava congelada até dezembro de O apuramento desse reforço foi já ensaiado pela ULisboa e será de cerca de euros apenas para repor os congelamentos anulados pela LOE 2017, e de dimensão desconhecida para o impacto das novas agregações que venham a acontecer no corrente ano. A efetiva compensação destes encargos adicionais é ainda desconhecida. A componente de pessoal paga por receitas próprias, assim como todas as despesas básicas de funcionamento, continuarão a ser financiadas, em parte muito significativa, por receitas próprias da ULisboa, designadamente pela receita das propinas e taxas, de prestação de serviços e de projetos de investigação. O novo enquadramento orçamental estabiliza a situação de financiamento público anterior a 2017, sem contudo a corrigir. A dotação de 2017 é aproximadamente a de 2016, apenas acrescida dos montantes correspondentes aos aumentos de encargos salariais determinados pelo governo, limitando a expectável e necessária renovação do corpo docente e mantendo a dificuldade em recrutar e conservar os melhores técnicos na universidade. A dotação para 2017 será claramente inferior à dotação média do período , entre outras razões por ter que integrar os encargos com segurança social (23,5%). Página 9 de 73

10 Se considerarmos a atividade das participadas da ULisboa, a estimativa para 2017, da atividade total da ULisboa será de , valor que, a verificar-se um desvio entre o orçamentado e o executado de dimensão semelhante ao de 2016, será de 420 milhões de euros. Página 10 de 73

11 O ORÇAMENTO DE RECEITA O valor da receita total prevista para 2017 é de , e está agrupada por tipo de receita na tabela 3. As receitas próprias, excluindo as originadas em transferências de outros organismos, geradas pela atividade das Escolas, dos Serviços de Ação Social e dos Serviços Centrais, totalizarão , correspondendo a 34,4% da receita total orçamentada da Universidade. As propinas cobradas nos três ciclos de estudos e as receitas associadas a cursos não conferentes de grau estão orçamentadas em mais de 56 milhões de euros, 17% do orçamento total da ULisboa. A prestação de serviços diversos à comunidade representa 8% do orçamento. As transferências de outros organismos, incluindo as que têm origem na Fundação para a Ciência e a Tecnologia, correspondem a 7,2% do orçamento, e o financiamento com origem na União Europeia corresponde a 5,4% do orçamento da Universidade. Tabela 3. Orçamento da Universidade de Lisboa para 2017, por tipo de receita (em euros). ORÇAMENTO DE ESTADO ,40% TRANSFERÊNCIAS ENTRE ORGANISMOS ,21% UNIÃO EUROPEIA ,40% RECEITA PRÓPRIA ,99% Se não tomarmos em consideração a atividade das participadas, cinco das dezoito escolas da ULisboa apresentam orçamentos em que a componente de receitas próprias é igual ou superior a 50% do orçamento, e destas apenas uma unidade apresenta um valor de receitas próprias superior a 60% do seu orçamento. É o caso do Instituto de Ciências Sociais, intensamente orientado para a investigação, sem alunos de 1º ciclo, e financiado por verbas diversas de apoio à ciência. O orçamento dos Serviços Centrais da ULisboa integra, além da Reitoria e das atividades que são coordenadas centralmente, toda a atividade das unidades especializadas, como o Estádio Universitário de Lisboa (EULisboa), o Museu e o Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT). A redução progressiva do financiamento do Estado nos últimos anos tem acentuado o crescimento percentual da componente de receitas próprias na atividade da ULisboa. Esta situação apresenta algum risco, pela própria natureza destas receitas e pela incerteza associada à sua disponibilidade, que contrasta com o carácter persistente dos encargos com salários. Página 11 de 73

12 Tabela 4. Despesas com pessoal da ULisboa para 2017 (em euros). Escolas e Serviços Despesas Pessoal Orçamento Total % Pessoal FA ,9% FBA ,1% FC ,8% FD ,4% FF ,2% FL ,3% FM ,9% FMD ,5% FMV ,5% FMH ,2% FP ,8% ICS ,7% IE ,8% IGOT ,4% ISA ,7% ISCSP ,5% ISEG ,6% IST ,7% Serviços Centrais ,7% SAS ,3% TOTAL ,2% Página 12 de 73

