2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ GLOBEX UTILIDADES SA 9 - TELEFONE 14 - FAX TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ GLOBEX UTILIDADES SA 9 - TELEFONE 14 - FAX - 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX"

Transcrição

1 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO COMERCIAL PONTO FRIO 5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ GLOBEX UTILIDADES SA NIRE SITE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Av Tenente Rebelo, CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF Rio de Janeiro RJ 6 - DDD DDD TELEFONE FAX doliveira@pontofrio.com.br 8 - TELEFONE FAX TELEFONE FAX BAIRRO OU DISTRITO Irajá 10 - TELEX DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS ATENDIMENTO NA EMPRESA 1 - NOME EDSON PINHEIRO FILHO 2 - CARGO COORDENADOR DE AÇÕES E PATRIMONIO 3 - ENDEREÇO COMPLETO AV.TENENTE REBELO, CEP DDD DDD TELEFONE epinheir@pontofrio.com.br 6 - MUNICÍPIO RIO DE JANEIRO 14 - FAX TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX FAX FAX BAIRRO OU DISTRITO IRAJA 7 - UF RJ AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA 18 - NOME 19 - CONTATO 20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO 22 - CEP 23 - MUNICÍPIO 24 - UF DDD 26 - TELEFONE 27 - TELEFONE 28 - TELEFONE 29 - TELEX DDD 31 - FAX 32 - FAX 33 - FAX /04/ :03:54 Pág: 1

2 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ OUTROS LOCAIS DE ATENDIMENTO A ACIONISTAS 35 - ITEM 36 - MUNICÍPIO 37- UF 38 - DDD 39 - TELEFONE 40 - TELEFONE 01 BANCO ITAU S/A. DV DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME Leonardo de Paiva Rocha 2 - ENDEREÇO COMPLETO Av Tenente Rebelo, CEP 5 - MUNICÍPIO Rio de Janeiro 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX DDD FAX lprocha@pontofrio.com.br 14 - FAX 15 - FAX DIRETOR BRASILEIRO 18 - CPF 18 - PASSAPORTE SIM BAIRRO OU DISTRITO Irajá 6 - UF RJ REFERÊNCIA / AUDITOR 1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 01/01/ DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 31/12/ DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 01/01/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 31/12/ CÓDIGO CVM NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 8 - CPF DO RESP. TÉCNICO Jose Carlos Monteiro CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO BVBAAL BVMESB BVPR BVRJ BVST BVES BVPP BVRG X BOVESPA 2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO Bolsa 3 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE Comércio (Atacado e Varejo) 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Comércio Varejista de Eletrodomésticos 6 - AÇÕES PREF. COM CLASSES NÃO 17/04/ :04:02 Pág: 2

3 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS 1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Privada Nacional 2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA. X Ações Debêntures Conversíveis em Ações Ações Resgatáveis Partes Beneficiárias Debêntures Simples Bônus de Subscrição Certificado de Investimento Coletivo (CIC) Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) Notas Promissórias (NP) BDR Outros DESCRIÇÃO PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS 1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs. 2 - ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs. 16/04/ CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 26/03/ /03/ JORNAIS ONDE A CIA. DIVULGA INFORMAÇÕES 1 - ITEM 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF 01 JORNAL DO COMERCIO RJ 02 DIÁRIO OFICIAL RJ 03 VALOR ECONÔMICO SP DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 06/12/ ASSINATURA 17/04/ :04:04 Pág: 3

4 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 4 - DATA 5 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO 6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - ELEITO P/ 8 - CARGO 9 - FUNÇÃO ADMINISTRADOR * CONTROLADOR /FUNÇÃO 01 Manoel Luiz Ferrão de Amorim /03/ anos 1 10 Diretor Presidente / Superintendente 02 Antônio Machado Teixeira Filho /03/ anos 1 19 Diretor de Operações 03 Marco Aurélio Moreira Carrascoza /03/ anos 1 19 Diretor de Tecnologia e Sistemas 04 Romolo Isaia /03/ anos 1 19 Diretor Financeiro 05 Leonardo de Paiva Rocha /08/ anos 1 19 Dir Planej Estrat, Novos Neg,Rel com Inv 06 José Roberto Fernandes Vieira Prioste /03/ anos 1 19 Diretor Comercial 07 Pedro Sampaio Malan /09/ anos 2 SIM 20 Presidente do Conselho de Administração 08 Francisco Roberto André Gros /09/ anos 2 SIM 21 Vice Presidente Cons. de Administração 09 Michel Salim Elia /09/ anos 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 10 Luiz Rodolfo Landim Machado /09/ anos 2 NÃO 22 Conselho de Administração (Efetivo) 11 Pedro Henrique Chermont de Miranda /05/ anos 2 NÃO 22 Conselho de Administração (Efetivo) * CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA; 2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. 17/04/ :04:06 Pág: 4

5 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO FISCAL 1 - CONSELHO FISCAL INSTALADO 2 - PERMANENTE SIM NÃO 3 - ITEM 4 - NOME DO CONSELHEIRO 5 - CPF 6 - DATA 7 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO 8 - CARGO /FUNÇÃO 9 - FUNÇÃO 01 Pedro Hermes da Fonseca Rudge /04/2007 AGO de C.F.(SUPLENT)ELEITO P/MINOR.ORDINARISTAS 02 Benjamin Elio Moro /04/2007 AGO de C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR 03 Mauricio Costa /04/2007 AGO de C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR 04 Anna Cecilia Dutra da Silva /04/2007 AGO de C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 05 Alex Schatkin Cukier /04/2007 AGO de C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 06 Jorge Martins /04/2007 AGO de C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 07 Luciano Franca Sousa /04/2007 AGO de C.F.(EFETIVO)ELEITO P/PREFERENCIALISTAS 09 Bruno Frajhof Levacov /04/2007 AGO de C.F.(EFETIVO)ELEITO P/MINOR.ORDINARISTAS 17/04/ :04:08 Pág: 5

6 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR Dados Profissionais e Acadêmicos dos Conselheiros: Apresentamos na tabela abaixo os nomes, idades e posições dos membros efetivos do nosso Conselho de Administração. Prazo do Nome Idade Cargo Data de eleição mandato Pedro Sampaio Malan 64 Presidente Até Francisco Roberto André Gros 65 Conselheiro Até Luiz Rodolfo Landim Machado 50 Conselheiro Até Michel Salim Elia 62 Conselheiro Até Pedro Henrique Chermont de Até Conselheiro Miranda Em conformidade com a Lei das Sociedades por Ações, qualquer membro do nosso Conselho de Administração está proibido de votar em qualquer assembléia ou reunião do Conselho, ou de atuar em qualquer operação ou negócio nos quais este tenha um conflito de interesses conosco. Nossos conselheiros não estão sujeitos a aposentadoria obrigatória por idade. Resumimos abaixo as ocupações principais e currículos dos nossos atuais conselheiros. Pedro Sampaio Malan (64 anos) Presidente do Conselho de Administração. Formado em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da PUC do Rio de Janeiro em É PhD em Economia pela Universidade Berkeley Califórnia. Atualmente exerce o cargo de Presidente do Conselho de Administração do Unibanco, Presidente do Conselho de Administração da Globex Utilidades S.A., membro do Conselho Consultivo da Alcoa Alumínio S.A. e membro do Conselho de Administração da empresa Energias do Brasil. É professor do Departamento de Economia da Universidade Católica do Rio de Janeiro e autor de dezenas de trabalhos sobre Economia Brasileira e Economia Internacional, publicados no Brasil e no exterior. Foi ministro da Fazenda durante oito anos, desde 1995 até Presidente do Banco Central do Brasil no período de 1993 a Consultor Especial e Negociador - Chefe para Assuntos da Dívida Externa - Ministério da Fazenda no período de 1991 a Diretor Executivo do Banco Mundial no período de 1986 a 1990 e de 1992 a 1993; Diretor Executivo junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento no período de 1990 a Diretor do Centro de Empresas Transnacionais da (ONU) em Nova Iorque no período de 1983 a Diretor do Departamento de Economia Internacional e Assuntos Sociais da ONU em Nova Iorque no período de 1985 a Francisco Roberto Gros (65 anos) Conselheiro. Formado em Economia pela Universidade de Princeton, EUA, em Sua carreira como banqueiro de investimentos iniciou-se em 1972, no Kidder, Peabody and Co. Em 1975 voltou para o Brasil e assumiu o cargo de diretor da Multiplic Corretora, no qual permaneceu até A partir desta data, atuou como Diretor na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Unibanco, BNDES, BNDESPAR, como Managing Director do Morgan Stanley Dean Witter, e como Presidente da Aracruz Celulose e do Banco Central por duas vezes. Presidiu o BNDES no período de março de 2000 a dezembro de Nesse mesmo período, foi membro titular da Câmara de Gestão da Crise de Energia e responsável pelo Comitê de Revitalização do Setor Elétrico. Presidiu a Petrobrás no período 2 de janeiro a 31 de dezembro de Assumiu os cargos de Diretor Presidente e membro dos Conselhos de Administração da Fosfertil e da Ultrafertil em 16 de maio de É Presidente do Conselho de Administração da Lojas Renner, Vice-Presidente do Conselho de Administração da Globex Utilidades S.A., e membro dos Conselhos da Ocean Wilsons Ltda. e Energias do Brasil S.A. É membro dos Conselhos Consultivos da Air Liquide do Brasil Ltda., Scania Latin America Ltda., Farmasa S.A., e do Banco Financia S.A. Atua ainda como 17/04/ :04:17 Pág: 6

