CONSELHO DIRECTIVO. Medidas de Intervenção no Sector do Vinho Prestações Vínicas Campanha 2007/2008 Continente

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1 CONSELHO DIRECTIVO C IRCULAR N.º 7/2007 DATA DE EMISSÃO: ENTRADA EM VIGOR: Âmbito: Continente Estando a gestão e execução das Medidas de Intervenção no Sector do Vitivinícola, previstas no Regulamento (CE) n.º 1493/1999, do Conselho, de 17 de Maio, a ser exercidas pelo IFAP, I.P. Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, com a presente Circular pretende-se difundir as regras de acesso/aplicação bem como as normas de procedimento a observar na instrução dos processos de candidatura à ajuda à Destilação dos Subprodutos da Vinificação Prestações Vínicas, prevista no art.º 27.º do Regulamento supra mencionado. Mod JUN/07 CD: Jerónimo Lopes (Vogal) Amado da Silva (Vogal) PÁG.: 1/33

2 ÍNDICE 1. OBJECTIVO 3 2. ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO 3 3. DEFINIÇÕES 3 4. ORGANISMOS COMPETENTES 4 5. PRODUTORES ABRANGIDOS 6 6. CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO 6 7. CONDIÇÕES DE ACESSO À AJUDA PRAZOS ASPECTOS ESPECIAIS A TER EM CONSIDERAÇÃO PENALIZAÇÕES DISPOSIÇÕES FINAIS 21 ANEXO I CONCELHOS ABRANGIDOS PELA RETIRADA SOB CONTROLO 22 ANEXO II IMPRESSOS 24 ANEXO III ENTIDADES RECEPTORAS DAS CANDIDATUIRAS ÀS MEDIDAS DE INTERVENÇÃO 32 PÁG.: 2/33

3 1. OBJECTIVO As Prestações Vínicas consistem na entrega obrigatória para destilação e/ou na retirada sob controlo da totalidade dos subprodutos da vinificação de cada campanha vitivinícola. Esta medida tem como objectivo a melhoria da qualidade dos vinhos colocados no consumo, evitando a sobreprensagem dos subprodutos. A presente Circular identifica não só os aspectos regulamentarmente previstos, como também as normas complementares para a adequada execução desta medida de intervenção. 2. ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO ë Artº 27º do Reg. (CE) nº 1493/99, do Conselho, de 17 de Maio, que estabelece os princípios básicos das Prestações Vínicas. ë Reg. (CE) nº 1623/2000, da Comissão, de 25 de Julho, que fixa, no respeitante aos mecanismos de mercado, as regras de execução do Regulamento (CE) nº 1493/ DEFINIÇÕES PRODUTOR DE VINHO - A pessoa singular, colectiva ou constituída como agrupamento, que produza vinho a partir de uvas frescas, mosto de uvas, mosto de uvas parcialmente fermentado ou vinho novo ainda em fermentação, obtido pelo próprio e/ou comprado. DESTILADOR HOMOLOGADO - O agente económico homologado pelo IVV, que compra vinho e/ou subprodutos da vinificação, com vista à sua destilação em instalações próprias. PÁG.: 3/33

4 PRODUTOR-DESTILADOR HOMOLOGADO - O agente económico homologado pelo IVV que realiza a operação de destilação de vinho e/ou subprodutos da sua própria produção. EQUIPARADO A DESTILADOR - O agente económico homologado pelo IVV, que compra vinho e/ou subprodutos da vinificação com vista à destilação, por sua conta, num destilador homologado, encontrando-se sujeito às mesmas obrigações e beneficiando dos mesmos direitos que o destilador homologado. 4. ORGANISMOS COMPETENTES O Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP, I.P.) é o organismo competente para a aplicação desta medida de intervenção obrigatória, nomeadamente no que diz respeito a: recepção dos processos de candidatura, função entretanto delegada nas Direcções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP), por protocolo de 18 de Junho de 2007; instrução dos processos de candidatura; apuramento e pagamento das ajudas à destilação; avaliação do cumprimento da obrigação por parte dos produtores, através da contabilização das respectivas entregas na destilaria e/ou operações de Retirada sob Controlo; realização das acções de controlo sobre o cumprimento das normas comunitárias. Para a Região Demarcada do Douro, a recepção de contratos/declarações, a instrução dos processos e as acções de controlo são exercidas pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP, I.P.). PÁG.: 4/33

