DECLARAÇÃO DE COLHEITA E PRODUÇÃO
|
|
- Guilherme Edison de Barros
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título DECLARAÇÃO DE COLHEITA E PRODUÇÃO Autoria Joaquim da Costa e Sá Data Publicação 30 de Setembro 2015 Identificação Numeração Destinatários MANUAL DE PROCEDIMENTOS FV/2015 Delegações da CVRVV PREÂMBULO 1. DECLARAÇÕES DE COLHEITA E PRODUÇÃO (DCP) A) A DCP é de apresentação obrigatória para todos os vitivinicultores e produtores, mesmo que não exista produção, dela depende a atribuição de ajudas nacionais e comunitárias bem como o seguro de colheitas. B) Os agentes abrangidos são: os Vitivinicultores; os Produtores; os Vitivinicultores-Engarrafadores. C) A CVRVV enviou a todos os interessados um ofício do qual constam as instruções e informação para a declaração de produção. D) A DCP deve ser apresentada dentro do prazo legal, que termina a 15 de Novembro, na CVRVV ou suas Delegações. Após essa data a declaração será aceite com redução para o declarante nas ajudas nacionais e comunitárias até 28 de Novembro e as delegações da CVRVV apenas podem recepcionar DCP s até 10 de Dezembro, sem prejuízo de o incumprimento do prazo legal constituir uma contra-ordenação punível nos termos da lei. E) Os engarrafadores inscritos na CVRVV deverão obrigatoriamente declarar a sua produção na sede da CVRVV no Porto. Para facilitar o seu atendimento, devem marcar previamente a data e hora junto do seu gestor de conta no Departamento de Fluxos Vínicos. F) Sem prejuízo da aceitação da DCP nos termos legais, a CVRVV não aceitará em circunstância alguma, a inscrição de Vinho Verde após o dia 31 de Dezembro de G) Por forma a melhorar o atendimento aos vitivinicultores e produtores, recomenda-se que a entrega da DCP seja feita preferencialmente durante a primeira quinzena de Outubro, período em que o atendimento é mais célere. H) A CVRVV relembra que as DCP s devem corresponder com exactidão às produções efectivamente verificadas e reserva o direito de proceder às operações de fiscalização e sancionamento que se mostrem adequadas. 1
2 2. ADEGAS E ARMAZENAMENTO A) Todo o vinho manifestado deve estar armazenado na adega do vitivinicultor ou na adega de um agente económico inscrito na CVRVV como Produtor ou armazenista. B) Caso o vitivinicultor tenha necessidade de armazenar a sua produção ou parte dela em instalações que não lhe pertençam mas obedeçam à condição referida na alínea A) devem solicitar por escrito, com a devida antecedência, autorização à CVRVV fornecendo todos os dados necessários à correcta identificação das instalações onde pretendem armazenar a produção, ou parte dela. C) Constitui irregularidade grave a existência de vinho em adegas que não obedeçam ao acima indicado, sendo certo que não será aceite para certificação como Vinho Verde o produto elaborado em instalações não aprovadas ou por entidades não inscritas na CVRVV. 3. AUTO-CONSUMO A) É reconhecido a todos os vitivinicultores e produtores o direito de reter um volume máximo de litros de vinho para auto consumo isento das taxas de coordenação e controlo, promoção e certificação. B) Esta isenção é aplicável apenas à campanha em curso não tendo, portanto, efeitos retroactivos. C) Sempre que a quantidade de vinho produzido destinada a auto - consumo exceder os litros, haverá lugar à cobrança das taxas de Certificação, de Coordenação e Controlo e de Promoção. Estas taxas não incidem sobre a quantidade total do vinho declarado para auto - consumo mas apenas sobre a quantidade que excede o limite de litros. 4. TRÂNSITO DE UVAS No trânsito de uvas do local da produção para uma Adega Cooperativa ou um produtor, devidamente inscritos na CVRVV, se a distância a percorrer por estrada não exceder 70 Kms e for efectuado pelo próprio não é obrigatória a emissão de documento de acompanhamento. 5. AGENTES ECONÓMICOS São as pessoas singulares ou colectivas que exercem actividade no sector vitivinícola. Agentes económicos sujeitos à apresentação da Declaração de Colheita e Produção, são: Vitivinicultor a pessoa singular ou colectiva, ou agrupamento destas pessoas, que elabora vinhos a partir de uvas frescas produzidas exclusivamente na sua exploração vitícola e de mosto concentrado ou de mosto concentrado rectificado; Produtor a pessoa singular ou colectiva, ou agrupamento destas pessoas, que produz vinho a partir de uvas frescas, de mostos de uvas parcialmente fermentados obtidos na sua exploração vitícola ou comprados ; Vitivinicultor engarrafador a pessoa singular ou colectiva que elabora vinho a partir de uvas frescas produzidas exclusivamente na sua exploração vitícola em instalações próprias e exclusivas e que engarrafa nas mesmas ou nas de outrem, em regime de prestação de serviços, assumindose como único responsável do produto engarrafado, e do mosto concentrado e mosto concentrado rectificado. 2
3 6. ISENÇÕES Estão isentos de apresentar a Declaração de Colheita e Produção os agentes económicos que: - produzam unicamente uvas para consumo em espécie, para o fabrico de passas ou sumo de uva; - cuja exploração seja inferior a m 2 de área de vinha e não comercializem qualquer parte da sua produção, seja como uvas e/ou vinho; DECLARAÇÃO DE COLHEITA E PRODUÇÃO (DCP) Generalidades É um documento através do qual os agentes económicos, inscritos na CVRVV, declaram anualmente a produção de uvas e de vinho obtida permitindo-lhes aceder à denominação de origem Vinho Verde, Vinho Regional Minho, Espumante de Vinho Verde e comercializar a sua produção, seja de uvas e/ou vinho. A não entrega, ou a entrega fora do prazo previsto da DCP, bem como o incorrecto preenchimento poderá acarretar penalizações graves para os agentes económicos. A entrega da DCP pode ser efectuada pelo seu titular ou um seu representante. DESTINO DA PRODUÇÃO A DECLARAR De acordo com a vontade do agente económico e de acordo com a sua inscrição na CVRVV, a produção obtida pode ter os seguintes destinos: - produção de uvas para transformação em vinho para consumo próprio e/ou venda; - produção de uvas para entrega / venda a uma Adega Cooperativa ou um produtor; - produção de uvas para transformação em vinho e entrega / venda de uvas, a uma adega e/ou um produtor. Chama-se à atenção para o facto de os produtores terem de declarar a totalidade da produção ( vinho e/ou uvas ) obtida. DOCUMENTOS A APRESENTAR PELO AGENTE ECONÓMICO 1- Bilhete de Identidade do titular da DCP se for o próprio ou do seu representante. 