7 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR voluntário, participando como Presidente do Conselho da Escola de Gente, e membro dos Conselhos do IBGC Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, de O Eco e do The Nature Conservancy (Brasil). Michel Salim Elia (62 anos) Conselheiro. Formado no exterior (Líbano e EUA) em Comércio e Administração de Empresas em Mercado de Capitais. Formado em engenharia de sistemas pela Universidade de Hamburgo, Alemanha. Exerceu diversas funções no Banco Safra durante 25 anos (gerente, Diretor Geral e Vice-Presidência). A seguir trabalhou outros 14 anos no exterior na área de Sistema Financeiro. Luiz Rodolfo Landim Machado (50 anos) Conselheiro. Formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ. Pós Graduação em Administração pela Harvard University, USA e Engenharia do Petróleo pela University of Aberta, Canadá. Exerceu o cargo de Presidente da Distribuidora Petrobrás S/A. Atualmente é Presidente da MMX Mining and Metallics S/A. Pedro Henrique Chermont de Miranda (34 anos) Conselheiro. Formado em Engenharia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). É sócio da Investidor Profissional Gestão de Recursos Ltda. (IP) onde é responsável pela gestão dos fundos que atuam no mercado acionário brasileiro. Participou como membro de Conselhos de Administração e Conselhos Fiscais de empresas como Rossi Residencial S.A., Renner Participações S.A. e White Martins S.A. Diretoria Abaixo apresentamos os nomes, idades e posições dos atuais membros da nossa Diretoria, conforme designações aprovadas em reunião do nosso Conselho de Administração, em 15 de março de Data de Prazo do Nome Idade Cargo eleição mandato Sr. Manoel Luiz Ferrão de 49 Diretor Presidente Até Amorim Sr. Antônio Machado Teixeira 40 Diretor de Operações Até Filho Sr. José Roberto Fernandes 42 Diretor Comercial Até Vieira Prioste Sr. Marco Aurélio Moreira Carrascoza Sr. Romolo Isaia 48 Diretor Financeiro Até Sr. Leonardo de Paiva Rocha Diretor de Tecnologia e Sistemas Até Diretor de Planejamento Estratégico, Novos Negócios e Relações com Investidores 17/04/ :04:17 Pág: Até O endereço comercial de todos os diretores é Av. Tenente Rebelo, 675, Irajá, Cidade e Estado do Rio de Janeiro. Resumimos abaixo as ocupações principais e currículos dos nossos atuais diretores. Sr. Manoel Luiz Ferrão de Amorim (49 anos). Diretor Presidente. Formado em Engenharia Química em 1983, com Mestrado em Administração de Empresas (MBA) pela Harvard Business School, em Atuou como Diretor Administrativo da Telefônica International, no ano de 2006, como Diretor Geral da Telecomunicações de São Paulo TELESP, entre novembro de 2000 e dezembro de Ocupou importantes cargos executivos em empresas no Brasil e na América Latina. Atualmente é membro do Conselho de Administração [do Banco Investcred] e nosso Diretor-Presidente.

8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR Sr. Leonardo de Paiva Rocha (48 anos). Diretor de Planejamento Estratégico, Novos Negócios e Relações com Investidores. Formado em Engenharia Mecânica e de Automóveis no Instituto Militar de Engenharia em 1981 e possui Especialização em Administração de Empresas-Finanças na Pontifícia Universidade Católica/RJ (1990) e em Administração de Marketing na Fundação Getúlio Vargas de SP (1991). Atuou como Diretor Financeiro e Administrativo da HP Brasil Ltda. entre outubro de 2004 e agosto de Foi consultor do Banco Unibanco S.A. no período de junho a setembro/2004. Foi Diretor Executivo de Finanças e Controladoria da Companhia Brasileira de Distribuição entre abril de 2003 e maio de Ocupou a posição de Vice-Presidente de Administração e Finanças e Diretor de Relação com Investidores da Telecomunicações de São Paulo S.A. no período de abril/2001 a março/2003. Ocupou cargos gerenciais na Coca-Cola Indústria Ltda., no Makro Atacadista S.A., na Exxon Química Ltda. e na Esso Brasileira de Petróleo. Atualmente é membro do Conselho de Administração do Banco Investcred S.A. Sr. Romolo Isaia (48 anos). Diretor Financeiro. Formado em Engenharia Mecânica, em 1981, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Mestrado em Finanças e Análise de Investimentos / Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Engenharia Industrial. Atuou como analista de planejamento da Companhia Fiat Lux de Fósforos de Segurança, entre 1989 a 1990, e também como analista de projetos do Banco Nacional S.A., entre 1987 a Ingressou na Companhia em Sr. Marco Aurélio Moreira Carrascoza (48 anos). Diretor de Tecnologia e Sistemas. Formado em Engenharia Eletrônica / Sistemas de Computação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ em MBA em Finanças pela Fundação Getulio Vargas/RJ em Atuou como Diretor Executivo de Tecnologia (CIO) na NEXTEL Telecomunicações Ltda. de janeiro de 2001 a janeiro de 2003 e como Diretor de Operações e Infra-estrutura na INTELIG Telecomunicações Ltda., de junho de 2000 a dezembro de Ingressou na Companhia em José Roberto Fernandes Vieira Prioste (42 anos). Diretor Comercial. Pós-Graduado em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). MBA Publicity and Promotion Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAM). Atuou na Philips da Amazônia Ltda entre novembro de 1999 e 2006 como Gerente Geral de Vendas e na Gradiente Eletrônica S.A. como Domestic Sales Manager de 1981 a agosto/1999. Antonio Machado Teixeira Filho (40 anos). Diretor de Operações. Formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal da Bahia em junho/90. PGA Programa de Gestão Avançada (INSEAD França). MBA empresarial pela KELLOG University EUA. MBA Empresarial pela Fundação Dom Cabral e em Gestão Estratégica pela Fundação Dom Cabral. Atuou como Diretor Regional de Operações para o RJ/ES na Vivo entre agosto 2001 e dezembro 2004 e como Diretor de Relacionamento com Clientes na Maxitel S.A. (Empresa do grupo TIM) entre março/1998 e agosto/2001. Conselho Fiscal. Abaixo apresentamos os nomes, idades e posições dos atuais membros do nosso Conselho Fiscal. Nome Idade Cargo Data de eleição Prazo do mandato Sr. Benjamin Elio Moro 59 Conselheiro Fiscal AGO de 2008 Sr. Mauricio Costa 47 Conselheiro Fiscal AGO de 2008 Sr. Bruno Frajhof Levacov 29 Conselheiro Fiscal AGO de 2008 Sr. Luciano Franca Sousa 39 Conselheiro Fiscal AGO de 2008 Sra. Anna Cecília Dutra da AGO de Suplente Silva 17/04/ :04:17 Pág: 8

