CONSELHO DIRECTIVO. Medidas de Apoio ao Sector do Vinho Prestações Vínicas Campanha 2008/2009 Continente

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1 CONSELHO DIRECTIVO C IRCULAR N.º 6/2008 DATA DE EMISSÃO: ENTRADA EM VIGOR: Âmbito: Continente Estando a gestão e execução das Medidas de Apoio ao Sector Vitivinícola, previstas no Regulamento (CE) n.º 479/2008, do Conselho, de 29 de Abril, a ser exercidas pelo IFAP, I.P. Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, com a presente Circular pretende-se difundir as regras de acesso/aplicação bem como as normas de procedimento a observar na instrução dos processos de candidatura à ajuda à Destilação dos Subprodutos da Vinificação Prestações Vínicas, prevista no art.º 16.º do Regulamento supra mencionado. Mod JUN/07 CD: Jerónimo Lopes ( Vogal) Amado da Silva (Vogal) PÁG.: 1/33

2 ÍNDICE 1. OBJECTIVO 3 2. ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO 3 3. DEFINIÇÕES 3 4. ORGANISMOS COMPETENTES 4 5. PRODUTORES ABRANGIDOS 5 6. CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO 5 7. CONDIÇÕES DE ACESSO À AJUDA À DESTILAÇÃO PRAZOS ASPECTOS ESPECIAIS A TER EM CONSIDERAÇÃO PENALIZAÇÕES DISPOSIÇÕES FINAIS 19 ANEXO I CONCELHOS ABRANGIDOS PELA RETIRADA SOB CONTROLO 20 ANEXO II IMPRESSOS 22 ANEXO III ENTIDADES RECEPTORAS DAS CANDIDATURAS ÀS MEDIDAS DE APOIO 32 PÁG.: 2/33

3 1. OBJECTIVO As Prestações Vínicas consistem na entrega obrigatória para destilação e/ou na retirada sob controlo da totalidade dos subprodutos da vinificação de cada campanha vitivinícola. Esta medida tem como objectivo a melhoria da qualidade dos vinhos colocados no consumo, evitando a sobreprensagem dos subprodutos. A presente Circular identifica não só os aspectos regulamentarmente previstos, como também as normas complementares para a adequada execução desta medida de apoio. 2. ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO Artº 16º do Reg. (CE) nº 479/2008, do Conselho, de 29 de Abril, que estabelece os princípios básicos da Destilação de Subprodutos. Reg. (CE) nº 555/2008, da Comissão, de 27 de Junho, que fixa, no respeitante aos mecanismos de mercado, as regras de execução do Regulamento (CE) nº 479/2008. Portaria n.º 983/2008, de 2 de Setembro, que estabelece, para o território do Continente, as normas complementares de execução para o cumprimento da Prestação Vínica prevista nos artigos 22.º e 23.º do Reg. (CE) n.º 555/ DEFINIÇÕES PRODUTOR DE VINHO - A pessoa singular, colectiva ou constituída como agrupamento, que produza vinho a partir de uvas frescas, mosto de uvas, mosto de uvas parcialmente fermentado ou vinho novo ainda em fermentação, obtido pelo próprio e/ou comprado. PÁG.: 3/33

4 DESTILADOR RECONHECIDO - O agente económico homologado pelo IVV, que compra vinho e/ou subprodutos da vinificação, com vista à sua destilação em instalações próprias. PRODUTOR-DESTILADOR RECONHECIDO - O agente económico homologado pelo IVV que realiza a operação de destilação de vinho e/ou subprodutos da sua própria produção. EQUIPARADO A DESTILADOR - O agente económico homologado pelo IVV, que compra vinho e/ou subprodutos da vinificação com vista à destilação, por sua conta, num destilador homologado, encontrando-se sujeito às mesmas obrigações e beneficiando dos mesmos direitos que o destilador homologado. 4. ORGANISMOS COMPETENTES O Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP, I.P.) é o organismo competente para a aplicação desta medida de apoio, nomeadamente no que diz respeito a: o recepção dos processos de candidatura, função entretanto delegada nas Direcções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP), por protocolo de 18 de Junho de 2007; o instrução dos processos de candidatura; o apuramento e pagamento das ajudas à destilação; o avaliação do cumprimento da obrigação por parte dos produtores, através da contabilização das respectivas entregas na destilaria e/ou operações de Retirada sob Controlo; o realização das acções de controlo sobre o cumprimento das normas comunitárias. Para a Região Demarcada do Douro, a recepção de contratos/declarações, a instrução dos processos e as acções de controlo são exercidas pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP, I.P.). PÁG.: 4/33

