ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2016/0325(COD) Projeto de relatório Sofia Sakorafa

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1 Parlamento Europeu Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 2016/0325(COD) ALTERAÇÕES Projeto de relatório Sofia Sakorafa sobre a proposta de decisão do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à participação da União na Parceria para a Investigação e a Inovação na Região Mediterrânica (PRIMA) empreendida conjuntamente por vários Estados-Membros (COM(2016)0662 C8-0421/ /0325(COD)) AM\ docx PE v01-00 Unida na diversidade

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3 47 Sofia Sakorafa Projeto de resolução legislativa Citação 3-A (nova) Projeto de resolução legislativa Tendo em conta as orientações da Comissão relativas à elegibilidade das entidades israelitas estabelecidas nos territórios ocupados por Israel desde junho de 1967 e das atividades que aí desenvolvem para subvenções, prémios e instrumentos financeiros financiados pela UE a partir de a ; 1-a JO C 205 de , p Notis Marias Projeto de resolução legislativa Citação 3-A (nova) Projeto de resolução legislativa Tendo em conta o Protocolo (n.º 1) do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, relativo ao papel dos parlamentos nacionais na União Europeia, Or. el 49 Notis Marias Projeto de resolução legislativa Citação 3-B (nova) AM\ docx 3/84 PE v01-00

4 Projeto de resolução legislativa Tendo em conta o Protocolo (n.º 2) do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), relativo à aplicação dos princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade, Or. el 50 Michèle Rivasi em nome do Grupo Verts/ALE Citação 1-A (nova) Tendo em conta a Carta das Nações Unidas, designadamente o artigo 73.º relativo a territórios não autónomos, 51 João Ferreira Considerando 1-A (novo) (1-A) Sendo a água um bem essencial à vida, sem a qual nenhum ser vivo pode viver, a acessibilidade à água constitui um direito universal que tem de ser assegurado a todos os cidadãos; a universalidade do acesso à água só se garante em toda a sua plenitude contrariando a exploração privada do domínio público hídrico e dos serviços públicos de abastecimento de água e de saneamento, de qualidade e acessíveis a toda a população; PE v /84 AM\ docx

5 Or. pt 52 Jonás Fernández, José Blanco López, Soledad Cabezón Ruiz Considerando 1-A (novo) (1-A) A região do Mediterrâneo é estrategicamente importante para a União Europeia, de um ponto de vista político, económico, cultural, científico e ambiental, Or. es 53 Notis Marias Considerando 2 (2) O Regulamento (UE) n.º 1291/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho 4 criou o Horizonte Programa-Quadro de Investigação e Inovação ( ) («Horizonte 2020»). O Horizonte 2020 tem por objetivo ter um maior impacto na investigação e inovação, contribuindo para o reforço das parcerias publico-públicas, nomeadamente através da participação da União em programas empreendidos por vários Estados-Membros. 4 Regulamento (UE) n.º 1291/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2013, que cria o Horizonte Programa-Quadro de Investigação e (2) O Regulamento (UE) n.º 1291/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho 4 criou o Horizonte Programa-Quadro de Investigação e Inovação ( ) («Horizonte 2020»). O Horizonte 2020 tem por objetivo ter um maior impacto na investigação e inovação, contribuindo para o reforço das parcerias publico-públicas, nomeadamente através da participação da União em programas empreendidos por vários Estados-Membros, tendo em vista o desenvolvimento sustentável dos Estados-Membros da UE. 4 Regulamento (UE) n.º 1291/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2013, que cria o Horizonte Programa-Quadro de Investigação e AM\ docx 5/84 PE v01-00

6 Inovação ( ) e que revoga a Decisão n.º 1982/2006/CE (JO L 347 de , p. 104). Inovação ( ) e que revoga a Decisão n.º 1982/2006/CE (JO L 347 de , p. 104). Or. el 54 Notis Marias Considerando 3 (3) As parcerias público-públicas devem ter por objetivo criar sinergias mais fortes, aumentar a coordenação e evitar duplicações desnecessárias com programas de investigação da União, assim como com programas de investigação internacionais, nacionais e regionais, e devem respeitar plenamente os princípios gerais do Horizonte 2020, em particular em matéria de abertura e de transparência. (3) As parcerias público-públicas devem ter por objetivo criar sinergias mais fortes, aumentar a coordenação e evitar duplicações desnecessárias com programas de investigação da União, assim como com programas de investigação internacionais, nacionais e regionais, e devem respeitar plenamente os princípios gerais do Horizonte tendo em vista o reforço da investigação e da inovação, a fim de alcançar um desenvolvimento sustentável -, em particular em matéria de abertura e de transparência. Or. el 55 Zigmantas Balčytis Considerando 3 (3) As parcerias público-públicas devem ter por objetivo criar sinergias mais fortes, aumentar a coordenação e evitar duplicações desnecessárias com programas de investigação da União, assim como com programas de investigação internacionais, nacionais e regionais, e devem respeitar (3) As parcerias público-públicas devem ter por objetivo criar sinergias mais fortes, aumentar a coordenação e evitar duplicações desnecessárias com programas de investigação da União, assim como com programas de investigação internacionais, nacionais e regionais, e devem respeitar PE v /84 AM\ docx

