UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES DISCIPLINA FILOLOGIA ROMÂNICA I PROFA. LILIANE BARREIROS
|
|
- João Lucas Neves Palha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES DISCIPLINA FILOLOGIA ROMÂNICA I PROFA. LILIANE BARREIROS VOCALISMO E CONSONANTISMO ROMÂNICO: UM ASPECTO DE DIFERENCIAÇÃO INTERNA DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS VOCALISMO ROMÂNICO Estudo da evolução das vogais latinas para as línguas românicas. As línguas românicas herdaram o mesmo sistema vocálico, mas cada uma delas o tratou segundo suas próprias características e tendências (influências de substratos e superstratos). LATIM CLÁSSICO ACENTUAÇÃO DO LATIM Breves ĕ ŏ Braquia (meia-lua sobre a vogal) indica que a vogal é breve Longas ī ū ˉ Mácron (traço sobre a vogal) indica que a vogal é longa As vogais longas tinham o valor de duas breves. CARACTERÍSTICAS GERAIS SISTEMA QUANTITATIVO duração/pronúncia Quantidade é a propriedade que as vogais têm de serem longas ou breves. No latim clássico, era por meio da duração que os romanos distinguiam palavras com significados distintos, como, por exemplo: mlum = maçã / mlum = desgraça ŏs = osso / s = boca REGRAS DE ACENTUAÇÃO 1. As palavras latinas têm o acento na penúltima ou na antepenúltima sílaba; 2. A sílaba que indica onde cai o acento é a penúltima; 3. Se a penúltima vogal for breve, o acentua recua para a vogal anterior (proparoxítona). Ex.: agricŏla, ae agrícola; 4. Se a penúltima vogal for longa, o acento cai sobre ela mesma (paroxítona). Ex.: regīna, ae - regína; 5. Em regra geral, não há palavras com acento na última sílaba. Quando necessário, os sinais de quantidade também aparecem na última sílaba (nas lições). 6. Em latim, não existem sinais gráficos (diacríticos) de acentuação - acento agudo, circunflexo etc. Estes sinais podem aparecer para indicar a correta acentuação da palavra, sendo usados geralmente em livros didáticos e dicionários. Como regra geral, seguem-se as seguintes normas práticas: Vogais Breves são vogais seguidas de outras vogais, p. ex. muler (múlier); Vogais Longas são vogais seguidas de duas consoantes, p. ex. ancīlla (ancílla). COLAPSO DO SISTEMA QUANTITATIVO Reorganização do sistema vocálico passa a se distinguir pela QUALIDADE (timbre), podendo ser abertas ou fechadas. TRANSIÇÃO do SISTEMA QUANTITATIVO (duração/pronúncia - longa e breve) para o SISTEMA QUALITATIVO (timbre - aberta e fechada). [...] há uma tendência geral em várias línguas, que leva a pronunciar abertas as vogais breves e fechadas as longas. (VIDOS, 1968, p. 165) Breve (por sua menor duração) > Aberta // Longa (por sua maior duração) > Fechada Latim clássico Transição para o Sistema Itálico abstração da vogal > a (aberto) = 9 vogais 1
2 VOCALISMO TÔNICO: OS QUATRO SISTEMAS VOCÁLICOS LATINOS Há, segundo Lausberg (1981), quatro sistemas vocálicos em toda a România. SISTEMA I Sistema Qualitativo Itálico (Centro e sul da Itália, o mais extenso de todos) Compreende a Íbero-România (português, espanhol, catalão), a Galo-România (francês, provençal), a Reto- România (dialetos réticos), a Ítalo-România (Sul e Leste da Lucânia, com exceção da Sardenha) e a antiga Dalmácia. SISTEMA I Sistema Qualitativo Itálico LATIM CLÁSSICO SISTEMA ITÁLICO EXEMPLOS PORTUGUÊS a (aberto) mare > mar pace > paz a ĕ e (aberto) dece > dez é tela > teia e (fechado) siccu > seco i > ê ille > ele ê ī i (fechado) filu > fio i ŏ o (aberto) rota > roda ó totu > todo o (fechado) lupu > lobo ô ū u (aberto) luna > lua u 10 vogais 7 vogais 7 vogais Com exceção do romeno, todas as línguas românicas têm por base esse sistema, este desempenha um papel fundamental no atual ensino das línguas românicas. (LAUSBERG, 1981, p. 111). SISTEMA II Sistema Arcaico (É próprio do sardo, do Sul da Lucânia na Itália). Prioriza a quantidade sobre o timbre (qualidade) - Caracterizado pela permanência do sistema quantitativo latino durante um espaço maior de tempo. Há teóricos que não destacam como sistema (ILARI e BASSETTO, por exemplo). SISTEMA II Sistema Arcaico LATIM CLÁSSICO SISTEMA ARCAICO EXEMPLOS pugnare > punnare A ĕ herba > erva (é) E cateno > katena filu > filu I ī pira > pira ŏ sole > sole O rota > rota muru > muru U ū sole > sole 10 vogais 5 vogais Não há uma exata correspondência entre a quantidade da vogal latina e o respectivo timbre, aberto ou fechado, como se dá no Sistema I. Em sardo, o timbre das vogais tônicas e e o depende das vogais seguintes. e e o (fechadas) > i e u e e o (abertas) > outras vogais Pronunciam-se fechadas antes de i e u originários e abertas antes de outras vogais. (ELIA, 1974, p. 164). 2
3 SISTEMA III Sistema de Compromisso É próprio da Lucânia oriental e do romanço balcânico, em particular do romeno. Caracterizado por adotar o Sistema Itálico para as vogais palatais (anteriores) e e i e o Sistema Arcaico para as vogais velares (posteriores) o e u constitui a base do vocalismo romeno. SISTEMA III Sistema de Compromisso SISTEMA DE LATIM CLÁSSICO EXEMPLOS (Romeno) COMPROMISSO a aqua > apa ĕ é fele > fiere stellae > stele ê viride > verde ī i filu > fir ŏ porcu > porc ô formosu > frumus munge > mulge u ū unu > un 10 vogais 6 vogais O e longo e o i breve fundem-se no e fechado (Sistema I); o u breve mantém-se como u e não se confunde com o longo (ELIA, 1974, p. 164; LAUSBERG, 1981, p. 113). SISTEMA IV Sistema Siciliano (Compreende a Sicília, a Calábria - com exceção da faixa norte, que se prende ao sistema do sardo - e o Sul da Apúlia). Caracterizado pelo fechamento de e e o longos, que acabaram por se confundirem, respectivamente, com i e u. Tem-se atribuído essa tendência de fechamento das vogais à presença do elemento estrangeiro, pois são regiões com forte influência de adstrato e superstrato grego. SISTEMA IV Sistema Siciliano LATIM CLÁSSICO SISTEMA SICILIANO EXEMPLOS A ĕ É fele > fele stella > stilla I viride > virde ī ŏ Ó octo > ottu ū 10 vogais U 5 vogais nepote > nipute VOGAIS TÔNICAS E VOGAIS ÁTONAS NA LÍNGUA PORTUGUESA As vogais tônicas sofreram as alterações semelhantes às que caracterizam o Latim Vulgar. Pela persistência da sua tonicidade, mantiveram-se: a, é, ê, i, ó, ô, u As exceções justificam-se por causas fonéticas, analógicas, ou pela introdução de palavras eruditas na língua. VOGAIS ÁTONAS 1. PRETÔNICAS - As vogais átonas antecedem a sílaba tônica. Estas podem, segundo a posição em que aparecem na palavra, dividir-se em: 3