13 Tabela 5. Orçamento de Estado e Receitas Próprias por Unidade Orgânica (orçamento inicial para 2017) (em euros). Escolas e Serviços Orçamento de Estado Receitas Próprias Total FA % % FBA % % FC % % FD % % FF % % FL % % FM % % FMD % % FMV % % FMH % % FP % % ICS % % IE % % IGOT % % ISA % % ISCSP % % ISEG % % IST % % Serviços Centrais % % SAS % % TOTAL % % Não sendo possível apresentar, nesta data, os valores referentes à atividade das participadas no ano de 2016 optou-se, à semelhança da apresentação do orçamento de 2016, por referir a atividade do ano anterior. Assim no ano de 2015, conforme evidenciado nas contas consolidadas da ULisboa, os proveitos e ganhos das Associações Privadas sem Fins Lucrativos integradas no perímetro da ULisboa, totalizaram Página 13 de 73

14 Tabela 6. Proveitos e ganhos das Associações Privadas sem Fins Lucrativos (em euros). (*) Fundação da Faculdade de Ciências Instituto de Ciências Jurídico Politicas (ICJP) Instituto do Direito do Trabalho (IDT) Instituto de Direito Económico Financeiro e Fiscal (IDEFF) Instituto de Direito Penal e Ciências Criminais (IDPCC) Instituto de Valores Mobiliários (IVM) Instituto do Direito do Consumo (IDC) Instituto da História do Direito e do Pensamento Político (IHDPP) Instituto de Direito Privado (IDP) Associação para o Desenvolvimento do Ensino e Investigação da Microbiologia (ADEIM) Associação da Faculdade de Farmácia para a Investigação e Desenvolvimento (FARM-ID) Associação para o Desenvolvimento da Faculdade de Letras (ADFL) Instituto de Medicina Molecular Associação para Investigação e Desenvolvimento da Faculdade de Medicina (AIDFM) Associação para o Desenvolvimento das Ciências Veterinárias (ACIVET) Associação para o Desenvolvimento do Instituto Superior de Agronomia (ADISA) Centro de Estudos Tropicais para o Desenvolvimento (CENTROP) Gabinete de Apoio da Universidade Técnica de Lisboa (GAPTEC) Participadas no perímetro do IST (ADIST, IST-ID, INESC-ID, IDMEC, IT) Total (*) No caso das participadas da FMV e do IST o valor dos proveitos e ganhos não inclui a anulação de movimentos internos, pelo que o valor se encontra sobrestimado. Uma última observação para salientar a estrutura do orçamento da ULisboa por unidade orgânica. O IST representa mais de 28% da receita prevista, cerca de duas vezes e meia mais que a segunda unidade em termos de expressão orçamental, a Faculdade de Ciências. Há dez unidades compreendidas entre os 3% e os 6%, e nove unidades com uma expressão igual ou inferior a 2% do orçamento. Figura 1. Orçamento inicial para 2017 nas unidades da ULisboa (em percentagem) IGOT IE FMD FP ICS FBA FMV SAS FMH FD FF ISCSP FA FM ISEG ISA FL SC FC IST 1,25% 1,37% 1,46% 1,49% 1,80% 2,02% 2,39% 2,45% 2,75% 2,96% 3,11% 3,26% 3,40% 4,91% 5,12% 5,74% 6,23% 9,14% 10,83% 28,32% Página 14 de 73

15 A inclusão dos valores de proveitos totais registados pelas diversas participadas no perímetro da ULisboa oferece-nos, contudo, uma perspetiva diferente, e mais apropriada, do conjunto da Universidade de Lisboa. Recorde-se que, para esta análise, estamos a adicionar ao orçamento total das escolas um valor de Figura 2. Distribuição percentual da dotação de Orçamento de Estado e das Receitas Próprias, com e sem inclusão das participadas (por entidade). TOTAL 58% 42% 49% 51% SAS 63% 37% 63% 37% SC 55% 45% 54% 46% IST 58% 42% 44% 56% ISEG 58% 42% 58% 42% ISCSP 47% 53% 47% 53% ISA 60% 40% 57% 43% IGOT 47% 53% 47% 53% IE 53% 47% 53% 47% ICS 32% 68% 32% 68% FP 64% 36% 64% 36% FMH 60% 40% 60% 40% FMV 73% 27% 60% 40% FMD 43% 57% 43% 57% FM 72% 28% 37% 63% FL 53% 47% 50% 50% FF 65% 35% 56% 44% FD 45% 55% 41% 59% FC 66% 34% 53% 47% FBA 63% 37% 63% 37% FA 58% 42% 58% 42% OE s/ part s/ part OE c/ part c/ part A dotação do Orçamento de Estado, neste cenário, passa a representar apenas 49% do orçamento total estimado da ULisboa. Em duas unidades, a percentagem de receitas próprias ultrapassa os 60%, e o limite dos 50% é ultrapassado em oito unidades. Página 15 de 73

