CONSELHO DIRECTIVO. Medidas de Intervenção no Sector do Vinho Utilização de Mostos de Uvas Concentrados Campanha 2007/2008 Continente
|
|
- Simone Van Der Vinne Franca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSELHO DIRECTIVO C IRCULAR N.º 5/2007 DATA DE EMISSÃO: ENTRADA EM VIGOR: (*) Âmbito: Continente Estando a gestão e execução das Medidas de Intervenção no Sector do Vitivinícola, previstas no Regulamento (CE) n.º 1493/1999, do Conselho, de 17 de Maio, a ser exercidas pelo IFAP, I.P. Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, com a presente Circular pretende-se difundir as regras de acesso/aplicação bem como as normas de procedimento a observar na instrução dos processos de candidatura à ajuda à Utilização de Mostos de Uvas Concentrados, prevista no artº. 34º do Regulamento supra mencionado, autorizada para a presente campanha através do Despacho do Secretário de Estado Adjunto, da Agricultura e Pescas, de 14 de Agosto de 2007, entrando em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.(*) Mod JUN/07 CD: Jerónimo Lopes Vogal Amado da Silva - Vogal PÁG.: 1/49
2 ÍNDICE pág. 1. OBJECTIVO 3 2. ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO 4 3. DEFINIÇÕES 5 4. ORGANISMOS COMPETENTES 7 5. PRODUTORES ABRANGIDOS 7 6. DISPOSIÇÕES REGULAMENTARES, TÉCNICAS E ADMINISTRATIVAS 8 7. CONDIÇÕES DE ACESSO À AJUDA FORNECEDORES DE MC/MCR PRAZOS PENALIZAÇÕES DISPOSIÇÕES FINAIS 28 ANEXOS I Despacho do Secretário de Estado Adjunto da Agricultura e das Pescas, de 14 de Agosto de 2007, que autoriza para Portugal, a utilização de mosto concentrado e concentrado rectificado no aumento do título alcoométrico volúmico natural na vinificação de determinados vinho 29 II Características do mosto concentrado rectificado 33 III Registos 35 IV Impressos 40 V Entidades Receptoras das candidaturas às Medidas de Intervenção do Sector Vitivinícola 48 PÁG.: 2/49
3 1. OBJECTIVO A utilização de mosto de uvas concentrado e mosto de uvas concentrado rectificado na vinificação é uma prática enológica permitida, com o objectivo de aumentar o título alcoométrico volúmico natural (TAVN), também designada por enriquecimento. Como prática enológica, visa a adequada vinificação e conservação dos produtos a ela submetidos. Sempre que as condições climáticas o justifiquem, Portugal pode autorizar que os produtores recorram a esta prática, no estrito cumprimento das regras estabelecidas na regulamentação comunitária e nacional aplicável. Para a presente campanha esta prática enológica foi autorizada através do Despacho do Secretário de Estado Adjunto da Agricultura e Pescas, de 14 de Agosto de 2007, entrando em vigor no dia seguinte ao da sua publicação (Anexo I). Para além do mosto de uvas concentrado (MC) e mosto de uvas concentrado rectificado (MCR), não é permitida a utilização de qualquer outro produto que tenha por objectivo fazer variar o TAVN dos produtos que podem ser sujeitos a esta prática enológica, designadamente os destinados à produção de vinhos de mesa e de vinhos de qualidade produzidos em região determinada (VQPRD), com excepção dos VLQPRD. As condições de utilização de MC/MCR nas operações de aumento do TAVN estão definidas na legislação comunitária e nacional em vigor, constando da presente Circular as demais regras técnicas e administrativas de execução. PÁG.: 3/49
4 2. ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO Artº 34º do Reg. (CE) nº 1493/99, do Conselho, de 17 de Maio, que estabelece a organização comum de mercado vitivinícola, identificando os princípios básicos da ajuda à utilização de mostos concentrados ou concentrados rectificados na vinificação para aumento do título alcoométrico dos vinhos Reg. (CE) nº 1622/2000, da Comissão, de 24 de Julho, que estabelece determinadas normas de execução do Regulamento (CE) nº 1493/1999, e constitui um código comunitário das práticas e tratamentos enológicos Reg. (CE) nº 1623/2000, da Comissão, de 25 de Julho, que fixa, no respeitante aos mecanismos de mercado, as regras de execução do Regulamento (CE) nº 1493/99 Reg. (CE) nº 884/2001, da Comissão, de 24 de Abril, que estabelece regras de execução relativas aos documentos de acompanhamento do transporte de produtos vitivinícolas e aos registos a manter no sector vitivinícola Reg. (CE) nº 1282/2001, da Comissão, de 28 de Junho, que estabelece as normas gerais relativas às declarações obrigatórias no sector vitivinícola Portaria nº 632/99, de 11 de Agosto, que estabelece as regras relativas ao transporte de produtos vitícolas, definidas no Reg. (CE) nº 1493/99 Portaria nº 8/2000, de 7 de Janeiro, que define os procedimentos a observar na inscrição dos agentes económicos que exerçam actividade económica no sector vitivinícola Despacho do Secretário de Estado Adjunto, da Agricultura e das Pescas, de 14 de Agosto de 2007, que autoriza, para Portugal, a utilização de mosto concentrado e concentrado rectificado no aumento do título alcoométrico volúmico natural na vinificação de determinados vinhos PÁG.: 4/49
5 3. DEFINIÇÕES Para efeitos do disposto na presente Circular, entende-se por: Produtor - A pessoa singular ou colectiva ou o agrupamento dessas pessoas, que produz vinho a partir de uvas frescas, de mostos de uvas ou de mostos de uvas parcialmente fermentados obtidos na sua exploração vitícola ou comprados. Vitivinicultor - A pessoa singular ou colectiva, ou o agrupamento dessas pessoas que elabora vinhos a partir de uvas produzidas exclusivamente na sua exploração vitícola e de mosto concentrado ou de mosto concentrado rectificado. Uvas Frescas - Os frutos da videira utilizados para a vinificação, maduros ou mesmo ligeiramente passados, susceptíveis de serem esmagados ou espremidos com os meios normais de adega e de originarem espontaneamente uma fermentação alcoólica. Mostos de Uvas - O produto líquido obtido naturalmente ou por processos físicos a partir de uvas frescas. É admitido um título alcoométrico adquirido do mosto de uvas que não exceda 1% vol.. Mosto de Uvas Parcialmente Fermentado - O produto proveniente da fermentação de um mosto de uvas com um título alcoométrico volúmico adquirido superior a 1% vol. e inferior a três quintos do seu título alcoométrico volúmico total. Vinho Novo ainda em Fermentação - O vinho cuja fermentação alcoólica ainda não terminou e que ainda não se separou das suas borras. PÁG.: 5/49
6 Mosto de Uvas Concentrado - O mosto de uvas não caramelizado, obtido por desidratação parcial de mostos de uvas, efectuada por qualquer método autorizado, excluindo o fogo directo, de modo a que o valor indicado à temperatura de 20º C, pelo refractómetro, não seja inferior a 50,9%. Mosto de Uvas Concentrado Rectificado - O mosto de uvas não caramelizado, obtido por desidratação parcial de mostos de uvas, efectuada por qualquer método autorizado, excluindo o fogo directo, de modo a que o valor indicado à temperatura de 20º C, pelo refractómetro, não seja inferior a 61,7%. O Anexo I do Reg. (CE) n.º 1493/99, do Conselho, de 17 de Maio, complementa as definições dos produtos referidos, aconselhando-se uma consulta cuidada do mesmo. PÁG.: 6/49
7 4. ORGANISMOS COMPETENTES O Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP, I.P.) é o organismo responsável pelas modalidades de execução desta prática enológica, nomeadamente no que diz respeito à verificação do cumprimento das normas nacionais e comunitárias, à recepção dos processos de candidatura, ao controlo e decisão destes relativamente à concessão das ajudas, bem como pelo pagamento das correspondentes ajudas comunitárias. O Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP) é o organismo responsável na Região Demarcada do Douro (RDD), pelo acompanhamento e controlo da execução da prática enológica, bem como pela recepção dos processos de candidatura nessa Região. 5. PRODUTORES ABRANGIDOS Podem recorrer a esta prática enológica os operadores que produzam Vinho de Mesa (com ou sem indicação geográfica) e/ou Vinho de Qualidade Produzido em Região Determinada (VQPRD), e que pretendam aumentar o título alcoométrico volúmico natural (TAVN) de produtos, na campanha em que os mesmos foram obtidos. Os produtores de VQPRD e/ou vinho de mesa com indicação geográfica (IG), devem informarse nas respectivas entidades certificadoras sobre as condições e limites aplicáveis ao aumento do TAVN, bem como da legislação específica aplicável. Os produtores que pretendam beneficiar do regime de ajudas à utilização de MC/MCR estão sujeitos a regras complementares cujo incumprimento pode conduzir a penalizações/descontos na ajuda solicitada. PÁG.: 7/49