9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR Sr. Alex Schatkin Cukier 33 Suplente AGO de 2008 Sr. Jorge Martins 50 Suplente AGO de 2008 Sr. Pedro Hermes da Fonseca AGO de Suplente Rudge Sr. Rubens Branco da Silva 57 Suplente AGO de 2008 Resumimos abaixo as ocupações principais e currículos dos nossos atuais Conselheiros Fiscais e seus suplentes. Sr. Benjamin Elio Moro (59 anos). Conselheiro Fiscal. Formado em Contabilidade em 1974 pela Faculdade Moraes Júnior. Atuou por 27 anos na auditoria Price Waterhouse, dos quais 10 anos com Diretor Técnico. Atualmente, é membro do Conselho Fiscal de diversas empresas e membro do comitê de planejamento tributário em empresa líder de TI. Sr. Mauricio Costa (47 anos). Conselheiro Fiscal. Formado em Ciências Contábeis pela Federação das Faculdades Celso Lisboa. Pós-graduado em Administração pelo IBMEC. Exerceu atividades de auditor na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. Membro do Instituto IBRACON e associado a ANEFAC Associação Nacional do Executivos Financeiros Administração e Contabilidade. Sócio fundador da NPCN Sistemas Contábeis de Auditoria SBS, onde exerce desde 1991 a função de sócio gerente. Sr. Bruno Frajhof Levacov (29 anos). Conselheiro Fiscal. Formado em Economia pela PUC/RJ. Faz parte do Conselho Fiscal Renner Participações S/A. Sócio da Investidor Profissional (IP), onde é responsável pelos setores de bens de consumo e varejo. Sr. Luciano Franca Souza (39 anos). Conselheiro Fiscal. Formado em Ciências Contábeis em 1991 pela Universidade Católica de Salvador. Pós-graduado em ciências contábeis pela FGV/RJ. Atuou por 18 anos nas áreas de contabilidade auditoria financeira e consultoria tributária em empresas multinacionais. Participou do planejamento de processos de reestruturação societária de diversas empresas. Coordenou projetos de due diligence, assim como, suporte necessário nas negociações de compra e venda de empresas. Atualmente trabalha no escritório Branco Consultores Tributários Ltda. Sra. Anna Cecília M. C. Dutra da Silva (32 anos). Suplente. Ocupa o nosso Conselho Fiscal como Conselheira Fiscal suplente desde A Sra. Dutra da Silva é associada do escritório Barbosa, Müssnich & Aragão desde 2001, e já ocupou cargo de Conselheira Fiscal suplente em companhias como Braskem S.A., Trikem S.A., Polialden Petroquímica S.A., Pronor Petroquímica S.A. e Cimento Tupi S.A. A Sra. Dutra da Silva é formada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. O endereço comercial da Sra. Dutra da Silva é na Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 50 4º andar, São Paulo, SP - CEP , Brasil. Sr. Alex Schatkin Cukier (33 anos). Suplente. Ocupa o nosso Conselho Fiscal como Conselheiro Fiscal suplente. O Sr. Cukier é sócio do escritório Barbosa, Müssnich & Aragão, e já ocupou cargo de Conselheiro Fiscal em empresas como Braskem S.A., Polialden Petroquímica S.A. e Pronor Petroquímica S.A.. O Sr. Cukier é formado em direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. O endereço comercial da Sr. Cukier é na Av. Almirante Barroso, nº 52, 31º andar, Rio de Janeiro, RJ CEP , Brasil. Sr. Jorge Martins (50 anos). Suplente. Formado em Ciências Contábeis pelas Faculdades Integradas Simonsen. Trabalhou nas seguintes empresas: Empresa Brasileira de Solda Elétrica S/A. e Brasília Food Benefícios. Atualmente é sócio da NPCN Sistemas Contábeis de Auditoria SBS. 17/04/ :04:17 Pág: 9

10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR Sr. Pedro Hermes da Fonseca Rudge (31 anos). Suplente. Formado em Economia de Faculdade Cândido Mendes. Atuou nos Conselhos Fiscais da Empresa Brasileira de Compressores S/A (EMBRACO), Trafo Equipamentos Elétricos S/A e Tele-nordeste Celular Participações S/A (TIM Nordeste). Membro suplente do Conselho Fiscal da Renner Participações S/A. Sócio da Investidor Profissional (IP), onde atua na estruturação de operações e na área de governança corporativa. Anteriormente trabalhou no Bradesco Templeton e na Latinvest Asset Management. Sr. Rubens Branco da Silva (57 anos). Suplente. Advogado Formado pela UFRJ e Contador formado pela Faculdade Moraes Júnior. Atuou na empresa de auditoria Artur Andersen por 29 anos, dos quais por 20 anos como sócio encarregado da área de tributos e legal. Membro do conselho consultivo da SR Rating. Membro da Câmara do Comércio Americana para o Brasil RJ. Vice-Presidente da Câmara de Mediação e Arbitragem do RJ. 17/04/ :04:17 Pág: 10

11 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ EVENTOS RELATIVOS À DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL 1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO AGO 16/04/ SIM NÃO 7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO 8 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS 18/12/2003 AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO 9 - EXISTEM AÇÕES EM CIRCULAÇÃO SIM ORDINÁRIAS 10 - QUANTIDADE (Unidade) 11 - PERCENTUAL ,55 PREFERENCIAIS TOTAL 12 - QUANTIDADE (Unidade) 13 - PERCENTUAL 14 - QUANTIDADE (Unidade) 15 - PERCENTUAL , , AÇÕES PREFERENCIAIS EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO 1 - CLASSE 2 - QUANTIDADE (Unidade) 3 - PERCENTUAL 17/04/ :04:20 Pág: 11

12 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES ORDINÁRIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES (Mil) (Mil) (Mil) 11 - % 12 - COMP.CAP.SOC PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS 14 - CONTROLADOR 15/1 - CLASSE 15/2 - QTD. AÇÕES PREFERENCIAIS 15/3 - % PREFERENCIAIS (Mil) 001 SIMON M.ALOUAN /49 BRASILEIRA RJ 0 0, , ,64 NÃO NÃO 002 KEENE INVESTMENT CORP. URUGUAI , , ,33 SIM NÃO 003 PARVEST-PART.ADMINISTRAÇÃO LTDA /00 BRASILEIRA RJ , , ,92 28/02/2002 SIM NÃO 004 PHILLIMORE HOLDINGS LLC /20 EUA RJ , , ,70 SIM NÃO 005 LINNETSONG INVESTMENTS LTD /20 VIR 0 0, , ,83 NÃO NÃO 006 GIBRALTAR FUNDO INV. EM PARTICIPAÇÕES /11 BRASILEIRA BR , , ,42 NÃO NÃO 007 TAMARAC INVESTIMENTS CORP VIR 0 0, , ,26 NÃO NÃO 008 BLUE SPRINGS HOLDINGS LTD 0 0, , ,54 NÃO NÃO 997 AÇÕES EM TESOURARIA 0 0, , ,64 17/04/ :04:25 Pág: 12

13 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES ORDINÁRIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES (Mil) (Mil) (Mil) 11 - % 12 - COMP.CAP.SOC PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS 14 - CONTROLADOR 15/1 - CLASSE 15/2 - QTD. AÇÕES PREFERENCIAIS 15/3 - % PREFERENCIAIS (Mil) 998 OUTROS , , , TOTAL , , ,00 17/04/ :04:25 Pág: 13

14 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 003 PARVEST-PART.ADMINISTRAÇÃO LTDA. 28/02/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC KEENE INVESTMENT CORP ,00 0 0, ,00 TOTAL ,00 0 0, ,00 URUGUAI 17/04/ :04:28 Pág: 14

15 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ GLOBEX UTILIDADES SA / COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 1 - Data da Última Alteração: 30/04/ ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA 5 - VALOR NOMINAL 6 - QTD. DE AÇÕES 7 - SUBSCRITO 8 - INTEGRALIZADO OU ESCRITURAL (Reais) (Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 01 ORDINÁRIAS ESCRITURAL PREFERENCIAIS ESCRITURAL PREFERENCIAIS CLASSE A PREFERENCIAIS CLASSE B PREFERENCIAIS CLASSE C PREFERENCIAIS CLASSE D PREFERENCIAIS CLASSE E PREFERENCIAIS CLASSE F PREFERENCIAIS CLASSE G PREFERENCIAIS CLASSE H PREFER. OUTRAS CLASSES TOTAIS /04/ :04:30 Pág: 15

16 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL GLOBEX UTILIDADES SA 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 30/04/ Reserva de Lucro 0 0, /04/ :04:33 Pág: 16

17 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ GLOBEX UTILIDADES SA / CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO 1 - QUANTIDADE 2 - VALOR 3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO (Mil) (Reais Mil) 0 15/03/ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO 1- ITEM 2 - ESPÉCIE 3 - CLASSE 4 - QUANTIDADE DE AÇÕES AUTORIZADAS À EMISSÃO (Mil) 01 PREFERENCIAIS /04/ :04:35 Pág: 17

