ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu Projeto de relatório András Gyürk (PE v01-00)

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1 Parlamento Europeu Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 2016/2059(INI) ALTERAÇÕES Projeto de relatório András Gyürk (PE v01-00) Estratégia da UE de Gás Natural Liquefeito e de Armazenamento de Gás (2016/2059(INI)) AM\ doc PE v02-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_NonLegReport PE v /133 AM\ doc

3 1 Carolina Punset, Fredrick Federley, Gerben-Jan Gerbrandy, Morten Helveg Petersen, Pavel Telička, Lieve Wierinck Citação 2-A (nova) - Tendo em conta a Estratégia para 2030 no domínio da energia, «Um quadro político para o clima e a energia no período de 2020 a 2030» (COM(2014)0015), 2 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy, Fredrick Federley, Morten Helveg Petersen, Pavel Telička, Lieve Wierinck Citação 2-C (nova) - Tendo em conta a Comunicação da Comissão sobre eficiência energética (COM(2014)0520), 3 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy, Fredrick Federley, Morten Helveg Petersen, Lieve Wierinck Citação 2-E (nova) AM\ doc 3/133 PE v02-00

4 - Tendo em conta o quinto relatório de avaliação do PIAC - Working Group I Report «Climate Change 2013: The Physical Science Basis», 4 Evžen Tošenovský, Hans-Olaf Henkel, Anneleen Van Bossuyt Citação 4-A (nova) - Tendo em conta a Diretiva 2014/94/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2014, relativa à criação de uma infraestrutura para combustíveis alternativos (JO L 307/1 de ), 5 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE Citação 4-A (nova) - Tendo em conta o Acordo de Paris, alcançado em dezembro de 2015 durante a 21.ª Conferência das Partes (COP 21) na CQNUAC, 6 PE v /133 AM\ doc

5 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy, Fredrick Federley, Morten Helveg Petersen, Pavel Telička, Lieve Wierinck Citação 2-D (nova) - Tendo em conta o Acordo de Paris sobre o clima, de 2015 (COP 21), 7 Flavio Zanonato, Patrizia Toia, Theresa Griffin, Zigmantas Balčytis, Simona Bonafè, Miapetra Kumpula-Natri, José Blanco López, Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández, Carlos Zorrinho, Miroslav Poche, Soledad Cabezón Ruiz, Edouard Martin, Csaba Molnár Citação 4-E (nova) - Tendo em conta o Acordo de Paris sobre o clima, de 2015, 8 Flavio Zanonato, Patrizia Toia, Theresa Griffin, Zigmantas Balčytis, Simona Bonafè, Miapetra Kumpula-Natri, José Blanco López, Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández, Carlos Zorrinho, Miroslav Poche, Soledad Cabezón Ruiz, Edouard Martin, Csaba Molnár Citação 4-B (nova) - Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 15 de dezembro de 2011, intitulada «Roteiro para a Energia 2050» (COM(2011)0885), AM\ doc 5/133 PE v02-00

6 9 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE Citação 4-B (nova) - Tendo em conta a Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões, de 15 de dezembro de 2011, intitulada Roteiro para a Energia 2050 (COM(2011)0885); 10 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy, Fredrick Federley, Morten Helveg Petersen, Lieve Wierinck Citação 2-B (nova) - Tendo em conta o Roteiro para a Energia 2050 (COM(2011)0885), 11 Flavio Zanonato, Patrizia Toia, Theresa Griffin, Zigmantas Balčytis, Simona Bonafè, Miapetra Kumpula-Natri, José Blanco López, Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández, Carlos Zorrinho, Soledad Cabezón Ruiz, Miroslav Poche, Edouard Martin, Csaba Molnár Citação 4-A (nova) PE v /133 AM\ doc

7 - Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 8 de março de 2011, intitulada «Roteiro de transição para uma economia hipocarbónica competitiva em 2050» (COM(2011)0112), 12 Flavio Zanonato, Patrizia Toia, Theresa Griffin, Zigmantas Balčytis, Simona Bonafè, Miapetra Kumpula-Natri, José Blanco López, Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández, Carlos Zorrinho, Miroslav Poche, Soledad Cabezón Ruiz, Edouard Martin, Csaba Molnár Citação 4-C (nova) - Tendo em conta o terceiro pacote da energia, 13 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE Citação 4-D (nova) - Tendo em conta a Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões, de 16 de fevereiro de 2016, intitulada «Estratégia da UE para o Aquecimento e a Refrigeração» (COM(2016)0051), AM\ doc 7/133 PE v02-00

8 14 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE Citação 4-C (nova) - Tendo em conta a Diretiva 2012/27/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2012, relativa à eficiência energética, que altera as Diretivas 2009/125/CE e 2010/30/UE e revoga as Diretivas 2004/8/CE e 2006/32/CE (Texto relevante para efeitos da EEE), 15 Flavio Zanonato, Patrizia Toia, Theresa Griffin, Zigmantas Balčytis, Simona Bonafè, Miapetra Kumpula-Natri, José Blanco López, Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández, Carlos Zorrinho, Miroslav Poche, Soledad Cabezón Ruiz, Edouard Martin, Csaba Molnár Citação 4-D (nova) - Tendo em conta a Diretiva 2012/27/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2012, relativa à eficiência energética, que altera as Diretivas 2009/125/CE e 2010/30/UE e revoga as Diretivas 2004/8/CE e 2006/32/CE, 16 PE v /133 AM\ doc

9 Dario Tamburrano, Rosa D'Amato Citação 2-A (nova) - Tendo em conta o Relatório Especial n.º 16/2015: «Melhoria da segurança do aprovisionamento energético através do desenvolvimento do mercado interno da energia: são necessários mais esforços», do Tribunal de Contas Europeu, 17 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE Citação 4-E (nova) - Tendo em conta o Relatório Especial n.º 16 do Tribunal de Contas Europeu: «Melhoria da segurança do aprovisionamento energético através do desenvolvimento do mercado interno da energia: são necessários mais esforços» (2015), 18 Flavio Zanonato, Patrizia Toia, Theresa Griffin, Zigmantas Balčytis, Simona Bonafè, Miapetra Kumpula-Natri, José Blanco López, Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández, Carlos Zorrinho, Miroslav Poche, Soledad Cabezón Ruiz, Edouard Martin, Csaba Molnár Citação 4-F (nova) AM\ doc 9/133 PE v02-00