5 O Instituto da Vinha e do Vinho (IVV, I.P.) é o organismo competente para a homologação de destilarias. PÁG.: 5/33

6 5. PRODUTORES ABRANGIDOS Os produtores que produzam mais de 25 hl de vinho estão obrigados ao cumprimento das Prestações Vínicas, podendo os que apresentam produções inferiores participar voluntariamente. Para produções situadas entre os 25 e os 80 hl de vinho, os produtores podem recorrer à retirada sob controlo dos subprodutos da vinificação em todo o território nacional e acima de 80 hl podem participar desde que estas ocorram nos concelhos constantes do ANEXO I. 6. CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO 6.1. Cumprimento das Prestações Vínicas Consideram-se cumpridas as Prestações Vínicas quando: ò Sejam entregues a um destilador homologado a totalidade dos subprodutos da sua vinificação; ò Os subprodutos da destilação contenham no mínimo: ë 10% do volume de álcool contido no vinho, quando este tiver sido obtido por vinificação directa; ë 7% do volume de álcool contido no vinho, no caso dos VQPRD brancos; ë 5%, quando for obtido a partir de mostos de uva parcialmente fermentados ou vinhos novos ainda em fermentação. PÁG.: 6/33

7 Quando o álcool contido nos subprodutos não atingir a quantidade exigida, o produtor deve entregar vinho da sua produção para destilação, de modo a perfazer esse quantitativo. Nestes casos, não será concedida qualquer ajuda para as quantidades de vinho entregues para destilação que excedam em mais de 2% a obrigação do produtor Cálculo das quantidades de álcool a entregar para destilação O cálculo da quantidade de álcool que os produtores de vinho devem entregar para esta destilação, efectua-se com base num título alcoométrico forfetário, dependente da zona vitícola: ì Zona C I a) : 9% vol.; ì Zona C III b) : 10% vol Formas de cumprimento O cumprimento desta obrigação poderá ser efectuado de acordo com uma das seguintes formas: ò Entrega dos subprodutos para destilação a um destilador homologado; ò Destilação pelo próprio produtor, no caso de este se encontrar homologado como produtor-destilador; ò Entrega de vinho à indústria de fabrico de vinagre, prevista como forma de perfazer o quantitativo mínimo exigido de álcool a entregar, em alternativa da entrega de vinho da sua produção para destilação. PÁG.: 7/33

8 ê Para este efeito, o transporte do vinho deve ser efectuado ao abrigo de um Documento de Acompanhamento previamente validado pelo IVV ou do IVDP - Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro, devendo ser preenchido o Modelo 129 no acto de recepção do vinho na indústria do vinagre. ò Retirada sob controlo: ê Para as produções até aos 80 hl de vinho, os produtores poderão recorrer à Retirada sob Controlo dos subprodutos em todo o território nacional. ê Para as produções acima dos 80 hl de vinho, nas regiões referidas no Anexo I, em que não se encontram estabelecidos destiladores homologados em número suficiente para assegurar o cumprimento das obrigações decorrentes das Prestações Vínicas, os produtores que não consigam entregar os subprodutos a um destilador homologado, devem proceder à sua Retirada sob Controlo. Para este efeito, os produtores devem informar por escrito as DRAP da sua área ou o IVDP - Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro, utilizando o Modelo Retirada sob controlo dos subprodutos de vinificação, com uma antecedência mínima de 10 dias, da data e local em que pretendem proceder à operação de retirada através de destruição dos subprodutos, bem como da quantidade e rendimento provável em álcool, dos subprodutos a retirar. No caso dos produtores que optem pela entrega dos subprodutos numa destilaria não homologada, devem igualmente apresentar o Mod. 128 no prazo máximo de 10 dias úteis após o trânsito. As DRAP ou do IVDP - Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro procedem ao controlo, por amostragem, das operações de retirada, colhendo amostras dos PÁG.: 8/33

9 subprodutos para efeito da determinação do título alcoométrico e verificação das características mínimas a que os mesmos estão obrigados. O álcool contido nos subprodutos da vinificação, cujas características mínimas respeitem as condições indicadas no ponto 9.1., será contabilizado para efeitos do cumprimento das Prestações Vínicas. Para além dos produtores das regiões referidas no Anexo I, poderá ainda ser autorizada a Retirada sob Controlo, mediante pedido a enviar ao IFAP, em situações em que se considere que o fraco volume de produção ou a localização das destilarias representem encargos desproporcionados para os produtores. Os subprodutos objecto de Retirada sob Controlo, podem: ou ë Ser destruídos; ë Ser entregues a um destilador não homologado, mas que se encontre inscrito no IVV. NOTA: As borras de vinho objecto de Retirada sob Controlo, cujo destino seja a destruição, devem ser desnaturadas de modo a não ser possível a sua utilização na vinificação. Os produtores que procedem à Retirada sob Controlo não terão direito à garantia do preço mínimo ou ao pagamento de qualquer ajuda aos produtos em causa. Igualmente, os destiladores que procedam à destilação dos subprodutos nestas condições, não terão direito a qualquer ajuda, nem poderão entregar os produtos obtidos (álcool) ao organismo de intervenção. PÁG.: 9/33