8 6. DISPOSIÇÕES REGULAMENTARES, TÉCNICAS E ADMINISTRATIVAS O incumprimento das disposições aplicáveis, pode inviabilizar a certificação dos volumes envolvidos - VQPRD ou vinho de mesa com IG ( Regional ) - e conduzir a descontos/penalizações sobre as ajudas Disposições Regulamentares e Técnicas Origem e conformidade do MC/MCR O MC/MCR a utilizar é obrigatoriamente originário da União Europeia, devendo o utilizador assegurar-se, junto do seu fornecedor, da conformidade dos produtos, em observância das disposições regulamentares, bem como verificar se a zona vitícola está claramente mencionada no documento de acompanhamento (DA). A autorização de utilização de MC/MCR é diferenciada de acordo com a sua origem, bem como do produto onde é aplicado, como se indica no quadro: Autorizada a aplicação em produtos Produto Origem destinados a dar: VQPRD Regional Mesa MCR União Europeia SIM (*) SIM (*) SIM União Europeia NÃO NÃO SIM MC Região Vitivinícola de origem dos produtos onde é utilizado SIM (*) SIM (*) SIM (*): As entidades certificadoras podem definir condições mais restritivas. PÁG.: 8/49
9 Nota: Os produtores devem verificar a origem/proveniência do MC/MCR e confirmar, nomeadamente para VQPRD e vinho de mesa com IG, se a aplicação é autorizada nos produtos cujo TAVN pretendem aumentar. O Mosto Concentrado (MC) deve permitir, no mínimo, uma leitura refractométrica de 50,9%, correspondente a 34,62% vol. em potência. O Mosto Concentrado Rectificado (MCR) deve permitir, no mínimo, uma leitura refractométrica de 61,7%, correspondente a 48,79% vol. em potência, apresentando também as restantes características específicas (ver Anexo II) Produção de MC/MCR Após a obtenção de cada lote de MC/MCR, é obrigatória a realização de uma análise físico-química do produto. Só são aceites boletins de análise emitidos pelas Unidades Laboratoriais Vitivinícolas (Vila Nova de Gaia, Mealhada e Catujal). A amostra é colhida pelo produtor devendo ser representativa do lote a analisar. Os produtores devem assegurar-se que no boletim de análise constam, pelo menos, a designação do produto, a data da produção, o volume do lote analisado e o depósito de acondicionamento. Resultado analíticos a constar no boletim de análise: Para Mosto de uvas Concentrado (MC): Título alcoométrico volúmico adquirido (% vol./v) Avaliação do teor de açúcares (g/kg) ou Grau Brix. PÁG.: 9/49
10 Para Mosto de uvas Concentrado Rectificado (MCR) Os parâmetros referidos para MC e os constantes no Reg. (CE) n.º 1493/1999, do Conselho, de 17 de Maio (ver Anexo I) A utilização ou comercialização do produto obtido apenas pode ocorrer após a emissão do boletim de análise Produtos que podem ser sujeitos a aumento do TAVN Uvas frescas; Mosto de uvas; Mosto de uvas parcialmente fermentado; Vinho novo ainda em fermentação Adições de MC/MCR A operação de adição de MC/MCR, a um determinado volume, é efectuada de uma só vez, não sendo autorizadas adições fraccionadas. Para um volume contido em determinado depósito não é autorizada a adição combinada de MC e de MCR. A adição de MC/MCR num depósito em utilização por produtores diferentes só é admissível se o depósito em causa não contiver produto do produtor que o utilizou anteriormente. A mistura de produtos a que foi adicionado MC/MCR com outros produtos, e posterior adição de MC/MCR ao lote constituído, não é autorizada. PÁG.: 10/49
11 Para efeitos de aumento de TAVN não é autorizada a adição de MC/MCR a produtos que já tenham terminado a fermentação Limites máximos das operações de aumento de TAVN Os produtos provenientes de diferentes zonas vitícolas só podem ser sujeitos a aumento do TAVN em operações separadas. As zonas vitícolas compreendem as seguintes regiões vitivinícolas: Zona vitícola CI a): Minho e parte da Estremadura - concelhos de Bombarral, Lourinhã, Mafra e Torres Vedras (com excepção das freguesias da Carvoeira e Dois Portos). Zona vitícola CIII b): Trás-os-Montes, Beiras, Ribatejo, Estremadura (com excepção das áreas referidas na alínea anterior), Terras do Sado, Alentejo e Algarve. PÁG.: 11/49
12 LIMITES APLICÁVEIS Título Alc. Vol. Total TAVN Mínimo Máximo antes das operações Aumento Aumento após as operações Zonas Máximo Máximo Vitícolas VQPRD e V. MESA c/ IND. VINHOS DE MESA Tít. Alc. volume inicial VQPRD e V. MESA c/ IND. VINHOS DE MESA GEO. GEO. C I a) (1) e (2) 7,5 % vol. 2 % vol. (2) 6,5 % 12,5 % vol. (2) 12,5 %vol. C III b) (1) e (2) 9 % vol. 1,5 % vol. (2) 6,5 % 13,5 % vol. (2) 13,5 %vol. (1): Título alcoométrico volúmico natural constante na legislação específica do produto, nunca podendo ser inferior ao limite estabelecido na regulamentação comunitária. (2): As entidades certificadoras podem definir limites mais restritivos, pelo que, os produtores as devem consultar previamente. PÁG.: 12/49
13 6.2. Disposições Administrativas Toda a documentação relativa à produção, detenção, transporte e utilização de MC/MCR é entregue nos prazos definidos nas Direcções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP) e IVDP, no caso dos produtores da Região Demarcada do Douro. As cópias da documentação referente a operações que envolvam produtos destinados a dar VQPRD ou vinhos de mesa com IG, são, também, entregues nas respectivas entidades certificadoras, nos prazos estabelecidos. Caso seja solicitada ajuda, o incumprimento dos prazos pode conduzir a penalizações/descontos. As datas de entrega reconhecidas para efeitos de avaliação dos prazos e demais situações que relevem na apreciação dos processos, são as constantes no registo de recepção aposto pelas DRAP ou pelo IVDP, no caso dos produtores da Região Demarcada do Douro, sem prejuízo da aplicação do disposto no Código do Procedimento Administrativo Produção de MC/MCR A produção de MC/MCR é obrigatoriamente comunicada às DRAP e ao IVDP, para a Região Demarcada do Douro com, pelo menos, 2 (dois) dias úteis de antecedência da data de início de cada processo de produção. A comunicação de produção deve conter os elementos seguintes: Identificação (designação e local) da entidade responsável pela produção. PÁG.: 13/49
14 Identificação da entidade detentora do produto (se diferente) Volume aproximado, título alcoométrico total e zona vitícola de origem do produto sujeito à operação de concentração/rectificação; Data e hora previstas para o início do processo; Em caso de transporte, o documento de acompanhamento (DA) utilizado deve conter obrigatoriamente uma referência que identifique e individualize o boletim de análise do produto, bem como a indicação da zona vitícola de proveniência das uvas que lhe deram origem (de acordo com a nomenclatura comunitária). Nota: Os DA estabelecidos para o transporte de produtos sujeitos a medidas de intervenção são obrigatoriamente validados via fax para o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV, I.P.) ou do IVDP Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro. A manutenção de registos relativos ao MC/MCR produzido é obrigatória. Para os produtores de MC/MCR, os volumes daqueles produtos obtidos a partir de matériaprima vindimada na própria campanha, são obrigatoriamente incluídos na Declaração de Colheita e Produção (ainda que já utilizados ou comercializados). Caso seja solicitada ajuda, a falta de indicação, na Declaração de Colheita e Produção, do volume de MC/MCR produzido, pode conduzir a descontos/penalizações. PÁG.: 14/49
15 Aquisição e transporte de MCR As aquisições/recepções de MC/MCR, cujo transporte tenha início noutros Estados-Membros e termo no território nacional, são obrigatoriamente comunicadas às entidades competentes, nos termos da legislação vigente. Os produtores devem solicitar junto dos fornecedores, a documentação que atesta a conformidade do transporte e do produto transportado (características e origem). Na recepção dos produtos, toda a anomalia no transporte ou indicação no DA que inviabilize a sua correcta avaliação (por exemplo, quantidades, características do produto,...) deve ser comunicada, de imediato, às entidades competentes por qualquer meio disponível, formalizando o pedido de rectificação num período não superior a 5 dias úteis. Os DA referentes aos trânsitos em questão apenas podem ser regularizados por aquelas entidades. Caso seja solicitada ajuda, as situações anómalas que se venham a verificar podem conduzir a descontos/penalizações Declaração de Intenção de Enriquecimento A entregar nas DRAP da sua área ou no IVDP Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro, e se for caso disso, às entidades certificadoras, através de modelo próprio Mod (Anexo IV) devidamente preenchido e sem rasuras, impreterivelmente até às 16 horas do segundo dia útil antes da data de início das operações PÁG.: 15/49