4 1.1. PRETÔNICAS INICIAIS - quando se encontram em início de palavra. Estas ora permaneceram, ora desapareceram por aférese (supressão de um segmento no início de palavra): amicu > amigo (permaneceu) // acutu > agudo (permaneceu) episcopu > bispo (sofreu aférese) // acume > gume (sofreu aférese) 1.2. PRETÔNICAS MEDIAIS - Geralmente, o processo de evolução condenou-as ao desaparecimento, através da síncope (supressão de um segmento no meio de palavra): bonitate > bondade // honorare > honrar // computare > contar 2. POSTÔNICAS - Se as vogais átonas se encontram após a sílaba tônica, denominam-se postônicas. Estas podem, segundo a posição em que aparecem na palavra, dividir-se em: 2.1. POSTÔNICAS MEDIAIS - No interior de palavra, em posição adjacente à tônica, acabaram por desaparecer, por meio de síncope: viride > verde // lepore > lebre // opera > obra 2.2. POSTÔNICAS FINAIS - Em posição final, as vogais i e u das palavras latinas passaram a e e o, respectivamente: vivi > vive // vesti > veste campu > campo // libru > livro Quando a vogal postônica é precedida de uma consoante que pode formar sílaba com a vogal anterior, sofre geralmente apócope (supressão de fonema ou sílaba no final de palavra): male > mal bene > bem amare > amar cruce > cruze > cruz As vogais a e e, em posição postônica final, mantiveram-se inalteráveis: aqua > água // Cicero > Cícero As vogais átonas postônicas estão sujeitas a síncopes frequentes. O italiano, o sardo e o romeno conservam-nas quase sempre; o francês, o provençal e o catalão tendem a eliminá-las; o português e o espanhol ocupam, por assim dizer, posição intermediária. LATIM ITALIANO FRANCÊS PROVENÇAL CATALÃO PORTUGUÊS ESPANHOL Duodecum dodici douze dotze dotze Doze doce DITONGOS No Latim Clássico havia três ditongos: ae, au, oe. Entretanto, o Latim Vulgar apresentava tendência para reduzir esses ditongos a vogais simples. Na passagem para o português temos: ae > é: caelu > céu au > ou ou au: audace > audaz // aula > aula // tauro > touro oe > ê/é: poena > pena // foeno > feno O ditongo ou alterna com o ditongo oi, sem que seja explicável foneticamente: ouro e oiro // touro e toiro // louro e loiro // cousa e coisa Isto significa que a língua portuguesa possui dois ditongos de origem latina: au e ou (oi). Contudo, é fácil constatar que a língua portuguesa apresenta mais ditongos. O aparecimento destes dever-se-á à fase evolutiva dos romances (falares de origem românica). CAUSAS DA DITONGAÇÃO: resultado de determinados fenômenos fonéticos A. DITONGOS ORAIS 1. Por síncope da consoante intervocálica: vanitate > vaidade // vadi (t) > vai 2. Por vocalização (transformação de uma consoante em vogal): nocte > noite // regnu > reino 4
5 3. Por hipértese (transposição de um fonema de uma sílaba para outra): rabia > raiva // capio > caibo 4. Por alargamento (epêntese - adição de um fonema em interior de palavra - de uma semivogal para desfazer o hiato): arena > area > areia // credo > creo > creio 5. Por oclusão (fechamento ou abrandamento do timbre das vogais e e o, passando, respectivamente, a i e u): malo > mao > mau // velo > veo > véu // amatis > amades > amaes > amais B. DITONGOS NASAIS DITONGO -ÃO: O ditongo final -ão, do português moderno representa as formas do português arcaico - am, -ã, -õ, correspondentes às terminações latinas -anu, -ane, -one, -udine, -ant, -unt: veranu > verão paganu > pagão pane > pão cane > cão oratione > oração ratione > razão HIATOS multitudine > multidão solitudine > solidão dant > dão sunt > são A Língua Portuguesa apresenta, desde a sua fase arcaica, forte tendência para evitar os hiatos. Por via de regra, os hiatos desfazem-se: 1. Por meio da Crase (redução de duas vogais iguais a uma só): vedere > veer > ver // ponere > poor > pôr 2. Através da oclusão (fechamento do timbre das vogais e e o, passando, respectivamente, a i e u): caelo > ceo > céu // ego > eo > eu 3. Por alargamento (acrescentamento de uma semivogal epentética - acrescentamento de fonema ou sílaba no meio de palavra): pleno > cheo > cheio // freno > freo > freio CONSONANTISMO ROMÂNICO Estudo das transformações sofridas pelas consoantes latinas ao longo da sua evolução histórica para as línguas românicas. CONSOANTES SIMPLES: iniciais, mediais (surdas e sonoras) e finais CONSOANTES AGRUPADAS As consoantes simples iniciais do latim vulgar mantêm-se nas diferentes línguas românicas. O h- inicial era ligeiramente aspirado nas classes cultas de Roma, talvez por imitação do grego. Nas classes populares devia ser inteiramente mudo, pois dele não há vestígios nas línguas românicas. A sua conservação na escrita é fruto do espírito tradicionalista das escolas. Caso diferente é o do aparecimento de um h- inicial em Castelhano, que não remonta a um h- latino e sim a um f-, como em: facere > hacer (substrato ibérico, território basco povos pirineus). Menéndez Pidal admitiu, como base para explicação dessa mudança fonética, a possibilidade de um influxo de substrato ibérico. Como é sabido, a passagem f > h se deu não só no castelhano, mas também no gascão, isto é, em dois idiomas convizinhos do território basco (nos pirineus), língua em que não existe a consoante f. Outro argumento favorável a hipótese substratista é o de que o câmbio f- > h- se propagou do norte para o sul, isto é, dos dialetos confinantes com a língua basca para os demais falares da Península. Não se julgue, porém, que a tendência, de possível origem ibérica, para a eliminação do f- latino haja permanecido latente por vários séculos. O mais provável, como supôs Pidal e o aceitou Vidos, é que a passagem de f- para h- tenha começado no norte e nordeste da península entre as classes incultas da população. Cabe ainda observar que a passagem f > h não é exclusiva da região pirenaica: encontra-se em dialetos românicos do sul da Itália e dialetalmente no próprio latim. Por esses e outros motivos, vários romanistas se têm pronunciado contrariamente à tese substratista. Em latim, a letra C representava sempre o mesmo fonema /K/, isto é, ao contrário do português, soava do mesmo modo quer antes de a, o, u, quer antes de e, i. Por certo, precedendo vogal palatal (e, i), a 5