16 Escolas e Serviços Tabela 7. Orçamento inicial acrescido dos valores de proveitos das participadas em 2015 (em euros). Orçamento 2017 OE Proveitos 2015 Participadas Orçamento 2017 Total sem participadas Estimativa 2017 Total com participadas % s/ participadas % c/ participadas FA % 42% FBA % 37% FC % 47% FD % 59% FF % 44% FL % 50% FM % 63% FMD % 57% FMV (*) % 40% FMH % 40% FP % 36% ICS % 68% IE % 47% IGOT % 53% ISA % 43% ISCSP % 53% ISEG % 42% IST (*) % 56% Serviços Centrais % 46% SAS % 37% TOTAL % 51% (*) Os valores das participadas da FMV e do IST não incluem anulação dos movimentos internos, pelo que o valor apresentado é necessariamente sobrestimado. As receitas próprias da Universidade, considerando o perímetro de consolidação, ultrapassam os 50%. Em algumas das Escolas, nomeadamente naquelas em que a atividade das suas participadas assume expressão mais significativa, a percentagem de receitas próprias assume valores bastante diferentes dos que se encontram no orçamento inicial da Escola. É, por exemplo, o caso da Faculdade de Ciências que veria as suas receitas próprias aumentarem de 34% para 47%, ou da Faculdade de Medicina, em que a percentagem de receitas próprias aumentaria de 28% para 63%. Página 16 de 73

17 Neste exercício, o valor da massa orçamental total aproxima-se dos 393 milhões de euros para o conjunto da ULisboa, não considerando os saldos de gerência de 2016 a integrar, e que deverá situar-se em redor dos 98,1 milhões de euros, conforme tabela abaixo. Tabela 8. Saldos de Gerência provisórios em 2016 (por entidade e em euros). FA FBA FC FD FF FL FM FMD FMV FMH FP ICS IE IGOT ISA ISCSP ISEG IST Serviços Centrais SAS TOTAL Página 17 de 73

18 A DISTRIBUIÇÃO DA DOTAÇÃO DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2017 ENTRE AS UNIDADES DA UNIVERSIDADE DE LISBOA A distribuição da dotação do Orçamento de Estado entre as Escolas da ULisboa seguiu procedimento idêntico ao do ano anterior (anexo 1), e teve parecer positivo do Conselho de Coordenação Universitária (CCU). Foi adotada uma metodologia de distribuição de orçamento com base numa repartição em que 80% é a parcela de orçamento histórico e 20% a parcela de orçamento por aplicação de fórmula. O Instituto de Ciências Sociais teve, como no ano de 2016, um financiamento calculado por fórmula própria (anexo 2). Os valores obtidos por este método de distribuição orçamental foram limitados a uma variação máxima de +/- 4%, de modo a assegurar condições de sustentabilidade para todas as Escolas. A componente dos Serviços Centrais e dos Serviços de Ação Sociais manteve apenas o registo histórico. Figura 3. Distribuição da dotação de Orçamento de Estado pelas unidades da Universidade de Lisboa, em 2017 (em milhões de euros) FA FBA FC FD FF FL FM FMD FMV FMH FP ICS IE IGOT ISA ISCSP ISEG IST SC SAS Os Serviços Centrais e os Serviços de Ação Social totalizam uma dotação de em 2017, representando 11,3% da dotação de OE da Universidade. O valor correspondente a estes organismos no orçamento executado de 2016 foi de (11,3% da dotação do OE em 2016). A variação positiva na dotação conjunta destes organismos deve-se, essencialmente, à integração de pessoal do IICT nos Serviços Centrais, elevando a massa salarial dos mesmos. Página 18 de 73