16 Declaração de Enriquecimento Antes do início das operações, os produtores são obrigados a ter na sua posse a Declaração de Enriquecimento, feita em modelo próprio Mod (Anexo IV), devidamente preenchida e sem rasuras ou correcções. Os volumes a inscrever são sempre líquidos. No caso de fermentações por curtimenta deve ser indicado o rendimento esperado. Na falta de indicação será considerado o rendimento médio obtido na mesma região, para o produto em causa e por produtores que tenham recorrido a esta prática. Esta declaração é entregue nas DRAP da sua área e no IVDP Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro, e se for caso disso, às entidades certificadoras, independentemente de ter sido objecto de controlo, até às 16 horas do segundo dia útil após a data de realização das operações. Quando o depósito final da operação for distinto do depósito inicial, deve ser indicado em qual dos dois foi adicionado o MC/MCR. Nota: Na falta de indicação é considerado que foi adicionado no depósito inicial. Quando os produtores detectarem discrepâncias entre os valores constantes nas declarações de enriquecimento e os efectivamente obtidos, devem comunicá-lo por escrito, às DRAP e ao IVDP Régua para os produtores da Região Demarcada do Douro, no mais curto espaço de tempo, apresentando documentos justificativos. Caso seja solicitada ajuda, após a apresentação do processo não são aceites alterações. PÁG.: 16/49
17 Em situações de controlo físico, a Declaração de Enriquecimento deve ser apresentada aos agentes de controlo. Na falta da sua apresentação ou preenchimento, a Declaração de Intenção de Enriquecimento é anulada, não se podendo proceder às operações. Caso as mesmas já se tenham iniciado ou concluído, serão indeferidas as ajudas para as quantidades de MC/MCR aplicadas. Nota: Quando, em situações de controlo, à hora e no local previsto para o início das operações, se verificar a anulação ou a alteração da data/hora de início das operações, os custos referentes à deslocação efectuada e às que se venham a efectuar para controlo das operações correspondentes à declaração anulada ou alterada, são imputados ao agente económico Registo de produtos especiais (MC e MCR) O registo deve ser efectuado de forma indelével, de modo notório e inequívoco, sendo mantido no local onde é feita a utilização dos produtos, salvo autorização expressa das entidades competentes para que o mesmo seja mantido noutro local. São mantidos registos distintos para MC e para MCR. Os utilizadores de MC/MCR que pretendam beneficiar de ajudas devem manter registo individual por cada depósito que contenha MC ou MCR. Os produtores que não beneficiem de ajudas podem manter registos envolvendo vários depósitos. Os utilizadores de MC/MCR que pretendam beneficiar de ajudas efectuam um registo de saída por cada operação efectuada em cada depósito. PÁG.: 17/49
18 Os produtores que não beneficiem de ajudas podem efectuar registos pelo volume total utilizado por declaração de enriquecimento ou por depósito de MC/MCR. Os registos informatizados só são aceites desde que tenham sido autorizados pela respectiva autoridade competente. Em caso de erro no preenchimento dos registos, as correcções só são aceites se forem claramente identificáveis. A linha completa do registo deverá ser traçada, deixando legível a inscrição original, fazendo-se a nova inscrição na linha seguinte, no mesmo dia. Os registos de produtos especiais devem permitir analisar os movimentos de entrada e saída dos produtos, por dia e por ordem cronológica. O cumprimento dos prazos de registo dos movimentos é obrigatório. As saídas para utilização são efectuadas no mesmo dia da utilização. As recepções, expedições e produção, são efectuadas o mais tardar no primeiro dia útil após a operação. Os registos só são considerados completos quando integralmente preenchidos, sendo considerado integralmente registado o lançamento de entrada e saída que preencha todos os campos respectivos. Caso seja solicitada ajuda, as omissões, imprecisões ou erros indevidamente corrigidos podem conduzir à aplicação de descontos/penalizações. PÁG.: 18/49
19 Fichas de registo por depósito para os beneficiários de ajudas Os utilizadores de MC/MCR que pretendam beneficiar de ajudas são obrigados a manter, devidamente preenchida e actualizada, uma ficha de registo por cada depósito utilizado nas operações, bem como dos depósitos onde esteja acondicionado o produto a que foi adicionado MC/MCR. O registo deve permitir conhecer de modo claro e inequívoco, o percurso dos volumes e posteriores lotes ou transferências, pelo menos até à data de realização da última operação. Em caso de terem sido solicitadas correcções às declarações de enriquecimento este registo será efectuado até 31 de Dezembro. Os elementos constantes nos registos por depósito são comparados com os dos registos de produtos especiais e declarações de enriquecimento. As situações de disparidade entre as indicações constantes nestes documentos podem conduzir a descontos/penalizações na ajuda solicitada. Quando em situações de controlo se detecte a ausência de fichas de registo por depósito, e não seja possível apurar o percurso ou depósito de acondicionamento dos produtos a que foi adicionado MC/MCR, pode ser aplicada penalização parcial ou total do montante de ajuda à utilização de MC/MCR. PÁG.: 19/49
20 7. CONDIÇÕES DE ACESSO À AJUDA Só pode beneficiar deste regime de ajudas, o operador que tenha cumprido as suas obrigações de: Apresentação da DECLARAÇÃO DE EXISTÊNCIAS, da campanha anterior e daquela em que solicita a ajuda, quando a tal estava obrigado. (Os volumes de MC/MCR detidos à data de 31 de Julho são obrigatoriamente sujeitos a declaração). Apresentação da DECLARAÇÃO DE COLHEITA E PRODUÇÃO (DCP) da campanha anterior e daquela em que solicita a ajuda. Entrega para destilação dos subprodutos da vinificação, PRESTAÇÕES VÍNICAS, na campanha anterior, nas condições regulamentarmente previstas Montante da ajuda Os valores unitários das ajudas são os seguintes, de acordo com o tipo de mosto utilizado e respectiva Zona Vitícola de proveniência: Zona Vitícola de proveniência Mosto Concentrado ( / %vol. / hl ) Mosto Concentrado Rectificado ( / %vol. / hl ) C III a) e C III b) 1,699 2,206 Outras Zonas 1,446 1,955 Quando na mesma campanha, o produtor apresentar pedido de ajuda à utilização de MC/MCR e entregar vinho de mesa no âmbito das destilações facultativas, é aplicada uma redução de 0,1811 / % vol. / hl no preço mínimo de compra do vinho, bem como nas ajudas à destilação, para um volume de vinho de mesa correspondente ao total obtido com recurso à utilização de MC/MCR. PÁG.: 20/49
21 A atribuição da ajuda implica o conhecimento rigoroso, por cada lote de MC/MCR utilizado, dos elementos relativos à zona vitícola de proveniência, volume, título alcoométrico e conformidade físico-química Entrega do pedido de ajuda Os produtores que pretendam beneficiar do regime de ajudas, devem apresentar o pedido de ajuda nas DRAP ou no IVDP Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro, até dois meses após a realização da última operação efectuada em determinada instalação. O incumprimento do prazo conduz à diminuição de 1% da ajuda devida, por cada dia de atraso. Após a entrega do pedido de ajuda NÃO são aceites alterações ou correcções, devendo ser feita uma verificação prévia aos elementos que constituem o processo, e sobre os quais será avaliado o direito ao montante da ajuda. O processo da candidatura a apresentar comporta obrigatoriamente os seguintes documentos: Mod. 123 Pedido de Ajuda/Adiantamento às Medidas de Intervenção devidamente preenchido Comprovativos do volume de MC/MCR disponível para utilização (a 31 de Julho e adquirido/recepcionado após aquela data) Fotocópia do(s) Documento(s) de Acompanhamento (nacionais e/ou de outros Estados-Membros); Fotocópia do(s) Registo(s) de Produtos Especiais (contas-correntes), onde constem os registos de entrada e utilizações posteriores; PÁG.: 21/49