6 articulação do fonema se devia adiantar para a zona do palato; mas esses fatos pertenciam ao domínio da fonética e não da fonologia. Em Francês (e franco-provençal) o C também se palatalizou quando seguido de -a. Portanto, uma palavra como carru passou a pronunciar-se como kyarru. Se, porém, o -a estava em sílaba aberta (não travada por consoante ou semivogal), evoluiu para -e, como é normal no francês (fr. fata > fée). Há certo paralelismo entre a evolução de c + e, i e a de g + e, i. Também a letra G, em latim, representava um fonema único, estivesse ela seguida de a, o, u ou de e, i, ao contrário do português. Esse fonema era /g/, valor que tem em português quando seguido de -o. Em francês o g- seguido de -a também se palatalizou, tal como vimos para c + a. Também o a se conserva como tal em sílaba fechada: em sílaba aberta passa para e: gamba > jambe *galina (por gallina) > geline. Em relação às consoantes simples mediais, o caso mais notável é o da sonorização das surdas intervocálicas. Essa mudança é tão importante que Von Wartburg a considerou um dos traços fônicos decisivos para distinguir a România ocidental (que sonoriza) da România Oriental (que não sonoriza). A situação é, pois, em resumo a seguinte: sonorização no português, espanhol, catalão, provençal, francês, dialetos reto-românicos, norte da Itália; conservação da surda: romeno, italiano, parte da Sardenha, sul da Córsega. Deve-se ainda observar que, na România Ocidental, há que fazer uma subdivisão. Numa área, que fica ao sul, a surda passa simplesmente a sonora (português, espanhol, catalão, provençal); noutra área, norte-oriental, a sonora ainda se fricatiza (se era oclusiva) e, em certos casos, vai até ao desaparecimento (francês, franco-provençal, reto-românico). Em relação à causa do fenômeno, também bastante se tem especulado. Há uma teoria substratista que procura ligar o fenômeno a ancestrais tendências célticas. Argumenta-se que no proto-celta houve um fenômeno de ordem geral denominado lenição céltica, que consistia num debilitamento das consoantes, principalmente quando intervocálicas. Por outro lado, a sonorização românica se verifica em regiões onde se pode assinalar um substrato céltico. Para W. Von Wartburg a evolução do grupo interno -ct é também um traço fônico decisivo para distinguir a România Ocidental da România Oriental. Essa evolução teria tido uma base comum: a fricatização do c, que se teria convertido numa fricativa dorsal surda. O fenômeno fonético de maior importância é o do destino do -s final na România. Para Von Wartburg, a mudança fonética mais diferenciadora e importante, e de maiores consequências entre todas as que ocorreu no interior da România, é sem dúvida a que oferece o tratamento do -s final. CONSONANTISMO NA LÍNGUA PORTUGUESA As consoantes iniciais do LV, de um modo geral, se conservam na passagem para o português: bucca > boca, cabbalu > cavalo, dare > dar, feroce > feroz, gutta > gota, lacu > lago, male > mal, nocte > noite, pace > paz, rivu > rio, siccu > seco, tauru > touro. São raras as alterações: cattu > gato, vessica > bexiga, pallore > bolor. As consoantes mediais surdas passam a sonoras: sapere > saber, vita > vida, pacare > pagar, facere > fazer, profectu > proveito, rosa > rosa (/rossa/ > /roza/). As mediais sonoras têm três destinos: a) síncope: crudu > cruu > cru, gelare > gear, granu > grão, lana > lãa > lã, persona > pessõa > pessoa; 6
7 b) permanência: paganu > pagão, amare > amar; c) alteração: dubitare > duvidar (degeneração -b- > -v-). As consoantes finais, todas sofreram apócope, exceto o -s: Deus > Deus, Marcus > Marcos, amas > amas, debemus > devemos, magis > mais; o -r permaneceu sofrendo metátese (é a transposição de sons dentro de uma mesma cadeia sintagmática): semper > sempre, quattor > quatro, super > sobre; o -m final, que já era muito débil, tanto no Latim Clássico quanto no Latim Vulgar, permaneceu na escrita para indicar a ressonância nasal: cum > com, quem > quem. Quanto aos grupos consonantais, façamos uma síntese, apontando os casos principais: os grupos iniciais terminados em -r se conservam: cruce > cruz, dracone > dragão, gradu > grau, pratu > prado; os terminados em -l sofrem palatalização, uma das inovações do galego-português (clave > chave, flamma > chama, pluvia > chuva), ou modificam o -l- para -r- (clavu > cravo, flaccu > fraco, placere > prazer). Consoantes agrupadas Dentre os grupos consonantais mediais, destacam-se os representados pelas consoantes duplas ou geminadas (grupos homogêneos). Como estas eram pronunciadas duplamente, sofreram apenas simplificação, no próprio LV, ao contrário das consoantes simples, que desapareceram ou sofreram algum tipo de alteração. Ex.: sabbatu > sábado, bucca > boca, additione > adição, effectu > efeito, aggravare > agravar, capillu > cabelo, flamma > chama, pannu > pano, suppa > sopa, gutta > gota. Alguns grupos consonantais mediais formaram-se pela síncope de uma consoante medial, no próprio LV, outros já existiam, sofrendo diversos tipos de evolução. Por exemplo: a) palatalização (dígrafos -lh- e -ch-): oc(u)lu > olho, teg(u)la > telha (a par de reg(u)la > regra), rot(u)la > *rocla > rolha, inflare > inchar; b) conservação: membru > membro, nigru > negro, intrare > entrar; c) alteração: lacrima > lágrima, duplare > dobrar, lepore > *leb(o)re > lebre. Nos grupos consonantais disjuntos (em sílabas diferentes), do tipo -ps-, -rs-, a segunda consoante assimilou a primeira (assimilação regressiva): ipse > esse, persicu > pêssego. Trata-se de fenômeno que remonta ao próprio LV, pois no Appendix Probi aparece persica non pessica. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina: curso único e completo. 29. ed. São Paulo: Saraiva, BASSETTO, Bruno Fregni. Elementos de filologia românica: história interna das línguas românicas. Vol. 2. São Paulo: EDUSP, ELIA, Silvio. Caracteres gerais das línguas românicas. In:. Preparação a Linguística Românica. Rio de Janeiro: Livro Técnico, ILARI, Rodolfo. Linguística Românica. São Paulo: Ática, LAUSBERG, H. Linguística Românica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, VIDOS, B. E. Manual de Linguística românica. Madrid: Gredos,
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES DISCIPLINA FILOLOGIA ROMÂNICA I PROFª: LILIANE BARREIROS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES DISCIPLINA FILOLOGIA ROMÂNICA I PROFª: LILIANE BARREIROS 1 VOCALISMO ROMÂNICO: UM ASPECTO DE DIFERENCIAÇÃO INTERNA DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES COLEGIADO DE LETRAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES COLEGIADO DE LETRAS Vocalismo Românico Profa. Liliane Barreiros (UEFS/PPGLINC-UFBA) Vocalismo Românico TEXTO: ALMEIDA, Napoleão
Leia maisConsonantismo Românico
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES COLEGIADO DE LETRAS Consonantismo Românico Profa. Liliane Barreiros (UEFS/PPGLINC-UFBA) Consonantismo Românico TEXTO: ELIA, Silvio.