7 plenamente os princípios gerais do Horizonte 2020, em particular em matéria de abertura e de transparência. plenamente os princípios gerais do Horizonte 2020, em particular em matéria de abertura, de transparência e de acessibilidade. Or. lt 56 Notis Marias Considerando 4 (4) O Regulamento (UE) n.º 1291/2013 identificou a «Ação climática, ambiente, eficiência na utilização dos recursos e matérias-primas» e a «Segurança alimentar, agricultura e silvicultura sustentáveis, investigação marinha e marítima e nas águas interiores, e bioeconomia» como dois dos desafios societais prioritários a enfrentar por meio do apoio aos investimentos no domínio da investigação e inovação. Além disso, o Regulamento (UE) n.º 1291/2013 reconhece que as atividades de investigação e inovação destinadas a fazer face a estes desafios devem ser realizadas a nível da União e não só, dada a natureza transnacional e global do clima e do ambiente, a sua escala e complexidade e a dimensão internacional da cadeia de abastecimento alimentar e agrícola. (4) O Regulamento (UE) n.º 1291/2013 identificou a «Ação climática, ambiente, eficiência na utilização dos recursos e matérias-primas» e a «Segurança alimentar, agricultura e silvicultura sustentáveis, investigação marinha e marítima e nas águas interiores, e bioeconomia» como dois dos desafios societais prioritários a enfrentar imediatamente por meio do apoio aos investimentos no domínio da investigação e inovação. Além disso, o Regulamento (UE) n.º 1291/2013 reconhece que as atividades de investigação e inovação destinadas a fazer face a estes desafios devem ser realizadas a nível da União e não só, dada a natureza transnacional e global do clima e do ambiente, a sua escala e complexidade e a dimensão internacional da cadeia de abastecimento alimentar e agrícola. Or. el 57 Michèle Rivasi em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 4-A (novo) AM\ docx 7/84 PE v01-00

8 (4-A) A aplicação integral do direito humano à água e ao saneamento, tal como reconhecido pelas Nações Unidas e apoiado pelos Estados-Membros, abrange critérios de disponibilidade, acessibilidade, aceitabilidade e qualidade, é essencial à vida, e a gestão adequada dos recursos hídricos desempenha um papel crucial para garantir uma utilização sustentável da água e salvaguardar o capital natural mundial. Os efeitos combinados da atividade humana e das alterações climáticas conduziram a que toda a região mediterrânica fosse classificada como região deficitária em água e semidesértica. 58 Notis Marias Considerando 5 (5) O Regulamento (UE) n.º 1291/2013 reconhece a necessidade da cooperação internacional com países terceiros para abordar eficazmente os desafios comuns. A cooperação internacional no domínio da investigação e da inovação é um aspeto essencial no cumprimento dos compromissos assumidos pela União a nível mundial e tem um importante papel a desempenhar na parceria da União com os países vizinhos. Esta cooperação segue a abordagem adotada na Política Europeia de Vizinhança a fim de diferenciar o nível de cooperação com cada um dos países vizinhos com base no compromisso que assumiram para com a União. (5) O Regulamento (UE) n.º 1291/2013 reconhece a necessidade da cooperação internacional com países terceiros para abordar eficazmente os desafios comuns, na condição de que os países terceiros em causa não estejam de modo algum ligados ao chamado «Estado Islâmico», nem desencadeiem uma crise migratória em detrimento dos Estados europeus contratantes. A cooperação internacional no domínio da investigação e da inovação é um aspeto essencial no cumprimento dos compromissos assumidos pela União a nível mundial e tem um importante papel a desempenhar na parceria da União com os países vizinhos. Esta cooperação segue a abordagem adotada na Política Europeia de PE v /84 AM\ docx

9 Vizinhança a fim de diferenciar o nível de cooperação com cada um dos países vizinhos com base no compromisso que assumiram para com a União. Or. el 59 Zigmantas Balčytis Considerando 5 (5) O Regulamento (UE) n.º 1291/2013 reconhece a necessidade da cooperação internacional com países terceiros para abordar eficazmente os desafios comuns. A cooperação internacional no domínio da investigação e da inovação é um aspeto essencial no cumprimento dos compromissos assumidos pela União a nível mundial e tem um importante papel a desempenhar na parceria da União com os países vizinhos. Esta cooperação segue a abordagem adotada na Política Europeia de Vizinhança a fim de diferenciar o nível de cooperação com cada um dos países vizinhos com base no compromisso que assumiram para com a União. (5) O Regulamento (UE) n.º 1291/2013 reconhece a necessidade da cooperação internacional com países terceiros para abordar eficazmente os desafios comuns. A cooperação internacional no domínio da investigação e da inovação é um aspeto essencial no cumprimento dos compromissos assumidos pela União a nível mundial e tem um importante papel a desempenhar na parceria da União com os países vizinhos e com países terceiros. Esta cooperação segue a abordagem adotada na Política Europeia de Vizinhança a fim de diferenciar o nível de cooperação com cada um dos países vizinhos com base no compromisso que assumiram para com a União. Or. lt 60 Michèle Rivasi em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 5-A (novo) (5-A) A fim de manter a necessária coerência entre as políticas e atividades AM\ docx 9/84 PE v01-00

10 da União, entre os diferentes âmbitos da sua ação externa e entre estes e as demais políticas da União: (i) As ações de investigação e inovação abrangidas pela presente decisão deverão respeitar plenamente os direitos fundamentais consagrados na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, bem como todos os princípios éticos aplicáveis às atividades de investigação financiadas pela UE, nomeadamente a prevenção de qualquer tipo de violação da integridade da investigação. (ii) A organização e a aplicação dessas atividades, bem como o apoio que lhes é prestado pela iniciativa PRIMA, deverão ser compatíveis com o Direito internacional aplicável, nomeadamente a Carta das Nações Unidas e, em particular, o direito internacional em matéria de direitos humanos, ocupação ilegal, territórios não autónomos e aquisição de territórios pela força. (iii) O apoio prestado pelo programa PRIMA a tais atividades deve ser compatível com as posições e os compromissos da União em conformidade com o Direito internacional, bem como com todas as decisões pertinentes da Comissão, como a sua comunicação de 28 de junho de a, e com a jurisprudência do Tribunal de Justiça, nomeadamente o acórdão de 21 de dezembro de 2016 no processo C-104/16 P 1b. 1a Orientações relativas à elegibilidade das entidades israelitas estabelecidas nos territórios ocupados por Israel desde junho de 1967 e das atividades que aí desenvolvem para subvenções, prémios e instrumentos financeiros financiados pela UE a partir de 2014 (JO C 205 de , p. 9). 1b Acórdão do Tribunal de Justiça, de 21 PE v /84 AM\ docx

