VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DA HIDROQUINONA EM TRATAMENTO DE DESPIGMENTAÇÃO

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1 VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DA HIDROQUINONA EM TRATAMENTO DE DESPIGMENTAÇÃO Raquel Gonçalves Hein¹ Fernanda Quaresma de Araújo² 1.Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2.Farmacêutica e professora adjunta do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná. Endereço para correspondência: Raquel Gonçalves Hein, raquel_hein@hotmail.com RESUMO: A procura por tratamentos que possam combater a hiperpigmentação de pele tem crescido muito em clínicas de estética e dermatologia. Diversos fatores podem causar essas alterações estéticas como: distúrbios genéticos e endócrinos e inflamações, sendo essas condições agravadas pela exposição aos raios Ultra Violetas. Diante disso a hidroquinona, um despigmentante considerado padrão ouro por sua potência e eficácia, tem sido amplamente utilizado para este tratamento. Porém, apesar de sua eficácia, tem se mostrado um ativo pouco seguro e causador de muitos efeitos adversos. Neste presente estudo, serão abordadas as vantagens e desvantagens do uso tópico da hidroquinona como substância despigmetante, discutindo a segurança e eficácia da substância em relação aos efeitos causados à saúde dos pacientes, e propondo alternativas de tratamentos para hiperpigmentação na área da estética, podendo ser executados por profissionais tecnólogos em estética. Foi realizada uma revisão bobliográfica apartir de periódicos e literaturas relacionadas ao tema, utilizando-se como banco de dados o Google Acadêmico. Palavras-chave: Hidroquinona, Despigmentantes, Peeling Químico. ABSTRACT: The search for treatments that can combat hyperpigmentation skin has grown a lot in aesthetics and dermatology clinics. Several factors can cause these cosmetic changes such as genetic and endocrine disorders and inflammation, and these conditions aggravated by exposure to Ultra Violet rays. Therefore the Hydroquinone, one depigmentation considered the gold standard for its power and effectiveness, has been widely used for this treatment. But despite its effectiveness, it has been an active unsafe and causing many adverse effects. In this study, the advantages and disadvantages of topical hydroquinone as despigmetante substance will be addressed by discussing the safety and efficacy of the substance in relation to the effects on health of patients, and proposing alternative treatments for hyperpigmentation in the field of aesthetic and may be performed by professional technologists in aesthetics. It carried out a review bobliográfica starting from journals and literature related to the topic, using as the Google Scholar database. Keywords: Hydroquinone, Depigmenting, Chemical Peel. 1

2 INTRODUÇÃO A procura por tratamentos para combater hiperpigmentações de pele têm crescido muito, pois tal agravo à saúde tem afetado não somente a aparência estética como também a autoestima de indivíduos que contém algum tipo de discromia. Por essa razão, se torna um dos tratamentos mais procurados em clínicas de dermatologia e estética. Diversos fatores podem causar discromias cutâneas. O uso de ácidos como despigmentantes, para tratar tais discromias, tem sido muito frequente, porém alguns possuem efeitos mais agressivos que outros. A Hidroquinona, considerada um produto de referência, sendo um dos mais receitados por dermatologistas, é um ativo despigmentante muito potente, geralmente encontrado em cremes, pomadas e na forma de gel, tem sido uma das maiores procuras quando se trata de agentes que combatem hipercromias. Segundo Costa, A. et al.