RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 (CTeSP em Eficiência Energética dos Edifícios) Escola Superior de Tecnologia e Gestão

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1 Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 (CTeSP em Eficiência Energética dos Edifícios) Escola Superior de e Gestão Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem Caracterização dos estudantes Ambientes de Ensino/Aprendizagem Resultados Resultados Académicos Internacionalização CONCLUSÃO... 8 FOR-09/03 Rev Página 1 de 8

2 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem 1.1 Caracterização dos estudantes Caraterização dos estudantes por género, idade, região de origem. CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 Género % % % % % % Feminino Masculino Idade % % % % % % Até 20 anos anos anos e mais anos Região % % % % % % Norte Centro 0 0 Lisboa 0 0 Alentejo 0 0 Algarve 0 0 Ilhas 0 0 (provisório) Os dados demonstram que os nossos alunos são provenientes do norte do país, sendo mais de 80% do sexo masculino. As faixas etárias <20anos e anos são as predominantes. Nas tabelas seguintes indicam-se o número de estudantes por ano curricular Número de estudantes por ano curricular Ano Curricular 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 1º º º 4º TOTAL No ano letivo 15/16 foram matriculados 13 alunos tendo desistido 2 destes. Encontram-se a frequentar no 2.º ano do curso, apenas 11 alunos. No ano letivo 16/17 estão inscritos 11 alunos no 1.º ano. FOR-09/03 Rev Página 2 de 8

3 1.1.3 Procura do ciclo de estudos Curso 2015/ /2017 N.º vagas N.º Candidatos 1ªfase/1ªopção (CNA) n.a. 34 N.º Candidatos 1ªfase (CNA) n.a. 34 N.º Candidatos (Total CNA) n.a. 34 N.º de Colocados 1ªfase/1.ª opção n.a. 10 N.º Colocados 1ªfase (CNA) n.a. 10 N.º de Colocados (Total CNA) n.a. 10 N.º de colocados total (CNA+ outros regimes-1ºano/1ªvez) n.a. 10 N.º Matriculados CNA N.º Matriculados Concursos e Regimes Especiais N.º Matriculados CNA + Concursos e Regimes Especiais Índice ocupação: nº matriculados Total CNA/vagas Índice ocupação: nº matriculados Regimes Especiais (>23 e CET/CTeSP)/vagas Índice ocupação: nº matriculados TOTAL(CNA + outros regimes 1ºano / 1ªvez)/vagas Nota Mínima entrada 1ªfase CNA Nota Média entrada 1ªfase CNA n.a % 33.3% n.a. 0.00% 43.3% 33.3% n.a. n.a. n.a. n.a. A percentagem de inscrições em face do número total de vagas é inferior a 50%, tanto no ano letivo 15/16 com 16/ Ambientes de Ensino/Aprendizagem 2.1 Resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes processo ensino/aprendizagem A percentagem de participação nos inquéritos foi superior a 50% (11 em 21 alunos) no 1.º semestre e inferior a 25% no 2.º semestre (3 em 22 alunos). No 2.º semestre do ano letivo 2016/2017 os alunos encontravam-se em Estágio Curricular. FOR-09/03 Rev Página 3 de 8

4 IASQE Sem. 15/16 16/17 % de Participação 1ºS ºS IASQE Sem. 15/16 16/17 Índice Médio Satisfação - Curso Índice Médio Satisfação - Docentes Índice Médio Satisfação - UCs 1ºS ºS ºS ºS ºS ºS Da totalidade das Unidades Curriculares avaliadas a única que não apresenta dados disponíveis é a de Química. Não foi elaborado o PUC da Unidade Curricular de Química pelo responsável da mesma e consequentemente não foi obtido qualquer RUC. As restantes Unidades Curriculares apresentam resultados de avaliação (20 UCs incluindo o Estágio num total de 21 UCs) O índice médio de satisfação das UCs e dos docentes foi obtido mediante consulta do Relatório obtido no Observatório IPVC. O índice médio de satisfação do curso corresponde à média dos índices médios de satisfação das UCs e dos Docentes. As 3 UCs com valor mais alto de satisfação, tanto ao nível do docente como dos conteúdos da UC, foram as seguintes: Técnicas Solares Passivas, Soluções Construtivas Proeficiência Energética e Sistemas Eólicos e Hidrícos, com uma percentagem de apreciação favorável próxima de 100%. As 3 UCs com valor mais baixo de satisfação foram as UC s de Física, Sistemas Térmicos a Biomassa e Sistemas Geotérmicos, com percentagem de apreciação favorável que não atinge os 70%. FOR-09/03 Rev Página 4 de 8

5 3. Resultados 3.1. Resultados Académicos Eficiência formativa Curso 2015/ /17 N.º diplomados n.a. 11. N.º diplomados em N anos n.a. n.a. N.º diplomados em N +1 anos n.a. n.a. N.º diplomados N+2 anos n.a. n.a. N.º diplomados em mais de N+2 anos n.a. n.a. Não houve diplomados no ano letivo 2015/2016. No ano letivo 2016/2017, o número de diplomados foi de Sucesso Escolar UC Energia e Sustentabilidade Fundamentos de Térmica de Edifícios Iluminação e Ventilação Natural dos Edifícios AC Ap. Não Av. Rep. Insc. Taxas Classificação Ap/inscritos Ap/Avaliados Média Máx. Min Física Ciências Exatas s de Isolamento e Conforto Térmico Tópicos de Matemática Documentação Técnica Artes, Design e Humanidades Química Ciências Exatas Equipamentos de Avac Fundamentos de Arquitetura Sistemas Domóticos Sistemas Solares Térmicos e Fotovoltaicos Eficiência Energética Técnicas Solares Passivas Arquitetura Bioclimática Ciências Exatas Eletrotecnia e Informática Artes, Design e Humanidades Eletrotecnia e Informática Eletrotecnia e Informática FOR-09/03 Rev Página 5 de 8