5 5. PRODUTORES ABRANGIDOS Os produtores que produzam mais de 25 hl de vinho estão obrigados ao cumprimento das Prestações Vínicas, podendo os que apresentam produções inferiores participar voluntariamente. Os produtores podem recorrer à retirada sob controlo dos subprodutos da vinificação em todo o território nacional para produções situadas entre os 25 e os 100 hl de vinho e para produções situadas acima de 100 hl nos concelhos constantes do ANEXO I. 6. CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO 6.1. Cumprimento das Prestações Vínicas Consideram-se cumpridas as Prestações Vínicas quando: Seja entregue a um destilador reconhecido a totalidade dos subprodutos da sua vinificação; Os subprodutos da destilação contenham no mínimo: 10% do volume de álcool contido no vinho produzido; 5%, quando for obtido a partir de mosto. Chama-se ainda a atenção para as seguintes obrigações: 1- Quando o álcool contido nos subprodutos não atingir a quantidade exigida mas for superior a 90% da obrigação, o produtor pode cumprir com a quantidade remanescente mediante a entrega de vinho da sua própria produção para destilação ou fabrico de vinagre. PÁG.: 5/33

6 2- Os produtores obrigados ao cumprimento da prestação vínica, com excepção daqueles cuja produção anual não exceda 100 hl, estão obrigados a manter registos onde inscrevem as quantidades estimadas dos subprodutos obtidos e as quantidades saídas. 3- As inscrições nos registos referidos no número anterior são efectuadas pelo menos uma vez por mês, podendo ser registadas pelas quantidades totais referentes ao período utilizado. 4- Os produtores estão obrigados a manter disponível toda a documentação exigível para a verificação do cumprimento da prestação vínica durante as cinco campanhas vitivinícolas seguintes Cálculo das quantidades de álcool a entregar para destilação O cálculo da quantidade de álcool que os produtores de vinho devem entregar para esta destilação, efectua-se com base num título alcoométrico volúmico natural forfetário, dependente da zona vitícola: Zona C I : 9% vol.; Zona C III: 10% vol Formas de cumprimento O cumprimento desta obrigação poderá ser efectuado de acordo com uma das seguintes formas: Entrega dos subprodutos para destilação a um destilador reconhecido; Destilação pelo próprio produtor, no caso de este se encontrar homologado como produtor-destilador; PÁG.: 6/33

7 Entrega de vinho à indústria de fabrico de vinagre, prevista como forma de perfazer o quantitativo mínimo exigido de álcool a entregar, em alternativa da entrega de vinho da sua produção para destilação. o Para este efeito, o transporte do vinho deve ser efectuado ao abrigo de um Documento de Acompanhamento previamente submetido electronicamente ao IVV, devendo ser preenchido o Modelo 129 no acto de recepção do vinho na indústria do vinagre. Retirada sob controlo: o Para as produções até aos 100 hl de vinho, os produtores poderão recorrer à Retirada sob Controlo dos subprodutos em todo o território nacional. o Para as produções acima dos 100 hl de vinho, nas regiões referidas no Anexo I, também podem recorrer à sua Retirada sob Controlo. Para este efeito, os produtores devem informar por escrito as DRAP da sua área ou o IVDP - Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro, utilizando o Modelo Retirada sob controlo dos subprodutos de vinificação, devidamente preenchido, com uma antecedência mínima de 10 dias, da data e local em que pretendem proceder à operação de retirada através de destruição dos subprodutos, bem como da quantidade e rendimento provável em álcool, dos subprodutos a retirar. No caso dos produtores que optem pela entrega dos subprodutos numa destilaria não reconhecida, devem igualmente apresentar o Mod. 128 com antecedência mínima de 10 dias. O incumprimento do prazo de entrega do Mod. 128 implica que não sejam considerados os Graus-Hectolitros declarados para cumprimento da prestação vínica. As DRAP ou o IVDP - Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro procedem ao controlo, por amostragem, das operações de retirada, colhendo amostras dos subprodutos para efeito da determinação do título alcoométrico e verificação das características mínimas a que os mesmos estão obrigados. PÁG.: 7/33