22 Fotocópia de documentos emitidos por entidades oficiais que comprovem o título alcoométrico e zona vitícola de proveniência. Nota: A fim de garantir as características físico-químicas do MC/MCR, requisitos do transporte, poderão ser requeridos posteriormente outros elementos (por exemplo, boletins de análise, CMR,...). Estes elementos devem ser previamente obtidos junto dos fornecedores de MC/MCR. Fotocópia(s) de cada folha do Registo de Produtos Especiais referente a MC/MCR (as fotocópias devem conter a identificação do produtor, designação do produto e N.º do Livro de Registo de onde foi extraída). Se não detinha MC/MCR a 31 de Julho, são apresentadas todas as folhas de registo desde a data da primeira aquisição até, pelo menos, a data da última utilização. Se detinha existências de MC/MCR a 31 de Julho (a incluir obrigatoriamente na Declaração de Existências), são apresentadas todas as folhas de registo desde a data da aquisição do MC/MCR detido até, pelo menos, a data da última utilização. Fotocópia(s) de cada Ficha de Registo por Depósito (uma ficha por cada depósito e não por operação de adição de MC/MCR). Fotocópia(s) da Declaração de Existências a 31-Julho 2006 e da Declaração de Colheita e Produção da campanha 2006/2007. Ficha de Relação das operações que envolveram produtos destinados a dar VQPRD e vinhos de mesa com IG, em modelo próprio (Anexo IV) Este documento deve ser preenchido com observância do título alcoométrico volúmico natural mínimo a partir do qual o enriquecimento é autorizado pelas entidades certificadoras. A designação do VQPRD ou vinho de mesa com IG deve ser o mais completa, considerando-se: PÁG.: 22/49
23 Para VQPRD: Denominação, e se aplicável, indicação da sub-região, casta e outros designativos (ex.: menções tipo Nobre, Novo,...); Para vinho de mesa com IG: Região, e se aplicável, indicação de outros designativos (ex.: sub-região, menção Leve,...). Nota: Toda a documentação relacionada com o MC/MCR utilizado, bem como os documentos relativos à utilização, devem ser mantidos na posse dos produtores, pelo menos durante 5 (cinco) anos para efeitos de auditoria/controlo a posteriori Pedido de Adiantamento A partir do dia 1 de Janeiro da campanha em que realizaram as operações, os produtores podem apresentar nas DRAP ou no IVDP Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro, um pedido de pagamento antecipado do valor da ajuda, acompanhado de uma garantia bancária emitida a favor do INGA, no valor de 120 % do montante solicitado. As garantias bancárias com formato estabelecido pelas instituições emitentes, devem conter as mesmas indicações que constam no modelo 135 (Anexo IV). PÁG.: 23/49
24 8. FORNECEDORES DE MC/MCR Os agentes económicos que comercializem MC/MCR, devem entregar nas DRAP ou no IVDP para os produtores da Região Demarcada do Douro os respectivos processos de aquisição e venda, o mais tardar, até ao dia 5 de Janeiro da campanha. Estes processos são constituídos por cópias dos seguintes elementos: Registos de Produtos Vitivinícolas (contas-correntes); Documentos comprovativos da zona vitícola de proveniência do MC/MCR, de acordo com a nomenclatura comunitária; Documentos comprovativos das características físico-químicas do MC/MCR; Documentos de Acompanhamento Emitidos no País de Expedição; Documentos de Acompanhamento Emitidos no Território Nacional; Os atrasos verificados no envio desta documentação influenciam o normal procedimento administrativo de avaliação dos pedidos de ajuda. PÁG.: 24/49
25 9. PRAZOS Realização das operações de aumento do TAVN Apresentação das Declarações de Intenção de Enriquecimento Apresentação das Declarações de Enriquecimento Apresentação do Pedido de Ajuda Apresentação do Pedido de Adiantamento Até 31 de Dezembro da campanha Até 2 dias úteis antes da realização das operações Até 2 dias úteis após a realização das operações Até 2 meses após a realização da última operação A partir de 1 de Janeiro da campanha Pagamento da Ajuda Até 31 de Agosto de 2008 Pagamento do Adiantamento Até 3 meses após a data de recepção do pedido 10. PENALIZAÇÕES Sem prejuízo de outras sanções previstas na legislação vigente, os produtores que apresentem um pedido de ajuda e não cumpram as obrigações previstas na regulamentação aplicável estão sujeitos, entre outras, às seguintes penalizações e descontos: Situações Consequências Legislação Aplicável Incumprimento das Prestações Vínica Falta de apresentação da DCP Falta de apresentação da DE, quando a tal estava obrigado Sem elegibilidade para a concessão de ajudas Sem elegibilidade para a concessão de ajudas Sem elegibilidade para a concessão de ajudas Artigo 2º do Reg. (CE) n.º 1623/2000 Artigo 12º do Reg. (CE) n.º 1282/2001 Artigo 12º do Reg. (CE) n.º 1282/2001 PÁG.: 25/49
26 Atraso na apresentação da DCP ou DE nas últimas duas campanhas DCP ou DE considerada incompleta ou inexacta relativamente a elementos essenciais para uma correcta aplicação da medida Desconto total ou parcial da ajuda Desconto total ou parcial da ajuda Artigo 12º do Reg. (CE) n.º 1282/2001 Artigo 13º do Reg. (CE) n.º 1282/2001 DCP ou DE com rectificações de volumes Total do volume final das Declarações de Enriquecimento superior à DCP Inexistência de prova da origem comunitária do MC/MCR Inexistência de prova da zona vitícola de proveniência do MC/MCR MC/MCR não conforme com os parâmetros exigidos regulamentarmente Data de entrega da Declaração de Intenção fora do prazo definido Aumento do TAVN em data posterior a 31 de Dezembro Desconto total ou parcial da ajuda Desconto total ou parcial da ajuda Indeferimento do volume de MC/MCR utilizado nas operações Pagamento da ajuda pelo valor mais baixo definido regulamentarmente para o tipo de mosto aplicado Indeferimento do volume de MC/MCR utilizado nas operações Um dia útil: Penaliz. de 50 % No dia das operações: Penaliz. de 100 % Penalizações calculadas sobre a ajuda correspondente ao volume de MC/MCR utilizados nas operações Indeferimento do volume de MC/MCR utilizado nas operações Artigo 13º do Reg. (CE) n.º 1282/2001 Artigo 13º do Reg. (CE) n.º 1282/2001 Artigo 34º do Reg. (CE) n.º 1493/1999 Artigo 15º do Reg. (CE) n.º 1623/2000 Anexo I do Reg. (CE) n.º 1493/1999 Artigo 15º do Reg. (CE) n.º 1623/2000 Anexo V - ponto G do Reg. (CE) n.º 1493/1999 PÁG.: 26/49
27 Data de realização das operações diferente da declarada na Declaração de Intenção, sem comunicação prévia válida Atraso na entrega da Declaração de Enriquecimento Aumento de volume e/ou do título alcoométrico acima do máximo permitido Título alcoométrico do produto inicial e/ou final, não conforme com os limites fixados Penalização correspondente ao volume de MC/MCR utilizado nas operações Desconto de 1% na ajuda a pagar, por dia de atraso Penalização correspondente ao volume de MC/MCR utilizado nas operações Penalização correspondente ao volume de MC/MCR utilizado nas operações Artigo 15º do Reg. (CE) n.º 1623/2000 Artigo 15º do Reg. (CE) n.º 1623/2000 Artigo 15º do Reg. (CE) n.º 1623/2000 Artigo 15º do Reg. (CE) n.º 1623/2000 Atraso na entrega do Pedido de Ajuda Desconto de 1% na ajuda a pagar, por dia de atraso Artigo 15º do Reg. (CE) n.º 1623/2000 Registos relativos às operações com elementos discrepantes Penalização de 50% sobre o volume de MC/MCR utilizado nas operações Artigo 15º do Reg. (CE) n.º 1623/ DISPOSIÇÕES FINAIS A leitura desta Circular não dispensa a consulta da legislação aplicável. Em caso de dúvida, ou para esclarecimentos complementares, devem ser contactados os Serviços do IFADAP/INGA, e o IVDP, (para os produtores da Região Demarcada do Douro)a seguir indicados: PÁG.: 27/49
28 Serviços Morada Telefone Fax IFAP, I.P. (sede) - Correspondência IFAP, I.P (DAD/UVHF) IVDP - Régua Rua Castilho, n.º LISBOA Rua Fernando Curado Ribeiro, n.º4 G LISBOA Rua dos Camilos, PESO DA RÉGUA Para efeitos de recepção de candidaturas às Medidas de Intervenção do sector vitivinícola deverão dirigir-se às entidades constantes do Anexo V. PÁG.: 28/49
29 ANEXO I DESPACHO DO SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO, DA AGRICULTURA E DAS PESCAS, DE 14 DE AGOSTO DE 2007, QUE AUTORIZA, PARA PORTUGAL, A UTILIZAÇÃO DE MC/MCR NO AUMENTO DO TAVN PÁG.: 29/49
30 PÁG.: 30/49
31 PÁG.: 31/49
32 PÁG.: 32/49
33 ANEXO II CARACTERÍSTICAS DO MOSTO CONCENTRADO RECTIFICADO PÁG.: 33/49
34 CARACTERÍSTICAS ANALÍTICAS DO MOSTO CONCENTRADO RECTIFICADO (Anexo I do Reg. (CE) nº 1493/99, do Conselho, de 17 de Maio) CARACTERÍSTICAS PARÂMETRO ANALÍTICO Índice refractómetrico a 20ºC, expresso em % 61,7 ph, a 25º Brix < 5 Densidade óptica a 425 nm a 25º Brix < 0,100 Sacarose não detectável Índice de Folin-Ciocalteau, a 25º Brix < 6 Acidez, expresso em miliequivalentes/kg de açúcares totais < 15 Anidrido sulfuroso, expresso em mg/kg de açúcares totais < 25 Catiões Totais, expresso em miliequivalentes/kg de açúcares totais < 8 Condutividade a 25º Brix e a 20ºC, expressa em µs/cm < 120 Hidroximetilfurfural, expresso em mg/kg de açúcares totais < 25 Mesoinositol Presença ì É admissível um título alcoométrico volúmico adquirido que não exceda 1% vol. PÁG.: 34/49
35 ANEXO III REGISTO DE PRODUTOS VITIVINÍCOLAS PRODUTOS ESPECIAIS (mosto concentrado e mosto concentrado rectificado) FICHA DE REGISTO POR DEPÓSITO (produtos submetidos a operações de aumento do TAVN) PÁG.: 35/49
