Consonantismo Românico

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES COLEGIADO DE LETRAS Consonantismo Românico Profa. Liliane Barreiros (UEFS/PPGLINC-UFBA)

2 Consonantismo Românico TEXTO: ELIA, Silvio. Caracteres gerais das línguas românicas. In:. Preparação a Linguística Românica. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1974.

3 Consonantismo Românico Estudo das transformações sofridas pelas consoantes latinas ao longo da sua evolução histórica para as línguas românicas.

4 CONSOANTES SIMPLES Consoantes iniciais Consoantes mediais (surdas e sonoras) Consoantes finais CONSOANTES AGRUPADAS (geminadas)

5 As consoantes simples iniciais do latim vulgar mantiveram-se nas diferentes línguas românicas, com poucas exceções. bene > bem gutta > gota Exceções: cattu > gato vessica > bexiga pallore > bolor

6 H- inicial ASPIRADO no latim clássico e vulgar - talvez por imitação do grego. Não há vestígios nas línguas românicas. A sua conservação na escrita é fruto do espírito tradicionalista das escolas. Habere > haver > haber > haver > aver > > avoir > avere > avea ptg esp cat prov fr it rom

7 H- inicial H - inicial em Castelhano (f > h) facere > hacer Causa: substrato ibérico, território basco povos pirineus Não é exclusiva da região pirenaica: encontra-se em dialetos românicos do sul da Itália e dialetalmente no próprio latim. Por esses e outros motivos, essa tese substratista é questionada por vários romanistas.

8 C- inicial Em latim, a letra C representava sempre o mesmo fonema /K/, mesmo antes de a, o, u. Diante das vogais e e i, palatalizou-se. Em Francês e franco-provençal ocorreu a palatalização diante de a: carru > kyarru O a também evoluiu para e: fata > fée (fada).

9 C- inicial Fricatização /ts/ > simplifica para o fonema /s/ - ptg., cat., prov. e fr. /ts/ > /th/ - esp. (igual ao inglês thing) Caelu > kelu > cielu > cer > céu > cel > ciel > cielo /ky/ /ts/ it /ts/ rom /s/ ptg. /s/ cat. /s/ fr. /th/ esp. prov.

10 G- inicial A letra G, em latim, representava um fonema único, estivesse ela seguida de a, o, u ou de e, i, ao contrário do português. Esse fonema era /g/, valor que tem em português quando seguido de o. Em francês o g- seguido de a também se palatalizou, tal como vimos para c + a: gamba > jambe *galina (por gallina) > geline.

11 V- inicial A letra V latina era simplesmente a forma maiúscula do u e não a consoante /v/, que o latim não possuía. Em muitos monumentos de arquitetura neoclássica é comum encontrarmos um V no lugar de um U: FORVM ou TEATRO MVNICIPAL

12 Consoantes simples mediais: sonorização das surdas intervocálicas; România ocidental (sonoriza) > português, espanhol, catalão, provençal, francês, dialetos reto-românicos, norte da Itália; România Oriental (não sonoriza) > romeno, italiano, parte da Sardenha, sul da Córsega.

13 Consoantes simples mediais em Português: As mediais surdas passam a sonoras: sapere > saber, vita > vida, facere > fazer As mediais sonoras têm três destinos: a) síncope: crudu > cruu > cru, gelare > gear, granu > grão, lana > lãa > lã, persona > pessõa > pessoa; b) permanência: paganu > pagão, amare > amar; c) alteração: dubitare > duvidar (degeneração -b- > -v-).

14 Consoantes finais: Em geral, sofreram apócope, exceto o -s: Deus > Deus, Marcus > Marcos, amas > amas, debemus > devemos, magis > mais; o -r permaneceu sofrendo metátese (é a transposição de sons dentro de uma mesma cadeia sintagmática): semper > sempre, quattor > quatro, super > sobre; o -m final, que já era muito débil, tanto no LC quanto no LV, permaneceu na escrita, como grafema, para indicar a ressonância nasal: cum > com, quem > quem.

15 Grupos consonantais iniciais Os grupos iniciais terminados em -r se conservam: cruce > cruz, dracone > dragão, gradu > grau, pratu > prado; Os terminados em -l sofrem palatalização: clave > chave, flamma > chama, pluvia > chuva ou modificam o -l- para r: clavu > cravo, flaccu > fraco, placere > prazer.

16 Grupos consonantais mediais As consoantes latinas podiam ser longas, caso em que eram grafadas duplamente: ager ( campo ) agger ( materiais amontoados, montão de terra ). Muitas dessas consoantes geminadas eram resultantes de processos de assimilação: sub + ferre > subferre > sufferre; ad + captare > adceptare > acceptare; in + ludere > inludere > illudere etc.

17 Grupos consonantais mediais Na formação dos romances, a distinção entre consoante simples e consoante dupla se perdeu. Somente o italiano e o sardo conservam até hoje consoantes duplas em seus sistemas fonêmicos: cf. italiano: note ( notas ) e notte ( noite ).

18 Alguns grupos consonantais mediais formaram-se pela síncope de uma consoante medial, no próprio LV, outros já existiam, sofrendo diversos tipos de evolução. Por exemplo: a) palatalização (dígrafos -lh- e -ch-): oc(u)lu > olho, teg(u)la > telha (a par de reg(u)la > regra), rot(u)la > *rocla > rolha, inflare > inchar; b) conservação: membru > membro, nigru > negro, intrare > entrar; c) alteração: lacrima > lágrima, duplare > dobrar, lepore > *leb(o)re > lebre.

19 Assimilação regressiva Nos grupos consonantais disjuntos (em sílabas diferentes), do tipo -ps-, -rs-, a segunda consoante assimilou a primeira: a) ipse > esse, persicu > pêssego. Trata-se de um fenômeno que remonta ao próprio Latim Vulgar, pois no Appendix Probi aparece persica non pessica.

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