18 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ GLOBEX UTILIDADES SA / AÇÕES EM TESOURARIA 1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 3 - CLASSE 4 - REUNIÃO 5 - PRAZO PARA AQUISIÇÃO 6 - QUANTIDADE A SER ADQUIRIDA (Mil) 7 - MONTANTE A SER DESEMBOLSADO (Reais Mil) 8 - QUANTIDADE JÁ ADQUIRIDA (Mil) 9 - MONTANTE JÁ DESEMBOLSADO (Reais Mil) 01 PREFERENCIAIS 01/09/ MESES /04/ :04:39 Pág: 18

19 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ GLOBEX UTILIDADES SA / PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 - ITEM 2 - PROVENTO 3 - APROVAÇÃO DA 4 - DATA DA 5 - TÉRMINO DO 6 - LUCRO OU PREJUÍZO 7 - VALOR DO DISTRIBUIÇÃO APROVAÇÃO EXERCÍCIO LÍQUIDO NO PERÍODO PROVENTO POR AÇÃO EVENTO DISTRIBUIÇÃO SOCIAL (Reais Mil) 8 - ESPÉCIE 9 - CLASSE DAS AÇÕES DAS AÇÕES 10 - MONTANTE DO PROVENTO (Reais Mil) 11 - DATA DE INÍCIO DE PAGAMENTO 01 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO AGO 19/04/ /12/ , ORDINÁRIA /04/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO AGO 19/04/ /12/ , PREFERENCIAL /04/ DIVIDENDO AGO 28/04/ /12/ , ORDINÁRIA /05/ DIVIDENDO AGO 28/04/ /12/ , PREFERENCIAL /05/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO AGO 28/04/ /12/ , ORDINÁRIA /05/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO AGO 28/04/ /12/ , PREFERENCIAL /05/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO AGO 16/04/ /12/ , ORDINÁRIA /05/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO AGO 16/04/ /12/ , PREFERENCIAL /05/ /04/ :04:41 Pág: 19

20 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ GLOBEX UTILIDADES SA / DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL 1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO A DA AÇÃO SOCIAL VOTO 10 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO 12 - % DIVIDENDO 13 - R$/AÇÃO 14 - CUMULA- TIVO 15 - PRIORITÁ- RIO 8 - TAG ALONG % 16 - CALCULADO SOBRE 9 - PRIORIDADE NO REEMBOLSO DE CAPITAL 17 - OBSERVAÇÃO 01 PREFERENCIAL 66,67 NÃO NÃO 0,00 SIM NÃO MÍNIMO 25,00 0,00000 NÃO SIM LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO 02 ORDINÁRIA 33,33 NÃO PLENO 0,00 0,00 0, MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA/DIVIDENDO OBRIGATÓRIO 1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO) 30/04/ ,00 17/04/ :04:44 Pág: 20

21 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ GLOBEX UTILIDADES SA / REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE ADMINISTRADORES (Reais Mil) SIM 650 MENSAL PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/ DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/ DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/ ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO EXERCÍCIO 7 - VALOR DO PENÚL- TIMO EXERCÍCIO 8 - VALOR DO ANTEPE- NÚLTIMO EXERCÍCIO (Reais Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 01 PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA OUTRAS CONTRIBUIÇÕES LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO /04/ :04:46 Pág: 21

22 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL GLOBEX UTILIDADES SA 3 - CNPJ / PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS 1- ITEM 2 - RAZÃO SOCIAL DA CONTROLADA/COLIGADA 3 - CNPJ 7 - TIPO DE EMPRESA 8 - INÍCIO ÚLTIMO EXERC. SOCIAL 11 - INÍCIO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 12 - FINAL PENÚLTIMO EXERC. SOCIAL 13 - QTD. AÇÕES PENÚLTIMO EXERC. SOCIAL 14 - INÍCIO ANTEPENÚLT. EXERC. SOCIAL (Mil) 4 - CLASSIFICAÇÃO 5 - % PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL DA INVESTIDA 9 - FINAL ÚLTIMO EXERC. SOCIAL 15 - FINAL DO ANTEPENÚLT. EXERC. SOCIAL 6 - % PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA INVESTIDORA 10 - QTD. AÇÕES ÚLTIMO EXERC. SOCIAL (Mil) 16 - QTD. AÇÕES ANTEPENÚLTIMO EXERC. SOCIAL (Mil) 02 BANCO INVESTCRED UNIBANCO S.A / FECHADA CONTROLADA 49,99 13,70 INSTITUIÇÃO FINANCEIRA 01/01/ /12/ /01/ /12/ /01/ /12/ /04/ :04:49 Pág: 22

23 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA Histórico Atuando sob o nome comercial Ponto Frio, somos hoje uma das maiores e mais tradicionais redes de varejo de eletrodomésticos, eletrônicos e móveis do país. Nossa fundação ocorreu em 1946, pelo jovem imigrante romeno Alfredo João Monteverde. Inicialmente, desempenhávamos as atividades de importação de produtos para venda a atacado. No início da década de 1950, abrimos a nossa primeira loja de varejo na Cidade do Rio de Janeiro. A partir de então, iniciamos nosso processo de expansão para a capital, Brasília, e os Estados de Goiás e Minas Gerais. Em 1981, obtivemos nosso registro de companhia aberta concedido pela CVM. Em 1992, com a aquisição das Casas Buri, entramos fortemente no Estado de São Paulo e na Região Sul. Em 1996, promovemos a nossa primeira emissão pública de ações, na qual foram colocadas cerca de 4,1 milhões de ações preferenciais, complementada pela instituição de um programa de American Depositary Receipts de nível 1. Em 1997, compramos a rede varejista J.H. Santos, consolidando a nossa presença na Região Sul. No ano de 1998, diversificamos o mix de produtos oferecidos em nossas lojas, apostando em equipamentos de informática e telefonia celular, diversificando o nosso mercado de atuação. Em maio do mesmo ano, fomos credenciados pela BCP Telecomunicações e passamos a ser um dos principais canais de distribuição de telefones celulares da Banda B em São Paulo. Além disso, negociamos um acordo com a Intel Corporation e a Metron ML Indústria Eletrônica S.A. para vender um novo microcomputador popular, que era vendido a um preço mais competitivo do que o das lojas de informática. Dessa forma, diminuímos a nossa dependência em relação aos produtos de linha branca. Essa estratégia nos ajudou a melhorar as nossas margens de lucro. Ainda no ano de 1998, abrimos nove lojas, seis delas fruto da aquisição da rede gaúcha J.H.Santos. Em agosto de 1999, adquirimos 22 lojas da rede de varejo Kit Eletro, localizadas no Estado de Minas Gerais. Arrematamos em um leilão público, em julho de 2000, os 81 pontos de venda da rede Disapel, que estava em processo de autofalência, em um negócio de R$ 12,1 milhões. Com essa aquisição, reforçamos a nossa presença na região Sul do país (das 81 lojas, 25 eram no Estado do Rio Grande do Sul, 36 no Estado do Paraná e 20 no Estado de Santa Catarina) e passamos a liderar o ranking do setor em número de lojas, com 347 lojas. Em novembro daquele ano, inovamos o varejo eletro-eletrônico, inaugurando a nossa primeira Megastore na Cidade de São Paulo. No final de 2001, recebemos o montante de R$ 100,0 milhões pelo estabelecimento de uma associação com o Unibanco, por meio de participação de 50% cada um no capital social do Banco Investcred, dando início à nossa associação. Em novembro de 2002, para dar suporte à expansão e garantir maior agilidade nas entregas, inauguramos dois novos Centros de Distribuição e logística, um no Estado de São Paulo e outro no Estado do Rio Grande do Sul. No primeiro semestre de 2003, foram inauguradas oito lojas no Estado de São Paulo, em municípios onde não atuávamos. Na Cidade do Rio de Janeiro, foi inaugurada a Megastore na Barra da Tijuca, com área de vendas de 2 mil m 2. No ano de 2007, decidimos expandir a nossa atuação para a região Nordeste do Brasil, sob um novo Formato de Loja, a Ponto Frio Digital. 17/04/ :04:52 Pág: 23