10 - Tendo em conta a sua Resolução de 15 de dezembro de 2016, intitulada «Rumo a uma União Europeia da Energia», 19 Flavio Zanonato, Patrizia Toia, Theresa Griffin, Zigmantas Balčytis, Simona Bonafè, Miapetra Kumpula-Natri, José Blanco López, Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández, Carlos Zorrinho, Miroslav Poche, Soledad Cabezón Ruiz, Edouard Martin, Csaba Molnár Considerando -A (novo) -A. Considerando que a UE está empenhada em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa entre 80 % e 95 %, em relação aos níveis de 1990, até 2050; 20 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE Considerando A A. Considerando que se espera que o gás continue a desempenhar um importante papel no sistema energético da UE durante décadas, especialmente no setor da produção industrial e como fonte de aquecimento em edifícios, enquanto a UE cumpre os seus ambiciosos objetivos A. Considerando que, em conformidade com o Acordo de Paris (COP 21), a política da UE em matéria de gás precisa de ser adaptada para respeitar o objetivo de manter o aumento da temperatura em 1,5 C, acima dos níveis pré-industrialização; Considerando que se PE v /133 AM\ doc

11 em matéria de emissões de gases com efeito de estufa, eficiência energética e energias renováveis e procede à transição para uma economia hipocarbónica; espera que o gás continue a desempenhar um papel no sistema energético da UE até 2050, quando nos termos do Acordo de Paris e do Roteiro da UE para a Energia, as emissões de gases com efeito de estufa terão de ser reduzidos entre 80 % e 90 %, em relação aos níveis de 1990, especialmente no setor da produção industrial e como fonte de aquecimento em edifícios; que o papel do gás irá diminuir e precisa de ser progressivamente eliminado, pois a UE cumpre os seus ambiciosos objetivos em matéria de emissões de gases com efeito de estufa, eficiência energética e energias renováveis e procede à transição para uma economia hipocarbónica; 21 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy, Fredrick Federley, Morten Helveg Petersen, Pavel Telička Considerando A A. Considerando que se espera que o gás continue a desempenhar um importante papel no sistema energético da UE durante décadas, especialmente no setor da produção industrial e como fonte de aquecimento em edifícios, enquanto a UE cumpre os seus ambiciosos objetivos em matéria de emissões de gases com efeito de estufa, eficiência energética e energias renováveis e procede à transição para uma economia hipocarbónica; A. Considerando que o gás pode desempenhar um importante papel no sistema energético da UE nas próximas décadas, como apoio às energias renováveis, enquanto a UE cumpre os seus ambiciosos objetivos em matéria de emissões de gases com efeito de estufa, eficiência energética e energias renováveis e procede à transição para uma economia hipocarbónica, na qual o papel do gás diminuirá gradualmente a favor de energias limpas; AM\ doc 11/133 PE v02-00

12 22 Dario Tamburrano, Rosa D'Amato Considerando A A. Considerando que se espera que o gás continue a desempenhar um importante papel no sistema energético da UE durante décadas, especialmente no setor da produção industrial e como fonte de aquecimento em edifícios, enquanto a UE cumpre os seus ambiciosos objetivos em matéria de emissões de gases com efeito de estufa, eficiência energética e energias renováveis e procede à transição para uma economia hipocarbónica; A. Considerando que se espera que o gás continue a desempenhar um importante papel no sistema energético da UE durante décadas, mesmo tendo em conta a tendência persistente de redução da procura, especialmente no setor da produção industrial e como fonte de aquecimento em edifícios, enquanto a UE caminha no sentido de alcançar os seus ambiciosos objetivos em matéria de emissões de gases com efeito de estufa, eficiência energética e energias renováveis e procede à transição para uma economia hipocarbónica; 23 Flavio Zanonato, Patrizia Toia, Theresa Griffin, Zigmantas Balčytis, Simona Bonafè, Miapetra Kumpula-Natri, Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández, Carlos Zorrinho, Edouard Martin, Csaba Molnár Considerando A A. Considerando que se espera que o gás continue a desempenhar um importante papel no sistema energético da UE durante décadas, especialmente no setor da produção industrial e como fonte de aquecimento em edifícios, enquanto a UE cumpre os seus ambiciosos objetivos em matéria de emissões de gases com efeito de estufa, eficiência energética e energias renováveis e procede à transição para uma economia hipocarbónica; A. Considerando que se espera que o gás continue a desempenhar um importante papel no sistema energético da UE durante décadas, especialmente no setor da produção industrial e como fonte de aquecimento em edifícios, enquanto a UE cumpre os seus objetivos em matéria de emissões de gases com efeito de estufa, eficiência energética e energias renováveis e procede à transição para uma economia descarbonizada; PE v /133 AM\ doc

13 24 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que o gás continua a ser um combustível fóssil que emite quantidades consideráveis de metano durante o seu ciclo de vida (produção, transporte, consumo); que o metano tem um potencial de aquecimento global 86 vezes superior ao CO2 numa escala temporal de 20 anos, tendo, assim, um impacto considerável nas alterações climáticas, pelo que o gás não pode ser considerado como uma fonte de energia hipocarbónica para alcançar as metas climáticas; 25 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy, Fredrick Federley, Morten Helveg Petersen Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que o gás é um combustível fóssil, com emissões de CO2 durante a combustão e emissões de metano durante todo o ciclo de vida do gás, com um potencial de aquecimento global muito superior ao do CO2; AM\ doc 13/133 PE v02-00

14 26 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE Considerando A-B (novo) A-B. Considerando que os líderes da UE estão empenhados em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa na Europa entre 80 e 95 %, em relação aos níveis de 1990, até 2050; que 80 % destes gases com efeito de estufa provêm da combustão de combustíveis, emissões fugitivas e transporte; que tal requer o início imediato de uma eliminação progressiva e, deste modo, o fim de subvenções e outros incentivos, diretos ou indiretos, ao gás, ao petróleo e ao carvão durante os próximos 35 anos; 27 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy, Fredrick Federley, Morten Helveg Petersen, Lieve Wierinck Considerando A-B (novo) A-B. Considerando que a União Europeia está empenhada em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa entre 80 % e 95 %, em relação aos níveis de 1990, até 2050; PE v /133 AM\ doc