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA MÓDULO 1. Fonética e Fonologia. Professora Rosane Reis
LÍNGUA PORTUGUESA Professora Rosane Reis MÓDULO 1 Fonética e Fonologia Por que devemos aprender fonética? Porque precisamos conhecer mais profundamente como as palavras faladas são representadas pela escrita,
Leia maisDicionário De Termos Gramaticais
Dicionário De Termos Gramaticais Professor Leo Página 2 Este dicionário vai ajudar o candidato a entender melhor todos os assuntos gramaticais do português, além de auxiliá-lo na hora de estudar. Muitas
Leia maisKULTURA CENTRO DE ESPERANTO ECOBRINQUEDOTECA. A a, B b, C c, Ĉ ĉ, D d, E e, F f, Ĝ ĝ, Ĥ ĥ, I i, Ĵ ĵ, K k, L l, M m, N n, O o, P p, R r, Ŝ ŝ, T t, U u,
KULTURA CENTRO DE ESPERANTO ECOBRINQUEDOTECA David Blanketo O ALFABETO O alfabeto é composto por 28 letras. A a, B b, C c, Ĉ ĉ, D d, E e, F f, Ĝ ĝ, Ĥ ĥ, I i, Ĵ ĵ, K k, L l, M m, N n, O o, P p, R r, Ŝ ŝ,
Leia maisO QUE É FONOLOGIA? Fonologia é o ramo da Linguística que estuda o sistema sonoro de um idioma. Cuida de aspectos relacionados a:
FONOLOGIA / ACENTUAÇÃO GRÁFICA O QUE É FONOLOGIA? Fonologia é o ramo da Linguística que estuda o sistema sonoro de um idioma. Cuida de aspectos relacionados a: encontros vocálicos encontros consonantais
Leia maisDESVIOS ORTOGRÁFICOS EM REDAÇÕES DO ENSINO MÉDIO E RESULTADOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS Nícia de Andrade Verdini Clare
DESVIOS ORTOGRÁFICOS EM REDAÇÕES DO ENSINO MÉDIO E RESULTADOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS Nícia de Andrade Verdini Clare nverdini@uol.com.br Há alguns anos atrás, realizei uma pesquisa de desvios ortográficos,
Leia maisFonêmica do português
Fonêmica do português CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES COLEGIADO DE LETRAS CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS Profª. Liliane Barreiros lilianebarreiros@hotmail.com
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA. Professor Bernardo Augusto. Fonética e Fonologia
LÍNGUA PORTUGUESA Professor Bernardo Augusto Fonética e Fonologia Fonética articulatória é um dos principais ramos da FONÉTICA, que é a ciência responsável pelo estudo dos sons utilizados na linguagem
Leia maisFILOLOGIA ROMÂNICA AULA 02: FORMAÇÃO DA LÍNGUA LATINA
FILOLOGIA ROMÂNICA AULA 02: FORMAÇÃO DA LÍNGUA LATINA TÓPICO 02: O LATIM CLÁSSICO E O VULGAR O latim era falado na pequena região do Lácio, e, levado pelas legiões romanas, suplantou todos os outros dialetos
Leia maisA VARIAÇÃO FONOLÓGICA: METAPLASMOS EM TIRAS DE HQs
A VARIAÇÃO FONOLÓGICA: METAPLASMOS EM TIRAS DE HQs Ana Gabriela Caldeira da Cruz Julia Maranho de Moura Brunna Regina de Mello (Gdas CLCA-UENP/CJ) Luiz Antonio Xavier Dias (Orientador CLCA-UENP/CJ) 1 Introdução
Leia maisFILOLOGIA ROMÂNICA I
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES COLEGIADO DE LETRAS FILOLOGIA ROMÂNICA I Profª. Liliane Barreiros lilianebarreiros@uefs.com A Filologia Românica no contexto da
Leia maisNOÇÕES DE FONÉTICA. Fonemas São as unidades sonoras mais simples da língua, ou seja, os sons distintivos que entram na formação do vocábulo.
Capítulo 1 NOÇÕES DE FONÉTICA Fonética é a parte da gramática que estuda os fonemas, em sua natureza física e fisiológica. Fonemas São as unidades sonoras mais simples da língua, ou seja, os sons distintivos
Leia maisLÂMPADA CAVALO JACARÉ
Português Tonicidade Aluno (a): Data: / / SÍLABA TÔNICA é aquela pronunciada com mais força. Quando falamos as palavras na nossa língua, percebemos que algumas sílabas são pronunciadas com mais força [intensidade
Leia maisQuadro 2: vogais pretônicas orais do português (SILVA, 2008, p. 81)
ɔ Quadro 1: vogais tônicas orais do português (SILVA, 2008, p. 79) ɔ] em posição pretônica acarreta a marca de variação dialetal geográfica ou mesmo do idioleto. Ela cita como exemplo as palavras d[є]dal,
Leia maisEsperança Cardeira História do Português. Temas do Exame
Esperança Cardeira História do Português Temas do Exame Uma Periodização da História da Língua Portuguesa (pp. 82-87) temas. 1. periodização: época arcaica e moderna 2. período pré-literário 3. diglossia
Leia maisEMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA
EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso
Leia maisAula ALFABETO E FONOLOGIA DO LATIM
ALFABETO E FONOLOGIA DO LATIM META Apresentar os sons da língua latina e as suas possíveis pronúncias; Demonstrar a posição do acento tônico pela quantidade de tempo que a pronúncia de cada sílaba requer.