10 Os produtores-destiladores homologados não podem proceder à Retirada sob Controlo para efeitos de cumprimento das Prestações Vínicas Transporte dos subprodutos Qualquer trânsito de produtos no âmbito das Prestações Vínicas deve ser efectuado ao abrigo de um Documento de Acompanhamento previamente validado pelo IVV ou pelo IVDP - Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro. O produtor-destilador que não efectue qualquer trânsito de produtos encontra-se isento da emissão de Documentos de Acompanhamento para as quantidades em causa. Contudo, devem ser comunicadas por escrito, com uma antecedência mínima de dois dias úteis, às DRAP da sua área ou ao IVDP - Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro, as datas em que irão decorrer as operações de destilação. Nos casos em que se verifiquem diferenças entre as quantidades inscritas no Documento de Acompanhamento e as efectivamente transportadas, deve proceder-se à rectificação das referidas quantidades junto do IVV de acordo com os procedimentos estabelecidos para este efeito na circular n.º 3/2001 do IVV. 7. CONDIÇÕES DE ACESSO À AJUDA 7.1. Destiladores abrangidos Podem beneficiar desta ajuda os destiladores, os produtores-destiladores homologados pelo IVV no âmbito das prestações vínicas e os agentes económicos equiparados a destiladores (Ver ponto 3 desta Circular). PÁG.: 10/33

11 7.2. Preço mínimo a pagar ao produtor Euros / % vol. / hl Preço mínimo de compra a pagar pelo destilador ao produtor, no prazo de 3 meses após a entrada dos subprodutos na destilaria: 0, Provas de pagamento válidas Como prova de pagamento atempado ao produtor, consideram-se válidos os seguintes documentos: ì Documento comprovativo de transferência bancária; ì Documento comprovativo de depósito bancário; ì Documento comprovativo de transferência postal; As datas destes documentos são as que se consideram para a verificação do cumprimento dos prazos de pagamento. É ainda obrigatória a apresentação, juntamente com as provas de pagamento acima referidas, dos seguintes documentos: ï Factura - Para produtores com contabilidade organizada. A factura deverá corresponder ao valor total, calculado em função do preço unitário dos graus-hl entregues, o tipo de subproduto, respectivas quantidades e os nº s dos Certificados de Recepção de Produtos na Destilaria (modelo 121). ï Certificado de Liquidação (modelo 126) - Para produtores sem contabilidade organizada. PÁG.: 11/33

12 Nos casos em que haja lugar à dedução de encargos de transporte pelo destilador, os procedimentos a adoptar são os seguintes: ï Quando tiver havido lugar à emissão de factura: emissão de nota de crédito pelo produtor, relativa à dedução dos referidos encargos, descrevendo as quantidades em causa e identificando a factura correspondente; ï Quando não tiver havido lugar à emissão de factura: indicação no Mod. 126 respectivo, do valor dos encargos de transporte deduzidos pelo destilador; ï Sempre que o transporte tenha sido efectuado, em prestação de serviços, por uma empresa transportadora, o destilador apresenta cópia das facturas que suportam a dedução dos referidos encargos. A não apresentação destes documentos inviabiliza a concessão das ajudas solicitadas. Sempre que a prova de pagamento seja constituída por documentos emitidos por uma entidade bancária, estes devem apresentar-se devidamente validados (informaticamente ou através de assinatura e carimbo da referida entidade bancária) Montantes das ajudas à destilação O cálculo da ajuda é efectuado com base nos graus hectolitros obtidos e inscritos na coluna reservada para o efeito, nos mapas de destilação. PÁG.: 12/33