6 Certificação Energética e Reabilitação de Edifícios Equipamentos Térmicos para Biomassa Inglês Técnico Instrumentação dos Edifícios e dos Sistemas Energéticos Sistemas de Geotermia Sistemas Eólicos e Hídricos Estágio Física (CTeSP Formação Complementar) Matemática (CTeSP Formação Complementar) Geometria Descritiva (CTeSP Formação Complementar) Artes, Design e Humanidades Eletrotecnia e Informática Ciências Exatas Ciências Exatas A UCs com percentagem de aprovação inferior a 90% são Tópicos de Matemática, Física, Química e Sistemas Solares Térmicos e Fotovoltaicos. Os docentes referem, de um modo geral a falta de preparação de base dos alunos como o motivo de uma taxa de reprovação mais elevada. Não é possível estabelecer uma relação direta entre o sucesso e a área científica a que pertencem as UCs. É no entanto possível verificar que as 3 UCs da área científica das Ciências Exatas apresentam taxas de reprovação mais elevadas do que as restantes UCs. As Ucs com classificação máxima mais alta são as específicas pertencentes à área científica do curso. A classificação média das várias UCs varia entre e Não se considera haver casos críticos de insucesso. O insucesso nas disciplinas de formação de base (Tópicos de Matemática, Física e Química) tem vindo a ser trabalhado e está a evoluir positivamente. FOR-09/03 Rev Página 6 de 8

7 3.1.3 Abandono Escolar Há dados disponíveis referentes a 2 anos letivos. O curso iniciou-se em 2015/2016. No conjunto dos anos letivos 2015/2016 e 2016/2017 houve 2 abandonos Empregabilidade No ano letivo 2016/2017, o número de diplomados foi de 11. A totalidade dos alunos prosseguiu para o grau académico seguinte, a licenciatura. Em regra, os alunos optaram por Engenharia Civil e do Ambiente no IPVC, dado o encerramento em 2016/2017 da licenciatura em Engenharia de Sistemas de Energia Renováveis no referido instituto. Houve uma aluna que se transferiu para o Instituto Politécnico de Bragança, de modo a poder prosseguir os seus estudos numa licenciatura ligada às Energias Renováveis. 3.2 Internacionalização Nível de Internacionalização no Ciclo de Estudos 15/16 Nº e Percentagem de alunos estrangeiros (não inclui alunos Erasmus In) 0 % N.º e Percentagem de alunos em programas internacionais de 0 % mobilidade (in) N.º Percentagem de alunos em programas internacionais de 0 % mobilidade (out) (Erasmus e outros programas) N.º e Percentagem de docentes estrangeiros, incluindo docentes 0 % em mobilidade (in) Mobilidade de docentes na área científica do ciclo de estudos (out) - (Erasmus e outros programas) Número de pessoal não docente em programas internacionais (Erasmus - staff e outros programas) O curso iniciou-se no ano letivo 2015/2016. Durante os anos letivos 2015/2016 e 2016/2017 não houve alunos em mobilidade. A mobilidade dos docentes que lecionam no curso resumiu-se à seguinte: - António José Candeias Curado, Bialystock Tecnical University,Poland -Carlos Oliveira, Grupo Casais - RM Casais, France - Duarte Alves, INVERNESS College, Inverness Campus, Inverness IV2 5 NA -Scotland - António José Candeias Curado, CIFP Villa de Aguimes, Spain FOR-09/03 Rev Página 7 de 8

8 4. CONCLUSÃO O curso de Eficiência Energética dos Edifícios tem um perfil de formação abrangente, permitindo aos seus alunos adquirir competências em várias áreas do setor energético e da eficiência energética. O campo da eficiência energética é um claro campo de aplicação, tanto ao nível dos edifícios como industrial, necessitando o tecido empresarial local de profissionais na área das tecnologias de energia. No entanto verifica-se que a crise económica e a desvalorização da política verde, que tem como objetivo o apoio e incentivo às energias renováveis e à eficiência energética, desencadearam um desinteresse nacional por todos os cursos ligados a esta temática. Desde 2016, a situação tem sido revertida, Hoje, no final de 2017, assiste-se a investimentos específicos na área da eficiência energética, geradas de emprego à escala local. Com o aumento da empregabilidade surgirá um aumento da procura por formações na área da energia. Apesar das dificuldades o curso de Eficiência Energética dos Edifícios mantém uma importância crucial na formação de técnicos para as empresas locais, muito embora os dados estatísticos dos últimos anos de ingresso do ensino superior politécnico revelem um desinteresse geral dos alunos pela área da engenharia, em geral, e pelo setor energético, em particular. Fruto do aumento do investimento no setor da energia aguardamos por um reforço da empregabilidade no setor e consequentemente um aumento da procura por este tipo de formações, no ensino superior. A coordenação de curso tem vindo a desenvolver ações no sentido de divulgar os conteúdos deste CE, de modo a poder motivar os alunos a frequentá-lo. Estas ações incluem visitas a escolas profissionais e participação em ações de divulgação de âmbito mais alargado como a Feira de Energia e Ambiente de Ponte de Lima, Mostras IPVC, a Qualifica e outras. A participação dos alunos em projetos como A Escola Inclusiva, recentemente premiado com distinção a nível nacional, reforça a ligação à Comunidade e à Região. FOR-09/03 Rev Página 8 de 8