Leia maisMETA Visualizar a extensão geográfica e linguística das línguas românicas na atualidade.
Aula LÍNGUAS ROMÂNICAS NA ATUALIDADE META Visualizar a extensão geográfica e linguística das línguas românicas na atualidade. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: classificar as línguas românicas
Leia maisÉ importante não confundir letra com fonema. Fonema é som, letra é o sinal gráfico que representa o som.
Conceito de fonema Fonemas são as menores unidades sonoras da fala. São os sons elementares e distintivos que, articulados e combinados, formam as sílabas, os vocábulos e a teia da frase, na comunicação
Leia maisCLASSES DE SONS (AGRUPAMENTO DE SONS QUE PARTILHAM
Rita Veloso FLUL 1 de 10 CLASSES DE SONS (AGRUPAMENTO DE SONS QUE PARTILHAM DETERMINADAS PROPRIEDADES) MODO DE ARTICULAÇÃO (MA) Classificação dos sons quanto à forma como são produzidos, i.e., em função
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR ANTONIO DUARTE
LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR ANTONIO DUARTE E-mail: professorantonioduarte@gmail.com Facebook: Antonio Duarte Quem teme perder já está vencido. jigoro kano FONOLOGIA Letra é uma representação gráfica do
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
NOMENCLATURA GRAMATICAL BRASILEIRA (PORTARIA Nº 36, DE 28 DE JANEIRO DE 1959) O Ministro de Estado da Educação e Cultura, tendo em vista as razões que determinaram a expedição da Portaria nº 52, de 24
Leia maisANÁLISE DOS METAPLASMOS NAS LETRAS DE MÚSICAS DE ADONIRAN BARBOSA
ANÁLISE DOS METAPLASMOS NAS LETRAS DE MÚSICAS DE ADONIRAN BARBOSA Ana Maria de Lima Kelly Regina da Silva Nilce Mara Yamashita (G- UENP/CJ PARFOR) Vera Maria Ramos Pinto (Orientadora- UENP/CJ- PARFOR)
Leia maisProfessor Jailton
Professor Jailton www.professorjailton.com.br São as menores unidades sonoras da fala. mala filme - /m//a//l//a/ - /f//i//w//m//i/ Hermanoteu - /e//r//m//ã//n//o//t//e//w/ Mola - /m//o//l//a/ Na língua
Leia maisFonêmica. CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009.
Fonêmica CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com 1) Sali 2)
Leia maisENCONTRO NA LÍNGUA. https://www.significados.com.br/7-filosofos-que-definiram-o-amor-de-uma-forma-epica/
Aulas 13 à 16 ENCONTRO NA LÍNGUA https://www.significados.com.br/7-filosofos-que-definiram-o-amor-de-uma-forma-epica/ A-MOR A palavra amor está dividida em grupos de fonemas pronunciados separadamente:
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos
VOGAIS SEMIABERTAS ÁTONAS NO PORTUGUÊS DO BRASIL Afrânio Garcia (UERJ) INTRODUÇÃO De maneira geral, os estudiosos da fonética e da fonologia do português são unânimes em identificar três sistemas vocálicos
Leia maisFONOLOGIA. Abaixo a relação dos ditongos decrescente e crescente:
FONOLOGIA FONOLOGIA É a parte da Gramática que estuda o comportamento dos fonemas de uma língua, tomando-os como unidades sonoras capazes de criar diferença de significados. Outros nomes: fonêmica, fonemática.
Leia maisO período pré-românico
O período pré-românico Um grande número de línguas da Europa e da Ásia provêm de uma mesma língua de origem, designada pelo termo indoeuropeu. Indo-Europeu Helénico Eslavo Germânico Românico Céltico Inglês
Leia maisOs metaplasmos presentes na oralidade infantil
Os metaplasmos presentes na oralidade infantil Rosalva Maria Rodrigues 1 José Antônio Vieira 2 RESUMO A língua é o idioma que usamos para nos comunicarmos dentro de uma comunidade e nos diferentes papéis
Leia maisCONTEÚDOS PARA OS TESTES 2º BIMESTRE 1º ano
CONTEÚDOS PARA OS TESTES 1º ano Numeração até 30 Adição Vizinhos Ditado de números Dezena Problemas simples Mais que, menos que ou igual Primeiro, último e penúltimo Fonemas até G/R/J/T Leitura e Interpretação
Leia maisPortuguês Padrão X Português não padrão
Português Padrão X Português não padrão Lívia da Silva Paiva 1 Graduanda em Pedagogia IPTAN E-mail: liviaspaiva@gmail.com Fone: (032) 9 9909-0336 Data de recepção: 20/03/2014 Data de aprovação: 03/08/2014
Leia maisSumário PARTE 1. Apresentação da Coleção Apresentação Sobre português... 23
Sumário... 15 Apresentação da Coleção... 17 Apresentação... 19 Sobre português...... 23 PARTE 1 Capítulo 1 MORFOLOGIA 1... 27 Substantivo Adjetivo Advérbio (Pré-requisitos para a concordância nominal)
Leia maisO PORTUGUÊS BRASILEIRO CANTADO
O PORTUGUÊS BRASILEIRO CANTADO Prof. Dr. Flávio Carvalho Departamento de Música e Artes Cênicas/ UFU e-mail: fcarvalho@demac.ufu.br www.demac.ufu.br Resumo: Este Grupo de Trabalho pretende consolidar os
Leia maisSumário PARTE 1. MORFOLOGIA Pronomes demonstrativos Pronomes relativos O relativo que O relativo qual O relativo quem...
Sumário Edital sistematizado... 15 Apresentação da Coleção... 17 Apresentação... 19 Sobre português...... 23 PARTE 1 Capítulo 1 MORFOLOGIA 1... 27 Substantivo Adjetivo Advérbio (Pré-requisitos para a concordância
Leia maisPortuguês. Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paroxítonas, Oxítonas e Hiatos. Professor Arthur Scandelari.
Português Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paroxítonas, Oxítonas e Hiatos Professor Arthur Scandelari www.acasadoconcurseiro.com.br Português ACENTUAÇÃO GRÁFICA: PROPAROXÍTONAS, PAROXÍTONAS, OXÍTONAS
Leia maisAPONTAMENTOS DE PORTUGUÊS 9.ºANO
Do Indo-europeu ao Latim O indo-europeu era uma língua muitíssimo antiga, que espalhou os seus ramos por vastas regiões da Ásia e por quase toda a Europa. Do indo-europeu resultaram, entre outras línguas,
Leia maisPrefácio índice geral Lista das abreviaturas 14 Lista dos símbolos 16 Introdução geral 17
índice Geral Prefácio índice geral Lista das abreviaturas 14 Lista dos símbolos 16 Introdução geral 17 Raimundo Tavares Lopes 27 Descrição isocrónica contrastiva das variedades das ilhas do Fogo e de Santiago
Leia maisESTUDO DA CRÔNICA SEXA DE LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO Sexa. In: Comédias para se ler na escola. R. Janeiro: Objetiva, pg
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Departamento de Letras e Artes DLET Curso de Licenciatura em Letras com a Língua Inglesa JOÃO BOSCO DA SILVA ESTUDO DA CRÔNICA SEXA DE LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO
Leia maisNOÇÕES DE FONÉTICA. Fonemas São as unidades sonoras mais simples da língua, ou seja, os sons distintivos que entram na formação do vocábulo.