19 Tabela 9. Distribuição de OE em 2016 (valores apurados em Dezembro) e em 2017 (dotação inicial) (em euros). Escolas e Serviços OE 2016 OE 2017 Variação (%) Variação (em ) Após cativações e reforços Dotação inicial ( ) ( ) FA ,0% FBA ,3% FC ,8% FD ,7% FF ,7% FL ,2% FM ,9% FMD ,5% FMV ,4% FMH ,8% FP ,2% ICS ,0% IE ,8% IGOT ,8% ISA ,0% ISCSP ,8% ISEG ,9% IST ,2% Serviços Centrais ,7% SAS ,4% TOTAL ,8% Página 19 de 73

20 O ORÇAMENTO DE DESPESA A principal componente da despesa da Universidade de Lisboa é a relativa aos seus recursos humanos, que representarão quase 73,2% da despesa em Com efeito, a massa salarial total para 2017 deverá rondar os 243 milhões de euros, e será apenas parcialmente suportada por verbas do Orçamento de Estado. Na realidade, as verbas do Orçamento de Estado (Receitas Gerais) apenas suportam 76,8% dos encargos com docentes e com pessoal administrativo e técnico. As receitas próprias geradas pela atividade das unidades orgânicas (Receita Própria) suportam cerca de 20,2% destes encargos, e as transferências da FCT, incluídas nas Transferências da Administração Pública, cerca de 2%. Quase 49 milhões de euros da receita própria, mais 5,7 milhões de outras transferências da administração pública, e 1,7 milhões de verbas da UE serão canalizadas para pagamento de encargos com pessoal, num total de 56,4 milhões de euros. Tabela 10. Principais tipos de despesa por fonte de financiamento (em euros). Fontes de financiamento Tipologia Despesa Receitas Gerais Transferências AP UE Receita Própria Total % Despesas com o pessoal ,2% Aquisição de Bens e Serviços ,7% Transferências correntes ,4% Outras despesas correntes ,1% Investimento ,5% Transferências capital ,1% Total % Para suprir a insuficiente dotação do OE na despesa com recursos humanos necessários ao funcionamento da ULisboa, as escolas e serviços centrais terão que aplicar em pessoal um valor equivalente a 86,8% do total de propinas previsto para Pode, pois, afirmar-se que a receita correspondente à participação dos estudantes e suas famílias no custo da sua formação é fortemente utilizada para garantir os recursos humanos que o financiamento do Estado não assegura. Página 20 de 73

21 Tabela 11. Despesa executada em 2016 e orçamentada para 2017 (em euros).* Tipologia Despesa Execução 2016 Orçamentado 2017 Variação 2016 / 2017 % Despesas com o pessoal ,6% Aquisição de Bens e Serviços ,3% Transferências correntes ,5% Outras despesas correntes ,7% Investimento ,8% Transferências capital ,1% Total ,5% * Os valores da despesa executada em 2016 são provisórios, uma vez que, à data, não são ainda conhecidos os dados finais da gerência. Comparando a despesa orçamentada para 2017 e a execução de 2016, prevê-se, em 2017, um aumento das despesas com o pessoal, da aquisição de bens e serviços e do investimento e uma redução nas restantes componentes da despesa destacando-se a diminuição das transferências correntes. De salientar que a despesa de investimento prevista no orçamento inicial não contempla a aplicação dos saldos de gerência que poderão ser utilizados para este fim, nomeadamente, os saldos do orçamento de projetos (ex-piddac). O aumento das despesas com o pessoal reflete a reversão dos cortes salariais, assim como a conclusão no final de 2016 e princípio de 2017 da maioria dos concursos para todas as carreiras que decorreram ao longo do ano transato. Página 21 de 73

22 Tabela 12. Despesa orçamentada para 2017 (por entidade e em euros). Despesas com pessoal Aquisição de Bens e Serviços Juros e outros encargos Transferências correntes Outras despesas correntes Investimento Transferências capital Orçamento 2017 FA FBA FC FD FF FL FM FMD FMV FMH FP ICS IE IGOT ISA ISCSP ISEG IST SC SAS TOTAL Página 22 de 73