15 28 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE Considerando A-C (novo) A-C. Considerando que os atuais planos de desenvolvimento da UE para os projetos de infraestruturas de gás se baseiam nas expetativas de aumento da procura, ainda assim o consumo de gás na Europa tem vindo a decrescer e em 2014 era 23 % inferior ao máximo atingido em 2010; que o planeamento de infraestruturas de gás deve assentar na diminuição da procura de gás, no princípio da «eficiência energética em primeiro lugar» e levar em conta a rápida expansão das energias renováveis; 29 Notis Marias Considerando B Β. Considerando que a dependência europeia das importações de gás deverá aumentar nos próximos anos, tendo já atingido os 100 % em alguns Estados- Membros, nos casos em que existem poucas ou nenhumas alternativas no que concerne aos fornecedores ou às rotas de aprovisionamento; Suprimido Or. el AM\ doc 15/133 PE v02-00

16 30 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy, Fredrick Federley, Morten Helveg Petersen, Pavel Telička, Lieve Wierinck Considerando B B. Considerando que a dependência europeia das importações de gás deverá aumentar nos próximos anos, tendo já atingido os 100 % em alguns Estados- Membros, nos casos em que existem poucas ou nenhumas alternativas no que concerne aos fornecedores ou às rotas de aprovisionamento; B. Considerando que a dependência europeia das importações de gás atingiu os 100 % em alguns Estados-Membros e o aumento das energias renováveis e a melhoria da eficiência energética representam uma oportunidade para reduzir a procura de gás nestes países; 31 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE Considerando B B. Considerando que a dependência europeia das importações de gás deverá aumentar nos próximos anos, tendo já atingido os 100 % em alguns Estados-Membros, nos casos em que existem poucas ou nenhumas alternativas no que concerne aos fornecedores ou às rotas de aprovisionamento; B. Considerando que a dependência europeia das importações de gás poderá aumentar nos próximos anos, tendo já atingido os 100 % em alguns Estados-Membros, nos casos em que existem poucas ou nenhumas alternativas no que concerne aos fornecedores ou às rotas de aprovisionamento; que políticas ambiciosas para as energias renováveis, em combinação com a eficiência energética e a redução da procura, são uma importante força motriz da redução da dependência das importações da UE e, por conseguinte, da fatura energética externa e dos consumidores, enquanto melhora a segurança energética junto dos fornecedores externos; que um aumento PE v /133 AM\ doc

17 de 1 % na poupança de energia reduz as importações de gás para 2,6 %; 32 Dario Tamburrano, Rosa D'Amato Considerando B B. Considerando que a dependência europeia das importações de gás deverá aumentar nos próximos anos, tendo já atingido os 100 % em alguns Estados- Membros, nos casos em que existem poucas ou nenhumas alternativas no que concerne aos fornecedores ou às rotas de aprovisionamento; B. Considerando que a dependência relativa europeia das importações de gás deverá aumentar nos próximos anos (embora a dependência absoluta deva reduzir se a transição para as energias renováveis for efetivamente alcançada), tendo já atingido os 100 % em alguns Estados-Membros, nos casos em que existem poucas ou nenhumas alternativas no que concerne aos fornecedores ou às rotas de aprovisionamento; 33 Neoklis Sylikiotis, Xabier Benito Ziluaga, Lefteris Christoforou, Eva Kaili, Paloma López Bermejo, Sofia Sakorafa Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que a energia é um bem humano básico e que um objetivo importante da estratégia da UE em matéria de energia é o combate à pobreza energética e a garantia da igualdade de acesso à energia a preços acessíveis para todos; que a energia e as políticas climáticas têm de estar interligadas; AM\ doc 17/133 PE v02-00

18 34 Flavio Zanonato, Theresa Griffin, Zigmantas Balčytis, Simona Bonafè, Miapetra Kumpula-Natri, José Blanco López, Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández, Carlos Zorrinho, Miroslav Poche, Soledad Cabezón Ruiz, Edouard Martin, Csaba Molnár Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que a Europa já tem uma infraestrutura de importação de GNL considerável: a UE tem atualmente 197 mil milhões de metros cúbicos de capacidade de importação de GNL, com uma capacidade de importação de mais 77 mil milhões de metros cúbicos em desenvolvimento; 35 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE Considerando C C. Considerando que o gás natural liquefeito (GNL) proporciona uma oportunidade à Europa, tanto em termos de aumento da competitividade, exercendo uma pressão descendente sobre os preços do gás natural, como de aumento da segurança do aprovisionamento; que o gás natural constitui também uma reserva flexível em relação às energias renováveis no contexto da produção de eletricidade; C. Considerando que o gás natural liquefeito (GNL) proporciona uma oportunidade à Europa, tanto em termos de aumento da competitividade, exercendo uma pressão descendente sobre os preços do gás natural, como de aumento da segurança do aprovisionamento; que o gás natural apenas pode servir como solução provisória em complemento da produção de energias renováveis e no aumento das medidas de eficiência energética, o que têm de estar ligado a um calendário rigoroso de eliminação gradual, em PE v /133 AM\ doc

19 consonância com as metas da UE para 2050 em matéria de clima e energia; 36 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy, Fredrick Federley, Morten Helveg Petersen Considerando C C. Considerando que o gás natural liquefeito (GNL) proporciona uma oportunidade à Europa, tanto em termos de aumento da competitividade, exercendo uma pressão descendente sobre os preços do gás natural, como de aumento da segurança do aprovisionamento; que o gás natural constitui também uma reserva flexível em relação às energias renováveis no contexto da produção de eletricidade; C. Considerando que o gás natural liquefeito (GNL) proporciona uma oportunidade à Europa, tanto em termos de aumento da competitividade, exercendo uma pressão descendente sobre os preços do gás natural, como de aumento da segurança do aprovisionamento; que o gás natural pode complementar e apoiar as energias renováveis durante um período até 2050; 37 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que se as novas infraestruturas de gás não corresponderem à atual procura correm o risco de se tornarem ativos desvalorizados, enquanto desviam investimentos financeiros consideráveis das energias renováveis e de medidas de eficiência energética; que uma integração inteligente dos sistemas europeus de gás e AM\ doc 19/133 PE v02-00