8 O álcool contido nos subprodutos da vinificação, cujas características mínimas respeitem as condições indicadas no ponto 9.1., será contabilizado para efeitos do cumprimento das Prestações Vínicas. Os subprodutos objecto de Retirada sob Controlo, podem: Ser destruídos; ou Ser entregues a um destilador não reconhecido. NOTA: As borras de vinho objecto de Retirada sob Controlo, cujo destino seja a destruição, devem ser desnaturadas de modo a não ser possível a sua utilização na vinificação. Os produtores que procedem à Retirada sob Controlo não terão direito ao pagamento de qualquer ajuda aos produtos em causa. Igualmente, os destiladores que procedam à destilação dos subprodutos nestas condições, não terão direito a qualquer ajuda Transporte dos subprodutos Documentos de Acompanhamento Qualquer trânsito de produtos no âmbito das Prestações Vínicas deve ser efectuado ao abrigo de um Documento de Acompanhamento previamente submetido electronicamente ao IVV, devendo o mesmo ser enviado de imediato por Fax ou, preferencialmente, para os endereços de Correio Electrónico, constantes do Anexo III, da DRAP respectiva. PÁG.: 8/33

9 O produtor-destilador que não efectue qualquer trânsito de produtos encontra-se isento da emissão de Documentos de Acompanhamento para as quantidades em causa. Contudo, devem ser comunicadas por escrito, com uma antecedência mínima de dois dias úteis, às DRAP da sua área ou ao IVDP - Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro, as datas em que irão decorrer as operações de destilação Encargos de Transporte O destilador é obrigado ao pagamento dos custos de recolha dos subprodutos num montante forfetário de 0,016 /Kg. Nos casos em que tenha sido o produtor a suportar os encargos de transporte dos subprodutos para a destilaria, os procedimentos a adoptar são os seguintes: Emissão de factura, para os produtores com contabilidade organizada, referente aos subprodutos transaccionados juntamente com os custos de transporte ou, no caso do transporte ter sido efectuado por terceiros, juntamente com Nota de Débito sobre a factura onde só constarão os subprodutos. A factura deverá corresponder ao valor total, calculado em função do preço unitário dos graus-hl entregues, o tipo de subproduto, respectivas quantidades e os n.º dos Certificados de Recepção de Produtos na Destilaria (modelo 121). Sem emissão de factura: para produtores sem contabilidade organizada, indicação no Mod. 126 respectivo, do valor referente aos subprodutos e dos encargos de transporte. Em ambas as situações deverão ser apresentadas provas de pagamento válidas, nomeadamente: Transferência bancária; Depósito Bancário; Transferência por Vale Postal. A não apresentação destes documentos inviabiliza a concessão das ajudas solicitadas. PÁG.: 9/33

10 Sempre que a prova de pagamento seja constituída por documentos emitidos por uma entidade bancária, estes devem apresentar-se devidamente validados (informaticamente ou através de assinatura e carimbo da referida entidade bancária) Pesagem de Subprodutos As entregas de Subprodutos nas destilarias são obrigatoriamente sujeitas a pesagem à entrada das mesmas, ou quando tal não for possível, numa outra instalação que possua equipamento de pesagem com emissão de comprovativo da quantidade apurada. 7. CONDIÇÕES DE ACESSO À AJUDA À DESTILAÇÃO 7.1. Destiladores abrangidos Podem beneficiar desta ajuda os destiladores estabelecidos no Território Continental nos termos da Portaria n.º 983/2008, que transformem os subprodutos entregues para destilação em álcool bruto com um título alcoolmétrico não inferior a 92%, exclusivamente utilizado para fins industriais ou energéticos. Considera-se que o álcool bruto é utilizado exclusivamente para fins industriais ou energéticos quando der entrada em instalações de pessoas singulares ou colectivas cuja actividade abranja aqueles fins ou que procedam à desnaturação do mesmo após a sua recepção, de modo a impedir a sua utilização como álcool de boca. PÁG.: 10/33