(2012) é um agente despigmentante de primeira linha. Porém, o uso indiscriminado da substância como, sem a prescrição médica, a utilização em concentrações mais elevadas do que o permitido, o uso desses produtos sem a utilização adequada dos fotoprotetores e por um período excedente ao recomendado, como também, o efeito tóxico da substância sobre as células melânicas, tem levado à ocorrência de certos efeitos adversos na pele. Para combater essas alterações pigmentares, que afetam a estética, são necessários, produtos que não provoquem reações adversas, porém que sejam eficazes no tratamento. Neste presente estudo, serão abordadas as vantagens e desvantagens do uso tópico da Hidroquinona como substância despigmentante, discutindo a segurança e eficácia da substância em relação aos efeitos causados à saúde dos pacientes, e propondo alternativas de tratamentos para hiperpigmentação na área da estética, podendo ser executados por profissionais tecnólogos em estética. Melanócitos Os melanócitos são células com função na produção de pigmento da pele: a melanina. A melanina é produzida pelos melanócitos, sendo armazenada nos melanossomas, que se localizam dentro dos queratinócitos (Araújo, I., et al.,?).a enzima responsável pela produção da melanina é a tirosinase, a qual participa da hidroxilação da tirosina e oxidação da diidroxifenilanina (DOPA),gerando, por consequência, a melanina (COSTA, A. et al., 2012). Os melanócitos representam cerca de 13% das células encontradas na epiderme, estando presente também nos folículos pilosos e nos olhos. Principal responsável pelas diferentes tonalidades na cor da pele, a melanina pode variar do amarelo ao marrom ou preto (PAULO, H. et al., 2009). A principal função da melanina é proteger a pele da radiação ultravioleta e promover a absorção dos radicais livres que são gerados no citoplasma dos queratinócitos. Esta função é atribuída à eumelanina (pigmento de cor marrom a preto). Já a feomelanina (pigmento de cor amarelo a vermelho), sofre degradação sob ação dos raios ultraviotelas e uma consequente diminuição da sua capacidade de absorção deste tipo de radiação, podendo formar ainda, 2

3 radicais livres, contribuindo para aumento de lesões na pele induzidos pelo UV (ARAÚJO, I. et al.,?). Fatores que causam hipercromias A estimulação dos melanócitos por fatores internos ou externos estimula a produção excessiva de melanina epidérmica ou dérmica o que resulta em manchas hipercromicas, que são denominadas cloasma ou melasma, efélides ou sardas, lentigos, hipercromias pós-inflamatórias e hiperpigmentação periorbital (GONCHOROSKI, D., CÔRREA, G., 2005). Segundo Maio, M.(2011), os distúrbios de pigmentação podem ser classificados em quatro categorias: Hiperpigmentação pós-inflamatória resultante de acne ou queimadura solar e processos traumáticos e cirúrgicos; Melasmas ocorrem com maior frequência em mulheres em idade fértil, geralmente inicia-se com a gravidez ou pelo uso de contraceptivos; Efélides ou sardas, mais comuns em crianças e adolescentes; Lentigos senis ou melanose solar são mais vistos em pessoas de idade mais avançada. Essas pigmentações são causadas por vários fatores, entre eles: inflamação, distúrbios hormonais e, algumas vezes, genéticos. Sendo que a radiação UV agrava ainda mais essas condições. Peeling Químico Dentre os tratamentos oferecidos para combater hipercromias da pele, nas diferentes classificações encontradas, estão os peelings químicos, que definem-se como: a aplicação tópica de um agente na pele que resulta em variados graus de lesão dérmica e epidérmica, dependendo do tipo e da intensidade do agente químico utlizado. A descamação produz uma esfoliação parcial da espessura cutânea, controlada, seguida pela cicatrização. O peeling químico é classificado em três tipos: superficial tendo ação na epiderme, médio tendo ação na derme papilar e profundo tendo ação na derme reticular. (ARAÚJO, I. et al,?). As principais indicações dos peelings químicos são: fotoenvelhecimento, prevenção do câncer de pele, melasma, hiperpigmentação pós-inflamatória, acne, seborréia e cicatrizes de acne (BAGATIN, E. et al., 2009). Hidroquinona A hidroquinona é um componente natural, encontrado em muitas plantas incluindo, frutas, grãos, café, chás e produtos fermentados como, cerveja e vinho. (MAIO, M. 2011). Este composto tem sido utilizado por mais de 30 anos e é consideradoo padrão-ouro. (HELEN, T. et al., 2004). Sendo tratamento de despigmentação de primeira linha, recomendada por muitos dermatologistas. Sua principal ação é através da inibição da tirosinase, pois impede a conversão da Dopa em melanina. Tem efeito citotóxico, ou seja, tóxico para os melanócitos.