DECLARAÇÃO DE COLHEITA E PRODUÇÃO

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1 Título DECLARAÇÃO DE COLHEITA E PRODUÇÃO Autoria Joaquim da Costa e Sá Data Publicação 30 de Setembro 2015 Identificação Numeração Destinatários MANUAL DE PROCEDIMENTOS FV/2015 Delegações da CVRVV PREÂMBULO 1. DECLARAÇÕES DE COLHEITA E PRODUÇÃO (DCP) A) A DCP é de apresentação obrigatória para todos os vitivinicultores e produtores, mesmo que não exista produção, dela depende a atribuição de ajudas nacionais e comunitárias bem como o seguro de colheitas. B) Os agentes abrangidos são: os Vitivinicultores; os Produtores; os Vitivinicultores-Engarrafadores. C) A CVRVV enviou a todos os interessados um ofício do qual constam as instruções e informação para a declaração de produção. D) A DCP deve ser apresentada dentro do prazo legal, que termina a 15 de Novembro, na CVRVV ou suas Delegações. Após essa data a declaração será aceite com redução para o declarante nas ajudas nacionais e comunitárias até 28 de Novembro e as delegações da CVRVV apenas podem recepcionar DCP s até 10 de Dezembro, sem prejuízo de o incumprimento do prazo legal constituir uma contra-ordenação punível nos termos da lei. E) Os engarrafadores inscritos na CVRVV deverão obrigatoriamente declarar a sua produção na sede da CVRVV no Porto. Para facilitar o seu atendimento, devem marcar previamente a data e hora junto do seu gestor de conta no Departamento de Fluxos Vínicos. F) Sem prejuízo da aceitação da DCP nos termos legais, a CVRVV não aceitará em circunstância alguma, a inscrição de Vinho Verde após o dia 31 de Dezembro de G) Por forma a melhorar o atendimento aos vitivinicultores e produtores, recomenda-se que a entrega da DCP seja feita preferencialmente durante a primeira quinzena de Outubro, período em que o atendimento é mais célere. H) A CVRVV relembra que as DCP s devem corresponder com exactidão às produções efectivamente verificadas e reserva o direito de proceder às operações de fiscalização e sancionamento que se mostrem adequadas. 1

2 2. ADEGAS E ARMAZENAMENTO A) Todo o vinho manifestado deve estar armazenado na adega do vitivinicultor ou na adega de um agente económico inscrito na CVRVV como Produtor ou armazenista. B) Caso o vitivinicultor tenha necessidade de armazenar a sua produção ou parte dela em instalações que não lhe pertençam mas obedeçam à condição referida na alínea A) devem solicitar por escrito, com a devida antecedência, autorização à CVRVV fornecendo todos os dados necessários à correcta identificação das instalações onde pretendem armazenar a produção, ou parte dela. C) Constitui irregularidade grave a existência de vinho em adegas que não obedeçam ao acima indicado, sendo certo que não será aceite para certificação como Vinho Verde o produto elaborado em instalações não aprovadas ou por entidades não inscritas na CVRVV. 3. AUTO-CONSUMO A) É reconhecido a todos os vitivinicultores e produtores o direito de reter um volume máximo de litros de vinho para auto consumo isento das taxas de coordenação e controlo, promoção e certificação. B) Esta isenção é aplicável apenas à campanha em curso não tendo, portanto, efeitos retroactivos. C) Sempre que a quantidade de vinho produzido destinada a auto - consumo exceder os litros, haverá lugar à cobrança das taxas de Certificação, de Coordenação e Controlo e de Promoção. Estas taxas não incidem sobre a quantidade total do vinho declarado para auto - consumo mas apenas sobre a quantidade que excede o limite de litros. 4. TRÂNSITO DE UVAS No trânsito de uvas do local da produção para uma Adega Cooperativa ou um produtor, devidamente inscritos na CVRVV, se a distância a percorrer por estrada não exceder 70 Kms e for efectuado pelo próprio não é obrigatória a emissão de documento de acompanhamento. 5. AGENTES ECONÓMICOS São as pessoas singulares ou colectivas que exercem actividade no sector vitivinícola. Agentes económicos sujeitos à apresentação da Declaração de Colheita e Produção, são: Vitivinicultor a pessoa singular ou colectiva, ou agrupamento destas pessoas, que elabora vinhos a partir de uvas frescas produzidas exclusivamente na sua exploração vitícola e de mosto concentrado ou de mosto concentrado rectificado; Produtor a pessoa singular ou colectiva, ou agrupamento destas pessoas, que produz vinho a partir de uvas frescas, de mostos de uvas parcialmente fermentados obtidos na sua exploração vitícola ou comprados ; Vitivinicultor engarrafador a pessoa singular ou colectiva que elabora vinho a partir de uvas frescas produzidas exclusivamente na sua exploração vitícola em instalações próprias e exclusivas e que engarrafa nas mesmas ou nas de outrem, em regime de prestação de serviços, assumindose como único responsável do produto engarrafado, e do mosto concentrado e mosto concentrado rectificado. 2