2- Comprovativo da inscrição no IFAP, caso já seja beneficiário. 3- Prova de inscrição como Entidade do Sector Vitivinícola ( junto do IVV ) Caso não seja beneficiário do IFAP tem, OBRIGATORIAMENTE, de se inscrever nesse organismo, para poder usufruir do Seguro de Colheitas numa próxima campanha e receber a eventual indemnização que venha a ter direito, relativamente à presente campanha. Caso não esteja inscrito como Entidade do Sector Vitivinícola, deve proceder à respectiva inscrição. 3
4 DOCUMENTOS A ENTREGAR, OBRIGATÓRIAMENTE Caso parte ou a totalidade das uvas produzidas sejam entregues numa Adega Cooperativa da região ou vendidas a um produtor é obrigatório entregar, no acto da apresentação da DCP, o seguinte documento: - Declaração de Entrega e Recepção de Uvas (Talão de pesagem). As declarações anteriormente referidas serão emitidas em modelo próprio, vendido pela CVRVV ou em modelo criado pelo produtor, previamente autorizado pela CVRVV A entidade receptora da DCP deve registar separadamente as quantidades de uvas entregues e/ou vendidas a cada agente económico e confirmar o somatório das quantidades de uvas mencionadas em cada talão de pesagem. RENDIMENTO Artº 8º da Portaria n.º 668/2010, de 11 de Agosto Em circunstância alguma é permitido declarar como Vinho Verde, uma produção, seja em uvas ou seja em vinho, que ultrapasse o rendimento máximo por hectare em vigor na Região. Caso o vitivinicultor pretenda declarar uma produção que ultrapasse o rendimento máximo permitido, a delegação deve proceder de imediato à desclassificação administrativa do excedente. CONTROLO DO RENDIMENTO POR HECTARE O controlo do rendimento por hectare deve ser feito analisando as quantidades de uvas produzidas, brancas e tintas, a ser declaradas como Vinho Verde, independentemente de se destinarem a serem transformadas em vinho pelo declarante ou entregues a um produtor para posterior transformação. Assim, deve-se : - questionar o vitivinicultor sobre a quantidade de uvas brancas e tintas produzidas; - antes de registar a produção, proceder-se à soma das respectivas quantidades; - comparar o valor obtido com a capacidade máxima de produção do vitivinicultor em causa; Este valor constará da DCP CAMPO: Área de vinha da Ficha de Viticultor e Colheita Máxima de uvas para Vinho Verde Kg Caso se verifique que foi excedida a capacidade máxima de produção, desclassificar a produção excedente para Vinho Regional Minho ou para Vinho. MÉTODO DE DESCLASSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO EXCEDENTÁRIA Dar a oportunidade ao agente económico de optar entre desclassificar a produção em excesso para Vinho Regional Minho ou para Vinho. A desclassificação incide sobre as uvas produzidas e consequentemente sobre o vinho declarado. Analisar o destino da produção a declarar e proceder de acordo com os pontos infra referidos. 4
5 1- Declara ter produzido uvas para transformação em vinho destinado exclusivamente à venda Desclassificar proporcionalmente entre uvas brancas e uvas tintas transformadas. Reflectir a desclassificação das uvas transformadas sobre as quantidades de vinho branco, vinho tinto e rosado produzido. 2- Declara ter produzido uvas para transformação em vinho destinado exclusivamente a autoconsumo Proceder de acordo com o ponto anterior. 3- Declara ter produzido uvas para transformação em vinho destinado a autoconsumo e à venda Em primeiro lugar, proceder à desclassificação das uvas destinadas à produção do vinho de autoconsumo de acordo com o ponto 1; Caso seja insuficiente, fazer incidir a restante desclassificação sobre as uvas destinadas à produção do vinho para venda, usando os critérios do ponto 1; 4- Declara ter produzido uvas exclusivamente destinadas a serem entregues/vendidas a um único produtor Efectuar a desclassificação de modo proporcional entre as uvas brancas e as uvas tintas a serem entregues. 5- Declara ter produzido uvas exclusivamente destinadas a serem comercializadas a vários produtores Proceder à desclassificação no agente económico de acordo com o pretendido pelo viticultor. Seguidamente, proceder de acordo com o ponto Declara ter produzido uvas para transformação em vinho destinado a autoconsumo e para serem entregues a um produtor Em primeiro lugar, proceder à desclassificação das uvas destinadas à produção do vinho para autoconsumo, seguindo o procedimento definido no ponto 1 Caso seja insuficiente, fazer incidir a restante desclassificação sobre as uvas a serem entregues/vendidas ao produtor, segundo os procedimentos definidos no ponto 4 7- Declara ter produzido uvas para transformação em vinho destinado à venda e para ser entregues/vendidas a um produtor Em primeiro lugar, efectuar a desclassificação das uvas destinadas à produção de vinho para venda; Caso seja insuficiente, fazer incidir a restante desclassificação sobre as uvas a serem entregues/vendidas a um produtor, segundo os procedimentos definidos no ponto 4 5