11 de dezembro de 2016, Conselho contra Front Polisario, processo C-104/16 P, ECLI:EU:C:2016: João Ferreira Considerando 6 (6) Na Comunicação de 7 de junho de 2016 relativa ao estabelecimento de um novo quadro de parceria com países terceiros ao abrigo da Agenda Europeia da Migração, a Comissão sublinhou a necessidade de recorrer a todas as políticas, incluindo a investigação e a inovação, a fim de combater as causas profundas da migração por meio de um novo modelo de cooperação com os investidores privados e da mobilização dos limitados recursos orçamentais, com especial ênfase nas PME e em infraestruturas sustentáveis. Suprimido Or. pt 62 Jonás Fernández, José Blanco López Considerando 6 (6) Na Comunicação de 7 de junho de 2016 relativa ao estabelecimento de um novo quadro de parceria com países terceiros ao abrigo da Agenda Europeia da Migração, a Comissão sublinhou a necessidade de recorrer a todas as políticas, (6) Na Comunicação de 7 de junho de 2016 relativa ao estabelecimento de um novo quadro de parceria com países terceiros ao abrigo da Agenda Europeia da Migração, a Comissão sublinhou a necessidade de recorrer a todas as políticas, AM\ docx 11/84 PE v01-00

12 incluindo a investigação e a inovação, a fim de combater as causas profundas da migração por meio de um novo modelo de cooperação com os investidores privados e da mobilização dos limitados recursos orçamentais, com especial ênfase nas PME e em infraestruturas sustentáveis. incluindo a investigação e a inovação, a fim de promover um novo modelo de cooperação com os investidores privados, mobilizar os limitados recursos orçamentais e dispensar especial ênfase às PME e a infraestruturas sustentáveis. Or. es 63 Notis Marias Considerando 6 (6) Na Comunicação de 7 de junho de 2016 relativa ao estabelecimento de um novo quadro de parceria com países terceiros ao abrigo da Agenda Europeia da Migração, a Comissão sublinhou a necessidade de recorrer a todas as políticas, incluindo a investigação e a inovação, a fim de combater as causas profundas da migração por meio de um novo modelo de cooperação com os investidores privados e da mobilização dos limitados recursos orçamentais, com especial ênfase nas PME e em infraestruturas sustentáveis. (6) Na Comunicação de 7 de junho de 2016 relativa ao estabelecimento de um novo quadro de parceria com países terceiros ao abrigo da Agenda Europeia da Migração, a Comissão sublinhou a necessidade de salvar vidas humanas no mar, aumentar os retornos, desmantelar o modelo empresarial dos passadores e de outros intervenientes, a fim de combater as causas profundas da migração por meio de um novo modelo de cooperação que incida nas PME e em infraestruturas sustentáveis. Or. el 64 Pavel Telička, Carolina Punset, Lieve Wierinck Considerando 7 (7) Em 23 de dezembro de 2014, um grupo de 19 países da região do Mediterrâneo apresentou à Comissão uma (7) Em 23 de dezembro de 2014, um grupo de 19 países da região do Mediterrâneo apresentou à Comissão uma PE v /84 AM\ docx

13 proposta de iniciativa de programa conjunto intitulado «Parceria para a Investigação e a Inovação na Região Mediterrânica» (PRIMA). Entre estes países, 14 concordaram em empreender conjuntamente o programa PRIMA, comprometendo-se a disponibilizar contribuições financeiras: Chipre, República Checa, França, Grécia, Itália, Luxemburgo, Malta, Portugal e Espanha, Estados-Membros da União; Israel e Tunísia, países terceiros associados ao Programa-Quadro Horizonte 2020; Egito, Líbano e Marrocos, países terceiros não associados ao Programa-Quadro Horizonte proposta de iniciativa de programa conjunto intitulado «Parceria para a Investigação e a Inovação na Região Mediterrânica» (PRIMA). Entre estes países, 14 concordaram em empreender conjuntamente o programa PRIMA, comprometendo-se a disponibilizar contribuições financeiras: Alemanha, Chipre, França, Grécia, Itália, Luxemburgo, Malta, Portugal e Espanha, Estados-Membros da União; Israel e Tunísia, países terceiros associados ao Programa-Quadro Horizonte 2020; Egito, Líbano e Marrocos, países terceiros não associados ao Programa-Quadro Horizonte Michèle Rivasi em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 8 (8) A iniciativa PRIMA visa a aplicação de um programa conjunto para a elaboração e a adoção de soluções inovadoras e integradas para melhorar a eficiência, a segurança e a sustentabilidade da produção alimentar e do abastecimento de água na região do Mediterrâneo. O programa PRIMA deverá contribuir para a realização dos objetivos de desenvolvimento sustentável recentemente acordados e para a futura estratégia europeia de desenvolvimento sustentável. (8) A iniciativa PRIMA visa a aplicação de um programa conjunto para a elaboração e a adoção de soluções inovadoras e integradas para melhorar a eficiência, a segurança e a sustentabilidade dos sistemas agrícolas e alimentares e da gestão integrada dos recursos hídricos na região do Mediterrâneo. A iniciativa deve assegurar que as suas atividades e respetiva implementação preencham critérios de sustentabilidade e não tenham impactos negativos em termos ambientais, sociais ou de saúde pública. O programa PRIMA deverá contribuir para a realização dos objetivos de desenvolvimento sustentável recentemente acordados e para a futura estratégia europeia de desenvolvimento sustentável. AM\ docx 13/84 PE v01-00