Capítulo 1 NOÇÕES DE FONÉTICA Fonética é a parte da gramática que estuda os fonemas, em sua natureza física e fisiológica. Fonemas São as unidades sonoras mais simples da língua, ou seja, os sons distintivos
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
METAPLASMOS E A CORRENTE DE CORRESPONDÊNCIAS FONÉTICAS NA LÍNGUA PORTUGUESA DO BRASIL Matheus Seiji Bazaglia Kuroda (USC) msbkuroda@gmail.com RESUMO Este artigo tem o objetivo de resgatar os principais
Leia maisACENTO GRÁFICO E ACENTO TÔNICO
ACENTO GRÁFICO E ACENTO TÔNICO O acento gráfico é um mero sinal de escrita, que não deve ser confundido com o acento tônico, que é a maior intensidade de voz apresentada por uma sílaba quando pronunciamos
Leia maisAula5 PROCESSOS FONOLÓGICOS. Denise Porto Cardoso. META Destacar os processos fonológicos mais comuns que ocorrem no Português contemporâneo.
Aula5 PROCESSOS FONOLÓGICOS META Destacar os processos fonológicos mais comuns que ocorrem no Português contemporâneo. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: indentifi car os vários processos
Leia mais200 DICAS E MACETES DE PORTUGUÊS. Professor Leo
200 DICAS E MACETES DE PORTUGUÊS Professor Leo www.materiaisdeportugues.com.br Página 2 Este livro vai ajudá-lo a entender melhor vários tópicos da gramática, já que aborda muitas perguntas e dúvidas feitas
Leia maisHistoria da Lingua Portuguesa
Monica Graciela Afonso Historia da Lingua Portuguesa A língua é ou faz parte do aparelho ideológico, comunicativo e estético da sociedade que a própria língua define e indivualiza (Leonor Buescu). O português
Leia maisAPOIO PEDAGÓGICO. Fonêmica Premissas e conceitos básicos. Nívia Aniele PosLin - FALE
APOIO PEDAGÓGICO Fonêmica Premissas e conceitos básicos Nívia Aniele PosLin - FALE A organização da cadeia sonora da fala é orientada por certos princípios. Tais princípios agrupam segmentos consonantais
Leia maisOS METAPLASMOS NO GÊNERO TEXTUAL CHARGE
OS METAPLASMOS NO GÊNERO TEXTUAL CHARGE Ana Carolina Mendes Camilo Jéssica Luzia Machado Vanessa Aparecida Clemente (G-CLCA UENP/CJ) Luiz Antonio Xavier Dias (Orientador CLCA - UENP/CJ) 1 Introdução Segundo
Leia maisFonologia Material complementar
1.o ano Gramática/Redação Profa. Renata Godoy Fonologia Material complementar Leia este texto: Serenata sintética Rua torta. Lua morta. Tua porta. Cassiano Ricardo. Poesias completas, Rio de Janeiro: José
Leia maisDATA: 06/09/2016 TURMA: 6º ANO A TURNO: MATUTINO. Horário Disciplina Conteúdo Tarefa 2 PORTUGUÊS FONÉTICA E FONOLOGIA SEM DESCRIÇÃO
DATA: 06/09/2016 TURMA: 6º ANO A 1 CIÊNCIAS ATMOSFERA: COMPOSIÇÃO DOS SERES. PESQUISAR: ALGAS SUA IMPORTÂNCIA PARA O PLANETA. 2 PORTUGUÊS FONÉTICA E FONOLOGIA 4 MATEMÁTICA NÚMEROS DECIMAIS TRABALHO AVALIATIVO
Leia maisBOLSÃO 2017 / 6º ANO
Você que se inscreveu no Bolsão do Colégio Futuro Vip para cursar o 6º ano do Ensino Fundamental está BOLSÃO 2017 / 6º ANO Fonética Fonema distinção entre FONEMA e LETRA Sílaba número de sílabas / divisão
Leia maisFONOLOGIA. [»bobu] [»bobu] este par mínimo permite-nos ver que os sons [b] e [l] têm função distintiva dentro do
FONOLOGIA Fonemas e segmentos fonológicos A noção de fonema resulta de questões de funcionalidade (cf. escola funcionalista, estruturalismo pós-saussuriano). Nem todos os sons que ocorrem na cadeia fonética
Leia maisAula7 SISTEMA FONOLÓGICO DO PORTUGUÊS: AS VOGAIS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO DA NOMECLATURA GRAMATICAL BRASILEIRA E A PROPOSTA DE MATTOSO CÂMARA JR.
Aula7 SISTEMA FONOLÓGICO DO PORTUGUÊS: AS VOGAIS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO DA NOMECLATURA GRAMATICAL BRASILEIRA E A PROPOSTA DE MATTOSO CÂMARA JR. META Apresentar os traços distintivos das vogais do sistema
Leia maisApresentação do método sintético
Maria Cristina Pereira Cotta e Angela Maria Rodrigues Marques Galvão O tempo passa e, em Educação, continuam as dúvidas quanto à escolha do método ideal para alfabetizar. Para acertar nessa escolha, a
Leia maisFonética e Fonologia. Profa. Me. Luana Lemos. llemos@salesiano.org.br
Fonética e Fonologia Profa. Me. Luana Lemos 1 Fonética e Fonologia Fonética é a parte da gramática que estuda os sons da fala (física) Fonologia estuda os fonemas da língua nas diversas combinações (linguística)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE LETRAS DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS
DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS SETOR DE GREGO 011 1º SEMESTRE DISCIPLINA: GREGO A LEC 305 Marinete de Santana Ribeira 4ª 13:30-15:10 H-105 A prosa Ática: aspectos morfossintáticos e estilísticos. Textos
Leia maisAgrupamento de Escolas de Eugénio de Castro 1º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Critérios de Avaliação Português 1º ciclo
Agrupamento de Escolas de Eugénio de Castro 1º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Critérios de Avaliação Português 1º ciclo Domínios Ponderação (80%) Operacionalização/Indicadores Instrumentos de avaliação Oralidade
Leia maisCENTRO LUSOVENEZOLANO DE LOS VALLES DEL TUY Centro de Língua Portuguesa de Caracas INSTITUTO CAMÕES NOME:. TURMA:. [i] ilha ['iʎɐ]
NOME:. TURMA:. Especificação: SÍMBOLOS UTILIZADOS NA TRANSCRIÇÃO FONÉTICA DO PE CONSOANTES [p] pato ['patu] [t] tecto ['tεtu] [k] casa ['kazɐ] [b] bola ['bɔlɐ] [d] dedo ['dedu] [g] gato ['gatu] [f] folha
Leia maisNOVA ORTOGRAFIA. Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
NOVA ORTOGRAFIA Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa Onde ocorrem as mudanças Países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Oficialização
Leia maisAnálise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e. o espanhol
Análise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e o espanhol Kelly Cristiane Henschel Pobbe de Carvalho (FCL/ UNESP-Assis) Introdução Este trabalho consiste na apresentação de um
Leia maisOs fenômenos ou processos fonológicos de alteração fonética e suas implicações na pronúncia da língua cantada: aporte teórico
Os fenômenos ou processos fonológicos de alteração fonética e suas implicações na pronúncia da língua cantada: aporte teórico COMUNICAÇÃO: Jeanne Rocha Universidade Federal de Uberlândia UFU jeannerocha@hotmail.com
Leia maisA transliteração leal ao Nome do Pai é "YAOHUH", pronunciando-se "IÁORRU", com a tônica na primeira sílaba.