6 8- Declara ter produzido uvas para transformação em vinho de autoconsumo, em vinho para venda e destinadas a serem entregues/vendidas a um produtor Em primeiro lugar, proceder à desclassificação das uvas destinadas à produção do vinho de autoconsumo, de acordo com o estipulado no ponto 1 Caso seja insuficiente, fazer incidir a restante desclassificação sobre as uvas destinadas à produção do vinho para venda, usando os critérios do ponto 1; Se ainda assim for insuficiente, prosseguir a desclassificação sobre as uvas a serem entregues/ vendidas a um produtor, segundo os procedimentos definidos no ponto 4 TAXAS INCIDENTES SOBRE A PRODUÇÃO DE VINHO No momento da apresentação da DCP, o vinho produzido está sujeito ao pagamento da Taxa de Certificação na Produção, seja Vinho Verde ou Vinho Regional, quer se destine à venda ou ao autoconsumo. Taxa aplicável sobre : Valor da Taxa de Certificação na Produção Vinho Verde / Vinho Regional 0.88 / Hectolitro / Litro Nota : Todas as taxas a cobrar são calculadas automaticamente surgindo impressas no documento que constitui a DCP. ALTERAÇÕES Não podem ser alterados, por escrita manual ou outra forma, os dados pré-impressos constantes na Declaração de Colheita e Produção. A aplicação permite que, até ao dia 31 de Dezembro, sejam efectuadas alterações à DCP previamente entregue, sendo certo que estas ficarão pendentes de validação pela CVRVV. ANULAÇÃO DE DCP S Só é possível a anulação de uma DCP no dia em que a mesma foi emitida. Para tal basta contactar, pelo telefone, a CVRVV. Em dias posteriores terá de ser feito uma rectificação à DCP, utilizando a aplicação, sendo certo que esta ficará pendente de validação pela CVRVV. 6
7 PRAZO DE APRESENTAÇÃO DA DCP De 1 de Outubro até 15 de Novembro. PENALIZAÇÕES As declarações incompletas ou incorrectamente preenchidas serão sujeitas à disciplina prevista no Reg ( CEE) Nº 1282/2001. Os agente económicos abrangidos pela obrigatoriedade de apresentação da DCP e que não procedam à sua entrega dentro do prazo estabelecido ficam sujeitos às seguintes penalizações: - redução de 15% nas ajudas referentes às medidas de intervenção facultativas, se apresentarem a DCP dentro dos cinco dias úteis seguintes ao termo do prazo legal fixado para a entrega das declarações; - redução de 30% nas ajudas referidas no ponto anterior, se a apresentação da DCP ocorrer entre o sexto e o décimo dia útil após o termo do prazo legal. O não cumprimento da obrigatoriedade de entrega da DCP ou a sua entrega após 15 de Novembro, é ainda passível de procedimento contra-ordenacional, nos termos do Dec.-Lei nº 213/2004, de 23 de Agosto, a instruir pela ASAE. Após o dia 10 de Dezembro, ficará, também, excluído do Seguro de Colheitas da campanha imediatamente seguinte aquela em que deveria ter apresentado a DCP. RECEPÇÃO DAS DCP S As delegações são responsáveis pela verificação do correcto preenchimento das declarações, devendo para o efeito proceder a uma cuidadosa análise do impresso e solicitar informações ao declarante sempre que necessário. O preenchimento da Declaração de Colheita e Produção, bem como, dos elementos dela constantes é da responsabilidade do agente económico, mesmo quando esta for apresentada por um seu representante, devendo a delegação apoiar e prestar todos os esclarecimentos necessários ao seu correcto preenchimento. Só após ter sido confirmado o correcto preenchimento deve ser feita a recepção da declaração. A recepção da declaração é efectuada por aposição, carimbo e assinatura do representante da delegação. 7
8 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS A) FINANCEIROS Atendendo ao fluxo quer de documentos a registar quer de pagamentos a executar durante a campanha vitivinícola, contamos com a colaboração empenhada de todas as Delegações e Postos de Recepção de DCP s nas tarefas a seguir descriminadas. Estamos certos que as delegações estão munidas de ferramentas para trabalharem com um caixa único e gerirem o respectivo fluxo financeiro diário de acordo com os registos efectuados na plataforma Facturação/Delegações (já não é necessário separar as receitas das DCP`s do restante serviço), para tal devem: Registar/diariamente: as Vendas a Dinheiro de todos os serviços a prestar pela Delegações deverão ser geradas e registadas no próprio dia, excepcionalmente no dia seguinte; Pagar/diariamente: os pagamentos/depósitos ou transferências bancárias deverão ser efectuados com periodicidade diária e de acordo com os valores inscritos na plataforma facturação/delegações e deverão corresponder ao somatório das Vendas a dinheiro e Notas de crédito emitidas num dado intervalo de datas: Controlo interno 1. NIB (CCAM); 2. Envio de /aviso de pagamento para contabilidade@cvrvv.pt e informar sobre: nome da delegação ou código / valor / Nº das Vendas a dinheiro e Notas de crédito. (a numeração dos documentos a liquidar deverá ser sequencial e do mais antigo para o mais recente). 3. Solicitar junto do Banco o favor de expressar no descritivo do depósito o V/ código ou nome de delegação. Serão emitidos avisos de pagamento sempre que seja registado um atraso significativo no respectivo depósito. Serão emitidos avisos de documentos por registar em dias predeterminados pela CVRVV. As contas-correntes das delegações/postos de Recepção ficarão disponíveis para consulta. B) ADMINSTRATIVOS B.1) Pedido de emissão de DCP`s Quer se trate de um vitivinicultor que vem requerer a DCP pela primeira vez na presente campanha, ou um viticultor que há vários anos não apresenta a sua DCP, deverá ser utilizada a aplicação Inscrição/Reativação de Vitivinicultores, disponível na Área do Operador Económico (inetsiv). 8
Manual DCP ONLINE. Manual de Preenchimento e Entrega Eletrónica da Declaração de Colheita e Produção CVRVV
Manual DCP ONLINE Manual de Preenchimento e Entrega Eletrónica da Declaração de Colheita e Produção CVRVV Índice Acesso... 3 Preenchimento... 3 Preencher DCP... 4 Passo 1 Identificação da Adega e do Produtor...