23 ORÇAMENTO DA UNIVERSIDADE E DAS UNIDADES ORGÂNICAS UNIVERSIDADE DE LISBOA () Página 23 de 73

24 UNIVERSIDADE DE LISBOA UNIVERSIDADE DE LISBOA ORÇAMENTO PRIVATIVO DE 2017 ORÇAMENTO DA RECEITA ORÇAMENTO DA DESPESA PROG. MED. FF CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE PROG. MED. FF CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE RG UNIVERSIDADE DE LISBOA (UL) - REITORIA - TRANSF. OE RG Despesas com o pessoal UNIVERSIDADE DE LISBOA (UL) - REITORIA - TRANSF. OE Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança Social Outras despesas correntes Diversas Aquisição de bens de capital Investimentos RG INSTITUTO DE CIENCIAS SOCIAIS - TRANSF. OE RG Despesas com o pessoal Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança Social RG UL - FACULDADE DE ARQUITETURA - TRANSF. OE RG Despesas com o pessoal UL - FACULDADE DE BELAS ARTES - TRANSF. OE Remunerações certas e permanentes UL - FACULDADE DE CIENCIAS - TRANSF. OE Abonos variáveis ou eventuais UL - FACULDADE DE DIREITO - TRANSF. OE Segurança Social UL - FACULDADE DE FARMACIA - TRANSF. OE Aquisição de bens e serviços UL - FACULDADE DE LETRAS - TRANSF. OE Aquisição de serviços UL - FACULDADE DE MEDICINA - TRANSF. OE UL - FACULDADE DE MEDICINA DENTARIA - TRANSF. OE UL - FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA - TRANSF. OE UL - FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA - TRANSF. OE UL - FACULDADE DE PSICOLOGIA - TRANSF. OE UL - INSTITUTO DE EDUCAÇÃO UL - IGOT- TRANSF. OE UL - INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA - TRANSF. OE UL - INSTITUTO SUPERIOR DE CIENCIAS SOCIAIS E POLITICAS - TRANSF. OE UL - ISEG - TRANSF. OE UL - INSTITUTO SUPERIOR TECNICO - TRANSF. OE RG SAS - UNIVERSIDADE DE LISBOA - TRANSF. OE RG Despesas com o pessoal Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança Social Aquisição de bens e serviços Aquisição de bens Aquisição de serviços Outras despesas correntes Diversas TOTAL RG TOTAL RG UL - FACULDADE DE ARQUITECTURA Aquisição de bens e serviços UL - FACULDADE DE PSICOLOGIA Aquisição de serviços UL - INSTITUTO DE EDUCAÇÃO Outras despesas correntes B0.00 MUNICIPIOS Diversas Aquisição de bens de capital Investimentos SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS Despesas com o pessoal FUNDAÇAO PARA A CIENCIA E TECNOLOGIA, I.P Remunerações certas e permanentes UNIVERSIDADE DE COIMBRA Abonos variáveis ou eventuais UNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Segurança Social LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL Aquisição de bens e serviços UNIVERSIDADE DO PORTO, FUNDAÇÃO PÚBLICA Aquisição de bens AGENCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE, I.P Aquisição de serviços UNIVERSIDADE DO PORTO, FUNDAÇÃO PÚBLICA Transferências correntes B0 MUNICIPIOS Administração central A0 INSTITUIÇOES SEM FINS LUCRATIVOS Instituições s/ fins lucrativos PRÉMIOS, TAXAS POR GARANTIAS DE RISCO E DIFERENÇAS DE CAMBIO Famílias SOCIEDADES E QUASE SOC. NÃO FINANCEIRAS - PRIVADAS Resto do mundo BANCOS E OUTRAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Outras despesas correntes SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS Diversas FUNDAÇAO PARA A CIENCIA E TECNOLOGIA, I.P Aquisição de bens de capital FUNDAÇAO PARA A CIENCIA E TECNOLOGIA, I.P Investimentos INSTITUIÇÕES S/ FINS LUCRATIVOS Transferências de capital A0 INSTITUIÇOES SEM FINS LUCRATIVOS REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS Instituições s/ fins lucrativos DIREÇAO GERAL DE EDUCAÇAO Despesas com o pessoal SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS Remunerações certas e permanentes FUNDAÇAO PARA A CIENCIA E TECNOLOGIA, I.P Abonos variáveis ou eventuais UL - INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Segurança Social UL - FACULDADE DE PSICOLOGIA Aquisição de bens e serviços UL - INSTITUTO DE EDUCAÇÃO Aquisição de bens INSTITUTO PORTUGUES DO DESPORTO E JUVENTUDE, IP Aquisição de serviços CAMOES - INSTITUTO DA COOPERAÇAO E DA LINGUA, IP Transferências correntes APA FUNDO AMBIENTAL Famílias ADMINISTRAÇAO CENTRAL DO SISTEMA DE SAUDE, I.P Outras despesas correntes B0 MUNICIPIOS Diversas FUNDAÇAO PARA A CIENCIA E TECNOLOGIA, I.P Aquisição de bens de capital FUNDAÇAO PARA A CIENCIA E TECNOLOGIA, I.P Investimentos TOTAL TOTAL UNIÃO EUROPEIA - INSTITUIÇÕES Aquisição de bens e serviços Aquisição de serviços Transferências correntes Famílias Aquisição de bens de capital Investimentos Página 24 de 73