LENDO O NOME DO PAI SEM OS SINAIS MASSORÉTICOS יהוה A transliteração leal ao Nome do Pai é "YAOHUH", pronunciando-se "IÁORRU", com a tônica na primeira sílaba. VAMOS ENTENDER ISSO Seu Nome é escrito pelas
Leia maisEnsino Fundamental 5º Ano. Português. Matemática
Conteúdo Programático Você que se inscreveu no Bolsão do Colégio Futuro VIP Brás de Pina pode conferir aqui o programa do concurso de bolsas de estudo. Fique atento ao conteúdo específico da série que
Leia maisAnálise do status fonológico do grafema consonantal duplo RR em Português Arcaico
Análise do status fonológico do grafema consonantal duplo RR em Português Arcaico Tatiana Somenzari Faculdade de Ciências e Letras UNESP-Campus Araraquara Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 Abstract. In this
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 4 Semestre:
Leia maisOs sons e suas representações gráficas. Sandra Marjorie
Os sons e suas representações gráficas Sandra Marjorie Serenata Sintética Rua torta. Lua morta. Tua porta. RICARDO, Cassiano. Poesias completas. Pref. Tristão de Athayde. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1957.
Leia maisFONÉTICA Profa Giovana Uggioni Silveira
FONÉTICA Profa Giovana Uggioni Silveira FONÉTICA SONS FONEMAS LETRAS E FONEMAS ZEBRA CASAMENTO EXÍLIO TEXTO EXIBIR ENXAME TÁXI TÓXICO GUITARRA COMPRA CONTA CANTA NAVE HOJE CLASSIFICAÇÃO DOS FONEMAS VOGAIS
Leia maisANÁLISE DAS VARIAÇÕES FONÉTICAS E ORTOGRÁFICAS PRESENTES NOS TEXTOS DE ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ANÁLISE DAS VARIAÇÕES FONÉTICAS E ORTOGRÁFICAS PRESENTES NOS TEXTOS DE ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Marilene Rodrigues de Araújo Campos (UEMS) lenaraujo4@hotmail.com Miguél Eugenio Almeida (UEMS/UCG)
Leia maisCENEX-FALE UFMG CURSOS DE IDIOMAS 2º SEMESTRE / 2017
CENEX-FALE UFMG S DE IDIOMAS 2º SEMESTRE / 2017 TURMAS DE SÁBADO ATENÇÃO: LOCAIS ONDE ACONTECEM AS AULAS DO CENEX-FALE / UFMG: PRÉDIO ENDEREÇO ARQUITETURA Escola de Arquitetura da UFMG Rua Paraíba, 697
Leia maisFACULDADE ATENAS MARANHENSE- FAMA CURSO DE LETRAS DISCIPLINA: FORMAÇÃO HISTÓRICA DA LÍNGUA PORTUGUESA
FACULDADE ATENAS MARANHENSE- FAMA CURSO DE LETRAS DISCIPLINA: FORMAÇÃO HISTÓRICA DA LÍNGUA PORTUGUESA PANORAMA HISTÓRICO DA FORMAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA 1 1. História da Língua Portuguesa O português
Leia maisCURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução aos estudos de língua materna
CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras 2017 5º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução aos estudos de língua materna 04h/a xxx xxx 60 h/a xxx xxx EMENTA Iniciação ao estudo de problemas
Leia mais1 de 6 15/02/ :44
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE S ACADÊMICAS Portal do Discente EMITIDO EM 15/02/2013 13:44 DADOS DA ESTRUTURA CURRICULAR Código: 01A LETRAS - NATAL - Presencial
Leia maisLICENCIATURA EM PORTUGUÊS-ITALIANO
Período Carga horária EIATURA EM PORTUGUÊS-ITALIANO Créditos Pré-requisito Código Nomenclatura Grupo Integralização 1º 030 02 030 02 fonética 030 02 Introdução s estudos literários 030 02 Seminário de
Leia maisCONTEÚDOS PARA OS TESTES 1º BIMESTRE 1º ANO
1º ANO Numeração até 9 Vizinhos Contagem de elementos Mais perto ou mais longe Na frente, atrás ou entre Em cima ou embaixo Dentro ou fora Mesmo sentido ou sentido contrário Vogais (maiúsculas e minúsculas)
Leia maisEstudos - FILOLOGIA FONOLOGIA INTRODUÇÃO
Estudos - FILOLOGIA FONOLOGIA INTRODUÇÃO As línguas se encontram sempre em um equilíbrio instável e numa mutação contínua. Há razões de ordem psicológica e social que podem perturbar o uso de uma língua
Leia maisApresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM
Sumário Apresentação 11 Lista de abreviações 13 Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM O homem, a linguagem e o conhecimento ( 1-6) O processo da comunicação humana ( 7-11) Funções da
Leia maisHORÁRIO DE RECUPERAÇÃO 6 o ANO. Componente Curricular DATA. 1 a SEMANA CIÊNCIAS LÍNGUA PORTUGUESA (TEXTO E REDAÇÃO) GEOGRAFIA
12 COLÉGIO AGOSTINIANO MENDEL HORÁRIO DE RECUPERAÇÃO 6 o ANO DATA Componente Curricular 1 a SEMANA 03/12 (sábado) 05/12 (2ª feira) 06/12 (3 a feira) 07/12 (4 a feira) 08/12 (5 a feira) 09/12 (6 a feira)
Leia maisCONTEÚDOS PARA AS PROVAS 1º BIMESTRE 1º ano
CONTEÚDOS PARA AS PROVAS 1º ano Unidades I e II (Diferenças físicas entre as pessoas, Corpo humano, Saúde e higiene, Órgãos do sentido) Unidades I e II (Diferenças culturais entre as pessoas, Composição
Leia maisAula4 TRANSCRIÇÃO FONÉTICA E FONOLÓGICA. Denise Porto Cardoso
Aula4 TRANSCRIÇÃO FONÉTICA E FONOLÓGICA META Apresentar os sistemas de representação tanto fonética quanto fonológica, exemplifi cando-os com fonemas do português. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno
Leia maisParte 1 - Português INSS 2015/2016
Parte 1 - Português INSS 2015/2016 Acentuação Gráfica Professora Luciane Sartori Contatos: Email: lucianesartori@bol.com.br Site: www.sartoriprofessores.com.br Facebook: Luciane Sartori III Página do Facebook:
Leia maisA identificação fonêmica do discurso de estudantes brasileiros na língua russa
A identificação fonêmica do discurso de estudantes brasileiros na língua russa Tanira Castro Universidade Federal do Rio Grande do Sul Abstract The Portuguese language, in the discourse of Brazilians,
Leia maisCENPRO - CONCURSOS MILITARES E TÉCNICOS
CENPRO - CONCURSOS MILITARES E TÉCNICOS 1 CENTRO 3274 6537 JARAGUÁ 3443 5574 www.cursocenpro.com.br Revisão para o 1º simulado de Português CMBH 6º ano/ 9 Data: 22/05/12 NOME: SALA: FONÉTICA FONEMA, LETRA,
Leia maisVARIAÇÃO DITONGO/HIATO
VARIAÇÃO DITONGO/HIATO Viviane Sampaio 1 1 Introdução Este estudo é parte integrante do projeto Epêntese Consonantal Regular e Irregular da prof. Dr. Leda Bisol 2 que trata das consoantes e do glide. Contudo,
Leia maisDiferentes abordagens de alfabetização
ALFABETIZAÇÃO Diferentes abordagens de alfabetização MODELO 1 (MÉTODO FONÉTICO OU DIRETO) Identificar oralmente os fonemas da língua (sons). Corresponder o fonema ao grafema: mostrar a letra e a pronuncia
Leia maisAVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB
3661 AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB INTRODUÇÃO Francisco De Oliveira Meneses (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) As oclusivas são sons consonânticos
Leia maisRESENHA DA OBRA PORTUGUÊS RURAL DE MINAS NUMA VISÃO TRIDIMENSIONAL * Maria Flávia de Figueiredo Pereira BOLLELA (PG UNESP/Araraquara)
RESENHA DA OBRA PORTUGUÊS RURAL DE MINAS NUMA VISÃO TRIDIMENSIONAL * Maria Flávia de Figueiredo Pereira BOLLELA (PG UNESP/Araraquara) O presente trabalho tem por objetivo apresentar e discutir aspectos
Leia maisPara indicarmos a diferença entre a quantidade de letras e a quantidade de fonemas numa palavra, há três possibilidades:
Lseu Conceito de fonema Fonemas são as menores unidades sonoras da fala. São os sons elementares e distintivos que, articulados e combinados, formam as sílabas, os vocábulos e a teia da frase, na comunicação
Leia maisO período pré-românico
O período pré-românico Os linguistas têm hoje boas razões para sustentar que um grande número de línguas da Europa e da Ásia provêm de uma mesma língua de origem, designada pelo termo indo-europeu. Com
Leia maisAspectos de harmonização vocálica nos dialectos açorianos 1
SBORNÍK PRACÍ FILOZOFICKÉ FAKULTY BRNĚNSKÉ UNIVERZITY STUDIA MINORA FACULTATIS PHILOSOPHICAE UNIVERSITATIS BRUNENSIS L 29, 2008 Metoděj Polášek Aspectos de harmonização vocálica nos dialectos açorianos
Leia mais17/02/ º ano do Ensino Fundamental I
2º Ano - C 2º Ano - B 2º Ano - A 4ª e 17/02/2016 2º ano do Ensino Fundamental I 2º ano A - Antes de executar suas tarefas, revise a parte teórica Aplicação da 1ª AVM; Reflexão sobre a escrita, págs.57
Leia maisBREVE ESTUDO ACERCA DOS ENCONTROS VOCÁLICOS EM PORTUGUÊS ARCAICO. * (A BRIEF STUDY ABOUT THE VOWEL CLUSTERS IN MEDIEVAL PORTUGUESE)
BEVE ESTUDO ACECA DOS ENCONTOS VOCÁLICOS EM POTUGUÊS ACAICO. * (A BIEF STUDY ABOUT THE VOWEL CLUSTES IN MEDIEVAL POTUGUESE) Fernanda Elias ZUCAELLI (Universidade Estadual Paulista - Araraquara) ABSTACT:
Leia maisRevisão para o simulado
Revisão para o simulado LÍNGUA PORTUGUESA Patrícia Lopes São as variações que uma língua apresenta, de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. Variedade linguística
Leia mais16/08/2012. Português Instrumental ACENTUAÇÃO AULA 01. Países lusófonos que aderiram ao Novo Acordo Ortográfico
Português Instrumental ACENTUAÇÃO AULA 01 Países lusófonos que aderiram ao Novo Acordo Ortográfico 1 AS MUDANÇAS PROMOVIDAS PELO NOVO ACORDO ALFABETO O nosso alfabeto passa a ter 26 letras. Conta agora
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos
A ACENTUAÇÃO GRÁFICA EM UMA SÓ REGRA A LÓGICA DA ACENTUAÇÃO GRÁFICA EM PORTUGUÊS 1 José Pereira da Silva (UERJ) RESUMO Os livros didáticos de Língua Portuguesa, assim como as suas gramáticas normativas
Leia maisTURMAS DE SEGUNDAS E QUARTAS-FEIRAS
CENE-FALE UFMG TURMAS DOS CURSOS DE IDIOMAS CENE-FALE UFMG CURSO DE IDIOMAS Alemão Básico Inicial º estágio 3 Letras 2002 2 Alemão Básico Inicial º estágio 4 CAD 2 C-32 3 Alemão Básico Inicial º estágio
Leia maisArtigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas.
Resolução Unesp-41, de 12-7-2007 Publicada no D.O.E. de 13/07/2007 - Seção I pag 53 (Alterada pela Resolução UNESP 20 de 31-3-2009 Publicada no D.O.E. de 01/04/2009, Seção I, página 42 e Resolução UNESP
Leia mais