11 7.2. Entregas de álcool para fins industriais ou energéticos O Destilador deverá obrigatoriamente apresentar junto da DRAP ou do IVDP-Régua, para a Região Demarcada do Douro, o Mod. 444 Declaração de Entrega de Álcool com 5 (cinco) dias úteis de antecedência, relativamente à data de expedição do álcool, sob pena do álcool envolvido não ser objecto de ajuda. Após esta comunicação, a DRAP ou o IVDP-Régua, para a Região Demarcada do Douro, procederá à recolha de amostras de álcool dos depósitos envolvidos selando os mesmos sendo desselados na data de expedição pela DRAP ou pelo IVDP-Régua, para a Região Demarcada do Douro Montantes das ajudas à destilação A ajuda a pagar inclui um montante forfetário destinado a compensar os custos de recolha dos subprodutos e os encargos da sua transformação em álcool bruto sendo fixado em: Euros / % vol. / hl Álcool Bruto de bagaços de vinho e borras 1,1 0, Local de Recepção dos Pedidos de Ajuda Os Pedidos de Ajuda devem ser entregues nas DRAP e no IVDP Régua, no que se refere à Região Demarcada do Douro. PÁG.: 11/33

12 Os impressos necessários à instrução dos processos são fornecidos nos locais acima indicados, encontrando-se igualmente disponíveis na página de internet do IFAP Documentação Exigida Os destiladores reconhecidos ou produtores-destiladores reconhecidos poderão recorrer a duas modalidades de candidatura, conforme abaixo descrito, devendo, obrigatoriamente, ambas dizer respeito ao total de álcool produzido mensalmente e no mínimo ao período de um mês. NOTA: Nos casos em que não haja lugar a candidatura é ainda assim obrigatório o envio ao IFAP, I.P. de todos os impressos Mod Certificado de Recepção de Produtos na Destilaria recepcionados nas destilarias durante a campanha em causa Para o destilador- reconhecido: Para apresentação do Pedido de Adiantamento: Boletim de Análise, certificando que os produtos obtidos apresentam um título alcoométrico no mínimo de 92%; Mod Pedido de Ajuda/Adiantamento às Medidas de Apoio ; Mod Certificado de Recepção de Produtos na Destilaria ; Mod Garantia Bancária a favor do IFAP, de valor equivalente a 120% do montante de ajuda solicitada; Mod Mapa Resumo de Recepção de Produtos na Destilaria ; PÁG.: 12/33

13 Nos casos em que o produtor tenha suportado os encargos de transporte: Documentação referida no ponto Encargos de Transporte desta Circular Para regularização do Pedido de Adiantamento: Cópia da Factura da Venda de álcool bruto e respectivos Documentos de Acompanhamento (DAA) Para apresentação do Pedido de Ajuda: Boletim de Análise, certificando que os produtos obtidos apresentam um título alcoométrico no mínimo de 92%; Mod Pedido de Ajuda/Adiantamento às Medidas de Apoio ; Mod Certificado de Recepção de Produtos na Destilaria ; Mod Mapa Resumo de Recepção de Produtos na Destilaria ; Cópia da Factura da Venda de álcool bruto e respectivos Documentos de Acompanhamento (DAA) Nos casos em que o produtor tenha suportado os encargos de transporte: Documentação referida no ponto Encargos de Transporte desta Circular. PÁG.: 13/33

14 Para o produtor-destilador reconhecido: Toda a documentação referida no ponto desta Circular com excepção do Mod. 121 Certificado de Recepção de Produtos na Destilaria. Os impressos referidos podem ser substituídos por documentos emitidos informaticamente pelo beneficiário, desde que previamente submetidos a aprovação ao IFAP, I.P Para a retirada sob controlo: Mod Retirada sob Controlo dos Subprodutos da Vinificação ; Cópia da Declaração de Colheita e Produção da campanha em causa Para a entrega à indústria de vinagre: Mod Certificado de Recepção de Vinho na Indústria de Vinagre ; PÁG.: 14/33

15 8. PRAZOS Entrega dos subprodutos na destilaria: até 30 de Junho da campanha em causa. Destilação dos subprodutos: até 31 de Julho da campanha em causa. Retirada sob controlo dos subprodutos: até 31 de Julho da campanha em causa Se após a eliminação da totalidade dos subprodutos resultar uma percentagem de cumprimento da Prestação Vínica superior a 90% mas inferior a 100% da obrigação calculada, o produtor pode cumprir com a quantidade remanescente até 15 de Julho da campanha vitivinícola a que a obrigação se refere, mediante entrega de vinho da sua própria produção para destilação ou para o fabrico de vinagre. O destilador deve apresentar nas DRAP ou ao IVDP Régua para os produtores da Região Demarcada do Douro até ao dia 10 de cada mês, cópia do mapa mensal do Registo de Entradas, Saídas e Existências na Destilaria (folhas do Livro de Registo de Produtos Vitivinícolas na Destilaria) referente ao mês anterior. O Pedido de Ajuda/Adiantamento é apresentado até 31 de Julho da campanha em causa O pagamento do adiantamento é efectuado pelo IFAP no prazo dos 2 meses seguintes contados a partir da data de entrega do pedido, devidamente instruído. O pagamento da ajuda é efectuado pelo IFAP no prazo de 3 meses contados a partir da data de entrega do pedido, devidamente instruído e o mais tardar até 15 de Outubro da campanha seguinte. A regularização do Pedido de Adiantamento é efectuada até 31 de Julho da campanha seguinte. PÁG.: 15/33