25 UNIÃO EUROPEIA - INSTITUIÇOES Despesas com o pessoal UNIÃO EUROPEIA - PAÍSES MEMBROS Remunerações certas e permanentes REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS Abonos variáveis ou eventuais Segurança Social Aquisição de bens e serviços Aquisição de bens Aquisição de serviços Transferências correntes Privadas Instituições s/ fins lucrativos Famílias Resto do mundo Outras despesas correntes Diversas Aquisição de bens de capital Investimentos UNIÃO EUROPEIA - INSTITUIÇOES Despesas com o pessoal Abonos variáveis ou eventuais Aquisição de bens e serviços Aquisição de bens Aquisição de serviços Transferências correntes Famílias Aquisição de bens de capital Investimentos TOTAL TOTAL PROPINAS - 1.º CICLO Aquisição de bens e serviços PROPINAS - 3.º CICLO Aquisição de bens TAXAS DIVERSAS Aquisição de serviços BANCOS E OUTRAS INSTITUIÇOES FINANCEIRAS Transferências correntes PRIVADAS Famílias BANCOS E OUTRAS INSTITUIÇOES FINANCEIRAS Aquisição de bens de capital LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Investimentos PUBLICAÇOES E IMPRESSOS MERCADORIAS OUTROS ALUGUER DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS ESTUDOS, PARECERES, PROJETOS E CONSULTADORIA SERVIÇOS SOCIAIS, RECREATIVOS, CULTURAIS E DESPORTO OUTROS º CICLO Despesas com o pessoal OUTROS Remunerações certas e permanentes TAXAS DIVERSAS Abonos variáveis ou eventuais MULTAS E PENALIDADES DIVERSAS Segurança Social BANCOS E OUTRAS INSTITUIÇOES FINANCEIRAS Aquisição de bens e serviços PRIVADAS Aquisição de bens BANCOS E OUTRAS INSTITUIÇOES FINANCEIRAS Aquisição de serviços INSTITUIÇOES S/ FINS LUCRATIVOS Transferências correntes LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Instituições s/ fins lucrativos PUBLICAÇOES E IMPRESSOS Famílias ALUGUER DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS Resto do mundo ESTUDOS, PARECERES, PROJETOS E CONSULTADORIA Outras despesas correntes OUTROS Diversas Aquisição de bens de capital Investimentos º CICLO Despesas com o pessoal º CICLO Remunerações certas e permanentes º CICLO Abonos variáveis ou eventuais MESTRADO INTEGRADO Segurança Social INTERNACIONAL Aquisição de bens e serviços OUTROS Aquisição de bens TAXAS DIVERSAS Aquisição de serviços JUROS DE MORA Juros e outros encargos MULTAS E PENALIDADES DIVERSAS Outros encargos financeiros BANCOS E OUTRAS INSTITUIÇOES FINANCEIRAS Transferências correntes ADMINISTRAÇÃO CENTRAL - ESTADO Privadas ENCARGOS DA DIVIDA Administração central SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS Instituições s/ fins lucrativos DIVID E PARTICIP LUCROS DE SOC E QUASE-SOC NÃO FINANCEIRAS Famílias DIVID E PARTICIP LUCROS DE SOC FINANCEIRAS Resto do mundo HABITAÇOES Outras despesas correntes PRIVADAS Diversas BANCOS E OUTRAS INSTITUIÇOES FINANCEIRAS Aquisição de bens de capital INSTITUIÇOES S/ FINS LUCRATIVOS Investimentos A0.00 INSTITUIÇOES SEM FINS LUCRATIVOS Locação financeira FAMÍLIAS PAÍSES TERCEIROS E ORGANIZAÇ'ES INTERNACIONAIS MATERIAL DE ESCRITÓRIO LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA PUBLICAÇOES E IMPRESSOS BENS INUTILIZADOS PRODUTOS AGRÍCOLAS E PECUÁRIOS MERCADORIAS MATÉRIAS DE CONSUMO OUTROS ALUGUER DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS ESTUDOS, PARECERES, PROJETOS E CONSULTADORIA VISTORIAS E ENSAIOS SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ATIVIDADES DE SAÚDE ALIMENTAÇÃO E ALOJAMENTO SERVIÇOS SOCIAIS, RECREATIVOS, CULTURAIS E DESPORTO OUTROS HABITAÇOES OUTRAS PRÉMIOS, TAXAS POR GARANTIAS DE RISCO E DIFERENÇAS DE CAMBIO OUTRAS A0 INSTITUIÇOES SEM FINS LUCRATIVOS REPOSIÇOES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS TAXAS DIVERSAS Despesas com o pessoal BANCOS E OUTRAS INSTITUIÇOES FINANCEIRAS Remunerações certas e permanentes ADMINISTRAÇÃO CENTRAL - ESTADO Segurança Social FAMÍLIAS Aquisição de bens e serviços PRODUTOS ALIMENTARES E BEBIDAS Aquisição de bens MERCADORIAS Aquisição de serviços MATÉRIAS DE CONSUMO Transferências correntes ALUGUER DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS Famílias ATIVIDADES DE SAÚDE Outras despesas correntes ALIMENTAÇÃO E ALOJAMENTO Diversas SERVIÇOS SOCIAIS, RECREATIVOS, CULTURAIS E DESPORTO Aquisição de bens de capital OUTROS Investimentos OUTRAS REPOSIÇOES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS TOTAL TOTAL TOTAL RECEITA TOTAL DESPESA Página 25 de 73