3 6. ISENÇÕES Estão isentos de apresentar a Declaração de Colheita e Produção os agentes económicos que: - produzam unicamente uvas para consumo em espécie, para o fabrico de passas ou sumo de uva; - cuja exploração seja inferior a m 2 de área de vinha e não comercializem qualquer parte da sua produção, seja como uvas e/ou vinho; DECLARAÇÃO DE COLHEITA E PRODUÇÃO (DCP) Generalidades É um documento através do qual os agentes económicos, inscritos na CVRVV, declaram anualmente a produção de uvas e de vinho obtida permitindo-lhes aceder à denominação de origem Vinho Verde, Vinho Regional Minho, Espumante de Vinho Verde e comercializar a sua produção, seja de uvas e/ou vinho. A não entrega, ou a entrega fora do prazo previsto da DCP, bem como o incorrecto preenchimento poderá acarretar penalizações graves para os agentes económicos. A entrega da DCP pode ser efectuada pelo seu titular ou um seu representante. DESTINO DA PRODUÇÃO A DECLARAR De acordo com a vontade do agente económico e de acordo com a sua inscrição na CVRVV, a produção obtida pode ter os seguintes destinos: - produção de uvas para transformação em vinho para consumo próprio e/ou venda; - produção de uvas para entrega / venda a uma Adega Cooperativa ou um produtor; - produção de uvas para transformação em vinho e entrega / venda de uvas, a uma adega e/ou um produtor. Chama-se à atenção para o facto de os produtores terem de declarar a totalidade da produção ( vinho e/ou uvas ) obtida. DOCUMENTOS A APRESENTAR PELO AGENTE ECONÓMICO 1- Bilhete de Identidade do titular da DCP se for o próprio ou do seu representante. 2- Comprovativo da inscrição no IFAP, caso já seja beneficiário. 3- Prova de inscrição como Entidade do Sector Vitivinícola ( junto do IVV ) Caso não seja beneficiário do IFAP tem, OBRIGATORIAMENTE, de se inscrever nesse organismo, para poder usufruir do Seguro de Colheitas numa próxima campanha e receber a eventual indemnização que venha a ter direito, relativamente à presente campanha. Caso não esteja inscrito como Entidade do Sector Vitivinícola, deve proceder à respectiva inscrição. 3

4 DOCUMENTOS A ENTREGAR, OBRIGATÓRIAMENTE Caso parte ou a totalidade das uvas produzidas sejam entregues numa Adega Cooperativa da região ou vendidas a um produtor é obrigatório entregar, no acto da apresentação da DCP, o seguinte documento: - Declaração de Entrega e Recepção de Uvas (Talão de pesagem). As declarações anteriormente referidas serão emitidas em modelo próprio, vendido pela CVRVV ou em modelo criado pelo produtor, previamente autorizado pela CVRVV A entidade receptora da DCP deve registar separadamente as quantidades de uvas entregues e/ou vendidas a cada agente económico e confirmar o somatório das quantidades de uvas mencionadas em cada talão de pesagem. RENDIMENTO Artº 8º da Portaria n.º 668/2010, de 11 de Agosto Em circunstância alguma é permitido declarar como Vinho Verde, uma produção, seja em uvas ou seja em vinho, que ultrapasse o rendimento máximo por hectare em vigor na Região. Caso o vitivinicultor pretenda declarar uma produção que ultrapasse o rendimento máximo permitido, a delegação deve proceder de imediato à desclassificação administrativa do excedente. CONTROLO DO RENDIMENTO POR HECTARE O controlo do rendimento por hectare deve ser feito analisando as quantidades de uvas produzidas, brancas e tintas, a ser declaradas como Vinho Verde, independentemente de se destinarem a serem transformadas em vinho pelo declarante ou entregues a um produtor para posterior transformação. Assim, deve-se : - questionar o vitivinicultor sobre a quantidade de uvas brancas e tintas produzidas; - antes de registar a produção, proceder-se à soma das respectivas quantidades; - comparar o valor obtido com a capacidade máxima de produção do vitivinicultor em causa; Este valor constará da DCP CAMPO: Área de vinha da Ficha de Viticultor e Colheita Máxima de uvas para Vinho Verde Kg Caso se verifique que foi excedida a capacidade máxima de produção, desclassificar a produção excedente para Vinho Regional Minho ou para Vinho. MÉTODO DE DESCLASSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO EXCEDENTÁRIA Dar a oportunidade ao agente económico de optar entre desclassificar a produção em excesso para Vinho Regional Minho ou para Vinho. A desclassificação incide sobre as uvas produzidas e consequentemente sobre o vinho declarado. Analisar o destino da produção a declarar e proceder de acordo com os pontos infra referidos. 4