13 Álcool Neutro de bagaços Euros / % vol. / hl 0,8453 de vinho e borras 0,4106 Aguardentes, Destilados ou Álcool Bruto de 0,3985 Bagaço 0,3139 Ajuda suplementar ( * ) Aguardente Vínica 0,2777 Álcool Bruto de vinho e borras 0,2777 ( * ) - Se o destilador fornecer prova de que o destilado ou álcool bruto de bagaço não foi utilizado como aguardente de bagaços. NOTA: A entrega do álcool bruto de bagaço ao IFAP é considerada como prova de utilização final do produto obtido Local de Recepção dos Pedidos de Ajuda Os Pedidos de Ajuda devem ser entregues nas DRAP e no IVDP Régua, no que se refere à Região Demarcada do Douro. Os impressos necessários à instrução dos processos são fornecidos nos locais acima indicados, encontrando-se igualmente disponíveis na página de internet do IFAP. PÁG.: 13/33

14 7.6. Documentação Exigida Para apresentação do Pedido de Ajuda: ï Para o destilador- homologado: ì Mod Pedido de Ajuda/Adiantamento às Medidas de Intervenção ; ì Mod Certificado de Recepção de Produtos na Destilaria, acompanhado de cópia dos respectivos DA; ì Mod Garantia Bancária a favor do IFAP, de valor equivalente a 120% do montante de ajuda solicitada, em substituição da apresentação da prova de pagamento do preço mínimo ao produtor, devendo a prova de pagamento ser apresentada o mais tardar no fim do mês de Fevereiro seguinte à campanha em causa; ì Mod Mapa Resumo de Recepção de Produtos na Destilaria ; ì Prova de pagamento ao produtor juntamente com a factura e/ou Mod.126 Certificado de Liquidação. ì Nos casos em que haja lugar à dedução de encargos de transporte pelo destilador: documentação relativa ao transporte (Ver ponto7.3. desta Circular). ï Para o produtor-destilador homologado: ì Mod Pedido de Ajuda/Adiantamento às Medidas de Intervenção ; ì Mod Mapa Resumo de Recepção de Produtos na Destilaria. PÁG.: 14/33

15 ï Em ambos os casos: ì Boletim de Análise, certificando que os produtos obtidos apresentam um título alcoométrico superior ou igual a 52 % vol. Os impressos referidos podem ser substituídos por documentos emitidos informaticamente pelo beneficiário, conforme os modelos aprovados Para a retirada sob controlo: ì Mod Retirada sob Controlo dos Subprodutos da Vinificação ; ì Documentos de Acompanhamento (DA) validados, utilizados no transporte dos subprodutos, nos casos em que a retirada é efectuada por entrega a um destilador não homologado Para a entrega à indústria de vinagre: ì Mod Certificado de Recepção de Vinho na Indústria de Vinagre ; ì Documentos de Acompanhamento (DA / DAA) validados, utilizados no transporte do vinho até à indústria de vinagre. 8. PRAZOS PÁG.: 15/33

16 + Entrega dos subprodutos na destilaria: até 15 de Julho da campanha em causa. + Destilação dos subprodutos: até 31 de Julho da campanha em causa. + Quando houver lugar à entrega de vinho na destilaria, para perfazer a obrigação do produtor, este só pode ser destilado a partir de 1 de Janeiro da campanha seguinte. + O destilador deve pagar o preço mínimo ao produtor, no prazo de 3 meses a partir da data de entrada na destilaria, de cada lote de matéria-prima entregue. + O destilador deve apresentar nas DRAP ou ao IVDP Régua para os produtores da Região Demarcada do Douro até ao dia 10 de cada mês, cópia do mapa mensal do Registo de Entradas, Saídas e Existências na Destilaria (folhas do Livro de Registo de Produtos Vitivinícolas na Destilaria) referente ao mês anterior. + O Pedido de Ajuda deve ser apresentado até 30 de Novembro seguinte à campanha em causa. + O pagamento da ajuda é efectuado pelo IFAP no prazo de 3 meses contados a partir da data de entrega do pedido, devidamente instruído. 9. ASPECTOS ESPECIAIS A TER EM CONSIDERAÇÃO PÁG.: 16/33

17 9.1. Características dos Subprodutos ì Para destilação: As características médias que os subprodutos da vinificação devem apresentar aquando da sua entrega na destilaria, são, no mínimo, as seguintes: ë Bagaços de uva ï 2,8 litros de álcool puro por cada 100 Kg. ë Borras de vinho ï ï 4 litros de álcool puro por cada 100 Kg; 45% de humidade. ì Para retirada sob controlo: Os subprodutos retirados terão de possuir as seguintes características mínimas: ë Bagaços de uva ï 2,1 litros de álcool puro por cada 100 Kg no caso dos VQPRD brancos; ï 3 litros de álcool puro por cada 100 Kg nos restantes casos. ë Borras de vinho ï ï 3,5 litros de álcool puro por cada 100 Kg no caso dos VQPRD brancos; 5 litros de álcool puro por cada 100 Kg nos restantes casos Encargos de Transporte Os encargos de transporte das matérias-primas até à destilaria são da responsabilidade do produtor Entregas Residuais PÁG.: 17/33