24 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Mercado Consumidor Brasileiro O IBGE, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios ( PNAD ) realizada em 2006, apurou que o Brasil possui aproximadamente 187,2 milhões de habitantes, o que o torna quinto maior país do mundo em termos de população e o maior da América Latina de acordo com as estatísticas de 2005 do Banco Mundial. Cerca de 42,6% da população brasileira residem em estados localizados na regiões Sudeste e do Sul do País, estando outros 27,6% localizados na região Nordeste. Juntas, essas regiões respondem por 70,2% da população brasileira. As características demográficas do Brasil são bastante favoráveis ao setor varejista em geral. Segundo o IBGE, 81,2% da população do País residem em áreas urbanas, onde estão localizadas as maiores redes de lojas. Outro fator favorável ao setor varejista é que 57,8% da população têm menos de 29 anos. Em 2006, o Brasil apresentou um PIB de US$956,4 bilhões, o que representa um aumento de 20,2% em dólares quando comparado ao ano de Segundo o Banco Mundial, o Brasil está em 10 lugar no mundo em termos de PIB e apresenta um poder aquisitivo anual de aproximadamente US$1,6 trilhão, em termos de paridade do poder aquisitivo. Apesar da histórica alta volatilidade da economia brasileira, desde 2003, o Brasil mostra um período de crescimento econômico continuado e de estabilidade econômica, destacando- se os seguintes fatores: a inflação caiu de 7,6% em 2004 para 3,1% em 2006; o crescimento real médio do PIB de 2004 para 2006 foi de 3,7%; o recorde na balança comercial de US$ 46,1 bilhões em 2006; e a moeda brasileira teve valorização de 8,7% em relação ao Dólar em Para 2007, o Fundo Monetário Internacional projeta um crescimento de 4,4% do PIB brasileiro. O Banco Central estima que o crescimento em relação a 2006 seja crescimento sustentado principalmente por um aumento do consumo interno e formação bruta de capital fixo. Os efeitos da flexibilização da política monetária e da estabilidade econômica, explicitados na continuidade da melhora das condições de crédito e na manutenção dos ganhos de renda dos consumidores, deverão exercer reflexos diretos no resultado da indústria e em alguns itens dos serviços, a exemplo de comércio (varejista e atacadista) e transportes. O Setor Varejista no Brasil De acordo com a última Pesquisa Anual do Comércio de 2005 do IBGE, o setor de comércio varejista brasileiro obteve em 2005 receita operacional líquida de R$ 393,5 bilhões, correspondendo a cerca de 18,3% do PIB daquele ano. As vendas reais do comércio varejista têm apresentado taxas de crescimento positivas desde 2004 e confirmado a tendência de crescimento do setor, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio, realizada pelo IBGE em todo o País. Para medir o desempenho do setor, o IBGE apura a receita bruta de revenda das empresas varejistas formais com 20 ou mais pessoas ocupadas, totalizando nove mil informantes em todo o país. Os dados da última Pesquisa Mensal do Comércio disponível, de setembro de 2007, registraram aumento de 8,5%, em relação a setembro de 2006 destacando não só a performance acima da prevista, mas também a aceleração registrada no encerramento do ano de 2006 e início de Na comparação dos anos 2005 e 2006, sete dos oito segmentos que, de acordo com o IBGE, constituem o setor varejista, tiveram aumento no volume de vendas. Os oito setores, bem como sua representatividade em 17/04/ :04:57 Pág: 24

25 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO relação ao volume total de vendas do varejo (excluindo-se materiais de construção) no ano de 2005, estão apresentados no gráfico a seguir: Produtos Farmacêuticos, Médicos e Perfumes 6,6% Uso Pessoal e Doméstico (1) 4,4% Móveis e Eletrodomésticos 10,0% Tecidos, Vestuário e Calçados 10,7% Combustíveis e Lubrificantes 28,3% Escritório, Informática e Comunicação 2,4% Livros, Jornais, Revistas e Papelaria 1,7% Alimentos, Bebidas e Fumo, Hipermercados e Supermercados 36,0% (1) Inclui: artigos de ótica; relojoaria, joalheria e bijuteria; brinquedos, artigos desportivos e recreativos; artigos funerários; animais vivos para criação doméstica; objetos de arte, souvenirs e artesanatos, etc. Fonte: IBGE - Pesquisa Anual de Comércio (2005). Desses segmentos, os quatro que mais contribuíram para o resultado obtido foram: Produtos Alimentícios, Bebidas, Fumo, Hipermercados e Supermercados. O segmento de produtos alimentícios, bebidas, fumo, hipermercados e supermercados registrou expansão no volume de vendas em 2006 de 7,6% em relação ao ano anterior, o que o levou a responder por mais da metade da taxa de crescimento global do varejo no ano. Nos termos do relatório divulgado pelo IBGE, esse desempenho reflete o aumento do poder de compra da população, decorrente basicamente da combinação de dois fatores: aumento da massa salarial e estabilidade de preços de produtos básicos; Móveis e Eletrodomésticos. O segmento de móveis e eletrodomésticos, um dos setores em que atuamos, registrou o segundo maior impacto no resultado geral no setor varejista em 2006, com aumento de 10,3% no volume de vendas. Condições favoráveis de crédito ao consumo, melhoria do rendimento real e do emprego, e queda nos preços, proporcionada pela concorrência dos importados, foram os principais fatores indicados pelo IBGE para a sustentação do resultado positivo pelo terceiro ano consecutivo; Artigos de Uso Pessoal e Doméstico. A atividade de outros artigos de uso pessoal e doméstico, com o terceiro maior impacto, teve variação de 17,1% no volume de vendas em relação a Englobando lojas de departamento, óticas, joalherias, artigos esportivos e brinquedos, entre outros. O segmento também teve seu desempenho influenciado pelo comportamento das variáveis macroeconômicas do crédito, renda, emprego e preços; Equipamentos e Materiais para Escritório, Informática e Comunicação. O quarto maior impacto positivo no resultado do varejo em 2006 deveu-se aos equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, outro segmento em que atuamos. Esse segmento registrou crescimento de 30,1% no volume de vendas. Dentre os fatores que determinaram esse desempenho, o IBGE destaca a expressiva queda de preços dos produtos de informática, da ordem de 10,9%, segundo o IPCA; O desempenho do setor varejista brasileiro está ligado às condições de crédito, sendo que a expansão do setor está também relacionada ao setor bancário, responsável por prover financiamento às compras, principalmente 17/04/ :04:57 Pág: 25

26 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO por meio de crédito pessoal e compras com cartão de crédito. Nesta medida, acredita-se que as empresas que possuem crediários próprios, com taxas de juros menores, têm condições de atrair mais consumidores e obter melhor desempenho nas vendas. O gráfico a seguir apresenta a evolução das operações de crédito na economia brasileira segundo o Banco Central (expresso como percentual do PIB dos 12 meses anteriores, de acordo com dados anuais do IBGE, com base no IGP-DI centrado): 35% 33% 33,1% 31% 29% 27% 25% 12/ / / / /2007 Fonte: Banco Central do Brasil (Indicadores de Conjuntura Econômica Moeda e Crédito). Entre dezembro de 2005 e dezembro de 2006, a oferta de crédito como percentual do PIB teve expansão de 2,7 pontos percentuais passando de 28,1% a 30,8%. Nos primeiros 9 meses de 2007, o aumento da penetração do crédito prosseguiu, sendo que em setembro de 2007, conforme indicado no gráfico, atingiu 33,1%. O segmento de crédito pessoal, intimamente relacionado ao consumo de curto prazo, tem crescido constantemente. O total de crédito pessoal oferecido em 2005 no Brasil totalizou R$ 63,4 bilhões, o que corresponde a um crescimento de 46% com relação ao ano anterior, segundo informações do Banco Central. Com a queda das taxas de juros e a conseqüente diminuição do custo do crédito, o total de crédito pessoal registrou expansão de 26% em dezembro de 2006 quando comparado ao já elevado montante de 2005, alcançando R$ 79,9 bilhões e delineando assim um cenário muito favorável ao mercado varejista. O poder de consumo da população é sensível à oscilação dos índices econômicos. Acreditamos que o mercado permanecerá aquecido, com aumentos dos níveis salariais, redução dos níveis de inflação e manutenção do crescimento populacional. Acreditamos que essas condições irão resultar no crescimento do consumo em termos gerais, bem como o aumento dos gastos com bens duráveis e não-duráveis. A tabela a seguir apresenta as diferentes classes brasileiras, conforme classificadas pelo Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística). Renda Familiar Anual Classe (em reais) A Acima de R$ B Entre R$ e R$ C Entre R$ e R$ D Entre R$ e R$ E Abaixo de R$ A classe A representa somente 6% da população urbana, e a classe B representa 23% da população urbana. As classes C, D e E representam, conjuntamente, 71% de toda a população urbana. Recentemente, as famílias de Classe C e D têm aumentado seu poder de compra devido a diversos fatores, entre eles uma menor taxa de inflação, redução da taxa de desemprego, aumento do crédito pessoal e uma política governamental de inserção social. Conseqüentemente, o setor varejista em geral tem focado cada vez mais em conquistar as famílias de menor renda. 17/04/ :04:57 Pág: 26