16 9. ASPECTOS ESPECIAIS A TER EM CONSIDERAÇÃO 9.1. Características dos Subprodutos As características médias que os subprodutos da vinificação devem apresentar, são, no mínimo, as seguintes: Bagaços de uva 2,8 litros de álcool puro por cada 100 Kg. Borras de vinho 4 litros de álcool puro por cada 100 Kg; 9.2. Encargos de Transporte Os encargos de transporte das matérias-primas até à destilaria são da responsabilidade do destilador. PÁG.: 16/33

17 10. PENALIZAÇÕES O não cumprimento das disposições comunitárias e nacionais implicam as seguintes penalizações: Para o produtor: Ultrapassagem da tolerância de 0,5% vol entre o Título Alcoométrico declarado nos subprodutos e o efectivamente controlado (e determinado em amostra única): Não contabilização das quantidades envolvidas para efeito de cumprimento da obrigação da Prestação Vínica. Os produtores que não cumpram a Prestação Vínica a que estão obrigados não se podem candidatar, na campanha vitivinícola seguinte àquela em que o incumprimento for verificado, às seguintes medidas: Destilação em Álcool de Boca; Destilação de Crise; Utilização de Mosto de Uvas Concentrado. Para o destilador: Atraso na apresentação do pedido de ajuda: A ajuda será diminuída de 2% por dia de atraso durante um período de 5 dias, não sendo paga qualquer ajuda após este período. Não existência de quebra mínima de 1,5% no processo de destilação para obtenção do álcool objecto de ajuda: Não pagamento de ajuda para o volume de álcool em causa. PÁG.: 17/33

18 Atraso na apresentação do mapa mensal do Registo de Entradas, Saídas e Existências na Destilaria (folhas do Livro de Registo de Produtos Vitivinícolas na Destilaria): A ajuda será diminuída de 0,5% por cada dia de atraso. Ultrapassagem da tolerância de 0,2% vol no título alcoométrico do álcool bruto declarado quando comparado ao título alcoométrico do álcool bruto controlado: A ajuda não será concedida. Podem ainda ser aplicadas penalizações decorrentes da execução de controlos físicos e administrativos em qualquer fase do processo, que decorram da gestão desta medida. As infracções verificadas são passíveis de procedimento contra-ordenacional, nos termos do Decreto-Lei n.º 213/2004 de 23 Agosto. PÁG.: 18/33

19 11. DISPOSIÇÕES FINAIS A leitura desta Circular não dispensa a consulta da legislação em vigor. Em caso de dúvida, ou para esclarecimentos complementares, deve ser contactado o IFAP e o IVDP (Régua), para as entidades de Região Demarcada do Douro, nos locais a seguir indicados: Serviços Morada Telefone Fax IFAP, I.P. (sede) - Correspondência IFAP, I.P (DAD/UVHF) IVDP - Régua Rua Castilho, n.º LISBOA Rua Fernando Curado Ribeiro, n.º4 G LISBOA Rua dos Camilos, PESO DA RÉGUA Os beneficiários da ajuda têm que se sujeitar a quaisquer controlos físicos e contabilísticos desencadeados pelo IFAP, I.P., disponibilizando toda a documentação solicitada com vista à concretização dos mesmos. Para efeitos de entrega de candidaturas às Medidas de Apoio ao Sector Vitivinícola deverão dirigir-se às entidades constantes do ANEXO III. PÁG.: 19/33