14 66 Pavel Telička, Carolina Punset, Lieve Wierinck Considerando 8 (8) A iniciativa PRIMA visa a aplicação de um programa conjunto para a elaboração e a adoção de soluções inovadoras e integradas para melhorar a eficiência, a segurança e a sustentabilidade da produção alimentar e do abastecimento de água na região do Mediterrâneo. O programa PRIMA deverá contribuir para a realização dos objetivos de desenvolvimento sustentável recentemente acordados e para a futura estratégia europeia de desenvolvimento sustentável. (8) A iniciativa PRIMA visa a aplicação de um programa conjunto para a elaboração e a adoção de soluções inovadoras e integradas para melhorar a eficiência, a segurança e a sustentabilidade dos sistemas agroalimentares, minimizando as perdas alimentares e o desperdício agroalimentar, e do abastecimento de água, incluindo a reutilização e o tratamento das águas residuais, na região do Mediterrâneo. O programa PRIMA deverá contribuir para a realização dos objetivos de desenvolvimento sustentável recentemente acordados e para a futura estratégia europeia de desenvolvimento sustentável. 67 Notis Marias Considerando 8 (8) A iniciativa PRIMA visa a aplicação de um programa conjunto para a elaboração e a adoção de soluções inovadoras e integradas para melhorar a eficiência, a segurança e a sustentabilidade da produção alimentar e do abastecimento de água na região do Mediterrâneo. O programa PRIMA deverá contribuir para a (8) A iniciativa PRIMA deve visar a aplicação de um programa conjunto para a elaboração e a adoção de soluções inovadoras e integradas para melhorar a eficiência, a segurança e a sustentabilidade da produção alimentar e do abastecimento de água na região do Mediterrâneo. O programa PRIMA deverá contribuir para a PE v /84 AM\ docx

15 realização dos objetivos de desenvolvimento sustentável recentemente acordados e para a futura estratégia europeia de desenvolvimento sustentável. realização dos objetivos de desenvolvimento sustentável recentemente acordados e para a futura estratégia europeia de desenvolvimento sustentável, a fim de estimular o emprego nos países mediterrânicos. Or. el 68 Carlos Zorrinho, Miriam Dalli, Marisa Matias, Soledad Cabezón Ruiz Considerando 8 (8) A iniciativa PRIMA visa a aplicação de um programa conjunto para a elaboração e a adoção de soluções inovadoras e integradas para melhorar a eficiência, a segurança e a sustentabilidade da produção alimentar e do abastecimento de água na região do Mediterrâneo. O programa PRIMA deverá contribuir para a realização dos objetivos de desenvolvimento sustentável recentemente acordados e para a futura estratégia europeia de desenvolvimento sustentável. (8) A iniciativa PRIMA visa a aplicação de um programa conjunto para a elaboração e a adoção de soluções inovadoras e integradas para melhorar a eficiência, a segurança e a sustentabilidade da produção alimentar e do abastecimento de água na região do Mediterrâneo. O programa PRIMA deverá contribuir para a realização dos objetivos de desenvolvimento sustentável recentemente acordados e para a futura estratégia europeia de desenvolvimento sustentável, bem como para os objetivos do Acordo de Paris. 69 Constanze Krehl Considerando 8-A (novo) (8-A) Os programas espaciais da União podem contribuir significativamente para alcançar os objetivos do programa AM\ docx 15/84 PE v01-00

16 PRIMA. O programa Copernicus, criado pelo Regulamento (UE) n.º 377/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho 1a, inclui um serviço de monitorização do meio terrestre, que fornece informações sobre o uso e a ocupação dos solos, a criosfera, as alterações climáticas e as variáveis biogeofísicas, incluindo as respetivas dinâmicas, a fim de apoiar a monitorização ambiental, desde o nível global até ao nível local, da biodiversidade, dos solos, das águas interiores e costeiras, das florestas e da vegetação e dos recursos naturais, bem como a execução geral das políticas em matéria de ambiente, agricultura, desenvolvimento, energia, planeamento urbano, infraestruturas e transportes. Os sistemas GALILEO e EGNOS, criados ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1285/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho 1b, podem ser aplicados numa vasta gama de domínios pertinentes, como a introdução da agricultura de precisão, a gestão integrada dos terrenos e das explorações agrícolas e técnicas de proteção dos recursos marinhos da pesca. Sempre que possível, seria particularmente relevante tirar partido destas capacidades nas atividades do programa PRIMA, tendo igualmente em conta que os dados específicos das missões Copernicus, as informações Copernicus e os serviços EGNOS são disponibilizados com base num acesso pleno, aberto e gratuito. Tal medida seria consentânea com a Estratégia Espacial para a Europa, na qual a Comissão manifestou a sua intenção de maximizar os benefícios dos programas espaciais da União para a sociedade e de assegurar que as atividades de investigação futuras promovam uma melhor integração da investigação espacial noutros domínios de intervenção que abordem os desafios globais e sociais. 1a Regulamento (UE) n.º 377/2014 do PE v /84 AM\ docx

17 Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de abril de 2014, que cria o programa Copernicus e revoga o Regulamento (UE) n.º 911/2010 (JO L 122 de , p. 44). 1b Regulamento (UE) n.º 1285/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2013, relativo à implantação e à exploração dos sistemas europeus de navegação por satélite e que revoga o Regulamento (CE) n.º 876/2002 do Conselho e o Regulamento (CE) n.º 683/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho. 70 Michèle Rivasi em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 8-A (novo) (8-A) A iniciativa PRIMA deve assegurar que a gestão dos recursos hídricos não seja considerada apenas uma questão técnica, mas um processo que requer um conjunto de medidas, incluindo mudanças a nível das políticas, dos preços e outros incentivos, bem como infraestruturas e instalações físicas. A gestão integrada dos recursos hídricos centra-se na necessária integração da gestão da água em diferentes setores, políticas e instituições. Este processo implica que todas as diferentes utilizações dos recursos hídricos sejam consideradas conjuntamente e tem como valores fundamentais a participação do público, a plena transparência e a responsabilidade democrática, de modo a ser sustentável em termos ambientais e sociais. AM\ docx 17/84 PE v01-00

18 71 Michèle Rivasi em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 8-B (novo) (8-B) Relativamente aos sistemas agroalimentares sustentáveis, as atividades da iniciativa PRIMA e respetiva implementação devem incidir no aumento da qualidade e do valor dos produtos agrícolas, mediante um apoio à agricultura sustentável, incluindo o setor da zootecnia e os sistemas agroflorestais, que são diversificados, resilientes e eficientes na utilização de recursos, em termos de alterações climáticas e de baixos insumos externos e de água, protegem os recursos naturais, produzem menos resíduos e podem ser adaptados a um ambiente em mutação. Os agricultores devem estar no centro da governação dos sistemas agrícolas e alimentares, respeitando os conhecimentos tradicionais no domínio da agricultura. Além disso, as atividades da iniciativa PRIMA deverão incidir no desenvolvimento de serviços, conceitos e políticas para assegurar a prosperidade da vida rural e encorajar o consumo sustentável. 72 Notis Marias Considerando 10 PE v /84 AM\ docx