27 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Acreditamos que o setor de varejo no Brasil oferece importantes oportunidades de concentração e parcerias, principalmente na região Nordeste. Essa concentração em todos os segmentos do setor varejista, terá implicações favoráveis para as grandes empresas remanescentes, que se beneficiarão de maiores economias de escala no fornecimento de serviços, da implementação de medidas de redução de custos e do aumento de eficiência e de logísticas de fornecimento de mercadorias por terceiros. Acreditamos que os incentivos para o aumento de escala resultarão em uma crescente consolidação do setor. O Setor Varejista de Eletrodomésticos e Eletroeletrônicos no Brasil O setor varejista de eletrodomésticos e eletroeletrônicos no Brasil é um setor fragmentado e altamente competitivo, no qual, dependendo do segmento de atuação, podem participar desde pequenos varejistas a hipermercados e lojas de departamento. Em nosso setor de atuação, os produtos são oferecidos ao público em diferentes tipos de lojas, que variam de acordo com o formato, a variedade disponível, os serviços prestados e a capacidade de atendimento. Além das lojas físicas, os produtos são comercializados por meio da Internet, catálogo, TV e televendas. Nos últimos anos, o ambiente competitivo do varejo no Brasil vem sofrendo grandes modificações, que podem ser percebidas, por exemplo, na alteração do perfil dos supermercados de bairro e no crescimento dos hipermercados e de lojas especializadas em eletroeletrônicos, cama e mesa, utilidades domésticas, entre outros. Além disso, grandes grupos supermercadistas estrangeiros e nacionais iniciaram um processo de consolidação e aquisições, o que lhes confere ainda mais força na negociação de preços e condições com fornecedores. No setor de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, um mesmo produto pode ser vendido em hipermercados, supermercados de bairro, farmácias, por meio da Internet, TV, catálogo e em lojas de departamentos. Nos segmentos em que atuamos, consideramos que podem concorrer com nossas lojas e canais de venda alguns supermercados e lojas de departamento, sites de vendas de eletroeletrônicos e eletrodomésticos B2C, além estabelecimentos de menor porte. Veja a seção Atividades Concorrência, na página Erro! Indicador não definido. deste Prospecto. Nesse sentido, acreditamos que o oferecimento de uma experiência única de compra aos clientes constitui um diferencial significativo para a decisão de compra nesse ambiente competitivo. No ano de 2006, as vendas do setor varejista de eletrodomésticos e eletroeletrônicos representaram [ ]% do total das vendas do varejo no Brasil. O Comércio Eletrônico no Brasil A indústria de comércio eletrônico do Brasil vem se desenvolvendo rapidamente como resultado do aumento no número de pessoas buscando comprar produtos e serviços pela Internet. De acordo com relatório do Euromonitor, em 2006 houve um aumento de 46,1% das vendas on-line em relação ao ano de 2005, que alcançaram R$ 3,4 bilhões. Estima-se que as vendas on-line cheguem a R$ 4,6 bilhões em A projeção para o ano de 2011 é de que o comércio eletrônico alcance R$ 16,5 bilhões, representando uma taxa média de crescimento anual composta de 37% a partir de Um ponto de destaque no que diz respeito ao desenvolvimento do setor é o comércio eletrônico de varejo. A inclusão digital verificada, sobretudo nas Classes C e D, contribuiu para o crescimento do número de consumidores nacionais que utilizam a Internet para compras. Segundo a e-bit, o perfil dos consumidores do comércio eletrônico é formado por pessoas com idades entre 35 a 49 e 25 a 34, responsáveis por aproximadamente 37% e 34% de todas as compras on-line, respectivamente. O gráfico abaixo apresenta a evolução das vendas (em milhões de reais) do comércio eletrônico no Brasil verificadas para o período entre 2001 a 2006, bem como as projeções de 2007 a 2011: 17/04/ :04:57 Pág: 27

28 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO CAGR 06-11P: 36,9% CAGR 01-06: 44,1% P 2008P 2009P 2010P 2011P Fonte: Euromonitor Internet Retailing Brazil (9 de maio de 2007). As vendas do varejo pela Internet tiveram um resultado bastante positivo em 2006, impulsionado principalmente por uma maior presença de consumidores de classe média realizando compras on-line. Um fator importante para tal crescimento foi a criação do Programa de Financiamento Cidadão Conectado Computador para Todos, pelo BNDES, a fim de permitir que consumidores com menor poder aquisitivo pudessem adquirir computadores em condições facilitadas. Com o estímulo do uso do internet banking por parte dos bancos para a realização de transações financeiras, a percepção dos consumidores em relação aos riscos de fraude associados a compras on-line diminuiu. Além disso, outro fator que tem contribuido para aumentar as vendas de varejo pela Internet é a maior familiaridade das camadas mais jovens da população com as tecnologias envolvidas, o que aumenta sua propensão a realizar compras on-line. Embora apenas 10% dos domicílios brasileiros tenham acesso à Internet, existe a expectativa de que essa porcentagem aumente drasticamente nos próximos 5 anos, com incentivos oferecidos pelo governo federal e por instituições privadas. Financiamento Crédito Pessoal O Brasil ainda tem uma baixa taxa de penetração bancária (crédito/pib) em comparação com outros países mais desenvolvidos. No entanto, esse índice tem aumentado de forma consistente nos últimos anos, de 24,2% em 2002, para 26,2% em 2003, 26,9% em 2004, 28,1% em 2005, 30,8% em 2006 e 33,1% em setembro de Comparando o Brasil aos principais países emergentes, o Brasil se encontra à frente da Rússia, México e Argentina, porém ainda atrás de países como Índia e China em termos de crédito como percentual do PIB, como podemos observar nos índices de 2004, expostos no gráfico a seguir: 17/04/ :04:57 Pág: 28

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ROSSI RESIDENCIAL S/A 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ROSSI RESIDENCIAL S/A 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 1 CÓDIGO CVM 016306 4 DENOMINAÇÃO COMERCIAL 2

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1997 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01910-0 CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A. 04.032.433/0001-80 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01910-0 CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A. 04.032.433/0001-80 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/22 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01991-7 IGARATINGA PARTICIPAÇÕES S.A. 06.977.739/0001-34 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01991-7 IGARATINGA PARTICIPAÇÕES S.A. 06.977.739/0001-34 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/25 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Data-Base - 31/12/2000

Data-Base - 31/12/2000 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2000 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01901-1 EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A. 02.222.736/0001-30 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01901-1 EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A. 02.222.736/0001-30 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/25 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas

Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas Comentários gerais Pesquisa Anual de Comércio - PAC investiga a estrutura produtiva do A segmento empresarial do comércio brasileiro, sendo os resultados referentes a 2012 divulgados neste volume. A pesquisa

Leia mais

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 9 - TELEFONE 14 - FAX - 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 9 - TELEFONE 14 - FAX - 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 01.01 - IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELET STA CATARINA SA 9 - TELEFONE 3231-6222 14 - FAX 3231-6530 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELET STA CATARINA SA 9 - TELEFONE 3231-6222 14 - FAX 3231-6530 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 1 - CÓDIGO CVM 002461 4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL

Leia mais

PAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06

PAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 35 15 a 30 de setembro de 2009 EMPREGO De acordo com a Pesquisa

Leia mais

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Oi S.A. (atual denominação de BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão

Leia mais

GLOBEX UTILIDADES S.A. CNPJ/MF. Nº 33.041.260/0001-64 COMPANHIA ABERTA NIRE Nº 33300141073

GLOBEX UTILIDADES S.A. CNPJ/MF. Nº 33.041.260/0001-64 COMPANHIA ABERTA NIRE Nº 33300141073 GLOBEX UTILIDADES S.A. CNPJ/MF. Nº 33.041.260/0001-64 COMPANHIA ABERTA NIRE Nº 33300141073 ATA SUMÁRIA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA REALIZADA EM 16 DE ABRIL DE 2007. 1. Data, Hora e Local: Em 16 de abril

Leia mais

FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº 00.924.429/0001-75 NIRE 31.300.011.879 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº 00.924.429/0001-75 NIRE 31.300.011.879 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº 00.924.429/0001-75 NIRE 31.300.011.879 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO INDICAÇÃO DE MEMBROS PARA ELEIÇÃO E REELEIÇÃO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA

Leia mais

COMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista ampliado

COMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista ampliado COMENTÁRIOS Em maio, o Comércio Varejista do País apresentou variações em relação ao mês anterior ajustadas sazonalmente, de 0,5% para o volume de vendas e de 1,0% para a receita nominal. Quanto à média

Leia mais

SUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2014

SUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2014 SUL AMÉRICA S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

BRASIL INSURANCE PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 11.721.921/0001-60 NIRE: 33.3.0029291-8 Companhia Aberta

BRASIL INSURANCE PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 11.721.921/0001-60 NIRE: 33.3.0029291-8 Companhia Aberta BRASIL INSURANCE PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 11.721.921/0001-60 NIRE: 33.3.0029291-8 Companhia Aberta Proposta da Administração da Companhia à Assembleia Geral Extraordinária Senhores Acionistas,

Leia mais

Formulário Cadastral - 2011 - QGEP PARTICIPAÇÕES SA Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5

Formulário Cadastral - 2011 - QGEP PARTICIPAÇÕES SA Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5 Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01896-1 MEHIR HOLDINGS S.A. 04.310.392/0001-46 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01896-1 MEHIR HOLDINGS S.A. 04.310.392/0001-46 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/25 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/1999 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

CONFERENCE CALL DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO 2T09 - GLOBEX. Rio de Janeiro, 11 de setembro de 2009.