Leia maisDECLARAÇA O DE COLHEITA E PRODUÇA O
DECLARAÇA O DE COLHEITA E PRODUÇA O APOIO AO PREENCHIMENTO INSTITUTO DA VINHA E DO VINHO EDIÇA O Nº. 1 ELABORADO POR: DEVO Página 2 de 16 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 2.ACESSO AO MÓDULO DA DCP... 4 3.ÂMBITO
Leia maisMinistério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
PORTARIA A reforma da Organização Comum do Sector Vitivinícola, aprovada pelo Regulamento (CE) n.º 479/2008, do Conselho, de 29 de Abril, estabelece como objectivos principais: aumentar a competitividade
Leia maisSistema de Faturação Delegações. Manual de utilização CVRVV
Delegações Manual de utilização CVRVV Índice 1. Requisitos do sistema... 3 2. Como iniciar a aplicação... 3 3. Vendas a Dinheiro... 5 3.1. Preâmbulo... 5 3.2. Emissão... 5 3.3. Visualizar... 9 4. Notas
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS E DE ESPECIFICAÇÕES
MANUAL DE PROCEDIMENTOS E DE ESPECIFICAÇÕES UTILIZAÇÃO DE ANO DE COLHEITA E/OU DAS CASTA(S) DE UVAS DE PRODUTOS SEM DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA OU INDICAÇÃO GEOGRÁFICA PROTEGIDA INSTITUTO DA VINHA
Leia maisREGULAMENTO do. Artigo 1º (Organização)
REGULAMENTO do Concurso de Vinhos Leves de Lisboa Artigo 1º (Organização) A Câmara Municipal do Cadaval, a Associação de Municípios Portugueses de Vinho e a Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa organizam
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE REGISTO DA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE SIRAPA. Lígia Varandas, 23 Novembro 2010, S. João da Madeira
SISTEMA INTEGRADO DE REGISTO DA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE SIRAPA Lígia Varandas, 23 Novembro 2010, S. João da Madeira Sistema Integrado de Registo da Agência Portuguesa do Ambiente SIRAPA O SIRAPA
Leia maisPlano de controle da Vindima V. 3 Ago 2009 ( este documento é público )
Plano de controle da Vindima 2009 V. 3 Ago 2009 ( este documento é público ) Em 2008 foi profundamente alterado o método de controle da vindima. O que mudou em 2008? a) Foi apresentado ao Conselho Geral
Leia maisREGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Artigo 1º Obrigação de pagamento de propina 1. Nos termos da Lei da Lei de Bases do Financiamento do Ensino Superior Público (Lei
Leia mais2. TIPO DE TRANSPORTES ABRANGIDOS São cobertos por este procedimento os transportes de:
Pág. 1 de 5 No início da campanha 2008/2009 procedeu-se à implementação da emissão electrónica do Documento de Acompanhamento (DA) do transporte de produtos vitivinícolas, tendo-se eliminado gradualmente
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
APROVADO 19 de Novembro de 2010 O Presidente, (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DE PROPINAS Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1) O presente regulamento aplica-se a todos os
Leia maisALTERAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO DA ROTULAGEM
REGULAMENTO INTERNO DA ROTULAGEM O presente Regulamento tem como objectivo definir as regras de rotulagem específicas dos produtos com Denominação de Origem (DO) Vinho Verde complementares às legalmente
Leia maisCIRCULAR. São obrigadas a manter registos que indiquem as entradas e saídas das suas instalações de cada lote de produtos vitivinícolas:
OBJETIVO A presente Circular estabelece as regras a observar na constituição dos registos dos produtos do sector vitivinícola, por parte dos operadores, com base no Regulamento (CE) n.º 436/2009, de 26
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS E DE ESPECIFICAÇÕES
MANUAL DE PROCEDIMENTOS E DE ESPECIFICAÇÕES UTILIZAÇÃO DE ANO DE COLHEITA E/OU DAS CASTA(S) DE UVAS DE PRODUTOS SEM DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA OU INDICAÇÃO GEOGRÁFICA PROTEGIDA INSTITUTO DA VINHA
Leia maisINSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P.