18 Os produtores que tenham entregue, até 15 de Julho da campanha em causa, pelo menos 90% da quantidade de produto correspondente à sua obrigação, podem cumprir essa obrigação entregando a quantidade residual a um destilador homologado, nas seguintes condições: ë Prazos î Para entrega na destilaria: até 31 Julho da campanha seguinte; î Para destilação: até 15 Agosto do mesmo ano; î Para apresentação da prova de pagamento ao produtor: até 31 Outubro do mesmo ano; î Para entrega do álcool ao IFAP: até 15 Dezembro do mesmo ano. ë Preços de compra î A pagar pelo destilador ao produtor: 0,3671 euros / % vol. / hl; î Do álcool a entregar ao IFAP: 0,8091 euros / % vol. / hl. Aquando do preeenchimento dos impressos relativos às operações derivadas da aplicação desta disposição, deve fazer-se constar a seguinte inscrição: Prestações Vínicas Entregas Residuais. No caso desta destilação residual, não é concedida qualquer ajuda. No entanto, o organismo de intervenção pode adquirir os produtos obtidos (álcool), garantindo o preço de compra acima indicado. Os produtores que pretendam candidatar-se na campanha seguinte a uma medida voluntária, à excepção da Armazenagem Privada, não podem beneficiar desta prorrogação para cumprimento da sua obrigação. PÁG.: 18/33

19 Os produtores que pretendam beneficiar desta prorrogação, devem solicitar ao IFAP a confirmação de que já efectuaram entregas correspondentes a pelo menos 90% da sua obrigação. 10. PENALIZAÇÕES O não cumprimento das disposições comunitárias implica as seguintes penalizações: ì Para o produtor: ò O não cumprimento da obrigação a que se encontra sujeito, impede-o de beneficiar das medidas de intervenção de carácter facultativo na campanha seguinte. ì Para o destilador: ò Atraso no pagamento do preço de compra ao produtor: No caso do destilador não pagar ao produtor dentro do prazo regulamentar, será aplicado um desconto na ajuda à destilação igual a 1% por cada dia de atraso durante um mês. Após um mês de atraso no pagamento, a ajuda não será concedida. ò Atraso na apresentação do pedido de ajuda: A ajuda será diminuída de 0,5% por dia de atraso durante um período de 2 meses. Após 2 meses de atraso, a ajuda não será concedida. PÁG.: 19/33

20 ò Atraso na apresentação do mapa mensal do Registo de Entradas, Saídas e Existências na Destilaria (folhas do Livro de Registo de Produtos Vitivinícolas na Destilaria): A ajuda será diminuída de 0,5% por cada dia de atraso. Após 2 meses de atraso, a ajuda não será concedida. Podem ainda ser aplicadas penalizações decorrentes da execução de controlos físicos e administrativos em qualquer fase do processo, que decorram da gestão desta medida. As infracções verificadas são passíveis de procedimento contra-ordenacional, nos termos do Decreto-Lei n.º 213/2004 de 23 Agosto. PÁG.: 20/33

21 11. DISPOSIÇÕES FINAIS A leitura desta Circular não dispensa a consulta da legislação em vigor. Em caso de dúvida, ou para esclarecimentos complementares, deve ser contactado o IFAP e o IVDP (Régua), para as entidades de Região Demarcada do Douro, nos locais a seguir indicados: Serviços Morada Telefone Fax IFAP, I.P. (sede) - Correspondência IFAP, I.P (DAD/UVHF) IVDP - Régua Rua Castilho, n.º LISBOA Rua Fernando Curado Ribeiro, n.º4 G LISBOA Rua dos Camilos, PESO DA RÉGUA Para efeitos de recepção de candidaturas às Medidas de Intervenção do Sector Vitivinícola deverão dirigir-se às entidades constantes do ANEXO III. PÁG.: 21/33