36 EXEMPLO DE PREENCHIMENTO REGISTO DE PRODUTOS ESPECIAIS DATA (d-m) DOCUMENTO (2) FORNECEDOR/ DESTINATÁRIO QUANTIDADES GRAU DEPÓSITO EXISTÊNCIAS TIPO N.º e SÉRIE (nome e endereço) ENTRADAS SAÍDAS (% vol.) QUANTIDADE GRAU x hl OBSERVAÇÕES (1) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) Transporte Jul DExist Existências em 31-Julho ,08 Dep. B5 263, Set Transferência Da Cuba 1 168,16 52,31 " 431, Grau médio= 51, Set DEnriq. Nº 02 Enriq. dep. C19 16,8 51,56 " 414, Set DEnriq. Nº 02 Enriq. dep. C20 14,3 51,56 " 400, Set DEnriq. Nº 02 Enriq. dep. C21 15,1 51,56 " 385, Set DEnriq. Nº 02 Enriq. dep. C22 12,9 51,56 " 372, Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. Inox 1 11,9 51,56 " 360, Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. Inox 2 14,2 51,56 " 346, Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. Inox 3 9,7 51,56 " 336, Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. Inox 4 9,2 51,56 " 327, Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. Inox 5 10,3 51,56 " 317, Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. Inox 6 16,2 51,56 " 301, Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. Inox 7 13,4 51,56 " 287, Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. Inox 8 17,6 51,56 " 270, Set DEnriq. Nº 04 Enriq. dep. Inox 9 14,5 52,31 " 255, Set DEnriq. Nº 04 Enriq. dep. Inox 10 12,3 52,31 " 243, Saíu da Cuba Set DEnriq. Nº 04 Enriq. dep. C2 15,6 52,31 " 227, A transportar... RESERVADO AOS SERVIÇOS DE CONTROLO PÁG.: 36/49
37 EXEMPLO DE PREENCHIMENTO REGISTO DE PRODUTOS ESPECIAIS DATA (d-m) DOCUMENTO (2) FORNECEDOR/ DESTINATÁRIO QUANTIDADES GRAU DEPÓSITO EXISTÊNCIAS TIPO N.º e SÉRIE (nome e endereço) ENTRADAS SAÍDAS (% vol.) QUANTIDADE GRAU x hl OBSERVAÇÕES (1) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) Transporte Jul DExist Existências em 31-Julho ,46 Cuba 1 120, Set DEnriq. Nº 01 Enriq. dep. C2 3,9 52,46 " 116, Set DEnriq. Nº 01 Enriq. dep. C3 3,8 52,46 " 112, Set DEnriq. Nº 01 Enriq. dep. C12 4,2 52,46 " 108, Set DEnriq. Nº 01 Enriq. dep. C6 12,8 52,46 " 95, Set DEnriq. Nº 01 Enriq. dep. C15 13,1 52,46 " 82, Set DA X España, SA (Espanha) 185,46 52,25 " 268, Grau médio= 52, Set Transferência Para o dep. B15 168,16 52,31 " 100, Set DEnriq. Nº 02 Enriq. dep. C16 12,8 52,31 " 87, Set DEnriq. Nº 02 Enriq. dep. C17 15,2 52,31 " 72, Set DEnriq. Nº 02 Enriq. dep. C18 14,4 52,31 " 57, Set DEnriq. Nº 02 Enriq. dep. C18 14,4 52,31 " Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. C18 15,2 52,31 " 42, Set DEnriq. Nº 04 Enriq. dep. Inox 9 14,5 52,31 " 27, Set DEnriq. Nº 04 Enriq. dep. Inox 10 12,3 52,31 " 15, Set DEnriq. Nº 04 Enriq. dep. C2 15,6 52,31 " 0, A transportar... RESERVADO AOS SERVIÇOS DE CONTROLO PÁG.: 37/49
38 FICHA DE REGISTO POR DEPÓSITO (produtos submetidos a aumento do título alcoométrico volúmico natural - TAVN) IDENTIFICAÇÃO DO DEPÓSITO Produtor: Sociedade de Agricultura e Vitivinicultura Número: Balão 26 Instalações: Rua da Cepa, 234 Tipo: Inox Aéreo Cimento X Subterrâneo N o ta 1: As capacidades a inscrever devem ter correspondência com as constantes na relação de vasilhame fixo, cuja obrigatoriedade decorre da aplicação da Portaria nº 8/2000 de 7 de Janeiro. Outro: Nota 2: Deve ser mantido UM registo por cada depósito que contenha, ainda que parcialmente, produtos submetidos a operações de aumento do título alcoométrico. Capacidade Total: Nota 3: Este registo é obrigatório e deve ser mantido actualizado até 31 de Dezembro da campanha em que decorreram as operações de aumento do título alcoométrico. 2000,00 hl DATA VOLUME (HL) DEPÓSITO DE DEPÓSITO DE PRODUTO TÍT. ALC. ENTRADA SAÍDA (% VOL.) PROVENIÊNCIA DESTINO OBSERVAÇÕES 1 08-Set 840,00 Vinho Tinto (mesa) 12,0 Vinho 2004/2005 sem "enriquecimento" existente no Balão 2 08-Set 115,00 Vinho Tinto (mesa) 11,9 C 2 Dec. Enriq Set 300,00 Vinho Tinto (mesa) 11,9 Produção 2004/2005 Vinho sem "enriquecimento" 4 08-Set 580,00 Vinho Tinto (mesa) 12,1 Produção 2004/2005 Vinho sem "enriquecimento" 5 09-Set 165,00 Vinho Tinto (mesa) 12,1 Produção 2004/2005 Vinho sem "enriquecimento" 6 TOTAL 2000,00 12, PÁG.: 38/49
39 FICHA DE REGISTO POR DEPÓSITO (produtos submetidos a aumento do título alcoométrico volúmico natural - TAVN) IDENTIFICAÇÃO DO DEPÓSITO Produtor: Sociedade de Agricultura e Vitivinicultura Número: C 2 Instalações: Rua da Cepa, 234 Tipo: Inox X Aéreo Cimento Subterrâneo N ota 1: As capacidades a inscrever devem ter correspondência com as constantes na relação de vasilhame fixo, cuja obrigatoriedade decorre da aplicação da Portaria nº 8/2000 de 7 de Janeiro. Outro: N o ta 2: Deve ser mantido UM registo por cada depósito que contenha, ainda que parcialmente, produtos submetidos a operações de aumento do título alcoométrico. Capacidade Total: N o ta 3: Este registo é obrigatório e deve ser mantido actualizado até 31 de Dezembro da campanha em que decorreram as operações de aumento do título alcoométrico. 600,00 hl DATA VOLUME (HL) TÍT. ALC. DEPÓSITO DE DEPÓSITO DE PRODUTO ENTRADA SAÍDA (% VOL.) PROVENIÊNCIA DESTINO OBSERVAÇÕES 1 02-Set 120,00 Mosto de uvas Tintas 10,6 Prod./Tegão Set 3,9 MCR 52,46 Cuba 1 Grau obtido: 11,9 Dec. Enriq Set 115,00 Vinho Tinto (mesa) 11,9 Balão Set 8,9 Borras Tintas 11,9 DS Set 500,00 Mosto de uvas Tintas 11,1 Prod./Tegão 6 10-Set 15,6 MCR 52,31 Cuba 1 Grau obtido: 12, Set 275,00 Vinho Tinto (VQPRD) 12,3 Dep. 78 Dec. Enriq Set 220,00 Vinho Tinto (VQPRD) 12,3 Dep Set 20,60 Borras Tintas 12,3 DS PÁG.: 39/49
40 ANEXO IV IMPRESSOS PÁG.: 40/49
41 Os impressos necessários à instrução dos processos referentes a esta medida de intervenção podem ser obtidos nas DRAP, no IVDP Régua e página da Internet do IFAP. Mod. 123 Pedido de Ajuda / Adiantamento às Medidas de Intervenção ; Mod. 135 Garantia Bancária ; Mod. 124 Declaração de Intenção de Enriquecimento ; Mod. 125 Declaração de Enriquecimento ; Outros documentos obrigatórios: Ficha de Registo por Depósito, constante do presente Anexo; Ficha de Relação das operações que envolveram produtos destinados a dar VQPRD e vinhos de mesa com IG, constante do presente anexo; Nota: Os produtores podem fotocopiar estas duas fichas ou utilizar outro formato das mesmas, desde que contenham integralmente os campos constantes nos modelos anexos. São aceites formatos informatizados. Livro de Registo de Produtos Vitivinícolas Produtos Especiais, previsto na Circular n.º 2/2001, do IVV, de 14 de Setembro. PÁG.: 41/49
42 PÁG.: 42/49
43 PÁG.: 43/49
44 PÁG.: 44/49
45 PÁG.: 45/49
46 PÁG.: 46/49
47 PÁG.: 47/49
48 ANEXO V ENTIDADES RECEPTORAS DAS CANDIDATURAS ÀS MEDIDAS DE INTERVENÇÃO DO SECTOR VITIVINÍCOLA PÁG.: 48/49
49 D R A P LOCAL MORADA Telefone Fax Praça Mouzinho de Albuquerque, N.º º Edifício Brasília - Porto / PORTO Braga Av. João XXI, 535 R/c BRAGA / DRAP Norte Rua Poeta Alberto Miranda, Bloco B - R/c Dto VILA Vila Real / REAL Chaves Rua Alferes João Baptista, N.º 21-1º Esq CHAVES Coimbra Av. Sá da Bandeira - "Golden Center", 9º COIMBRA DRAP Centro Viseu Rua D. António Alves Martins, N.º 40-3º VISEU Aveiro Av. Dr. Lourenço Peixinho, N.º 15-4º B / C AVEIRO Castelo Branco Rua Príncipe Perfeito, 2 -R/c CASTELO BRANCO /685/ DRAP Lisboa e Vale do Tejo DRAP Alentejo DRAP Algarve Guarda Rua Nuno Álvares, GUARDA / Santarém Rua Vasco da Gama, 25-B R/c Dto SANTARÉM Caldas da Rainha Rua António Sérgio, 10 - R/c CALDAS DA RAINHA Évora (Correspondência) Évora (Atendimento directo) Quinta da Malagueira - Apartado ÉVORA Quinta da Malagueira - Av. Eng.º Eduardo Arantes e Oliveira ÉVORA Portimão Cabeço do Mocho PORTIMÃO Faro Braciais - Patacão FARO Tavira Largo de Santo Amaro TAVIRA I V D P Rua dos Camilos, PESO DA RÉGUA PÁG.: 49/49
CONSELHO DIRECTIVO DATA DE EMISSÃO: 15/09/2009 ENTRADA EM VIGOR: 01/08/2009
CONSELHO DIRECTIVO C IRCULAR N.º 9/2009 DATA DE EMISSÃO: 15/09/2009 ENTRADA EM VIGOR: 01/08/2009 Âmbito: Continente Estando a gestão e execução das Medidas de Apoio ao Sector Vitivinícola, previstas no
Leia maisCONSELHO DIRECTIVO. Medidas de Intervenção no Sector do Vinho Armazenagem Privada - Campanha 2007/2008 Continente
CONSELHO DIRECTIVO C IRCULAR N.º 9/2007 DATA DE EMISSÃO: 14/12/2007 ENTRADA EM VIGOR: 17/12/2007 Âmbito: Continente Estando a gestão e execução das Medidas de Intervenção no Sector do Vitivinícola, previstas
Leia mais2. TIPO DE TRANSPORTES ABRANGIDOS São cobertos por este procedimento os transportes de:
Pág. 1 de 5 No início da campanha 2008/2009 procedeu-se à implementação da emissão electrónica do Documento de Acompanhamento (DA) do transporte de produtos vitivinícolas, tendo-se eliminado gradualmente
Leia maisINSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P.