19 (10) Em consonância com os objetivos do Programa-Quadro Horizonte 2020, todos os outros Estados-Membros e países terceiros associados ao Horizonte 2020 deverão ter o direito de participar no programa PRIMA se assumirem o compromisso de contribuir para o financiamento do mesmo. (10) Em consonância com os objetivos do Programa-Quadro Horizonte 2020, e a fim de promover o emprego e o crescimento, todos os outros Estados-Membros e países terceiros associados ao Horizonte 2020 deverão ter o direito de participar no programa PRIMA se assumirem o compromisso de contribuir para o financiamento do mesmo. Or. el 73 Carlos Zorrinho, Miriam Dalli, Marisa Matias, Soledad Cabezón Ruiz Considerando 10 (10) Em consonância com os objetivos do Programa-Quadro Horizonte 2020, todos os outros Estados-Membros e países terceiros associados ao Horizonte 2020 deverão ter o direito de participar no programa PRIMA se assumirem o compromisso de contribuir para o financiamento do mesmo. (10) Em consonância com os objetivos do Programa-Quadro Horizonte 2020, todos os outros Estados-Membros e países terceiros associados ao Horizonte 2020 deverão ter o direito de participar no programa PRIMA se assumirem o compromisso de contribuir para o financiamento do mesmo, com uma percentagem adequada do esforço total. 74 Pavel Telička, Carolina Punset, Lieve Wierinck Considerando 12 (12) A fim de assegurar a execução conjunta do programa PRIMA, deverá ser (12) A fim de assegurar a execução conjunta do programa PRIMA, deverá ser AM\ docx 19/84 PE v01-00

20 criada uma estrutura de execução («EE- PRIMA»). A EE-PRIMA deverá ser a destinatária da contribuição financeira da União e garantir a execução eficiente do programa PRIMA. criada uma estrutura de execução («EE- PRIMA»). A EE-PRIMA deverá ser a destinatária da contribuição financeira da União e garantir a execução eficiente e transparente do programa PRIMA. 75 Michèle Rivasi em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 13 (13) A contribuição financeira da União deverá obedecer a compromissos formais assumidos pelos Estados participantes quanto à sua contribuição para o financiamento do programa PRIMA e ao cumprimento desses compromissos, em conformidade com os termos da presente decisão. Há que prever a flexibilidade necessária para que os Estados participantes possam optar por contribuir financeiramente para a EE-PRIMA com vista a financiar ações indiretas, obtendo, assim, um maior grau de integração financeira. Além disso, os Estados participantes deverão contribuir financeiramente ou em espécie para atividades executadas sem a contribuição da União. O período durante o qual os Estados participantes deverão prestar a sua contribuição deve ser claramente definido. (13) A contribuição financeira da União deverá obedecer a compromissos formais assumidos pelos Estados participantes quanto à sua contribuição para o financiamento do programa PRIMA e ao cumprimento desses compromissos, em conformidade com os termos da presente decisão. Os Estados participantes deverão contribuir financeiramente para a EE- PRIMA com vista a financiar ações indiretas. Além disso, os Estados participantes deverão contribuir financeiramente ou em espécie para atividades executadas sem a contribuição da União. O período durante o qual os Estados participantes deverão prestar a sua contribuição deve ser claramente definido. 76 Notis Marias Considerando 13 PE v /84 AM\ docx

21 (13) A contribuição financeira da União deverá obedecer a compromissos formais assumidos pelos Estados participantes quanto à sua contribuição para o financiamento do programa PRIMA e ao cumprimento desses compromissos, em conformidade com os termos da presente decisão. Há que prever a flexibilidade necessária para que os Estados participantes possam optar por contribuir financeiramente para a EE-PRIMA com vista a financiar ações indiretas, obtendo, assim, um maior grau de integração financeira. Além disso, os Estados participantes deverão contribuir financeiramente ou em espécie para atividades executadas sem a contribuição da União. O período durante o qual os Estados participantes deverão prestar a sua contribuição deve ser claramente definido. (13) A contribuição financeira da União deverá obedecer a compromissos formais assumidos pelos Estados participantes quanto à sua contribuição para o financiamento do programa PRIMA e ao cumprimento e à aplicação desses compromissos, em conformidade com os termos da presente decisão. Há que prever a flexibilidade necessária para que os Estados participantes possam optar por contribuir financeiramente para a EE-PRIMA com vista a financiar ações indiretas, obtendo, assim, um maior grau de integração financeira. Além disso, os Estados participantes deverão contribuir financeiramente ou em espécie para atividades executadas sem a contribuição da União. O período durante o qual os Estados participantes deverão prestar a sua contribuição deve ser claramente definido. Or. el 77 Patrizia Toia Considerando 13-A (novo) (13-A) A assembleia geral e o programa anual de trabalho devem assegurar uma distribuição equitativa dos recursos, nomeadamente através de focos territoriais adequados; Or. it 78 Pavel Telička, Carolina Punset, Lieve Wierinck AM\ docx 21/84 PE v01-00

