Operações de Créditos Atuais: o cartão de crédito como substituto dos clássicos documentos de crédito
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- Therezinha de Almeida Caminha
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1 Operações de Créditos Atuais: o cartão de crédito como substituto dos clássicos documentos de crédito Katyúscia Kelly Pereira de Sousa Feitoza* Títulos de crédito são documentos que representam obrigações pecuniárias e são considerados meio de antecipação da circulação de riquezas, visto que se apóiam nos princípios da boa-fé e da confiança, na maioria das vezes, atrelados a concessão de um lapso temporal para que haja o adimplemento da obrigação nele contida. Têm como características a cartularidade, a literalidade e a autonomia. Assim como os próprios títulos de crédito evoluíram com o passar dos anos, as relações jurídicas existentes na sociedade também mudaram e, com isso, o conceito de crédito passa a se distanciar um pouco dos clássicos conceitos encontrados no Direito Comercial. A cartularidade do título passa a ser relativa a partir da possibilidade de criação de títulos por meio eletrônico ou magnético. Novas operações, como a utilização de cartões de crédito, ganham espaço fazendo com que se comece a pensar nessas novas formas de circulação de crédito como substitutos dos clássicos documentos crédito. Palavras-chave: Título de crédito. Cartão de crédito. Desmaterialização. Cartularidade. * Bacharelanda em Direito pela Universidade Federal de Campina Grande e técnica judiciária do Tribunal de Justiça da Paraíba
2 1 Introdução. 2 Operações de crédito atuais. 2.1 Cartão de crédito. 2.2 Contrato de cartão de crédito. 3 Conclusão. 1. Introdução Os títulos de crédito são, segundo COELHO (2009, p.229), documentos representativos de obrigações pecuniárias que podem ter sua origem tanto extracambial como exclusivamente cambial. O Código Civil Brasileiro preceitua-os em seu artigo 887 como documentos necessários ao exercício do direito literal e autônomo nele contido que apenas produzirão efeitos ao preencher os requisitos da lei (BRASIL, 2002). Baseiam-se no princípio da confiança e, em geral, acarretam na concessão de um prazo para que o direito nele representado possa se tornar exigível. Porém, durante esse lapso temporal, podem circular (ressalvadas algumas exceções) sendo por isso considerados o meio mais antigo de se estabelecer relações de crédito e, conseqüentemente de antecipação da circulação de riquezas. Da sua definição legal e doutrinária, extraem-se suas características essenciais: cartularidade, literalidade e autonomia. A cartularidade está ligada ao documento onde o direito é consubstanciado, à cártula, geralmente um papel. Segundo PIMENTEL (2006, p.203) para o exercício do direito de crédito, é necessária a apresentação do documento, também chamado de cártula. A cártula deve conter expressamente o direito que representa, dá-se a isto o nome de literalidade. Como preceitua COELHO (2007, p.234) não terão eficácia para as relações jurídico-cambiais aqueles atos jurídicos não-instrumentalizados pela própria cártula a que se referem. O que não se encontra expressamente consignado no título de crédito não produz consequências na disciplina das relações jurídico-cambiais. E, por direito autônomo, deve-se entender que a invalidação de alguma obrigação constante no título não invalida as demais. Segundo COELHO (2007, p.234) 2
3 as obrigações representadas por um mesmo título de crédito são independentes entre si. Se uma dessas obrigações for nula ou anulável, eivada de vício jurídico, tal fato não comprometerá a validade e eficácia das demais obrigações constantes do mesmo título de crédito. No mesmo sentido, PIMENTEL (2006, p.203) exemplifica tal característica afirmando que se o direito de crédito relativo a um cheque for transmitido através de sucessivos endossos, o fato de haver vício em uma das assinaturas dos endossantes não terá influência sobre as restantes.. Além dessas características, destaque merece também o fato de o título de crédito não ter o condão de invalidar o negócio jurídico que lhe deu causa, mesmo que sua validade como título de crédito venha a ser retirada, como expõe o Código Civil Brasileiro: Art A omissão de qualquer requisito legal, que tire ao escrito a sua validade como título de crédito, não implica a invalidade do negócio jurídico que lhe deu origem. (BRASIL, 2002). 2. Operações de crédito atuais A sociedade está em constante evolução. No mundo moderno, os relacionamentos vão tomando as mais variadas formas e a necessidade de informação cada vez mais rápida é uma constante. Os meios eletrônicos e de comunicação ganham espaço e se tornam cada vez mais indispensáveis para a concretização das relações jurídicas. O Direito, por ser a forma de regulação desta sociedade, não pode, por conseguinte, estagnar, sendo necessária sua modernização a fim de acompanhar os ditames da sociedade da informação e atingir seu fim, abrangendo também as novas formas de relacionamentos. Nesse sentido, o conceito de crédito, antes intrinsecamente ligado a uma cártula, também evolui, dando espaço a novas operações que se ultimam sem a necessidade de tal meio, como por exemplo, os pagamentos feitos através de cartões de crédito ou débito, de telefones celulares, ou ainda por meio de transações bancárias. Segundo FAZZIO JUNIOR (2009, p.390) 3