(costa, A. et al., 2012).Pode-se considerar dois mecanismos de ação, através dos quais a hidroquinona desempenha seu papel despigmentante: por sua ação melanocitotóxica, o que causa diminuição da população de melanócitos, e por sua ação direta sobre a enzima tirosinase, diminuindo assim, a produção de 3

4 pigmento melânico (GARDONI, B. et al., 2004). Segundo Maio, M.(2011) e Ribas, J. et al. (2010), além de despigmentante, a hidroquinona é utilizada também na indústria química como, no preparo de borracha,agente de revelação fotográfica, resinas plásticas, cosméticos, medicamentos e em próteses dentárias de acrílico. As concentrações usuais da hidroquinona empregadas nas formulações são de 2 a 4 %, sendo concentrações consideradas menos tóxicas, devendo ser utilizada em um período não excedente a seis meses (ARAÚJO, I. et al.,?) porém, também é sugerido o uso da hidroquinona em solução alcoólica a 5 %, em pomada ou creme na concentração de 2 a 10% na presença de antioxidantes. Apresentando, assim, grande eficácia na melanose solar, efélides e melasma. Também indicada para hiperpigmentação pós-inflamatória (GOMARA, F., 2003.). Os efeitos da despigmentação podem ser observados após poucas semanas ou meses, dependendo muito de cada paciente, e sua eficácia depende da concentração usada, da estabilidade e do tipo de veículo incorporado. (GONCHOROSKI, D., CÔRREA, G., 2005). Gardoni, B. (2004), sugere que, a despigmentação é reversível, bastando para isto a interrupção de seu uso. Podendo ocorrer então, um repovoamento de melanócitos a partir da migração destes, provenientes da epiderme ou do bulbo piloso, vizinhos à área despigmentada. Existem algumas preparações de hidroquinona que já contém filtro solar em sua formulação que, além de proteger a pele contra os danos solares, protege também o produto contra a oxidação. Essas formulações podem ser usadas também durante o dia, o que permite alcançar o potencial de efeito desejado. Outras formulações que não contém o filtro solar devem ser usadas somente à noite, pois a hidroquinona em si já é um agente fotossensibilizante (COSTA, A. et al., 2010.). Quando combinada com tretinoína e corticoide, apresenta sua potência aumentada e irritação diminuída. Entretanto, a diversidade de efeitos adversos ocasionados pela hidroquinona, incentivou-se a busca por novos princípios clareadores. (COSTA, A. et al ). Mecanismo de ação da hidroquinona Segundo Nicoletti, M. et al. (2002) a hidroquinona tem ação imediata por inibir a atividade da tirosinase e, secundariamente, a um prazo mais longo, induz modificações estruturais nas membranas das organelas dos melanócitos, acelerando a degradação dos melanossomas. Não é conhecido ainda o mecanismo exato da ação da hidroquinona na despigmentação. Acredita-se que a hidroquinona possa interferir não somente na formação, melanização e degradação dos melanossomos, como também na membrana dessas organelas, causando a necrose de toda a célula, eliminando assim, a hiperpigmentação. Segundo Maio, M. (2011) e Araújo, I. (?), observouse que a hidroquinona não atuaria como inibidora da enzima tirosinase, mas como substrato alternativo da enzima, competindo com a tirosina. A tirosinase oxida a hidroquinona, produzindo quinonas citotóxicas (tóxica para as células) no interior dos melanócitos, as quais acabam rompendo o processo celular normal, causando então, a degradação dos melanossomos, sendo estes os grânulos contidos nos melanócitos, responsáveis pela produção de malanina. 4