1/6 Considerando o Regulamento da Comissão (CE) n.º 884/2001, de 24 de Abril de 2001, que estabelece regras de execução relativas aos documentos de acompanhamento do transporte de produtos vitivinícolas
Leia maisXVIII Concurso de Vinhos da Península De Setúbal
XVIII Concurso de Vinhos da Península De Setúbal VINHOS BRANCOS TINTOS E ROSADOS VINHOS ESPUMANTES - VINHOS LICOROSOS -2018- Regulamento Palmela, 24 de Janeiro de 2018 XVIII Concurso de Vinhos da Península
Leia maisPEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA
Registo de entrada RE SERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA (Art.º 63 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO MANEIO
REGULAMENTO DO FUNDO MANEIO Enquadramento legal De acordo com o POC-E, a conta 118 Fundo Maneio destina-se a registar os movimentos relativos ao fundo de maneio criado pelas entidades nos termos legais,
Leia maisPortaria n.º 199/2010 de 14 de Abril MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS (fonte Diario da Repubblica)
Portaria n.º 199/2010 de 14 de Abril MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS (fonte Diario da Repubblica) O Regulamento (CE) n.º 1234/2007, do Conselho, de 22 de Outubro, com as
Leia maisREGULAMENTO do. Artigo 1º (Organização) Artigo 2º (Comissão Executiva)
REGULAMENTO do Concurso de Vinhos de Lisboa Artigo 1º (Organização) A Confraria dos Enófilos da Estremadura, numa iniciativa conjunta com a Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa entidade oficialmente
Leia maisA principal alteração à obrigação de declaração de rendimentos ocorre com o aditamento do artigo 151.º-A, que dispõe que os trabalhadores
Foi publicado, no dia 9 de Janeiro, o Decreto-Lei n.º 2/2018, que procede à alteração do Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. A profunda alteração incide sobre
Leia maisIntervenção Pública de LPD Oferta a preço fixo Manual do Operador
VERSÃO 1.0 MANUAL INTERVENÇÃO PÚBLICA DE LEITE EM PÓ DESNATADO Índice 1. Enquadramento legislativo... 3 2. Objetivo... 3 3. Âmbito... 3 4. Intervenientes... 3 5. Operador... 3 Estar inscrito/identificado
Leia maisDATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A. EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia. DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.
DATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.º 272/92 SUMÁRIO: Estabelece normas relativas às associações inspectoras
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO
Leia mais4º Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola
4º Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola Vinhos Brancos, Tintos e Espumantes -2017- Regulamento Lisboa, Agosto de 2017 Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola Regulamento 1- O Concurso de Vinhos do Crédito
Leia maisPEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) (RJUE e D.L. 234/2007
Leia maisR E G U L A M E N T O. Visitas dos Delegados de Informação Médica ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Preâmbulo
R E G U L A M E N T O Visitas dos Delegados de Informação Médica ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Preâmbulo Nos termos e para os efeitos previstos no ponto número 15 do Despacho n.º 2837/2004,
Leia mais1. O Dec.-Lei n.º 77/2015 aplica-se a todo o tipo de pinhas e em todo o país?
Perguntas frequentes sobre o regime jurídico aplicável à colheita transporte, armazenamento, transformação, importação e exportação de pinhas de Pinus pinea (Dec.-Lei n.º 77/2015, de 12 de maio). 1. O
Leia maisCONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO, POR SORTEIO DO DIREITO DE OCUPAÇÃO DOS LUGARES VAGOS DO CAMPO DA FEIRA DO CADAVAL
MUNÍCIPIO DE CADAVAL CÂMARA MUNICIPAL CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO, POR SORTEIO DO DIREITO DE OCUPAÇÃO DOS LUGARES VAGOS DO CAMPO DA FEIRA DO CADAVAL PROGRAMA DE CONCURSO Secção I Disposições Gerais ARTIGO
Leia maisJORNAL OFICIAL. 5.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 11 de dezembro de Série. Número 194
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 11 de dezembro de 2015 Série 5.º Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Portaria n.º 353/2015 Adota as medidas de aplicação
Leia maisGUIA DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
ACÇÃO 1.5.2 RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO GUIA DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO União Europeia FEADER INSTRUÇÕES PARA UMA CORRECTA UTILIZAÇÃO DO FORMULÁRIO Funcionamento genérico Os formulários
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA ROTULAGEM
REGULAMENTO INTERNO DA ROTULAGEM O presente Regulamento tem como objectivo definir as regras de rotulagem específicas dos produtos com Denominação de Origem (DO) Vinho Verde complementares às legalmente
Leia mais1 º C O N C U R S O N A C I O N A L D E M E L
O Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, S.A. e a Federação Nacional dos Apicultores de Portugal, no âmbito do Salão Nacional da Alimentação realizam o 1º Concurso Nacional de Mel, em prova
Leia mais1. INSTITUIÇÕES SUJEITAS A DISPONIBILIDADES MÍNIMAS DE CAIXA
Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 28/96 ASSUNTO: Regime de constituição De acordo com o preceituado no Aviso nº 7/94, publicado no Diário da República II série, de 24 de Outubro de 1994, e no
Leia maisRegulamento de Matrículas, Inscrições e Propinas
Regulamento de Matrículas, Inscrições e Propinas I - Matrículas 1. A matrícula é o acto administrativo, a realizar no início de cada ano lectivo e que confere ao estudante o direito a ingressar no estabelecimento
Leia maisCondições de Venda Fora das Farmácias de Medicamentos Para Uso Humano Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM)
Condições de Venda Fora das Farmácias de Medicamentos Para Uso Humano Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM) O Decreto Lei n.º 134/2005, de 16 de agosto, aprovou o regime de venda de medicamentos não sujeitos
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 35/2000 Taxas