4 Se o cotidiano de há muito demonstra o abandono do pagamento por papelmoeda, a insegurança e o desvirtuamento do cheque determinam a preferência atual por outros instrumentos de pagamento, como os cartões de débito, os cartões de loja, o débito automático em conta e as transferências interbancárias. Certamente, a segurança e a certeza da liquidação são os fatores que determinam esse fenômeno. Complementa ainda que essa tendência no sentido da desmaterialização do crédito é irreversível, máxime porque estimulada pela instalação de máquinas de atendimento bancário automático e pela possibilidade de liquidação por meio do sistema de Internet banking Cartão de crédito Os cartões de crédito são uma forma de pagamento a prazo de bens, produtos e serviços. Segundo a definição da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (ABECS), o cartão de crédito É um meio de pagamento eletrônico que possibilita o portador adquirir bens e/ou serviços, pelo preço à vista, nos estabelecimentos credenciados e realizar saques de dinheiro em equipamentos eletrônicos habilitados. O cartão pode ser emitido para pessoas físicas ou para pessoas jurídicas. No caso de pessoa jurídica, os cartões serão emitidos em nome dos sócios e/ou funcionários, podendo constar o nome da empresa que assume a responsabilidade perante o emissor. O pagamento dos bens e/ou serviços adquiridos com o cartão de crédito, ocorrerá, na data de vencimento da Fatura, escolhida pelo portador titular, conforme as datas disponibilizadas pelo emissor. O cartão contém, geralmente, as seguintes características: nome do portador; número do cartão; data de validade; espaço para assinatura; itens de segurança (hologramas e outros sinais específicos); tarja magnética e/ou "chip"; identificação do emissor e da bandeira. (grifo nosso). As operações com cartões de créditos vem se fortalecendo ao longo dos anos. Dados fornecidos pela ABECS indicam que tanto o volume de cartões de créditos, 4
5 quanto as transações finalizadas a partir deles, bem como o faturamento dos estabelecimentos credenciados tiveram aumentos significativos, conforme se pode observar na Tabela 1. Mercado Abril 2010 Volume (*) Variação % ano anterior (*) Cartões (em milhares) % Transações (em milhares) % Faturamento (em milhões) R$ % (*) Estimativa Tabela 1 Operações com cartões de crédito Não restam dúvidas que a utilização de cartões de crédito como forma de pagamento a prazo vem aumentando ao longo dos anos. Segundo o Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamentos, Dentre os instrumentos eletrônicos, o cartão de pagamento é o que apresenta maior crescimento em número de transações de varejo no ponto de venda, inclusive no comércio eletrônico. Tal fato tem levado as entidades de defesa da concorrência e os bancos centrais a atuar nesse mercado. (BANCO CENTRAL DO BRASIL, 2010) Contrato de cartão de crédito O contrato de cartão de crédito é aquele pelo qual uma instituição financeira compromete-se a pagar o crédito oferecido por um fornecedor a uma pessoa, física ou jurídica (PIMENTEL, 2006, p.323). Ou seja, pelo contrato de cartão de crédito o titular (do cartão) adquire um crédito perante um estabelecimento previamente credenciado junto ao emissor de cartão de crédito. Podem emitir cartões de crédito, segundo a ABECS Instituições Financeiras: emitem e administram cartões (crédito e débito) próprios ou de terceiros e concedem financiamento direto aos portadores. Administradoras: são empresas não financeiras que emitem e administram cartões próprios ou de terceiros, mas não financiam diretamente os seus clientes. As administradoras de cartões representam portadores perante às 5