20 eletricidade, bem como a gestão da procura, podem diminuir consideravelmente as necessidades de investimento em infraestruturas de gás; que o impacto duplo das melhorias em eficiência energética na economia e das tendências de eletrificação reduzirão ainda mais drasticamente a procura de gás; 38 Patrizia Toia Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que ao utilizar gás natural no transporte (GNC e GNL), tal como previsto na Diretiva Europeia 2014/97/UE, e na implantação de infraestruturas para combustíveis alternativos geraria grandes vantagens ambientais; 39 Neoklis Sylikiotis, Lefteris Christoforou, Eva Kaili, Sofia Sakorafa Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que a UE deve prosseguir ativamente o desenvolvimento dos seus recursos internos de gás convencional, tal como os descobertos em Chipre. PE v /133 AM\ doc

21 40 Dario Tamburrano, Rosa D'Amato Considerando D D. Considerando que a UE, na qualidade de segundo maior importador de GNL do mundo, deve aproveitar mais oportunidades na cena internacional da diplomacia energética; D. Considerando que a UE, na qualidade de importador de energia com importância a nível mundial, deve procurar conjugar este papel coerentemente com as suas iniciativas diplomáticas para a paz, estabilidade, respeito dos direitos fundamentais, proteção dos direitos sociais e do ambiente em todo o mundo; 41 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy, Fredrick Federley, Pavel Telička Considerando D D. Considerando que a UE, na qualidade de segundo maior importador de GNL do mundo, deve aproveitar mais oportunidades na cena internacional da diplomacia energética; D. Considerando que a UE, na qualidade de segundo maior importador de GNL do mundo, deve aproveitar mais oportunidades na cena internacional da diplomacia energética a fim de exigir aos países produtores de GNL que respeitem elevados padrões ambientais em todas as fases do ciclo de vida do gás para evitar fugas de metano prejudiciais; 42 AM\ doc 21/133 PE v02-00

22 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE Considerando D D. Considerando que a UE, na qualidade de segundo maior importador de GNL do mundo, deve aproveitar mais oportunidades na cena internacional da diplomacia energética; D. Considerando que a UE, na qualidade de segundo maior importador de GNL do mundo, deve atuar na cena internacional da diplomacia energética tendo por base a atual tendência decrescente da procura de gás; 43 Flavio Zanonato, Theresa Griffin, Zigmantas Balčytis, Simona Bonafè, Miapetra Kumpula-Natri, José Blanco López, Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández, Carlos Zorrinho, Eva Kaili, Miroslav Poche, Soledad Cabezón Ruiz, Edouard Martin, Csaba Molnár Considerando D D. Considerando que a UE, na qualidade de segundo maior importador de GNL do mundo, deve aproveitar mais oportunidades na cena internacional da diplomacia energética; D. Considerando que a UE, na qualidade de segundo maior importador de GNL do mundo, deve ter um papel mais proativo na cena internacional da diplomacia energética; 44 Neoklis Sylikiotis, Eva Kaili, Lefteris Christoforou Considerando D-A (novo) PE v /133 AM\ doc

23 D-A. Tendo em conta que é importante promover uma proposta integrada para a exploração das fontes de energia endógenas, como as jazidas de gás natural situadas na ZEE de Chipre, e apoiar a criação de um terminal de liquefação de GNL em Chipre, que também explore as jazidas de zonas vizinhas; Or. el 45 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE Considerando E E. Considerando que a UE ainda não é capaz de aproveitar plenamente os benefícios de um mercado interno da energia integrado devido à falta de infraestruturas fundamentais no domínio do gás que ligariam adequadamente os mercados e devido à aplicação incompleta do terceiro pacote da energia; E. Considerando que a UE precisa de aproveitar plenamente os benefícios de um mercado interno da energia integrado e de completar a aplicação do terceiro pacote da energia, enquanto utiliza melhor as infraestruturas existentes, racionaliza a regulamentação, articula melhor os sistemas de gás e eletricidade, bem como se moderniza no sentido de um setor de aquecimento e refrigeração eficiente baseado em fontes de energias renováveis, a fim de avançar para uma transição sustentável da energia; 46 Dario Tamburrano, Rosa D'Amato Considerando E AM\ doc 23/133 PE v02-00

24 E. Considerando que a UE ainda não é capaz de aproveitar plenamente os benefícios de um mercado interno da energia integrado devido à falta de infraestruturas fundamentais no domínio do gás que ligariam adequadamente os mercados e devido à aplicação incompleta do terceiro pacote da energia; E. Considerando que a UE ainda não é capaz de aproveitar plenamente os benefícios de um mercado interno da energia integrado devido à aplicação incompleta do terceiro pacote da energia; 47 Lorenzo Fontana Considerando E E. Considerando que a UE ainda não é capaz de aproveitar plenamente os benefícios de um mercado interno da energia integrado devido à falta de infraestruturas fundamentais no domínio do gás que ligariam adequadamente os mercados e devido à aplicação incompleta do terceiro pacote da energia; E. Considerando que a UE ainda não é capaz de aproveitar plenamente os benefícios de um mercado interno da energia integrado devido à falta de infraestruturas fundamentais no domínio do gás que ligariam adequadamente os mercados; Or. it 48 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy, Fredrick Federley, Morten Helveg Petersen, Pavel Telička, Lieve Wierinck Considerando E E. Considerando que a UE ainda não é capaz de aproveitar plenamente os benefícios de um mercado interno da energia integrado devido à falta de infraestruturas fundamentais no domínio E. Considerando que a UE ainda não é capaz de aproveitar plenamente os benefícios de um mercado interno da energia integrado devido à falta de interligações suficientes e devido à PE v /133 AM\ doc