22 ANEXO I CONCELHOS ABRANGIDOS PELA RETIRADA SOB CONTROLO PÁG.: 22/33

23 CONCELHOS ABRANGIDOS PELA RETIRADA SOB CONTROLO DISTRITOS CONCELHOS Bragança, Viana do Castelo, Braga, Porto, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Évora, Setúbal, Beja, Faro Vila Real Viseu Coimbra Aveiro Leiria Lisboa Santarém Todos os concelhos Montalegre, Chaves, Valpaços, Boticas, Vila Pouca de Aguiar, Murça, Mondim de Basto, Alijó, Sabrosa, Vila Real, Ribeira de Pena Castro D Aire, Vila Nova de Paiva, Sátão, S. Pedro do Sul, Viseu, Penalva do Castelo, Mangualde, Nelas, Carregal do Sal, Stª Comba Dão, Tondela, Cinfães, Resende, Tarouca, Moimenta da Beira, Lamego Góis, Arganil, Pampilhosa da Serra, Oliveira do Hospital, Tábua, Lousã S. João da Madeira, Sta. Maria da Feira, Ovar, Albergaria-a-Velha, Estarreja, Murtosa, Aveiro, Castelo de Paiva, Vale de Cambra, Oliveira de Azeméis, Arouca, Espinho Pedrogão Grande, Castanheira de Pêra, Figueiró dos Vinhos, Alvaiázere, Ansião, Pombal, Marinha Grande, Porto de Mós, Alcobaça, Nazaré Cascais, Oeiras, Sintra, Lisboa, Loures, Amadora Cartaxo PÁG.: 23/33

24 ANEXO II IMPRESSOS PÁG.: 24/33

25 Os impressos necessários à instrução dos processos referentes a esta medida de intervenção, poderão ser obtidos nos Serviços Regionais do IFADAP/INGA, no Instituto do Vinho do Douro e Porto (Régua) e página de Internet do INGA. Para apresentação do Pedido de Ajuda: ë Mod Pedido de Ajuda/Adiantamento às Medidas de Intervenção. ë Mod Certificado de Recepção de Produtos na Destilaria ; ë Mod Mapa Resumo de Recepção de Produtos na Destilaria ; ë Mod Certificado de Liquidação (só para produtores sem contabilidade organizada); Para controlo da aplicação da medida: ë Mapa mensal Registo de Entradas, Saídas e Existências na Destilaria (folhas do Livro de Registo de Produtos Vitivinícolas na Destilaria). Outros impressos: ë Mod Retirada sob Controlo dos Subprodutos da Vinificação ; ë Mod Certificado de Entrega de Vinho na Indústria de Vinagre. PÁG.: 25/33

26 PÁG.: 26/33

27 PÁG.: 27/33

28 PÁG.: 28/33

29 PÁG.: 29/33

30 PÁG.: 30/33

31 PÁG.: 31/33

32 ANEXO III ENTIDADES RECEPTORAS DAS CANDIDATUIRAS ÀS MEDIDAS DE INTERVENÇÃO PÁG.: 32/33

33 D R A P LOCAL MORADA Telefone Fax Praça Mouzinho de Albuquerque, N.º º Edifício Brasília - Porto / PORTO Braga Av. João XXI, 535 R/c BRAGA / DRAP Norte Rua Poeta Alberto Miranda, Bloco B - R/c Dto VILA Vila Real / REAL Chaves Rua Alferes João Baptista, N.º 21-1º Esq CHAVES Coimbra Av. Sá da Bandeira - "Golden Center", 9º COIMBRA DRAP Centro Viseu Rua D. António Alves Martins, N.º 40-3º VISEU Aveiro Av. Dr. Lourenço Peixinho, N.º 15-4º B / C AVEIRO Castelo Branco Rua Príncipe Perfeito, 2 -R/c CASTELO BRANCO /685/ DRAP Lisboa e Vale do Tejo DRAP Alentejo DRAP Algarve Guarda Rua Nuno Álvares, GUARDA / Santarém Rua Vasco da Gama, 25-B R/c Dto SANTARÉM Caldas da Rainha Rua António Sérgio, 10 - R/c CALDAS DA RAINHA Évora (Correspondência) Évora (Atendimento directo) Quinta da Malagueira - Apartado ÉVORA Quinta da Malagueira - Av. Eng.º Eduardo Arantes e Oliveira ÉVORA Portimão Cabeço do Mocho PORTIMÃO Faro Braciais - Patacão FARO Tavira Largo de Santo Amaro TAVIRA I V D P Rua dos Camilos, PESO DA RÉGUA PÁG.: 33/33

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