1/6 Considerando o Regulamento da Comissão (CE) n.º 884/2001, de 24 de Abril de 2001, que estabelece regras de execução relativas aos documentos de acompanhamento do transporte de produtos vitivinícolas
Leia maisCONSELHO DIRECTIVO. Medidas de Intervenção no Sector do Vinho Prestações Vínicas Campanha 2007/2008 Continente
CONSELHO DIRECTIVO C IRCULAR N.º 7/2007 DATA DE EMISSÃO: 28-09-2007 ENTRADA EM VIGOR: 28-09-2007 Âmbito: Continente Estando a gestão e execução das Medidas de Intervenção no Sector do Vitivinícola, previstas
Leia maisCIRCULAR. São obrigadas a manter registos que indiquem as entradas e saídas das suas instalações de cada lote de produtos vitivinícolas:
OBJETIVO A presente Circular estabelece as regras a observar na constituição dos registos dos produtos do sector vitivinícola, por parte dos operadores, com base no Regulamento (CE) n.º 436/2009, de 26
Leia maisCONSELHO DIRECTIVO. Medidas de Apoio ao Sector do Vinho Prestações Vínicas Campanha 2008/2009 Continente
CONSELHO DIRECTIVO C IRCULAR N.º 6/2008 DATA DE EMISSÃO: 19-09-2008 ENTRADA EM VIGOR: 01-08-2008 Âmbito: Continente Estando a gestão e execução das Medidas de Apoio ao Sector Vitivinícola, previstas no
Leia maisPortaria n.º 199/2010 de 14 de Abril MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS (fonte Diario da Repubblica)
Portaria n.º 199/2010 de 14 de Abril MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS (fonte Diario da Repubblica) O Regulamento (CE) n.º 1234/2007, do Conselho, de 22 de Outubro, com as
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS E DE ESPECIFICAÇÕES
MANUAL DE PROCEDIMENTOS E DE ESPECIFICAÇÕES UTILIZAÇÃO DE ANO DE COLHEITA E/OU DAS CASTA(S) DE UVAS DE PRODUTOS SEM DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA OU INDICAÇÃO GEOGRÁFICA PROTEGIDA INSTITUTO DA VINHA
Leia maisENRIQUECIMENTO DE UVAS E MOSTOS DE UVAS AUMENTO DO TÍTULO ALCOOMÉTRICO VOLÚMICO NATURAL CAMPANHA 2015/2016
16 de setembro de 2015 N.º 08/2015 ENRIQUECIMENTO DE UVAS E MOSTOS DE UVAS AUMENTO DO TÍTULO ALCOOMÉTRICO VOLÚMICO NATURAL CAMPANHA 2015/2016 Resumo: É autorizada, para a campanha 2015/2016, a utilização
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS E DE ESPECIFICAÇÕES
MANUAL DE PROCEDIMENTOS E DE ESPECIFICAÇÕES UTILIZAÇÃO DE ANO DE COLHEITA E/OU DAS CASTA(S) DE UVAS DE PRODUTOS SEM DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA OU INDICAÇÃO GEOGRÁFICA PROTEGIDA INSTITUTO DA VINHA
Leia maisque abre uma destilação complementar à referida no artigo 41? do Regulamento
N? L 32/ 18 Jornal Oficial das Comunidades Europeias 4. 2. 88 REGULAMENTO (CEE) N? 327/88 DA COMISSÃO de 3 de Fevereiro de 1988 que abre uma destilação complementar à referida no artigo 41? do Regulamento
Leia maisC IRCULAR N.º 10/2009
CONSELHO DIRECTIVO C IRCULAR N.º 10/2009 DATA DE EMISSÃO: 04-11-2009 ENTRADA EM VIGOR: 01-08-2009 Âmbito: Continente Estando a gestão e execução das Medidas de Apoio ao Sector Vitivinícola, previstas no
Leia maisDECLARAÇÃO DE COLHEITA E PRODUÇÃO
Título DECLARAÇÃO DE COLHEITA E PRODUÇÃO Autoria Joaquim da Costa e Sá Data Publicação 30 de Setembro 2015 Identificação Numeração Destinatários MANUAL DE PROCEDIMENTOS FV/2015 Delegações da CVRVV PREÂMBULO
Leia maisMinistério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
PORTARIA A reforma da Organização Comum do Sector Vitivinícola, aprovada pelo Regulamento (CE) n.º 479/2008, do Conselho, de 29 de Abril, estabelece como objectivos principais: aumentar a competitividade
Leia maisCIRCULAR N.º 2/DIS/2010
CIRCULAR N.º 2/DIS/2010 IRCA INFORMAÇÃO RELATIVA À CADEIA ALIMENTAR SUÍNOS O Regulamento (CE) n.º 178/2002, de 28 de Janeiro de 2002, define as responsabilidades que os operadores das empresas do sector
Leia maisIntervenção Pública de LPD Oferta a preço fixo Manual do Operador
VERSÃO 1.0 MANUAL INTERVENÇÃO PÚBLICA DE LEITE EM PÓ DESNATADO Índice 1. Enquadramento legislativo... 3 2. Objetivo... 3 3. Âmbito... 3 4. Intervenientes... 3 5. Operador... 3 Estar inscrito/identificado
Leia maisDiploma DRE. Artigo 1.º. Objeto
Diploma Define o regime para a produção e comércio dos vinhos e demais produtos vitivinícolas da indicação geográfica «Lisboa» e revoga a Portaria n.º 426/2009, de 23 de abril, alterada pela Portaria n.º
Leia maisAnúncio para venda de álcool com vista à sua utilização exclusiva sob a forma de bioetanol, no sector dos carburantes, na Comunidade Europeia
Anúncio para venda de álcool com vista à sua utilização exclusiva sob a forma de bioetanol, no sector dos carburantes, na Comunidade Europeia Concurso parcial n.º 2/2009/PT para venda do lote nº 02/2009
Leia maisC ARTA C IRCULAR N.º 00002/2011
CONSELHO DIRECTIVO C ARTA C IRCULAR N.º 00002/2011 DATA DE EMISSÃO: 22-03-2011 ENTRADA EM VIGOR: 23-03-2011 Âmbito: Continente Através da Circular nº 01/2010, de 04-01-2010, foi divulgada a criação de
Leia maisALTERAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO DA ROTULAGEM
REGULAMENTO INTERNO DA ROTULAGEM O presente Regulamento tem como objectivo definir as regras de rotulagem específicas dos produtos com Denominação de Origem (DO) Vinho Verde complementares às legalmente
Leia maisC IRCULAR N.º 06/2009
CONSELHO DIRECTIVO DATA DE EMISSÃO: 02-07-2009 ENTRADA EM VIGOR: 01-03-2009 Âmbito: Território Continental INDICE 1. ÂMBITO E ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO 2. INTERVENIENTES 3. BENEFICIÁRIOS 4. LIMITES DE
Leia maisAnexo 1 à Informação Técnica 31/2014
Anexo 1 à Informação Técnica 31/2014 Quadro Comparativo após a republicação do Despacho Normativo n.º 18 A/2010, de 1de julho, alterado pelo Despacho Normativo 17/2014 de 26 de dezembro Artigo 1.º Objecto
Leia maisNOTA EXPLICATIVA Situação de Seca Agrícola 2012
NOTA EXPLICATIVA Situação de Seca Agrícola 2012 1. Exposição de Motivos No dia 1 de Junho de 2012, entrou em vigor a Portaria n.º 178-A/2012, de 31 de maio, que prevê a concessão de dispensa ou de diferimento
Leia maisDeliberação n.º 1080/2005. Regulamento de propinas dos cursos de bacharelato e licenciatura
Deliberação n.º 1080/2005 Regulamento de propinas dos cursos de bacharelato e licenciatura (Prazos e procedimentos a adoptar para o pagamento de propinas dos cursos de bacharelato e licenciatura) Artigo
Leia maisCircular n.º 5/2009 Série II
Proc. o B2.1.1 (36)) Circular n.º 5/2009 Série II Assunto: Medidas de emergência para arroz e produtos à base de arroz originário ou proveniente da China. (Referência à Circular nº 105/2008, Série II).