25 do gás que ligariam adequadamente os mercados e devido à aplicação incompleta do terceiro pacote da energia; aplicação incompleta do terceiro pacote da energia; 49 Flavio Zanonato, Theresa Griffin, Zigmantas Balčytis, Simona Bonafè, Miapetra Kumpula-Natri, José Blanco López, Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández, Carlos Zorrinho, Eva Kaili, Miroslav Poche, Soledad Cabezón Ruiz, Edouard Martin, Csaba Molnár Considerando E E. Considerando que a UE ainda não é capaz de aproveitar plenamente os benefícios de um mercado interno da energia integrado devido à falta de infraestruturas fundamentais no domínio do gás que ligariam adequadamente os mercados e devido à aplicação incompleta do terceiro pacote da energia; E. Considerando que a UE ainda não é capaz de aproveitar plenamente os benefícios de um mercado interno da energia integrado devido à falta de coerência e de infraestruturas fundamentais no domínio do gás que ligariam adequadamente os mercados e devido à aplicação incompleta do terceiro pacote da energia; 50 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy, Fredrick Federley, Lieve Wierinck Considerando E-A (novo) E-A. Considerando que, no passado, as estimativas sobre o consumo de gás foram sobrevalorizadas; AM\ doc 25/133 PE v02-00

26 51 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy, Fredrick Federley, Morten Helveg Petersen, Pavel Telička, Lieve Wierinck Considerando E-B (novo) E-B. Considerando que a atual infraestrutura de GNL na Europa trabalha a 25 % da sua capacidade, de acordo com o relatório de 2016 da União Internacional do Gás, e que em alguns Estados-Membros existem infraestruturas que nunca foram utilizadas desde a sua construção; 52 Neoklis Sylikiotis, Paloma López Bermejo, Sofia Sakorafa Considerando F F. Considerando que a estratégiaquadro para uma União da Energia resiliente dotada de uma política em matéria de alterações climáticas virada para o futuro define como prioridades a segurança do aprovisionamento, a diversificação e os objetivos em matéria de sustentabilidade e promove preços da energia mais competitivos; F. Considerando que o quadro da estratégia da UE para a energia dotada de uma política em matéria de alterações climáticas virada para o futuro deve definir como prioridades a luta contra a pobreza energética, o reforço da segurança do aprovisionamento, a diversificação e os objetivos em matéria de sustentabilidade e deve também promover a razoabilidade dos preços da energia para todos; 53 Flavio Zanonato, Patrizia Toia, Theresa Griffin, Simona Bonafè, Zigmantas Balčytis, Miapetra Kumpula-Natri, José Blanco López, Inmaculada Rodríguez-Piñero PE v /133 AM\ doc

27 Fernández, Carlos Zorrinho, Miroslav Poche, Soledad Cabezón Ruiz, Edouard Martin, Csaba Molnár Considerando F F. Considerando que a estratégia-quadro para uma União da Energia resiliente dotada de uma política em matéria de alterações climáticas virada para o futuro define como prioridades a segurança do aprovisionamento, a diversificação e os objetivos em matéria de sustentabilidade e promove preços da energia mais competitivos; F. Considerando que a estratégia-quadro para uma União da Energia resiliente dotada de uma política em matéria de alterações climáticas virada para o futuro define cinco dimensões estreitamente interligadas e que se reforçam mutuamente: a segurança na energia, um mercado europeu da energia plenamente integrado; a eficiência energética, a descarbonização da economia e a competitividade na investigação e na inovação; 54 Dario Tamburrano, Rosa D'Amato Considerando F F. Considerando que a estratégiaquadro para uma União da Energia resiliente dotada de uma política em matéria de alterações climáticas virada para o futuro define como prioridades a segurança do aprovisionamento, a diversificação e os objetivos em matéria de sustentabilidade e promove preços da energia mais competitivos; F. Considerando que a estratégiaquadro para uma União da Energia resiliente dotada de uma política em matéria de alterações climáticas virada para o futuro define como prioridades a eficiência energética, a redução da procura, a solidariedade, a segurança do aprovisionamento, a diversificação e os objetivos em matéria de sustentabilidade e promove uma contabilização adequada das externalidades globais dos sistemas de energia e preços da energia mais competitivos; AM\ doc 27/133 PE v02-00

28 55 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE Considerando F F. Considerando que a estratégiaquadro para uma União da Energia resiliente dotada de uma política em matéria de alterações climáticas virada para o futuro define como prioridades a segurança do aprovisionamento, a diversificação e os objetivos em matéria de sustentabilidade e promove preços da energia mais competitivos; F. Considerando que a estratégiaquadro para uma União da Energia resiliente dotada de uma política em matéria de alterações climáticas virada para o futuro define como prioridades a segurança do aprovisionamento, a diversificação e os objetivos em matéria de sustentabilidade e promove preços da energia mais competitivos; que as políticas europeias em matéria de gás devem assentar no objetivo final de eliminar gradualmente o gás e, assim, reduzir a procura em consonância com o Acordo de Paris; 56 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE Subtítulo 1 Introdução Introdução - o armazenamento de gás e GNL no contexto dos objetivos da UE em matéria de energia e clima 57 PE v /133 AM\ doc

29 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE N.º 1 1. Congratula-se com a comunicação da Comissão intitulada «Estratégia da UE de Gás Natural Liquefeito e de Armazenamento de Gás»; entende que um mercado interno da energia que integre plenamente o GNL e o armazenamento de gás desempenhará um papel significativo no contexto do cumprimento do derradeiro objetivo de uma União da Energia resiliente; 1. Regista a comunicação da Comissão intitulada «Estratégia da UE de Gás Natural Liquefeito e de Armazenamento de Gás»; salienta que uma estratégia quanto ao GNL tem de enquadrar-se nas prioridades europeias mais vastas no domínio da energia e do clima, o que implica um enfoque na diminuição da procura, na eficiência energética e numa estratégia mais ampla de saída para o gás até 2050, que, por sua vez, deve informar o modo de avaliar e dar prioridade às políticas e às escolhas sobre infraestruturas em todos os diferentes elementos do sistema europeu da energia; 58 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy, Fredrick Federley N.º 1 1. Congratula-se com a comunicação da Comissão intitulada «Estratégia da UE de Gás Natural Liquefeito e de Armazenamento de Gás»; entende que um mercado interno da energia que integre plenamente o GNL e o armazenamento de gás desempenhará um papel significativo no contexto do cumprimento do derradeiro objetivo de uma União da Energia resiliente; 1. Congratula-se com a comunicação da Comissão intitulada «Estratégia da UE de Gás Natural Liquefeito e de Armazenamento de Gás»; observa que a procura de gás na Europa diminuiu 14 %, entre 2000 e 2014, e 23 %, entre 2010 e 2014, em parte devido à crise económica, mas também graças à aplicação das políticas sobre eficiência energética; acredita que é provável que esta tendência continue na estratégia para 2030 no AM\ doc 29/133 PE v02-00