22 Considerando 14 (14) Há que estabelecer um limite máximo para a contribuição da União para o programa PRIMA por meio de financiamento a título do Programa-Quadro Horizonte A contribuição financeira da União deverá, até esse limite máximo, ser igual à contribuição dos Estados participantes para o programa PRIMA a fim de exercer um elevado efeito de alavanca e assegurar uma mais forte integração dos programas dos Estados participantes. Deverá ser possível a utilização de uma parte limitada da contribuição da União para cobrir despesas administrativas da EE-PRIMA. (14) Há que estabelecer um limite máximo para a contribuição da União para o programa PRIMA por meio de financiamento a título do Programa-Quadro Horizonte A contribuição financeira da União deverá, até esse limite máximo, ser igual à contribuição dos Estados participantes para o programa PRIMA a fim de exercer um elevado efeito de alavanca e assegurar uma mais forte integração dos programas dos Estados participantes. Deverá ser possível a utilização de uma parte limitada da contribuição da União para cobrir despesas administrativas da EE-PRIMA. É necessário garantir uma administração eficiente do programa e os custos administrativos devem ser mantidos ao nível mínimo. 79 Notis Marias Considerando 14 (14) Há que estabelecer um limite máximo para a contribuição da União para o programa PRIMA por meio de financiamento a título do Programa-Quadro Horizonte A contribuição financeira da União deverá, até esse limite máximo, ser igual à contribuição dos Estados participantes para o programa PRIMA a fim de exercer um elevado efeito de alavanca e assegurar uma mais forte integração dos programas dos Estados participantes. Deverá ser possível (14) Há que estabelecer imediatamente um limite máximo para a contribuição da União para o programa PRIMA por meio de financiamento a título do Programa-Quadro Horizonte A contribuição financeira da União deverá, até esse limite máximo, ser igual à contribuição dos Estados participantes para o programa PRIMA a fim de exercer um elevado efeito de alavanca e assegurar uma mais forte integração dos programas dos Estados participantes. Deverá ser possível PE v /84 AM\ docx

23 a utilização de uma parte limitada da contribuição da União para cobrir despesas administrativas da EE-PRIMA. a utilização de uma parte limitada da contribuição da União para cobrir despesas administrativas da EE-PRIMA. Or. el 80 Notis Marias Considerando 15 (15) A fim de limitar o tempo de execução do programa PRIMA, deve ser fixado um prazo para o lançamento das últimas atividades, nomeadamente dos últimos convites à apresentação de propostas. (15) A fim de limitar o tempo de execução do programa PRIMA e alcançar os seus objetivos imediatamente, deve ser fixado um prazo para o lançamento das últimas atividades, nomeadamente dos últimos convites à apresentação de propostas. Or. el 81 Carlos Zorrinho, Miriam Dalli, Marisa Matias, Soledad Cabezón Ruiz Considerando 16 (16) As atividades do programa PRIMA deverão ser consentâneas com os objetivos e as prioridades de investigação e inovação do Horizonte 2020, assim como com os princípios e as condições gerais estabelecidos no artigo 26.º do Regulamento (UE) n.º 1291/2013. O programa PRIMA deverá ter em conta as definições da OCDE relativas ao nível de maturidade tecnológica na classificação das atividades de investigação tecnológica, desenvolvimento de produtos e demonstração. (16) As atividades do programa PRIMA deverão ser consentâneas com os objetivos e as prioridades de investigação e inovação do Horizonte 2020, assim como com os princípios e as condições gerais estabelecidos no artigo 26.º do Regulamento (UE) n.º 1291/2013. O programa PRIMA deverá ter em conta as definições da OCDE relativas ao nível de maturidade tecnológica na classificação das atividades de investigação tecnológica, desenvolvimento de produtos e demonstração, bem como abordar os AM\ docx 23/84 PE v01-00

24 níveis de maturidade tecnológica, desde os mais baixos até aos mais altos, incluindo as formas de investigação «orientadas pela curiosidade» e «com fundamento na prática». 82 Notis Marias Considerando 16 (16) As atividades do programa PRIMA deverão ser consentâneas com os objetivos e as prioridades de investigação e inovação do Horizonte 2020, assim como com os princípios e as condições gerais estabelecidos no artigo 26.º do Regulamento (UE) n.º 1291/2013. O programa PRIMA deverá ter em conta as definições da OCDE relativas ao nível de maturidade tecnológica na classificação das atividades de investigação tecnológica, desenvolvimento de produtos e demonstração. (16) As atividades do programa PRIMA deverão ser consentâneas com os objetivos e as prioridades de investigação e inovação - que funcionam como impulsionadores essenciais do desenvolvimento inteligente, sustentável e inclusivo - do Horizonte 2020, assim como com os princípios e as condições gerais estabelecidos no artigo 26.º do Regulamento (UE) n.º 1291/2013. O programa PRIMA deverá ter em conta as definições da OCDE relativas ao nível de maturidade tecnológica na classificação das atividades de investigação tecnológica, desenvolvimento de produtos e demonstração. Or. el 83 Considerando 16-A (novo) (16-A) A EE-PRIMA deverá acompanhar os resultados de convites à apresentação de propostas e verificar em que medida os PE v /84 AM\ docx

25 temas científicos, os impactos previstos e o excesso de inscrições, em termos de propostas e participantes acima do limiar que não puderam ser financiados, foram tratados de forma adequada. Nesses casos, a EE-PRIMA deverá tomar medidas corretivas em planos de trabalho anuais subsequentes. 84 Pilar Ayuso Considerando 16-A (novo) (16-A) A EE-PRIMA deverá acompanhar os resultados de convites à apresentação de propostas e verificar em que medida os temas científicos, os impactos previstos e o excesso de inscrições, em termos de propostas ou participantes acima do limiar que não puderam ser financiados, foram tratados de forma adequada. Nesses casos, a EE-PRIMA deverá tomar medidas corretivas em planos de trabalho anuais subsequentes. Justificação A presente alteração acompanha as alterações que propõem o aditamento de um novo n.º 3-A e de um novo n.º 3-B ao artigo 6.º. 85 Michèle Rivasi em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 16-A (novo) AM\ docx 25/84 PE v01-00

26 (16-A) As atividades do programa PRIMA serão realizadas em conformidade com a posição da União, segundo a qual os territórios que passaram a estar sob a administração israelita em junho de 1967 não fazem parte do território do Estado de Israel e o território do Sara Ocidental não faz parte do território do Reino de Marrocos. 86 Sofia Sakorafa Considerando 16-A (novo) (16-A) A iniciativa PRIMA deverá apoiar todos os tipos de atividades de investigação e de inovação que abordem uma ampla variedade de níveis de preparação tecnológica e assegurem um equilíbrio adequado entre projetos de pequenas e grandes dimensões. 87 Sofia Sakorafa Considerando 16-B (novo) (16-B) O programa PRIMA deverá ser executado com base num plano de trabalho anual que defina as atividades a realizar num dado ano. A EE-PRIMA PE v /84 AM\ docx