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 35/2000 Taxas O Regulamento n.º 9/2000 da CMVM veio com a experiência a revelar-se insuficiente para reger algumas
Leia maisFicha Técnica Informativa de produto financeiro (FTI) Depósito a prazo
Ficha Técnica Informativa de produto financeiro (FTI) Depósito a prazo A. Elementos de identificação 1. Identificação da Instituição Depositária 1.1 Denominação Banco Económico S.A. 1.2 Endereço Rua do
Leia maisSUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério das Finanças e da Administração Pública PARTE C. Quinta-feira, 1 de Julho de 2010 Número 126
II SÉRIE DIÁRIO DA REPÚBLICA Quinta-feira, 1 de Julho de 2010 Número 126 ÍNDICE SUPLEMENTO PARTE C Ministério das Finanças e da Administração Pública Gabinete do Ministro: Despacho normativo n.º 18-A/2010:
Leia maisVISAPRESS Gestão de Conteúdos dos Media, CRL REGULAMENTO INTERNO. Parte Geral
VISAPRESS Gestão de Conteúdos dos Media, CRL REGULAMENTO INTERNO Parte Geral (Âmbito de Aplicação) Para efeito de execução das normas dos Estatutos, aplicar-se-ão as regras do presente Regulamento Interno,
Leia maisMunicípio de Espinho. Câmara Municipal. Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares do Setor A da Feira Semanal
Concorrentes 1- Podem candidatar-se ao sorteio as pessoas singulares ou colectivas que sejam portadoras do cartão do cartão de feirante ou do comprovativo do pedido de cartão de feirante ou ainda do título
Leia maisAprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 30 de abril de
- 1 - Preâmbulo Os agentes jovens do concelho de Pombal desenvolvem um trabalho relevante junto das camadas mais novas da comunidade, sendo, por isso, fundamental impulsionar o papel destes organismos
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS
PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Introdução A Lei nº 5/2004, de 10 de Fevereiro, estabelece o regime jurídico aplicável às redes e serviços de comunicações
Leia maisINSTRUTIVO N.º 17/2018 de 28 de Novembro
INSTRUTIVO N.º 17/2018 de 28 de Novembro ASSUNTO: REPATRIAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS - Regras Operacionais Considerando o disposto no art.º 5º da Lei nº 9/18, de 26 de Junho Lei de Repatriamento de
Leia maisDECRETO-LEI Nº 131/95, DE 6 DE JUNHO [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 3
DECRETO-LEI Nº 131/95, DE 6 DE JUNHO [1] Códigos Tributários 2019 16ª Edição Atualização nº 3 1 [1] DECRETO-LEI Nº 131/95, DE 6 DE JUNHO CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS UNIVERSITÁRIO Atualização nº 3 ORGANIZAÇÃO BDJUR
Leia maisMANUAL DE CERTIFICAÇÃO
MANUAL DE CERTIFICAÇÃO Este manual pretende compilar as principais regras necessárias para a certificação e controlo da Denominação de Origem «Vinho Verde» e Indicação Geográfica «Minho». Setembro 2016
Leia maispelos Estados-Membros em conformidade com o Regulamento (CE) n. o 1493/1999. Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia,
L 176/14 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias 29.6.2001 REGULAMENTO (CE) N. o 1282/2001 DA COMISSÃO de 28 de Junho de 2001 que estabelece normas de execução do Regulamento (CE) n. o 1493/1999 do
Leia maisGUIA DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
ACÇÃO 2.3.2.1 RECUPERAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO ESTABILIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA APÓS INCÊNDIO GUIA DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO União Europeia FEADER INSTRUÇÕES PARA UMA CORRECTA UTILIZAÇÃO DO FORMULÁRIO
Leia maisESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º.
Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição de Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição de Estudos sobre Macau, adiante designada por Bolsas.
Leia maisREGULAMENTO DE ADMISSÕES E QUOTIZAÇÕES AFIP - ASSOCIAÇÃO FINTECH E INSURTECH PORTUGAL PREÂMBULO
PREÂMBULO REGULAMENTO DE ADMISSÕES E QUOTIZAÇÕES DA AFIP - ASSOCIAÇÃO FINTECH E INSURTECH PORTUGAL Considerando que nos termos da alínea c) do Artigo 15º dos Estatutos da AFIP - Associação FinTech e InsurTech
Leia maisRegulamento dos Transportes Escolares
Preâmbulo O presente Regulamento é elaborado ao abrigo e nos termos do art. 19º, n.º 3, da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, da alínea a) do n.º 2 do art. 53º, e da alínea d) do n.º 4 do art. 64º da Lei
Leia maisNormas internas dos Livros de Origens
Clube Português de Canicultura Normas internas dos Livros de Origens CAPÍTULO I Raças sujeitas a legislação específica Artigo 1.º Definição São as raças listadas na Portaria nº 422/2004 de 24 de Abril
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQUENTES FAQ s Regime Geral de Segurança Social dos Trabalhadores Independentes
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES FAQ s Regime Geral de Segurança Social dos Trabalhadores Independentes 1 Que categorias profissionais se encontram abrangidas pelo regime dos trabalhadores independentes? Estão
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA. Conta Ordenado Domiciliação BBVA
FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA Designação Condições de acesso Conta Ordenado Domiciliação BBVA Podem aceder à conta as Pessoas Singulares, trabalhadores por conta de outrem ou Profissionais Liberais que
Leia maisRegulamento das Entidades Formadoras
Regulamento das Entidades Formadoras Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Norma habilitante O presente Regulamento é adotado ao abrigo do disposto no artigo 10.º e nas alíneas a) e c) do número 2 do
Leia maisCIRCULAR DA INTERBOLSA N.º 2/2016 Procedimentos de depósito e levantamento de valores mobiliários titulados
CIRCULAR DA INTERBOLSA N.º 2/2016 Procedimentos de depósito e levantamento de valores mobiliários titulados Em cumprimento do disposto no artigo 24.º do Regulamento da INTERBOLSA n.º 2/2016, relativo às
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes Registo de embalagens não reutilizáveis de matérias-primas e de produtos embalados desde que utilizadas exclusivamente para consumo próprio nas respetivas instalações e objeto de um