Leia maisAlterações ao Regulamento Interno da CVR Dão APROVADAS EM CONSELHO GERAL DE 16 DE NOVEMBRO
Alterações ao Regulamento Interno da CVR Dão APROVADAS EM CONSELHO GERAL DE 16 DE NOVEMBRO DE 2012 1 NOTA PRÉVIA As alterações serão objecto de regulação e especificação detalhadas no quadro do Regulamento
Leia maisConcurso de Vinhos Douro & Porto REGULAMENTO
REGULAMENTO O Concurso de Vinhos Engarrafados da Região Demarcada do Douro, vai realizar-se no dia 1 de Junho de, e terá uma periodicidade anual, tendo como: 1. OBJECTIVOS a) Estimular a produção de Vinhos
Leia maispelos Estados-Membros em conformidade com o Regulamento (CE) n. o 1493/1999. Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia,
L 176/14 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias 29.6.2001 REGULAMENTO (CE) N. o 1282/2001 DA COMISSÃO de 28 de Junho de 2001 que estabelece normas de execução do Regulamento (CE) n. o 1493/1999 do
Leia maisRegulamento de Propinas
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Regulamento de Propinas Considerando o disposto no artigo 16º da Lei nº 37/2003, de 22 de Agosto; Aprovo o Regulamento de Propinas que se rege pelas normas seguintes:
Leia mais4º Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola
4º Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola Vinhos Brancos, Tintos e Espumantes -2017- Regulamento Lisboa, Agosto de 2017 Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola Regulamento 1- O Concurso de Vinhos do Crédito
Leia maisC IRCULAR N.º 06/2006
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO C IRCULAR N.º 06/2006 DATA DE EMISSÃO: 05-09-2006 ENTRADA EM VIGOR: 05-09-2006 Âmbito: Território Continental INDICE 1. ÂMBITO E ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO 2. INTERVENIENTES 3.
Leia maisMEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional
MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional No âmbito da medida de incentivos ao emprego "Estímulo 2012", estabelecida pela Portaria n 45/2012, de 13.2, o Instituto
Leia maisPEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA
Registo de entrada RE SERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA (Art.º 63 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001
Leia maisAUTORIZAÇÃO Nº ICP 04/ SP
AUTORIZAÇÃO Nº ICP 04/2001 - SP O Conselho de Administração do Instituto das Comunicações de Portugal (ICP), em reunião efectuada em 13 de Dezembro de 2001, deliberou, ao abrigo da alínea j) do nº 1 e
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO
Leia maisEstrutura Local de Apoio Baixo Alentejo (ELA_AA) Apoio Zonal. Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno
Regulamento Interno Estrutura Local de Apoio Alto Alentejo ELA_AA Estrutura Local de Apoio Baixo Alentejo (ELA_AA) Apoio Zonal Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno Considerando: O disposto
Leia mais*RN PT* FLEXOPACK - INDÚSTRIA EMBALAGENS, LDA. LUGAR ALÉM DO RIO Nº 35 ANTA ESPINHO
Delegação Regional do Norte Rua Eng. Ezequiel Campos, 488 4149-004 PORTO - Porto *RN057158099PT* FLEXOPACK - INDÚSTRIA EMBALAGENS, LDA. LUGAR ALÉM DO RIO Nº 35 ANTA 4500-579 ESPINHO Refª n.º 05-05-2016
Leia mais6162 Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de 2008
6162 Diário da República, 1.ª série N.º 169 2 de Setembro de 2008 portaria e que dela faz parte integrante, sitos nas freguesias de Penas Roías, Sanhoane, Castanheira e Vila de Alá, município de Mogadouro,
Leia maisDECLARAÇA O DE COLHEITA E PRODUÇA O
DECLARAÇA O DE COLHEITA E PRODUÇA O APOIO AO PREENCHIMENTO INSTITUTO DA VINHA E DO VINHO EDIÇA O Nº. 1 ELABORADO POR: DEVO Página 2 de 16 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 2.ACESSO AO MÓDULO DA DCP... 4 3.ÂMBITO
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 166/3
27.6.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 166/3 REGULAMENTO (CE) N. o 605/2008 DA COMISSÃO de 20 de Junho de 2008 que estabelece as regras de execução das disposições relativas ao certificado de controlo
Leia maisXVIII Concurso de Vinhos da Península De Setúbal
XVIII Concurso de Vinhos da Península De Setúbal VINHOS BRANCOS TINTOS E ROSADOS VINHOS ESPUMANTES - VINHOS LICOROSOS -2018- Regulamento Palmela, 24 de Janeiro de 2018 XVIII Concurso de Vinhos da Península
Leia maisLegislação Farmacêutica Compilada. Decreto-Lei n.º 135/95, de 9 de Junho. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 21
Regime jurídico da distribuição por grosso de medicamentos de uso humano (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto) A distribuição por grosso de medicamentos de uso humano no mercado interno
Leia maisFUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS
APOIO PARA A ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DA ESTRUTURA DA PROPRIEDADE NO ÂMBITO DAS ZONAS DE (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º 163/2015, de 2 de junho, e Declaração de Retificação
Leia maisUnidade de Informação Financeira. Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD )
Unidade de Informação Financeira Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD ) Índice 1. Objectivo da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas (DIPD)... 3
Leia maisProdutores: Reembolso de Ecovalor. 01 de Abril de 2013
Produtores: Reembolso de Ecovalor 2013 01 de Abril de 2013 Índice Introdução... 3 1. Requisitos para proceder ao reembolso... 4 1.1. Quadro de Reembolso... 4 1.2. Declaração de Reembolso de Ecovalor...
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS
PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Introdução A Lei nº 5/2004, de 10 de Fevereiro, estabelece o regime jurídico aplicável às redes e serviços de comunicações
Leia maisCAE Rev_3: 60200, 61100, 61200, e TELECOMUNICAÇÕES
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui FUNCHAL CAE Rev_3: 60200, 61100, 61200, 61300 e 61900 TELECOMUNICAÇÕES ACTIVIDADES ABRANGIDAS: - Operador de Redes Públicas de Telecomunicações
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito
I N S T I T U T O D E E N G E N H A R I A B I O M É D I C A REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente regulamento, aprovado pela Fundação
Leia maisMODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA
MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA O Decreto-Lei nº 123/99, de 20 de Abril, que aprovou o estatuto do bolseiro de investigação científica, refere no seu preâmbulo que tal estatuto visa assegurar
Leia maisENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS SOB A FORMA DE COMPENSAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO EUROPEIA Direcção-Geral da Concorrência SAC Bruxelas, DG D (2004) ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS SOB A FORMA DE COMPENSAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO 1. OBJECTO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Leia maisC I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL ASSUNTO: CONVERSÃO DE LICENÇAS NACIONAIS ICAO EM LICENÇAS PARTE 66
INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 21 842 35 02 / Fax:
Leia maisPRODUÇÃO DE CÂNHAMO. A produção de cânhamo pode beneficiar do pagamento de base desde que cumpra determinadas disposições.
Versão atualizado a 28/02/2018 PRODUÇÃO DE CÂNHAMO Introdução Tendo em consideração a especificidade da cultura do cânhamo, que tem um conjunto de condicionantes de ordem legal decorrentes da possibilidade
Leia maisMinistério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, IP.
Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, IP Regulamento O Decreto-Lei n.º 173/2009, de 3 de Agosto, que aprova o Estatuto
Leia mais1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS AÇÕES O APOIAR
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2019 a 2021 (Decreto-Lei n.º 63/2004, de 22 de março, Portaria
Leia maisPEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) (RJUE e D.L. 234/2007
Leia maisLICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP
LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP O Vogal do Conselho de Administração do ICP - Autoridade Nacional de Comunicações (ICP- ANACOM), Prof. Doutor João Manuel Lourenço Confraria Jorge e Silva, decide, nos
Leia maisJORNAL OFICIAL. 5.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 11 de dezembro de Série. Número 194
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 11 de dezembro de 2015 Série 5.º Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Portaria n.º 353/2015 Adota as medidas de aplicação
Leia maisCapítulo I Normas Relativas à Rotulagem de Vinhos DOP
Página 1/26 Edição 2 Revisão 6 Data de Aprovação 30/01/2017 Capítulo I Normas Relativas à Rotulagem de Vinhos DOP PARTE I INDICAÇÕES OBRIGATÓRIAS Estas indicações, a constar da rotulagem dos recipientes
Leia maisREGULAMENTO do. Artigo 1º (Organização)
REGULAMENTO do Concurso de Vinhos Leves de Lisboa Artigo 1º (Organização) A Câmara Municipal do Cadaval, a Associação de Municípios Portugueses de Vinho e a Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa organizam
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS CÓDIGO DO AVISO: POVT- 35-2010-35 14 de Junho
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
APROVADO 19 de Novembro de 2010 O Presidente, (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DE PROPINAS Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1) O presente regulamento aplica-se a todos os
Leia maisGUIA DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
ACÇÃO 1.5.2 RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO GUIA DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO União Europeia FEADER INSTRUÇÕES PARA UMA CORRECTA UTILIZAÇÃO DO FORMULÁRIO Funcionamento genérico Os formulários
Leia maisComprometendo-se a proteger a Comunidade do comércio desleal e ilegítimo apoiando a actividade económica legítima.