30 domínio da energia; 59 Jean-Luc Schaffhauser, Nicolas Bay N.º 1 1. Congratula-se com a comunicação da Comissão intitulada «Estratégia da UE de Gás Natural Liquefeito e de Armazenamento de Gás»; entende que um mercado interno da energia que integre plenamente o GNL e o armazenamento de gás desempenhará um papel significativo no contexto do cumprimento do derradeiro objetivo de uma União da Energia resiliente; 1. Toma nota da comunicação da Comissão intitulada «Estratégia da UE de Gás Natural Liquefeito e de Armazenamento de Gás»; entende que um mercado interestatal da energia que integre plenamente o GNL e o armazenamento de gás desempenhará um papel significativo no contexto do cumprimento do derradeiro objetivo de uma União da Energia resiliente; Or. fr 60 Neoklis Sylikiotis, Sofia Sakorafa N.º 1 1. Congratula-se com a comunicação da Comissão intitulada «Estratégia da UE de Gás Natural Liquefeito e de Armazenamento de Gás»; entende que um mercado interno da energia que integre plenamente o GNL e o armazenamento de gás desempenhará um papel significativo no contexto do cumprimento do derradeiro objetivo de uma União da Energia resiliente; 1. Regista a comunicação da Comissão intitulada «Estratégia da UE de Gás Natural Liquefeito e de Armazenamento de Gás»; entende que um mercado interno da energia que integre plenamente o GNL e o armazenamento de gás desempenhará um papel significativo no contexto do cumprimento do derradeiro objetivo de assegurar a igualdade de acesso à Energia como um bem público social para todos; PE v /133 AM\ doc

31 61 Dario Tamburrano, Rosa D'Amato N.º 1 1. Congratula-se com a comunicação da Comissão intitulada «Estratégia da UE de Gás Natural Liquefeito e de Armazenamento de Gás»; entende que um mercado interno da energia que integre plenamente o GNL e o armazenamento de gás desempenhará um papel significativo no contexto do cumprimento do derradeiro objetivo de uma União da Energia resiliente; 1. Reconhece a comunicação da Comissão intitulada «Estratégia da UE de Gás Natural Liquefeito e de Armazenamento de Gás»; entende que um mercado interno da energia que integre plenamente o GNL e o armazenamento de gás provavelmente contribuirá para o cumprimento do derradeiro objetivo de uma União da Energia resiliente; 62 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE N.º 1-A (novo) 1-A. Constata uma diminuição considerável na procura europeia de gás de 14 %, entre 2000 e 2014, e de 23 %, entre 2010 e 2014, em parte devido à crise económica, mas também graças a uma mudança estrutural na procura do gás devido à aplicação bem-sucedida das políticas sobre energias renováveis e eficiência energética; entende que é provável que esta tendência continue com a aplicação dos objetivos, ainda mais contidos, da UE para 2030 no domínio da AM\ doc 31/133 PE v02-00

32 energia; 63 Flavio Zanonato, Patrizia Toia, Dan Nica, Theresa Griffin, Zigmantas Balčytis, Simona Bonafè, Miapetra Kumpula-Natri, José Blanco López, Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández, Carlos Zorrinho, Eva Kaili, Miroslav Poche, Soledad Cabezón Ruiz, Edouard Martin, Csaba Molnár N.º 1-A (novo) 1-A. Salienta que uma estratégia da UE no domínio do gás natural liquefeito tem de ser coerente com a estratégia-quadro para uma União da Energia resiliente, a fim de contribuir para o aumento da segurança do aprovisionamento da energia, a descarbonização, a sustentabilidade da economia a longo prazo e a oferta de preços da energia competitivos e razoáveis; 64 Flavio Zanonato, Dan Nica, Soledad Cabezón Ruiz, Miroslav Poche, Eva Kaili, Carlos Zorrinho, Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández, José Blanco López, Miapetra Kumpula-Natri, Simona Bonafè, Zigmantas Balčytis, Theresa Griffin, Edouard Martin, Csaba Molnár N.º 1-B (novo) 1-B. Salienta a necessidade de tornar a rede de gás da UE mais flexível e diversificada, contribuindo assim para o objetivo-chave da União da Energia de um aprovisionamento de gás seguro, PE v /133 AM\ doc

33 resiliente e competitivo; 65 Notis Marias N.º 2 2. Concorda com a avaliação da Comissão, segundo a qual os Estados- Membros da região do Báltico, do centro e do sudeste da Europa e a Irlanda apesar dos enormes esforços envidados por alguns Estados-Membros com vista ao desenvolvimento de infraestruturas continuam a estar dependentes de um único fornecedor e estão expostos a choques e a perturbações a nível do aprovisionamento; Suprimido Or. el 66 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE N.º 2 2. Concorda com a avaliação da Comissão, segundo a qual os Estados-Membros da região do Báltico, do centro e do sudeste da Europa e a Irlanda apesar dos enormes esforços envidados por alguns Estados-Membros com vista ao desenvolvimento de infraestruturas continuam a estar dependentes de um único fornecedor e estão expostos a choques e a 2. Concorda com a avaliação da Comissão, segundo a qual os Estados-Membros do centro e do sudeste da Europa e a Irlanda apesar dos enormes esforços envidados por alguns Estados- Membros com vista ao desenvolvimento de infraestruturas continuam a estar dependentes de um único fornecedor e podem ficar expostos a choques e a AM\ doc 33/133 PE v02-00