5 1- Declara ter produzido uvas para transformação em vinho destinado exclusivamente à venda Desclassificar proporcionalmente entre uvas brancas e uvas tintas transformadas. Reflectir a desclassificação das uvas transformadas sobre as quantidades de vinho branco, vinho tinto e rosado produzido. 2- Declara ter produzido uvas para transformação em vinho destinado exclusivamente a autoconsumo Proceder de acordo com o ponto anterior. 3- Declara ter produzido uvas para transformação em vinho destinado a autoconsumo e à venda Em primeiro lugar, proceder à desclassificação das uvas destinadas à produção do vinho de autoconsumo de acordo com o ponto 1; Caso seja insuficiente, fazer incidir a restante desclassificação sobre as uvas destinadas à produção do vinho para venda, usando os critérios do ponto 1; 4- Declara ter produzido uvas exclusivamente destinadas a serem entregues/vendidas a um único produtor Efectuar a desclassificação de modo proporcional entre as uvas brancas e as uvas tintas a serem entregues. 5- Declara ter produzido uvas exclusivamente destinadas a serem comercializadas a vários produtores Proceder à desclassificação no agente económico de acordo com o pretendido pelo viticultor. Seguidamente, proceder de acordo com o ponto Declara ter produzido uvas para transformação em vinho destinado a autoconsumo e para serem entregues a um produtor Em primeiro lugar, proceder à desclassificação das uvas destinadas à produção do vinho para autoconsumo, seguindo o procedimento definido no ponto 1 Caso seja insuficiente, fazer incidir a restante desclassificação sobre as uvas a serem entregues/vendidas ao produtor, segundo os procedimentos definidos no ponto 4 7- Declara ter produzido uvas para transformação em vinho destinado à venda e para ser entregues/vendidas a um produtor Em primeiro lugar, efectuar a desclassificação das uvas destinadas à produção de vinho para venda; Caso seja insuficiente, fazer incidir a restante desclassificação sobre as uvas a serem entregues/vendidas a um produtor, segundo os procedimentos definidos no ponto 4 5

6 8- Declara ter produzido uvas para transformação em vinho de autoconsumo, em vinho para venda e destinadas a serem entregues/vendidas a um produtor Em primeiro lugar, proceder à desclassificação das uvas destinadas à produção do vinho de autoconsumo, de acordo com o estipulado no ponto 1 Caso seja insuficiente, fazer incidir a restante desclassificação sobre as uvas destinadas à produção do vinho para venda, usando os critérios do ponto 1; Se ainda assim for insuficiente, prosseguir a desclassificação sobre as uvas a serem entregues/ vendidas a um produtor, segundo os procedimentos definidos no ponto 4 TAXAS INCIDENTES SOBRE A PRODUÇÃO DE VINHO No momento da apresentação da DCP, o vinho produzido está sujeito ao pagamento da Taxa de Certificação na Produção, seja Vinho Verde ou Vinho Regional, quer se destine à venda ou ao autoconsumo. Taxa aplicável sobre : Valor da Taxa de Certificação na Produção Vinho Verde / Vinho Regional 0.88 / Hectolitro / Litro Nota : Todas as taxas a cobrar são calculadas automaticamente surgindo impressas no documento que constitui a DCP. ALTERAÇÕES Não podem ser alterados, por escrita manual ou outra forma, os dados pré-impressos constantes na Declaração de Colheita e Produção. A aplicação permite que, até ao dia 31 de Dezembro, sejam efectuadas alterações à DCP previamente entregue, sendo certo que estas ficarão pendentes de validação pela CVRVV. ANULAÇÃO DE DCP S Só é possível a anulação de uma DCP no dia em que a mesma foi emitida. Para tal basta contactar, pelo telefone, a CVRVV. Em dias posteriores terá de ser feito uma rectificação à DCP, utilizando a aplicação, sendo certo que esta ficará pendente de validação pela CVRVV. 6