27 deverá acompanhar os resultados de convites à apresentação de propostas e verificar em que medida os temas científicos, os impactos previstos e o excesso de inscrições, em termos de propostas acima do limiar que não puderam ser financiadas, foram tratados de forma adequada. Em casos justificados, a EE-PRIMA deverá tomar medidas corretivas em planos de trabalho anuais alterados ou subsequentes. 88 Sofia Sakorafa Considerando 16-C (novo) (16-C) Na realização dos seus objetivos e em conformidade com as regras e os princípios aplicáveis, como o princípio da excelência científica, a EE-PRIMA deverá ter em vista a prestação de uma quota adequada de financiamento às entidades jurídicas estabelecidas em países terceiros específicos considerados Estados participantes. 89 Notis Marias Considerando 17 (17) A fim de alcançar os objetivos do programa PRIMA, a EE-PRIMA deverá prestar apoio financeiro, principalmente (17) A fim de alcançar imediatamente os objetivos do programa PRIMA, a EE-PRIMA deverá prestar apoio AM\ docx 27/84 PE v01-00

28 sob a forma de subvenções aos participantes em ações financiadas pela mesma. Estas ações deverão ser selecionadas na sequência de convites à apresentação de propostas abertos e concorrenciais sob a responsabilidade da EE-PRIMA. financeiro, principalmente sob a forma de subvenções aos participantes em ações financiadas pela mesma. Estas ações deverão ser selecionadas na sequência de convites à apresentação de propostas abertos e concorrenciais sob a responsabilidade da EE-PRIMA. Or. el 90 Considerando 17-A (novo) (17-A) Na realização dos seus objetivos e em conformidade com as regras e os princípios aplicáveis, como o princípio da excelência científica, a EE-PRIMA deverá ter em vista a prestação de uma quota adequada de aproximadamente 25 % do financiamento da União, refletindo o compromisso dos países parceiros mediterrânicos relativamente ao programa, às entidades jurídicas estabelecidas em países terceiros específicos considerados Estados participantes. 91 Carolina Punset Considerando 17-A (novo) (17-A) Na realização dos seus objetivos e em conformidade com as regras e os princípios aplicáveis, como o princípio da PE v /84 AM\ docx

29 excelência científica, a EE-PRIMA deverá ter em vista a prestação de uma quota adequada de cerca de 25 % do financiamento da União, refletindo o compromisso dos países parceiros mediterrânicos relativamente ao programa, às entidades jurídicas estabelecidas em países terceiros específicos considerados Estados participantes. 92 Pavel Telička, Carolina Punset, Lieve Wierinck Considerando 17-A (novo) (17-A) No que respeita à natureza das entidades de investigação e inovação, a participação no programa deverá ser não discriminatória. Deve ser promovida a participação de agrupamentos de universidades, centros de investigação e PME. 93 David Borrelli Considerando 17-A (novo) (17-A) Importa identificar e eliminar os obstáculos que impeçam a participação de novos intervenientes no programa. Neste contexto, deve ser promovida a participação de PME. AM\ docx 29/84 PE v01-00

30 94 Pavel Telička, Carolina Punset, Lieve Wierinck Considerando 18 (18) Os convites à apresentação de propostas conduzidos pela EE-PRIMA deverão também ser publicados no portal único destinado aos participantes, bem como através de outros meios eletrónicos de divulgação geridos pela Comissão no âmbito do Horizonte (18) Os convites à apresentação de propostas e as decisões fundamentadas relativas à seleção de projetos conduzidos pela EE-PRIMA deverão também ser publicados no portal único destinado aos participantes, bem como através de outros meios eletrónicos de divulgação geridos pela Comissão no âmbito do Horizonte Considerando 18-A (novo) (18-A) A EE-PRIMA deverá aprovar um modelo de convenção de subvenção, que definirá o modo como as entidades estabelecidas em países não participantes no programa PRIMA devem fornecer à EE-PRIMA garantias adequadas para cobrir o seu risco de incumprimento ou de má gestão do financiamento da UE. 96 Pilar Ayuso PE v /84 AM\ docx

31 Considerando 18-A (novo) (18-A) A EE-PRIMA deverá aprovar um modelo de convenção de subvenção, que definirá o modo como as entidades estabelecidas em países não participantes no programa PRIMA devem fornecer à EE-PRIMA garantias adequadas para cobrir o seu risco de incumprimento ou de má gestão do financiamento da UE. Justificação A presente alteração acompanha a alteração que propõe o aditamento de um novo n.º 4-A ao artigo 7.º. 97 Pavel Telička, Carolina Punset, Lieve Wierinck Considerando 18-A (novo) (18-A) A EE-PRIMA deve medir continuamente os efeitos dos projetos executados. 98 Considerando 18-B (novo) AM\ docx 31/84 PE v01-00

32 (18-B) A EE-PRIMA pode introduzir condições suplementares de participação nos seus planos de trabalho anuais, por exemplo, prever que todos os projetos no âmbito de um determinado convite sejam coordenados por entidades estabelecidas em Estados participantes. 99 Pilar Ayuso Considerando 19-A (novo) (19-A) A fim de assegurar a boa gestão financeira dos fundos da União, devem ser fornecidas garantias financeiras adequadas à EE-PRIMA. Essas garantias devem ser suficientes e proporcionadas. Caso sejam fornecidas pelos Estados participantes, cada um deles deverá ser responsável por um montante máximo inferior ou igual ao seu compromisso financeiro para o programa PRIMA. A recuperação total deverá estar limitada ao montante máximo de EUR. Justificação A presente alteração acompanha a alteração que propõe o aditamento de um novo n.º 1-A ao artigo 8.º. 100 Notis Marias PE v /84 AM\ docx