CONFERENCE CALL DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO 2T09 - GLOBEX. Rio de Janeiro, 11 de setembro de 2009. CONFERENCE CALL DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO 2T09 - GLOBEX Rio de Janeiro, 11 de setembro de 2009. 1 DRE PRO-FORMA Com objetivo de haver comparabilidade na análise de resultados, os comentários de

Leia mais

FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores

FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores Os resultados da 5ª Pesquisa sobre o perfil e a área de Relações com Investidores no Brasil divulgado

Leia mais

Perspectivas & Oportunidades do Mercado Segurador frente aos Novos Consumidores. Marco Antonio Rossi Presidente

Perspectivas & Oportunidades do Mercado Segurador frente aos Novos Consumidores. Marco Antonio Rossi Presidente Perspectivas & Oportunidades do Mercado Segurador frente aos Novos Consumidores Marco Antonio Rossi Presidente AGENDA I O Universo dos Novos Consumidores 2 O Mundo do Seguros 3- Perspectivas e Oportunidades

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2001 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA

Leia mais

FINANÇAS CORPORATIVAS 2a. Aula 09/04/2011 3a. Aula 30/04/2011

FINANÇAS CORPORATIVAS 2a. Aula 09/04/2011 3a. Aula 30/04/2011 FINANÇAS CORPORATIVAS 2a. Aula 09/04/2011 3a. Aula 30/04/2011 Prof. Ms. Wagner Ismanhoto Economista M.B.A. em Engenharia Econômica Universidade São Judas São Paulo-SP Mestrado em Economia Rural UNESP Botucatu-SP

Leia mais

Pesquisa de Opinião do Comércio Varejista. Vendas no 2 Semestre de 2013 e Expectativa de vendas para o 1 Semestre de 2014

Pesquisa de Opinião do Comércio Varejista. Vendas no 2 Semestre de 2013 e Expectativa de vendas para o 1 Semestre de 2014 Pesquisa de Opinião do Comércio Varejista Vendas no 2 Semestre de 2013 e Expectativa de vendas para o 1 Semestre de 2014 2014 Apresentação Observar e entender como foram às vendas no início do ano são

Leia mais

Grandes empresas familiares brasileiras Uma análise da publicação VALOR 1000

Grandes empresas familiares brasileiras Uma análise da publicação VALOR 1000 Grandes empresas familiares brasileiras Uma análise da publicação VALOR 1000 VALOR 1000 é uma publicação anual do jornal Valor Econômico Copyright 2004 Prosperare SUMÁRIO EXECUTIVO INTRODUÇÃO PANORAMA

Leia mais

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00 RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 156.512.000,00 Resultados do RESULTADOS São Paulo, 14 de maio de 2010 A BRADESPAR [BM&FBOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP (PN)]

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo

A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo FRANQUIA A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo A rede de franquia com maior volume de vendas nos EUA. (Real Trends 500 2011) Primeiro sistema de franquias imobiliárias da América do Norte

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2003 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA

Leia mais

AMIL PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010.

AMIL PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. AMIL PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. Rio de janeiro, 29 de Abril, 2011. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

Redução da Pobreza no Brasil

Redução da Pobreza no Brasil Conferencia Business Future of the Americas 2006 Câmara Americana de Comércio Redução da Pobreza no Brasil Resultados Recentes e o Papel do BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Rio de Janeiro, 5 de

Leia mais

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios Identificação das pessoas responsáveis pelo formulário Capital/Bolsa Capital/ Balcão Declaração do Presidente e do Diretor de Relação com Investidores Dívida / Investimento Coletivo IAN Apenas informações

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS O COMÉRCIO RESPONDE POR 12,7% DO PIB BRASILEIRO O COMÉRCIO VAREJISTA É RESPONSÁVEL POR 42% DO COMÉRCIO

Leia mais

Pesquisa Anual de Serviços

Pesquisa Anual de Serviços 1 Pesquisa Anual de Serviços Perguntas e Respostas Qual o destaque da pesquisa? O setor movimentou R$ 1,1 trilhão em receita operacional líquida i, respondeu por 11 993 942 mil pessoas ocupadas e pagou

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

CÁLAMO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE BELEZA S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

CÁLAMO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE BELEZA S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 CÁLAMO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE BELEZA S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas

Leia mais

EMPRESAS BRADESCO SEGUROS, PREVIDÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO

EMPRESAS BRADESCO SEGUROS, PREVIDÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO L2 0 0 6 R E L AT Ó R I O A N U A EMPRESAS BRADESCO SEGUROS, PREVIDÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO Prêmio de Seguros Participação no Mercado (em %) Mercado 74,2% Fonte: Susep e ANS Base: Nov/2006 Bradesco 25,8%

Leia mais

BEMATECH S.A. EXERCÍCIO DE 2014

BEMATECH S.A. EXERCÍCIO DE 2014 BEMATECH S.A. 1ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 LOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Fato Relevante. conferir ao Grupo Cosan a capacidade de aproveitar as oportunidades de crescimento em diferentes mercados e regiões;

Fato Relevante. conferir ao Grupo Cosan a capacidade de aproveitar as oportunidades de crescimento em diferentes mercados e regiões; Fato Relevante São Paulo, 25 de junho de 2007 - Nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) n.º 358, de 30 de janeiro de 2002, e alterações posteriores e com a finalidade de informar

Leia mais

PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES

PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES A Prima Consultoria A Prima Consultoria é uma empresa regional de consultoria em gestão, fundamentada no princípio de entregar produtos de valor para empresas, governo

Leia mais

Valor das marcas dos 17 clubes mais valiosos do Brasil

Valor das marcas dos 17 clubes mais valiosos do Brasil Valor das marcas dos 17 clubes mais valiosos do Brasil Edição de 2012 Valor das marcas dos 12 clubes mais valiosos do Brasil Pelo quarto ano consecutivo a BDO publica seu estudo avaliando as marcas dos

Leia mais

Marco Antonio Rossi. Diretor Presidente do Grupo Bradesco Seguros e Previdência

Marco Antonio Rossi. Diretor Presidente do Grupo Bradesco Seguros e Previdência Marco Antonio Rossi Diretor Presidente do Grupo Bradesco Seguros e Previdência 1 Brasil Entre as Maiores Economias do Mundo Mercado Brasileiro de Seguros e Previdência O Mundo do Seguro e Previdência Desafios

Leia mais

RBC BRASIL DTVM LTDA. Confiança que faz a diferença

RBC BRASIL DTVM LTDA. Confiança que faz a diferença RBC BRASIL DTVM LTDA Confiança que faz a diferença Sobre o RBC Brasil O RBC Brasil (RBC Brasil DTVM Ltda) é uma subsidiária integral do Royal Bank of Canada, cuja história de atuação em nosso país remonta

Leia mais

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012 Teleconferência de Resultados e 2012 28 de fevereiro de 2013 Aviso Legal Algumas das informações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam

Leia mais

ÍNDICE. Definições... 5 Resumo das Características da Oferta... 7 2. INFORMAÇÕES SOBRE OS ADMINISTRADORES, CONSULTORES E AUDITORES

ÍNDICE. Definições... 5 Resumo das Características da Oferta... 7 2. INFORMAÇÕES SOBRE OS ADMINISTRADORES, CONSULTORES E AUDITORES ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Definições... 5 Resumo das Características da Oferta... 7 2. INFORMAÇÕES SOBRE OS ADMINISTRADORES, CONSULTORES E AUDITORES Administradores da Emissora... 13 Coordenador Líder... 13