7 PRAZO DE APRESENTAÇÃO DA DCP De 1 de Outubro até 15 de Novembro. PENALIZAÇÕES As declarações incompletas ou incorrectamente preenchidas serão sujeitas à disciplina prevista no Reg ( CEE) Nº 1282/2001. Os agente económicos abrangidos pela obrigatoriedade de apresentação da DCP e que não procedam à sua entrega dentro do prazo estabelecido ficam sujeitos às seguintes penalizações: - redução de 15% nas ajudas referentes às medidas de intervenção facultativas, se apresentarem a DCP dentro dos cinco dias úteis seguintes ao termo do prazo legal fixado para a entrega das declarações; - redução de 30% nas ajudas referidas no ponto anterior, se a apresentação da DCP ocorrer entre o sexto e o décimo dia útil após o termo do prazo legal. O não cumprimento da obrigatoriedade de entrega da DCP ou a sua entrega após 15 de Novembro, é ainda passível de procedimento contra-ordenacional, nos termos do Dec.-Lei nº 213/2004, de 23 de Agosto, a instruir pela ASAE. Após o dia 10 de Dezembro, ficará, também, excluído do Seguro de Colheitas da campanha imediatamente seguinte aquela em que deveria ter apresentado a DCP. RECEPÇÃO DAS DCP S As delegações são responsáveis pela verificação do correcto preenchimento das declarações, devendo para o efeito proceder a uma cuidadosa análise do impresso e solicitar informações ao declarante sempre que necessário. O preenchimento da Declaração de Colheita e Produção, bem como, dos elementos dela constantes é da responsabilidade do agente económico, mesmo quando esta for apresentada por um seu representante, devendo a delegação apoiar e prestar todos os esclarecimentos necessários ao seu correcto preenchimento. Só após ter sido confirmado o correcto preenchimento deve ser feita a recepção da declaração. A recepção da declaração é efectuada por aposição, carimbo e assinatura do representante da delegação. 7

8 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS A) FINANCEIROS Atendendo ao fluxo quer de documentos a registar quer de pagamentos a executar durante a campanha vitivinícola, contamos com a colaboração empenhada de todas as Delegações e Postos de Recepção de DCP s nas tarefas a seguir descriminadas. Estamos certos que as delegações estão munidas de ferramentas para trabalharem com um caixa único e gerirem o respectivo fluxo financeiro diário de acordo com os registos efectuados na plataforma Facturação/Delegações (já não é necessário separar as receitas das DCP`s do restante serviço), para tal devem: Registar/diariamente: as Vendas a Dinheiro de todos os serviços a prestar pela Delegações deverão ser geradas e registadas no próprio dia, excepcionalmente no dia seguinte; Pagar/diariamente: os pagamentos/depósitos ou transferências bancárias deverão ser efectuados com periodicidade diária e de acordo com os valores inscritos na plataforma facturação/delegações e deverão corresponder ao somatório das Vendas a dinheiro e Notas de crédito emitidas num dado intervalo de datas: Controlo interno 1. NIB (CCAM); 2. Envio de /aviso de pagamento para contabilidade@cvrvv.pt e informar sobre: nome da delegação ou código / valor / Nº das Vendas a dinheiro e Notas de crédito. (a numeração dos documentos a liquidar deverá ser sequencial e do mais antigo para o mais recente). 3. Solicitar junto do Banco o favor de expressar no descritivo do depósito o V/ código ou nome de delegação. Serão emitidos avisos de pagamento sempre que seja registado um atraso significativo no respectivo depósito. Serão emitidos avisos de documentos por registar em dias predeterminados pela CVRVV. As contas-correntes das delegações/postos de Recepção ficarão disponíveis para consulta. B) ADMINSTRATIVOS B.1) Pedido de emissão de DCP`s Quer se trate de um vitivinicultor que vem requerer a DCP pela primeira vez na presente campanha, ou um viticultor que há vários anos não apresenta a sua DCP, deverá ser utilizada a aplicação Inscrição/Reativação de Vitivinicultores, disponível na Área do Operador Económico (inetsiv). 8

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