34 perturbações a nível do aprovisionamento; perturbações a nível do aprovisionamento; constata que 80 % da procura de gás tem origem em seis países da Europa Ocidental (DE, UK, FR, NL, ES, BE), com políticas fortes em matéria de energias renováveis e eficiência energética, nos quais a procura de gás provavelmente diminuirá ainda mais no futuro; 67 Miriam Dalli N.º 2 2. Concorda com a avaliação da Comissão, segundo a qual os Estados-Membros da região do Báltico, do centro e do sudeste da Europa e a Irlanda apesar dos enormes esforços envidados por alguns Estados-Membros com vista ao desenvolvimento de infraestruturas continuam a estar dependentes de um único fornecedor e estão expostos a choques e a perturbações a nível do aprovisionamento; 2. Concorda com a avaliação da Comissão, segundo a qual os Estados-Membros da região do Báltico, bem como a Irlanda, Chipre e Malta apesar dos enormes esforços envidados por alguns Estados-Membros com vista ao desenvolvimento de infraestruturas continuam a estar dependentes de um único fornecedor e estão expostos a choques e a perturbações a nível do aprovisionamento; 68 Rolandas Paksas N.º 2 2. Concorda com a avaliação da Comissão, segundo a qual os Estados- Membros da região do Báltico, do centro e 2. Concorda com a avaliação da Comissão, segundo a qual os Estados- Membros do centro e do sudeste da PE v /133 AM\ doc

35 do sudeste da Europa e a Irlanda apesar dos enormes esforços envidados por alguns Estados-Membros com vista ao desenvolvimento de infraestruturas continuam a estar dependentes de um único fornecedor e estão expostos a choques e a perturbações a nível do aprovisionamento; Europa, a Irlanda e a Finlândia apesar dos enormes esforços envidados por alguns Estados-Membros com vista ao desenvolvimento de infraestruturas continuam a estar dependentes de um único fornecedor e estão expostos a choques e a perturbações a nível do aprovisionamento; 69 Dario Tamburrano, Rosa D'Amato N.º 2 2. Concorda com a avaliação da Comissão, segundo a qual os Estados- Membros da região do Báltico, do centro e do sudeste da Europa e a Irlanda apesar dos enormes esforços envidados por alguns Estados-Membros com vista ao desenvolvimento de infraestruturas continuam a estar dependentes de um único fornecedor e estão expostos a choques e a perturbações a nível do aprovisionamento; 2. Concorda com a avaliação da Comissão, segundo a qual os Estados- Membros da região do Báltico, do centro e do sudeste da Europa e a Irlanda apesar dos enormes esforços envidados por alguns Estados-Membros com vista ao desenvolvimento de infraestruturas continuam a estar dependentes de um único fornecedor e, em alguns casos, também de rotas de trânsito instáveis e, por conseguinte, podem ficar expostos a choques e a perturbações a nível do aprovisionamento; 70 Flavio Zanonato, Theresa Griffin, Soledad Cabezón Ruiz, Miroslav Poche, Carlos Zorrinho, Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández, José Blanco López, Simona Bonafè, Zigmantas Balčytis, Edouard Martin, Csaba Molnár N.º 2 AM\ doc 35/133 PE v02-00

36 2. Concorda com a avaliação da Comissão, segundo a qual os Estados-Membros da região do Báltico, do centro e do sudeste da Europa e a Irlanda apesar dos enormes esforços envidados por alguns Estados-Membros com vista ao desenvolvimento de infraestruturas continuam a estar dependentes de um único fornecedor e estão expostos a choques e a perturbações a nível do aprovisionamento; 2. Concorda com a avaliação da Comissão, segundo a qual os Estados-Membros da região do Báltico, do centro e do sudeste da Europa e a Irlanda apesar dos enormes esforços envidados por alguns Estados-Membros com vista ao desenvolvimento de infraestruturas continuam a estar fortemente dependentes de um único fornecedor e estão expostos a choques e a perturbações a nível do aprovisionamento; 71 Miapetra Kumpula-Natri N.º 2 2. Concorda com a avaliação da Comissão, segundo a qual os Estados- Membros da região do Báltico, do centro e do sudeste da Europa e a Irlanda apesar dos enormes esforços envidados por alguns Estados-Membros com vista ao desenvolvimento de infraestruturas continuam a estar dependentes de um único fornecedor e estão expostos a choques e a perturbações a nível do aprovisionamento; 2. Concorda com a avaliação da Comissão, segundo a qual os Estados- Membros da região do mar Báltico, do centro e do sudeste da Europa e a Irlanda apesar dos enormes esforços envidados por alguns Estados-Membros com vista ao desenvolvimento de infraestruturas continuam a estar dependentes de um único fornecedor e estão expostos a choques e a perturbações a nível do aprovisionamento; 72 Dario Tamburrano, Rosa D'Amato N.º 3 3. Reconhece que a disponibilidade Suprimido PE v /133 AM\ doc

37 do GNL nestes Estados-Membros, nomeadamente as infraestruturas de gasodutos, poderia melhorar significativamente a situação atual da segurança do aprovisionamento, não só em termos físicos, mas também em termos económicos, contribuindo para preços da energia mais competitivos; 73 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE N.º 3 3. Reconhece que a disponibilidade do GNL nestes Estados-Membros, nomeadamente as infraestruturas de gasodutos, poderia melhorar significativamente a situação atual da segurança do aprovisionamento, não só em termos físicos, mas também em termos económicos, contribuindo para preços da energia mais competitivos; 3. Reconhece que a disponibilidade do GNL, mas principalmente um aumento das medidas de eficiência energética e uma mudança para o aquecimento e refrigeração eficiente e baseado em energias renováveis em Estados-Membros vulneráveis, nomeadamente as infraestruturas de gasodutos, poderia aumentar a redução da procura de energia e melhorar significativamente a situação atual da segurança do aprovisionamento, não só em termos físicos, mas também em termos económicos, contribuindo para preços da energia mais competitivos e para a criação de postos de trabalho locais sustentáveis; 74 Neoklis Sylikiotis, Sofia Sakorafa N.º 3 AM\ doc 37/133 PE v02-00