Leia maisCIRCULAR Nº 05/BVC/05 CENTRAL DE CUSTÓDIA E LIQUIDAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
CIRCULAR Nº 05/BVC/05 CENTRAL DE CUSTÓDIA E LIQUIDAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS PARTE I Disposições gerais Artigo 1.º (Âmbito e regime jurídico) 1. A presente circular organiza e regulamenta o sistema centralizado
Leia maisA. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES RELATIVA A CONTRATOS DE CRÉDITO SOB A FORMA DE FACILIDADE DE DESCOBERTO E A CONTRATOS DE CONVERSÃO DE DÍVIDAS INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
Leia maisCom a publicação da Lei n.º 49/2011, de 7 de Setembro, foi aprovada uma sobretaxa extraordinária relativamente a
Classificação:.. GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Direcção de Serviços do IRS Direcção de Serviços de Cobrança Sobretaxa extraordinária sobre os rendimentos sujeitos a IRS, auferidos no ano de 2011 Retenção
Leia maisManual de utilização de viatura. Grupo Lena Africa Austral
Manual de utilização de viatura Grupo Lena Africa Austral Revisão: 01 Data: 23 de Janeiro de 2014 Manual de Utilização de Viatura Introdução O objectivo deste Manual é informar cada Utilizador das condições
Leia maisFicha Técnica Informativa de produto financeiro (FTI) Depósito a Prazo Mundial
Ficha Técnica Informativa de produto financeiro (FTI) Depósito a Prazo Mundial A. Elementos de identificação 1. Identificação da Instituição Depositária 1.1 Denominação Banco Económico S.A. 1.2 Endereço
Leia maisINSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO - Anexo A ESCLARECIMENTOS GERAIS
1 ESCLARECIMENTOS GERAIS 1. Com a publicação do Despacho nº 25/2016, de 31 de Março, do Ministro da Economia e Finanças da Guiné-Bissau, todos os contribuintes que praticam operações sujeitas ao IGV -
Leia maisORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS
ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS Preâmbulo O Estatuto da Ordem dos Engenheiros (EOE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/92, de 30 de junho, alterado e republicado pela Lei n.º 123/2015,
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Programa Nacional de Saúde Ocupacional Instrução 5/2011
Direcção-Geral da Saúde Programa Nacional de Saúde Ocupacional Instrução 5/2011 Assunto: Pedido de Dispensa de Serviços Internos (Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro) DATA: 3.ª Act. 13.01.2012 Contacto:
Leia maisINSTRUTIVO Nº. 06/98. ASSUNTO: Listagem de Emitentes de Cheques sem Provisão - LCP
INSTRUTIVO Nº. 06/98 ASSUNTO: Listagem de Emitentes de Cheques sem Provisão - LCP Com base no disposto no artigo 29., item 4, da Lei 5/91, de 20 de Abril, que dá competência ao Banco Nacional de Angola
Leia maisREGIME DE SEGURANÇA SOCIAL DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES DECRETO-LEI N.º 328/93, DE 25 DE SETEMBRO
Legislação publicada: Despacho Normativo n.º 19/87, de 19 de Fevereiro: vai ser feita referência a este despacho no art. 6.º do D.L. 328/93; Decreto-Lei n.º 328/93, de 25 de Setembro: instituiu o regime
Leia maisPrograma do 5º Leilão. Artigo 1º
Programa do 5º Leilão Artigo 1º Objeto O presente procedimento tem como objeto a abertura, e respetiva regulamentação, de Leilão com vista à colocação dos Títulos de Biocombustíveis (TdB) correspondentes
Leia maisRegulamento de Propinas
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Regulamento de Propinas Considerando o disposto no artigo 16º da Lei nº 37/2003, de 22 de Agosto; Aprovo o Regulamento de Propinas que se rege pelas normas seguintes:
Leia maisCOMISSÃO VITIVINÍCOLA DA BAIRRADA. Manual de Certificação para Produtos Vitivinícolas DO Bairrada e IG Beira Atlântico
COMISSÃO VITIVINÍCOLA DA BAIRRADA Manual de Certificação para Produtos Vitivinícolas DO Bairrada e IG Beira Atlântico 1. Introdução...3 2. Histórico das Versões...3 3. Termos e Abreviaturas...3 4. Inscrição...4
Leia maisSOCIEDADE COMERCIAL OREY ANTUNES, S.A. SOCIEDADE ABERTA ASSEMBLEIA GERAL DE 15 DE ABRIL DE 2009 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO CINCO DA ORDEM DE TRABALHOS
SOCIEDADE COMERCIAL OREY ANTUNES, S.A. SOCIEDADE ABERTA ASSEMBLEIA GERAL DE 15 DE ABRIL DE 2009 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO CINCO DA ORDEM DE TRABALHOS Em face das recentes recomendações da CMVM no que
Leia maisREGULAMENTO Campanha Na compra de um Samsung Galaxy A5, oferta de uma coluna Samsung Level BOX Slim preta
REGULAMENTO Campanha Na compra de um Samsung Galaxy A5, oferta de uma coluna Samsung Level BOX Slim preta 1. Definições 1.1. Campanha : Iniciativa da Promotora sob a denominação Na compra de um Samsung
Leia mais3º CONCURSO INTERNACIONAL DE ESPUMANTES BRUT EXPERIENCE
3º CONCURSO INTERNACIONAL DE ESPUMANTES BRUT EXPERIENCE REGULAMENTO O Concurso Internacional pretende avaliar a qualidade de espumantes brutos e brutos naturais do mundo. OBJECTIVOS Distinguir e dar a
Leia maisPortaria n.º 369/2004, de 12 de Abril
Regime de intervenção das entidades acreditadas em acções ligadas ao processo de verificação das condições técnicas e de segurança a observar na instalação e manutenção das balizas de futebol, de andebol,
Leia maisSIGIC. Linha Directa Nº 10. Responsáveis das Unidades Hospitalares e Regionais de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Destinatário Responsáveis das Unidades Hospitalares e Regionais Assunto Esclarecimento de algumas regras do SIGIC no âmbito do processo de gestão do utente. Data 2005/ 12/ 01 Revisão 1 Exmos. Srs., Esta
Leia maisCâmara Municipal. Município de Alenquer. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer,
Departamento de Urbanismo Município de Alenquer Câmara Municipal REGISTO DE ENTRADA Nº Em / / Proc. N.º / / O Func. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer, EMISSÃO DE ALVARÁ DE OBRAS DE
Leia maisDeverá efectuar uma leitura atenta das presentes instruções antes de executar qualquer tarefa no SIC.