20 ANEXO I CONCELHOS ABRANGIDOS PELA RETIRADA SOB CONTROLO PÁG.: 20/33

21 CONCELHOS ABRANGIDOS PELA RETIRADA SOB CONTROLO DISTRITOS CONCELHOS Bragança, Viana do Castelo, Braga, Porto, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Évora, Setúbal, Beja, Faro Vila Real Viseu Coimbra Aveiro Leiria Lisboa Santarém Todos os concelhos Montalegre, Chaves, Valpaços, Boticas, Vila Pouca de Aguiar, Murça, Mondim de Basto, Alijó, Sabrosa, Vila Real, Ribeira de Pena Castro D Aire, Vila Nova de Paiva, Sátão, S. Pedro do Sul, Viseu, Penalva do Castelo, Mangualde, Nelas, Carregal do Sal, Stª Comba Dão, Tondela, Cinfães, Resende, Tarouca, Moimenta da Beira, Lamego Góis, Arganil, Pampilhosa da Serra, Oliveira do Hospital, Tábua, Lousã S. João da Madeira, Sta. Maria da Feira, Ovar, Albergaria-a-Velha, Estarreja, Murtosa, Aveiro, Castelo de Paiva, Vale de Cambra, Oliveira de Azeméis, Arouca, Espinho Pedrogão Grande, Castanheira de Pêra, Figueiró dos Vinhos, Alvaiázere, Ansião, Pombal, Marinha Grande, Porto de Mós, Alcobaça, Nazaré Cascais, Oeiras, Sintra, Lisboa, Loures, Amadora Cartaxo PÁG.: 21/33

22 ANEXO II IMPRESSOS PÁG.: 22/33

23 Os impressos necessários à instrução dos processos referentes a esta medida de apoio, poderão ser obtidos nas Direcções Regionais de Agricultura e Pescas, no Instituto do Vinho do Douro e Porto (Régua) e página de Internet do IFAP, I.P.. Para apresentação do Pedido de Ajuda: Mod Pedido de Ajuda/Adiantamento às Medidas de Apoio. Mod Certificado de Recepção de Produtos na Destilaria ; Mod Mapa Resumo de Recepção de Produtos na Destilaria ; Mod Certificado de Liquidação (só para produtores sem contabilidade organizada); Para controlo da aplicação da medida: Mapa mensal Registo de Entradas, Saídas e Existências na Destilaria (folhas do Livro de Registo de Produtos Vitivinícolas na Destilaria). Outros impressos: Mod Retirada sob Controlo dos Subprodutos da Vinificação ; Mod Certificado de Entrega de Vinho na Indústria de Vinagre. Mod Declaração de Entrega de Álcool. Mod Garantia Bancária. PÁG.: 23/33

24 PÁG.: 24/33

25 PÁG.: 25/33

26 PÁG.: 26/33

27 PÁG.: 27/33

28 PÁG.: 28/33

29 PÁG.: 29/33

30 PÁG.: 30/33

31 PÁG.: 31/33

32 ANEXO III ENTIDADES RECEPTORAS DAS CANDIDATUIRAS ÀS MEDIDAS DE APOIO PÁG.: 32/33

33 D R A P LOCAL MORADA Telefone Fax Porto Praça Mouzinho de Albuquerque, N.º º Edifício Brasília PORTO / Braga Av. João XXI, 535 R/c BRAGA / DRAP Norte Rua Poeta Alberto Miranda, Bloco B - R/c Dto. Vila Real / VILA REAL DAControloVinha@drapn.min-agricultura.pt Chaves Rua Alferes João Baptista, N.º 21-1º Esq CHAVES Coimbra Av. Sá da Bandeira - "Golden Center", 9º COIMBRA Viseu Rua D. António Alves Martins, N.º 40-3º DRAP Av. Dr. Lourenço Peixinho, N.º 15-4º B / C - Aveiro AVEIRO DAControloVinho@DRAPC.min-agricultura.pt Centro Rua Príncipe Perfeito, 2 -R/c Castelo Branco /685/ CASTELO BRANCO Guarda Rua Nuno Álvares, GUARDA / DRAP Santarém Rua Vasco da Gama, 25-B R/c Dto Lisboa e Rua António Sérgio, 50 - R/c dcmp@draplvt.min-agricultura.pt Caldas da Rainha Vale do CALDAS DA RAINHA Quinta da Malagueira - Apartado Évora (Correspondência) DRAP 553 ÉVORA Alentejo Quinta da Malagueira - Av. Eng.º Eduardo Évora (Atendimento directo) Arantes e Oliveira ÉVORA dv.controlo@drapal.min-agricultura.pt DRAP Algarve Portimão Cabeço do Mocho PORTIMÃO Faro Braciais - Patacão FARO Tavira Largo de Santo Amaro TAVIRA ZA.SILVES@draalg.webside.pt I V D P Rua dos Camilos, PESO DA RÉGUA PÁG.: 33/33

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