38 3. Reconhece que a disponibilidade do GNL nestes Estados-Membros, nomeadamente as infraestruturas de gasodutos, poderia melhorar significativamente a situação atual da segurança do aprovisionamento, não só em termos físicos, mas também em termos económicos, contribuindo para preços da energia mais competitivos; 3. Reconhece que a disponibilidade do GNL nestes Estados-Membros, nomeadamente as infraestruturas de gasodutos, poderia melhorar significativamente a situação atual da segurança do aprovisionamento, não só em termos físicos, mas também em termos económicos, contribuindo para preços da energia mais acessíveis; 75 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy, Fredrick Federley, Morten Helveg Petersen N.º 3 3. Reconhece que a disponibilidade do GNL nestes Estados-Membros, nomeadamente as infraestruturas de gasodutos, poderia melhorar significativamente a situação atual da segurança do aprovisionamento, não só em termos físicos, mas também em termos económicos, contribuindo para preços da energia mais competitivos; 3. Reconhece que a disponibilidade do GNL nestes Estados-Membros, nomeadamente as infraestruturas de gasodutos, poderia melhorar significativamente a situação atual da segurança do aprovisionamento, não só em termos físicos, mas também em termos económicos, contribuindo para preços da energia mais competitivos, durante a transição para as energias renováveis; 76 Dario Tamburrano, Rosa D'Amato N.º 3-A (novo) PE v /133 AM\ doc

39 3-A. Alerta para qualquer investimento nas infraestruturas de combustíveis fósseis que não seja estritamente justificado por estimativas sólidas quanto à procura, algo que infelizmente tem faltado no passado recente, tal como salientado pelo Relatório Especial n.º 16/2015 do Tribunal de Contas Europeu; 77 Dario Tamburrano, Rosa D'Amato N.º 3-B (novo) 3-B. Recomenda vivamente a considerar que qualquer investimento em infraestruturas de combustíveis fósseis dá origem à mesma situação que declara combater, ou seja, a dependência geopolítica estrutural da União, e continua a emitir gases com efeito de estufa para a atmosfera; esta preocupante falta de coerência tem de ser urgentemente abordada pela União, para merecer a confiança dos seus cidadãos e, especialmente, das novas gerações que vão herdar estas infraestruturas fósseis nocivas, perigosas e dispendiosas; 78 Dario Tamburrano, Rosa D'Amato N.º 3-C (novo) AM\ doc 39/133 PE v02-00

40 3-C. Alerta para o facto de que qualquer investimento em infraestruturas fósseis desvia recursos de iniciativas sobre energias renováveis e eficiência energética e, consequentemente, atrasa a transição completa para fontes de energia descarbonizadas e não nucleares, o que já é possível do ponto de vista tecnológico e que precisa apenas de decisão e visão política, bem como a afetação de recursos daí decorrente; 79 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy, Fredrick Federley, Morten Helveg Petersen, Lieve Wierinck N.º 4 4. Exorta a Comissão e os Estados- Membros a promoverem e a incentivarem uma utilização melhor e mais eficiente das infraestruturas existentes, designadamente o armazenamento de gás; 4. Exorta a Comissão e os Estados- Membros a promoverem e a incentivarem uma utilização coordenada e mais eficiente das infraestruturas existentes, designadamente o armazenamento de gás; reitera que uma utilização mais eficiente dos terminais existentes deve ter prioridade face à construção de novos projetos, que podem não responder necessariamente a uma procura real e dar origem a ativos desvalorizados relevantes com custos adicionais consideráveis para os consumidores finais; 80 Dario Tamburrano, Rosa D'Amato PE v /133 AM\ doc

41 N.º 4 4. Exorta a Comissão e os Estados- Membros a promoverem e a incentivarem uma utilização melhor e mais eficiente das infraestruturas existentes, designadamente o armazenamento de gás; 4. Exorta a Comissão e os Estados-Membros a promoverem e a incentivarem uma utilização muito melhor e mais eficiente de todas as infraestruturas energéticas existentes, tendo em conta a evidência de excesso de capacidade que atualmente assola muitos subsetores, especialmente os terminais de GNL; 81 Jakop Dalunde em nome do Grupo Verts/ALE N.º 4 4. Exorta a Comissão e os Estados- Membros a promoverem e a incentivarem uma utilização melhor e mais eficiente das infraestruturas existentes, designadamente o armazenamento de gás; 4. Exorta a Comissão e os Estados- Membros a promoverem e a incentivarem uma utilização melhor e mais eficiente das infraestruturas existentes, designadamente o armazenamento de gás; bem como a promover uma vasta mudança de combustíveis, do gás para as fontes renováveis de energia e, assim, uma eliminação gradual das subvenções aos combustíveis fósseis, a fim de alcançar uma economia livre de combustíveis fósseis até 2050; 82 Flavio Zanonato, Patrizia Toia, Theresa Griffin, Zigmantas Balčytis, Simona Bonafè, Miapetra Kumpula-Natri, Soledad Cabezón Ruiz, Miroslav Poche, Carlos Zorrinho, AM\ doc 41/133 PE v02-00

42 Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández, José Blanco López, Edouard Martin, Csaba Molnár N.º 4-A (novo) 4-A. Exorta a Comissão a desenvolver uma estratégia que visa a diminuição da dependência da UE quanto ao gás a longo prazo, refletindo o empenhamento na redução dos gases com efeito de estufa entre 80 % e 95 %, abaixo dos níveis de 1990, até 2050; 83 Flavio Zanonato, Patrizia Toia, Theresa Griffin, Zigmantas Balčytis, Simona Bonafè, Miapetra Kumpula-Natri, José Blanco López, Carlos Zorrinho, Miroslav Poche, Soledad Cabezón Ruiz, Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández, Edouard Martin, Csaba Molnár N.º 4-B (novo) 4-B. Salienta que um objetivo da UE para 2030 em matéria de eficiência energética, se for revisto em alta, teria um impacto considerável na dependência de energia, reduzindo especialmente as importações de gás; sublinha a este respeito que, nos termos da comunicação da Comissão Europeia sobre eficiência energética (COM(2014)0520), por cada 1 % de melhoria em eficiência energética, as importações de gás na UE diminuem para 2,6 %; salienta a este respeito que tratar a eficiência energética como «primeiro combustível» reduziria de forma considerável a dependência da UE relativamente a combustíveis fósseis importados; PE v /133 AM\ doc

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