26 UNIVERSIDADE DE LISBOA Despesas com o pessoal Aquisição de bens e serviços Outras despesas correntes Aquisição de bens de capital UE 1% 2% 20% RG 77% 70% RG 3% 15% UE 12% 58% RG 10% 22% UE 10% 23% UE 18% 23% RG 36% Juros e outros encargos Transferências correntes Transferências de capital 30% 31% 100% UE 39% 100% Página 26 de 73

27 UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE ARQUITETURA FACULDADE DE BELAS-ARTES FACULDADE DE CIÊNCIAS FACULDADE DE DIREITO FACULDADE DE FARMÁCIA FACULDADE DE LETRAS FACULDADE DE MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA FACULDADE DE PSICOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO SERVIÇOS CENTRAIS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL Página 27 de 73

28 FACULDADE DE ARQUITETURA FACULDADE DE ARQUITETURA ORÇAMENTO PRIVATIVO DE 2017 CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA: ORÇAMENTO DA RECEITA ORÇAMENTO DA DESPESA PROG. MED. FF CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE PROG. MED. FF CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE RG FACULDADE DE ARQUITETURA - TRANSF. OE RG Despesas com o pessoal Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança Social TOTAL RG TOTAL RG FUNDAÇAO PARA A CIENCIA E TECNOLOGIA, I.P Despesas com o pessoal FUNDAÇAO PARA A CIENCIA E TECNOLOGIA, I.P Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança Social Aquisição de bens e serviços Aquisição de bens Aquisição de serviços Transferências correntes Famílias Outras despesas correntes Diversas Aquisição de bens de capital Investimentos TOTAL TOTAL UNIÃO EUROPEIA - INSTITUIÇÕES Despesas com o pessoal Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança Social Aquisição de bens e serviços Aquisição de serviços Transferências correntes Famílias Resto do Mundo Outras despesas correntes Diversas Aquisição de bens de capital Investimentos TOTAL TOTAL º CICLO Despesas com o pessoal º CICLO Remunerações certas e permanentes º CICLO Abonos variáveis ou eventuais MESTRADO INTEGRADO Segurança Social INTERNACIONAIS Aquisição de bens e serviços TAXAS DIVERSAS Aquisição de bens JUROS DE MORA Aquisição de serviços MULTAS E PENALIDADES DIVERSAS Transferências correntes BANCOS E OUTRAS INSTITUIÇOES FINANCEIRAS Administração central PRIVADAS Famílias LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Outras despesas correntes PUBLICAÇOES E IMPRESSOS Diversas OUTROS ESTUDOS, PARECERES, PROJETOS E CONSULTADORIA OUTROS OUTRAS REPOSIÇOES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS TOTAL TOTAL TOTAL RECEITA TOTAL DESPESA Página 28 de 73

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