OFÍCIO CIRCULAR ASSUNTO: Instruções para iniciar o ano 2012 nos organismos com Contabilística (SIC) implementado. Deverá efectuar uma leitura atenta das presentes instruções antes de executar qualquer
Leia maisEstatutos da CVRAçores
Estatutos da CVRAçores Estatutos da CVRAçores 1 ARTIGO 1º Denominação, objecto e sede 1. A Comissão Vitivinícola da Região dos Açores, adiante designada por CVRAçores, é uma associação de direito privado,
Leia maisPara conhecimento e arquivo de V. Exªs junto enviamos a tabela de preços e taxas
CIRCULAR Nº 8/2012 Refª: CE/FV/ 27DEZ2012-000551 ASSUNTO: Lista Geral de preços e Taxas Exmos. Senhores, Para conhecimento e arquivo de V. Exªs junto enviamos a tabela de preços e taxas para o ano de 2013,
Leia maisMinistério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, IP.
Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, IP Regulamento O Decreto-Lei n.º 173/2009, de 3 de Agosto, que aprova o Estatuto
Leia maisMunicípio de Alcácer do Sal Divisão Administrativa e Financeira Setor de Inventário e Património
Município de Alcácer do Sal Divisão Administrativa e Financeira Setor de Inventário e Património CONCURSO PÚBLICO CONCESSÃO PARA EXPLORAÇÃO DE SNACK-BAR E QUIOSQUE NA CENTRAL DE CAMIONAGEM PROGRAMA DE
Leia maisProcedimento. P.5.3 Funcionamento de Recintos e Licença Especial de Ruído LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data
Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisNão dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República
Decreto-Lei n.º 195/99, de 8 de Junho (Alterado pelo Decreto-Lei nº 100/2007, de 2 de Abril, pelo Decreto-Lei nº 2/2015, de 6 de janeiro e pelo Decreto-Lei nº 7/2016, de 22 de fevereiro) Regime aplicável
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 162/X VISA A DEFESA E VALORIZAÇÃO DA CASA DO DOURO E OS DIREITOS DOS VITICULTORES ASSOCIADOS
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 162/X VISA A DEFESA E VALORIZAÇÃO DA CASA DO DOURO E OS DIREITOS DOS VITICULTORES ASSOCIADOS O Douro, enquanto uma das regiões mais nobres do País na produção vinícola, tem-se
Leia maisProcedimento. P Venda ambulante no Concelho de Portimão LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data
Pág. n.º 1/8 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/8 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisManda o Governo, pelo Ministro da Saúde, em cumprimento do disposto no artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 242-B/2006, de 29 de Dezembro, o seguinte:
Portaria n.º 3-B/2007, de 2 de Janeiro Regula o procedimento de pagamento às farmácias da comparticipação do Estado no preço de venda ao público dos medicamentos (Revogado pela Portaria n.º 193/2011, de
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito
I N S T I T U T O D E E N G E N H A R I A B I O M É D I C A REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente regulamento, aprovado pela Fundação
Leia maisREGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA ANO LECTIVO 2012/2013
REGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA ANO LECTIVO 2012/2013 MO-PR01-03/V02 Divisão Académica Secretaria das Licenciaturas Regulamento aprovado pelo Conselho de Escola do Instituto Superior de Economia
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2001R1207 PT 18.02.2008 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B M1 Regulamento (CE) n. o 1207/2001 do Conselho, de 11 de Junho de 2001, relativo
Leia maisCONCURSO PÚBLICO 01/2017 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS COM MOTORISTA
CONCURSO PÚBLICO 01/2017 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS COM MOTORISTA PROGRAMA DO CONCURSO Agosto de 2017 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Identificação do Concurso O presente
Leia maisAvenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação
Avenida Luís Bívar, 85 1050-143 Lisboa, Portugal Tel: +351 21 781 62 82 Regulamento Geral Formação Última revisão Fevereiro 2011 Índice Índice 2 Introdução 3 Inscrições e Condições de Acesso 3 Funcionamento
Leia maisContrato de Trabalho A Termo Certo
Número 48 Contrato de Trabalho a Termo Certo 31 de Agosto de 2012 Revista em 17/10/2013 A APHORT adverte que a adaptação e preenchimento da presente minuta é da inteira responsabilidade do seu utilizador,
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisConvite para apresentação de proposta ao abrigo do Acordo Quadro ANCP
«Empresa» «Morada1» «Cod_Postal» «Localidade» Nossa referência Assunto: Convite para apresentação de proposta ao abrigo do Acordo Quadro ANCP Aquisição de serviços de dados acesso à internet e conectividade
Leia mais