Sendo o objectivo dos Regulamentos (CE) nº 1005/2008 do Conselho e (CE) nº1010/2009, da Comissão, assegurar que todos os produtos de pesca comercializados e importados ou exportados pela comunidade, tenham
Leia maisSUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério das Finanças e da Administração Pública PARTE C. Quinta-feira, 1 de Julho de 2010 Número 126
II SÉRIE DIÁRIO DA REPÚBLICA Quinta-feira, 1 de Julho de 2010 Número 126 ÍNDICE SUPLEMENTO PARTE C Ministério das Finanças e da Administração Pública Gabinete do Ministro: Despacho normativo n.º 18-A/2010:
Leia maisRegulamento para Atribuição de Transportes Escolares do Município de Mafra NOTA JUSTIFICATIVA
NOTA JUSTIFICATIVA Dando cumprimento às atribuições do Município no domínio da Educação, conforme previsto nas alíneas d) do n.º 1 do artigo 13.º e a) do n.º 3 do artigo 19.º da Lei n.º 159/99, de 14 de
Leia maisREGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA ANO LECTIVO 2012/2013
REGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA ANO LECTIVO 2012/2013 MO-PR01-03/V02 Divisão Académica Secretaria das Licenciaturas Regulamento aprovado pelo Conselho de Escola do Instituto Superior de Economia
Leia maisCondições Gerais
ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémio e Encargos de
Leia maisConvocatória Sporting Clube de Portugal - Futebol, SAD Sociedade Aberta. Assembleia Geral
Convocatória Sporting Clube de Portugal - Futebol, SAD Sociedade Aberta Sociedade anónima desportiva, com sede no Estádio José Alvalade, Rua Professor Fernando da Fonseca, freguesia do Lumiar, em Lisboa,
Leia maisREGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Artigo 1º Obrigação de pagamento de propina 1. Nos termos da Lei da Lei de Bases do Financiamento do Ensino Superior Público (Lei
Leia maisReditus Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade anónima com o capital aberto ao investimento público
Reditus Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade anónima com o capital aberto ao investimento público Sede: Av. 5 de Outubro, n.º 125, Loja 2, 1050-052 Lisboa Capital Social de 73.193.455,00
Leia maisREGULAMENTO do. Artigo 1º (Organização) Artigo 2º (Comissão Executiva)
REGULAMENTO do Concurso de Vinhos de Lisboa Artigo 1º (Organização) A Confraria dos Enófilos da Estremadura, numa iniciativa conjunta com a Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa entidade oficialmente
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 31 de outubro de Série. Número 190
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 31 de outubro de 2016 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Portaria n.º 462/2016 Adota as medidas de aplicação e de controlo
Leia maisCcent. 3/2010 Murganheira/Raposeira*TC. Decisão de Inaplicabilidade da Autoridade da Concorrência
Ccent. 3/2010 Murganheira/Raposeira*TC Decisão de Inaplicabilidade da Autoridade da Concorrência [alínea a) do n.º 1 do artigo 35.º da Lei n.º 18/2003, de 11 de Junho] 11/02/2010 DECISÃO DE INAPLICABILIDADE
Leia maisREGULAMENTO (CEE ) N? 4252/ 88 DO CONSELHO. de 21 de Dezembro de 1988
31. 12. 88 Jornal Oficial das Comunidades Europeias N? L 373 / 59 REGULAMENTO (CEE ) N? 4252/ 88 DO CONSELHO de 21 de Dezembro de 1988 relativo à elaboração e à comercialização dos vinhos licorosos produzidos
Leia maisREGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA
Regulamento aprovado pela Presidência do Instituto Superior de Economia e Gestão em 2014-04-21 MO-PR01-03/V05 Página 1 de 8 Nos termos previstos na Lei nº 37/2003, de 22 de Agosto (Lei que define as bases
Leia maisPO Índice. 5. Siglas... 3 MODELOS. Página. Revisão n.º 0 Edição n.º 1 Ago.2012 APROVADO A ELABORADO PO R: IVV/DGADR POR: DIR
PROCEDIMENTO OPERATIVO MODELOS DE REGISTO PARA VINHO BIOLÓGICO PO-005 Página: 1 de 6 Revisão n.º 0 Edição n.º 1 Ago.2012 0. Índice Página 1. Objectivo... 2 2. Âmbito..................... 2 3. Referências...
Leia maisDefinições e princípios patentes em diversa legislação que tem por objecto a questão dos resíduos.
Fontes: Proposta de Decreto-Lei sobre RC&D. Estrutura usual de um Regulamento Municipal. Definições e princípios patentes em diversa legislação que tem por objecto a questão dos resíduos. Contributos do
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos O Decreto-Lei n.º 276/94, de 2 de Novembro, prevê no n.º 1 do artigo
Leia maisCADEIAS CURTAS E MERCADOS LOCAIS
Este documento não dispensa a consulta de todos os normativos regulamentares que estão subjacentes à respetiva tipologia de apoio. V02_Janeiro 2019 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Regulamentação... 3 3.
Leia maisPerguntas Frequentes Regime de concessão de incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida 2016/2017
Perguntas Frequentes Regime de concessão de incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida 2016/2017 I - De ordem geral: 1. Em que consiste o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 145/17
10.6.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 145/17 REGULAMENTO (CE) N. o 482/2009 DA COMISSÃO de 8 de Junho de 2009 que altera o Regulamento (CE) n. o 1974/2006 que estabelece normas de execução do Regulamento
Leia maisREGULAMENTO PARA CREDITAÇÃO DE FORMAÇÕES ANTERIORMENTE OBTIDAS INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA
REGULAMENTO PARA CREDITAÇÃO DE FORMAÇÕES ANTERIORMENTE OBTIDAS INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA Artigo 1.º Âmbito 1. O presente regulamento define os princípios e estabelece as normas a seguir no Instituto
Leia maisGUIA DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
ACÇÃO 2.3.2.1 RECUPERAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO ESTABILIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA APÓS INCÊNDIO GUIA DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO União Europeia FEADER INSTRUÇÕES PARA UMA CORRECTA UTILIZAÇÃO DO FORMULÁRIO
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
1592-(2) Diário da República, 1.ª série N.º 53 14 de Março de 2008 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Portaria n.º 238-A/2008 de 14 de Março A Lei n.º 67 -B/2007, de 31 de Dezembro, veio
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA ROTULAGEM
REGULAMENTO INTERNO DA ROTULAGEM O presente Regulamento tem como objectivo definir as regras de rotulagem específicas dos produtos com Denominação de Origem (DO) Vinho Verde complementares às legalmente
Leia maisSessão de Esclarecimento
Direção de Serviços de Sanidade Vegetal CERTIFICAÇÃO DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO DE VIDEIRA Sessão de Esclarecimento Legislação e cadeia de decisão Comissão europeia DG Sanco Diretiva 68/193/CEE e suas alterações
Leia maisC ARTA C IRCULAR N.º 07/2009
CONSELHO DIRECTIVO DATA DE EMISSÃO: 08-06-2009 ENTRADA EM VIGOR: 01-04-2009 Âmbito: Linha de Crédito para Apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários
Leia maisREGULAMENTO DA VINDIMA 2012
Tel.254 810313 Fax:254 810319 E-mail: geral@cavessatamarta.pt Apartado 50-5031-909 Santa Marta Penaguião Endereço na Internet: www.cavessantamarta.pt REGULAMENTO DA VINDIMA 2012 ASPETOS GERAIS 1. O presente
Leia maisPROMOÇÃO DE PRODUTOS DE QUALIDADE LOCAIS
Este documento não dispensa a consulta de todos os normativos regulamentares que estão subjacentes à respetiva tipologia de apoio. V03_Maio 2019 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Regulamentação... 3 3. Objetivos...
Leia maisElegibilidade de documentos de despesa
NOTA INFORMATIVA N.º 3/2017 DAI Data: 10/03/2017 Assunto: Elegibilidade de documentos de despesa 1. ENQUADRAMENTO Nos regulamentos específicos 1 das medidas FEADER Investimento do período de programação
Leia maisFicha-Síntese. Tabela normalizada de custos unitários. Alínea b) do n.º 1 do artigo 67.º do Regulamento UE n.º 1303/2013. Identificação da Metodologia
Ficha-Síntese Identificação da Metodologia Organismo(s) responsável(eis) pelo Modelo Morada(s) Telefone(s) Email Modalidade/Opção de Custos Simplificados (OCS) (Indicar a OCS em questão: Taxa fixa; tabela
Leia maisMINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março
MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE Portaria n. 174/97 de 10 de Março A implementação de uma nova política de gestão de resíduos que, de forma integrada, perspective este desafio das sociedades contemporâneas
Leia maisLICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP
LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP A 1 de fevereiro de 2013, a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) decidiu, nos termos previstos e para efeitos do disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º e dos
Leia maisRegulamento DGAE n.º 1/2008 Com alterações introduzidas em
Regulamento DGAE n.º 1/2008 Com alterações introduzidas em 12-05-2011 Procedimentos aplicáveis à emissão do Cartão de Feirante instituído pelo Decreto-Lei n.º 42/2008, de 10 de Março O Decreto-Lei n.º
Leia maisRegulamento de Bolsas de Investigação Científica
Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, ao abrigo da Lei nº 40/2004,
Leia maisDivisão de Vitivinicultura
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas Divisão de Vitivinicultura Regulamento de Gestão e de Controlo Interno Definido ao abrigo do Plano de Gestão
Leia maisMinistérios da Economia e da Inovação
Ministérios da Economia e da Inovação Decreto-Lei n.º 170/2005 de 10 de Outubro O presente decreto-lei tem por objectivo dar cumprimento à recomendação n.º 3/2004 da Autoridade da Concorrência no que à
Leia maisREGULAMENTO RESPEITANTE AO FUNCIONAMENTO DA EXPOSIÇÃO DE VELHARIAS E ANTIGUIDADES DE BRAGA. Artigo 1º. Lei Habilitante
REGULAMENTO RESPEITANTE AO FUNCIONAMENTO DA EXPOSIÇÃO DE VELHARIAS E ANTIGUIDADES DE BRAGA Artigo 1º Lei Habilitante O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do disposto na alínea a) do n. 0 2 do art.
Leia mais