33 Considerando 20 (20) A fim de proteger os interesses financeiros da União, a Comissão deverá ter o direito de reduzir, suspender ou cessar a participação financeira da União caso o programa PRIMA seja executado de forma inadequada, parcial ou tardia ou os Estados participantes não contribuam, ou contribuam parcial ou tardiamente, para o financiamento do programa. Suprimido Or. el 101 Pavel Telička, Carolina Punset, Lieve Wierinck Considerando 20 (20) A fim de proteger os interesses financeiros da União, a Comissão deverá ter o direito de reduzir, suspender ou cessar a participação financeira da União caso o programa PRIMA seja executado de forma inadequada, parcial ou tardia ou os Estados participantes não contribuam, ou contribuam parcial ou tardiamente, para o financiamento do programa. (20) A fim de proteger os interesses financeiros da União, a Comissão deverá ter o direito de reduzir ou suspender a participação financeira da União caso o programa PRIMA seja executado de forma inadequada, parcial ou tardia ou os Estados participantes não contribuam, ou contribuam parcial ou tardiamente, para o financiamento do programa. 102 Pilar Ayuso Considerando 22 (22) As derrogações do artigo 9.º, n.º 1, (22) As derrogações do artigo 9.º, n.º 1, AM\ docx 33/84 PE v01-00

34 alínea b), e do artigo 9.º, n.º 3, do Regulamento (UE) n.º 1290/2013 são necessárias a fim de ter em conta as especificidades resultantes do âmbito geográfico do programa PRIMA, mediante um novo ajustamento das condições mínimas de elegibilidade para participação em ações indiretas. Para assegurar uma participação equilibrada essencial em ações indiretas segundo uma configuração norte-sul, em derrogação do disposto no artigo 9.º, n.º 1, alínea b), do Regulamento (UE) n.º 1290/2013, o número mínimo de participantes deverá ser de três entidades jurídicas estabelecidas em três Estados participantes diferentes, uma das quais estabelecida num Estado-Membro ou num país associado ao Programa-Quadro Horizonte 2020 e uma num país terceiro, associado ou não ao programa Horizonte A derrogação do artigo 9.º, n.º 3, do Regulamento (UE) n.º 1290/2013 é necessária para assegurar que as condições mínimas de elegibilidade para participação em ações indiretas não são discriminatórias para as entidades estabelecidas em países terceiros que participam no programa PRIMA como Estados participantes. A fim de assegurar que as condições de financiamento não são discriminatórias para as entidades estabelecidas em países terceiros que participem no programa PRIMA como Estados participantes, deverá prever-se que as entidades jurídicas estabelecidas nos Estados participantes sejam elegíveis para financiamento para além das entidades a que se refere o artigo 10.º, n.º 1, do Regulamento (UE) n.º 1290/2013. As derrogações do artigo 12.º do Regulamento (UE) n.º 1290/2013 são necessárias para permitir alargar a cooperação através de convites à apresentação de propostas, lançados pela EE-PRIMA com entidades jurídicas distintas de países terceiros e de organizações internacionais. alínea b), e do artigo 9.º, n.º 3, do Regulamento (UE) n.º 1290/2013 são necessárias a fim de ter em conta as especificidades resultantes do âmbito geográfico do programa PRIMA, mediante um novo ajustamento das condições mínimas de elegibilidade para participação em ações indiretas. Para assegurar uma participação equilibrada essencial em ações indiretas segundo uma configuração norte-sul, em derrogação do disposto no artigo 9.º, n.º 1, alínea b), do Regulamento (UE) n.º 1290/2013, o número mínimo de participantes deverá ser de três entidades jurídicas estabelecidas em três Estados participantes diferentes, fomentando uma cooperação euro-mediterrânica equilibrada. A derrogação do artigo 9.º, n.º 3, do Regulamento (UE) n.º 1290/2013 é necessária para assegurar que as condições mínimas de elegibilidade para participação em ações indiretas não são discriminatórias para as entidades estabelecidas em países terceiros que participam no programa PRIMA como Estados participantes. A fim de assegurar que as condições de financiamento não são discriminatórias para as entidades estabelecidas em países terceiros que participem no programa PRIMA como Estados participantes, deverá prever-se que as entidades jurídicas estabelecidas nos Estados participantes sejam elegíveis para financiamento para além das entidades a que se refere o artigo 10.º, n.º 1, do Regulamento (UE) n.º 1290/2013. As derrogações do artigo 12.º do Regulamento (UE) n.º 1290/2013 são necessárias para permitir alargar a cooperação através de convites à apresentação de propostas, lançados pela EE-PRIMA com entidades jurídicas distintas de países terceiros e de organizações internacionais. PE v /84 AM\ docx

35 Justificação A presente alteração acompanha as alterações que propõem modificações ao artigo 6.º, n.º 7, e ao artigo 7.º, n.º 2, e tem como objetivo uma melhor definição da cooperação euromediterrânica, por forma a que nenhum país seja incluído em ambas as categorias. 103 Pavel Telička, Carolina Punset, Lieve Wierinck Considerando 23 (23) Tendo em vista a simplificação, os encargos administrativos deverão ser reduzidos para todas as partes. A duplicação de auditorias e a documentação desproporcionada deverão ser evitadas. Ao realizar auditorias deverão ser tidas em conta, se for caso disso, as especificidades dos programas nacionais. (23) Tendo em vista a simplificação, os encargos administrativos deverão ser rigorosamente proporcionais aos efeitos previstos para todas as partes. A duplicação de auditorias e a documentação desproporcionada deverão ser evitadas. Deverá ser estabelecida uma metodologia harmonizada para a recolha de dados dos Estados participantes. Ao realizar auditorias deverão ser tidas em conta, se for caso disso, as especificidades dos programas nacionais. 104 Considerando 26 (26) A Comissão deverá efetuar uma avaliação intercalar para fins de aferimento, nomeadamente, da qualidade e eficiência da execução do programa PRIMA e dos progressos verificados na consecução dos objetivos estabelecidos, bem como uma avaliação final, e deverá elaborar relatórios sobre essas avaliações. (26) A Comissão, tendo em conta os pontos de vista dos Estados participantes, deverá efetuar uma avaliação intercalar para fins de aferimento, nomeadamente, da qualidade e eficiência da execução do programa PRIMA e dos progressos verificados na consecução dos objetivos estabelecidos, bem como uma avaliação AM\ docx 35/84 PE v01-00

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