Leia mais

Iniciantes Home Broker

Iniciantes Home Broker Iniciantes Home Broker Para permitir que cada vez mais pessoas possam participar do mercado acionário e, ao mesmo tempo, tornar ainda mais ágil e simples a atividade de compra e venda de ações, foi criado

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T08. 19 de Maio de 2008

Apresentação de Resultados 1T08. 19 de Maio de 2008 Apresentação de Resultados 1T08 19 de Maio de 2008 Agenda A Companhia Resultados Operacionais Resultados Financeiros 2 Operação Virtual Canal Lojas A Companhia Globex S.A. Globex Utilidades S.A.: operadora

Leia mais

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Companhia de Gás de São Paulo - Comgás 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80

ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80 ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80 VOTORANTIM ASSET MANAGEMENT DTVM LTDA. ( Administrador ), comunica o início da distribuição

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014

BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014 BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha

Leia mais

BANCO DO BRASIL 1º Trimestre 2012

BANCO DO BRASIL 1º Trimestre 2012 BANCO DO BRASIL 1º Trimestre 2012 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias

Leia mais

GAFISA S.A. EXERCÍCIO DE 2014

GAFISA S.A. EXERCÍCIO DE 2014 GAFISA S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES

AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES Prof Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

ATIVAS DATA CENTER S.A. EXERCÍCIO DE 2014

ATIVAS DATA CENTER S.A. EXERCÍCIO DE 2014 ATIVAS DATA CENTER S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

Por que abrir o capital?

Por que abrir o capital? Por que abrir capital? Por que abrir o capital? Vantagens e desafios de abrir o capital Roberto Faldini Fortaleza - Agosto de 2015 - PERFIL ABRASCA Associação Brasileira de Companhias Abertas associação

Leia mais

Eleição Conselheiro de Administração. Mandato 2013/2015. Srs. Acionistas,

Eleição Conselheiro de Administração. Mandato 2013/2015. Srs. Acionistas, Eleição Conselheiro de Administração Mandato 2013/2015 Srs. Acionistas, Consoante as disposições da Lei 6.404, de 15.12.1976, do Estatuto da BB Seguridade Participações S.A. e, conforme itens IV e V do

Leia mais

BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

Data-Base - 31/12/2001

Data-Base - 31/12/2001 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2001 Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA,

Leia mais

Melhores práticas. Cada vez mais cientes das

Melhores práticas. Cada vez mais cientes das Número de empresas brasileiras que procuram se aprimorar em governança corporativa aumentou na última edição do estudo Melhores práticas Estudo aponta que as empresas investem mais no aprimoramento dos

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº Informações referentes à Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o

Leia mais

FORMULÁRIO CADASTRAL

FORMULÁRIO CADASTRAL FORMULÁRIO CADASTRAL 2015 Versão 02 de 05.05.2015 BANCO INDUSVAL S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado C.N.P.J. nº 61.024.352/0001-71 NIRE 353.000.242-90 Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

Av. Paulo VI, 621 (antigo 2405) Perdizes - 01.262-010 São Paulo - Tel: 55 11 2614-0550 2614-0551 CNPJ: 08.903.116/0001-42 NIRE: 35.300.342.

Av. Paulo VI, 621 (antigo 2405) Perdizes - 01.262-010 São Paulo - Tel: 55 11 2614-0550 2614-0551 CNPJ: 08.903.116/0001-42 NIRE: 35.300.342. Av. Paulo VI, 621 (antigo 2405) Perdizes - 01.262-010 São Paulo - Tel: 55 11 2614-0550 2614-0551 CNPJ: 08.903.116/0001-42 NIRE: 35.300.342.682 CVM: 21105 IMSP: 4.217.855-0 www.novasec.com.br novasec@novasec.com.br

Leia mais

Introdução: Mercado Financeiro

Introdução: Mercado Financeiro Introdução: Mercado Financeiro Prof. Nilton TÓPICOS Sistema Financeiro Nacional Ativos Financeiros Mercado de Ações 1 Sistema Financeiro Brasileiro Intervém e distribui recursos no mercado Advindos de

Leia mais

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor?

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? 1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de

Leia mais

Nota Data 8 de maio de 2013

Nota Data 8 de maio de 2013 Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br

Leia mais

Direcional Engenharia S.A.

Direcional Engenharia S.A. 1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas

Leia mais

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado. A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária I

Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures

Leia mais

ABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

ABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 ABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional Março de 205 Sumário A VIA VAREJO EM RESUMO B POSICIONAMENTO DA VIA VAREJO C DESTAQUES DO 4T4 2 Sumário A VIA VAREJO EM RESUMO B POSICIONAMENTO DA VIA VAREJO C DESTAQUES DO 4T4

Leia mais

MBA Marketing de Serviços

MBA Marketing de Serviços MBA Marketing de Serviços Informações - Turma de Agosto 2014 Início das Aulas: 04/08/2014 Dias e horários das aulas: Segunda a sexta-feira das 19h00 às 22h50 (apenas na 1º semana) Quartas e quintas das

Leia mais

ANÚNCIO DE INÍCIO DA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DAS COTAS DO GIF I - FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF: 08.872.941/0001-27

ANÚNCIO DE INÍCIO DA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DAS COTAS DO GIF I - FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF: 08.872.941/0001-27 ANÚNCIO DE INÍCIO DA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DAS COTAS DO GIF I - FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF: 08.872.941/0001-27 BEM DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. comunica o início

Leia mais

RENOVA ENERGIA S.A. CNPJ/MF Nº 08.534.605/0001-74 NIRE 35.300.358.295

RENOVA ENERGIA S.A. CNPJ/MF Nº 08.534.605/0001-74 NIRE 35.300.358.295 CNPJ/MF Nº 08.534.605/0001-74 NIRE 35.300.358.295 FATO RELEVANTE A Renova Energia S.A. (RNEW11) ( Companhia ou Renova ), primeira empresa dedicada à geração de energia renovável listada na BM&FBOVESPA

Leia mais

VIA VAREJO S.A. CNPJ/MF 33.041.260/0652-90 NIRE 33.3.00141073

VIA VAREJO S.A. CNPJ/MF 33.041.260/0652-90 NIRE 33.3.00141073 VIA VAREJO S.A. CNPJ/MF 33.041.260/0652-90 NIRE 33.3.00141073 Divulgação dos documentos exigidos conforme Artigo 11 da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de 2009 São Caetano do Sul, 02 de maio de

Leia mais

ATIVAS DATA CENTER S.A. EXERCÍCIO DE 2013

ATIVAS DATA CENTER S.A. EXERCÍCIO DE 2013 ATIVAS DATA CENTER S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

Índice. RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas

Índice. RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas CICLO APIMEC 2010 Índice RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas 3 RS no Brasil DADOS DEMOGRÁFICOS RS BRASIL População

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL A- NOVEMBRO 2013 INSTITUIÇÃO FINANCEIRA REGULADA PELO BANCO CENTRAL DO BRASIL A Brickell CFI é uma instituição financeira, regulada pelo Banco Central do Brasil, com sede em

Leia mais

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. 4ª Emissão de Debêntures Simples

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. 4ª Emissão de Debêntures Simples EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. 4ª Emissão de Debêntures Simples ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA...3 CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES...3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS...5 ASSEMBLÉIAS DE DEBENTURISTAS...5

Leia mais

STATKRAFT ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CNPJ/MF n 00.622.416/0001-41 NIRE n 423.001.413.86

STATKRAFT ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CNPJ/MF n 00.622.416/0001-41 NIRE n 423.001.413.86 STATKRAFT ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CNPJ/MF n 00.622.416/0001-41 NIRE n 423.001.413.86 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A REALIZAR-SE NO DIA 19 DE OUTUBRO DE 2015 EM ATENDIMENTO

Leia mais

MBA. Controladoria PÚBLICO-ALVO COMPLEMENTAÇÃO ACADÊMICA MATERIAL DIDÁTICO. Controladoria

MBA. Controladoria PÚBLICO-ALVO COMPLEMENTAÇÃO ACADÊMICA MATERIAL DIDÁTICO. Controladoria MBA Controladoria Controladoria O MBA Controladoria une a tradição do Ibmec em pesquisas avançadas em Administração, Economia e Finanças com a Controladoria. Com este embasamento, propõe-se desenvolver

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas

Leia mais