6 Instituições Financeiras para obtenção de financiamento, cujos encargos são cobrados dos mesmos. É com o emissor que o portador mantém o relacionamento para qualquer questão decorrente de posse e uso de seus cartões. Ao analisar-se simplificadamente o conceito de contrato de cartão de crédito pode-se chegar ao conceito de um clássico título de crédito, a letra de câmbio, que segundo MAMEDE (2009, p.353) é um título de crédito no qual (1) alguém declara que (2) alguém irá pagar certa quantia a (3) alguém. Ou seja, enquanto pelo contrato de cartão de crédito, uma instituição financeira (emissora) se obriga perante uma pessoa física ou jurídica (titular) a pagar o crédito concedido a esta por um terceiro, empresário credenciado por aquela (fornecedor) (COELHO, 2007, p. 467.), na letra de câmbio o sacador (emitente) dá ao sacado (aceitante) ordem de pagar ao tomador (beneficiário) determinada quantia, no tempo e no lugar fixados na cambial. Figura 1 Comparativo entre cartão de crédito e letra de câmbio No contrato de cartão de crédito, o emissor se obriga a pagar ao fornecedor após a verificação de que o consumidor é titular daquele cartão e possui crédito junto ao 6
7 emissor. Após a aprovação de tal crédito é como se o emissor do cartão estivesse dando um aceite na pretensão do titular e, a partir dali fica obrigado junto ao fornecedor a honrar tal dívida. A comparação é simplificada ao ponto de não mencionar as demais relações jurídicas envolvidas em tal tipo de contrato, mas possibilita a apreensão de conceitos típicos de títulos de créditos como os princípios da confiança e da boa-fé, bem como as características da literalidade e autonomia. A subsunção não pode ser completa pela falta da característica da cartularidade que, conforme visto anteriormente, vem perdendo força com o advento das novas tecnologias e com a evolução das operações de crédito a desmaterialização dos títulos de crédito já é uma realidade, inclusive prevista no Código Civil Brasileiro, Art Deve o título de crédito conter a data da emissão, a indicação precisa dos direitos que confere, e a assinatura do emitente. (...) 3o O título poderá ser emitido a partir dos caracteres criados em computador ou meio técnico equivalente e que constem da escrituração do emitente, observados os requisitos mínimos previstos neste artigo. (BRASIL, 2002). 3. Conclusão Os títulos de crédito são protagonistas de situações especiais, as quais, segundo COELHO (2007, p.232), a doutrina costume denominar de atributos dos títulos de crédito, chamados, respectivamente, de negociabilidade (facilidade de circulação do crédito) e executividade (maior eficiência na cobrança). Os contratos de cartão de crédito possibilitam, assim como os títulos de crédito convencionais, a circulação de riquezas que ainda serão adquiridas, ou seja, a mobilização de riquezas através do princípio da confiança. Com eles, há uma significativa economia no que diz respeito a custos com crediário, cobrança e faturamento. Além disso, constituem-se numa certeza de pagamento ao fornecedor, visto que este irá receber diretamente do emissor do cartão de crédito. Portanto, é indiscutível a utilidade de tal meio de pagamento, bem como sua crescente aceitação entre os brasileiros, conforme pode ser aferido da Tabela 2. 7
8 Fonte: Abecs e Bacen/Deban Tabela 2 - Indicadores Econômicos Cartões de Crédito Porém, ainda não é possível sua equiparação a um título de crédito. Apesar de dotados de negociabilidade, visto que o fornecedor pode solicitar a antecipação do crédito a ser recebido mediante o desconto de um percentual previamente estabelecido e possuidor de características basilares dos títulos de crédito como a literalidade e a autonomia, o cartão de crédito não possui o atributo da executividade. Ou seja, no caso do inadimplemento de uma dívida proveniente de um contrato de cartão de crédito não é possível ao seu titular buscar a execução imediata da obrigação, independentemente de um processo de conhecimento (PIMENTEL, 2006, p.202), já que não se encontram no rol do artigo 585 do Código de Processo Civil que elenca os títulos executivos extrajudiciais (BRASIL, 1973). Apesar disso, os cartões de crédito continuam sendo, mediante o exposto, fortes concorrentes na substituição dos documentos clássicos de crédito, como a letra de câmbio e o cheque. 8
9 Referências ABECS. Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços. Disponível em: < Acesso em: 16 jun BANCO CENTRAL DO BRASIL. Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamentos. 1ª ed. maio/2010. Disponível em: < Acesso em 27 jun BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº , de 11 de janeiro de Institui o Código de Processo Civil. Disponível em: < Acesso em: 20 jun BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº , de 10 de janeiro de Institui o Código Civil. Disponível em: < >. Acesso em: 13 jun COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 18ª ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial PIMENTEL, Carlos Barbosa. Direito Comercial: teoria e questões comentadas. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
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