5 Portanto, a hidroquinona independente de sua concentração utilizada, atuaria da mesma maneira, ou seja, na produção de quinonas citotóxicas, sendo considerada assim, um agente citotóxico relativamente potente (MAIO, M., 2011). Efeitos adversos Segundo Bezerra, V. e Rebello, T. (1996), há diversos relatos de efeitos adversos verificados no uso da hidroquinona, são estes: dermatites de contato, ocronose exógena, despigmentação em confete nas regiões antes tratadas e eritemas. As reações adversas observadas, segundo Monteiro, O. (2012), são moderadas e transitórias, caracterizando-se por irritações como: eritema, prurido, queimação e descamação. Tais reações ocorrem comumente com o uso de concentrações elevadas. Obrservou-se também, a irritação dérmica, na utilização da hidroquinona, principalmente nas concentrações de 5 a10 %. Entretanto, nestas concentrações, foram obtidos os melhores resultados despigmentantes (GOMARA, F. 2003). Encontram-se na literatura, casos de despigmentação em confete, que se caracterizam por pequenas manchas amelânicas, relacionados ao uso de produtos contendo hidroquinona, portanto não se pode descartar a possibilidade de que essa reação venha a ocorrer pelo uso de produtos à base de hidroquinona. A ocronose exógena, outro tipo de efeito adverso, é caracterizada como manchas preto-azuladas, que acometem as regiões da face, pescoço e costas. Apesar de a hidroquinona ser o mais comum causador de ocronose, esta patologia também pode ocorrer após o uso de antimaláricos e produtos contendo resorcinol, fenol, mercúrio ou ácido pícrico. As etnias que mais apresentam ocronose são os negros, porém há relatos de ocorrência também em hispânicos e caucasianos. Os casos de hiperpigmentação na ocronose, induzida pela hidroquinona, ainda estão em investigação, pois, apesar de a hidroquinona ser um dos ativos despigmentantes mais prescritos no mundo, os relatos de ocronose, principalmente em regiões africanas, levam a uma busca crescente por outros tipos de despigmentantes e fitoterápicos para tratar essas discromias (MAIO, M., 2011). Romero, S. et al. (2011), relata que, a ocronose exógena acomete, principalmente, pacientes com fototipos altos (IV, V e VI) segundo a classificação de Fitzpatrick, após uso crônico (período superior a seis meses) de determinadas substâncias tópicas, tais como: os antimaláricos, o mercúrio, o quinino, a resorcina, o fenol e a hidroquinona, especialmente quando usados em altas concentrações e de forma não supervisionada por um profissional médico. As demais complicações do uso crônico da hidroquinona incluem: a despigmentação em cofete, a alteração da elasticidade da pele e o retardo na cicatrização. Segundo relato de casos de Romero, S. et al.(2011), três pacientes com fototipo de III a V de Fitzpatrick, submetidas a um tratamento para melasma, utilizando a hidroquinona por um período médio de 4 anos e em concentração média de 4%, desenvolveram ocronose exógena, sendo que, uma das pacientes desenvolveu também, além da ocronose, a leucodermia em confete em algumas regiões da face. Sugere-se, segundo alguns relatos de casos de 5

6 ocronose, com uso de hidroquinona em concentração de 2% que, em alguns pacientes, a concentração da substância não é o principal fator de risco. Ribas, J. et al. (2010), diz que, havia um consenso entre os autores de que a ocronose acometeria exclusivamente a população negra, usuária de preparações contendo altas concentrações de hidroquinona, acima de 4%, por período prolongado. Contudo, existem relatos de ocronose exógena, em praticamente todos os grupos étnicos, mesmo com o uso de baixas concentrações da hidroquinona (2%) e por curta duração (6 meses). Ribas, J. et al. (2010), apresenta relatos de quatro casos de ocronose induzida pelo uso da hidroquinona, onde 4 pacientes com fototipo entre III e IV, submeteram-se a tratamentos de melasma com o uso de formulações cotendo hidroquinona, em concentrações variadas de 2 a 6% e por períodos de tempo prolongados. Após certo período de uso, onde aparentemente o melasma estaria regredindo, notaram que houve hiperpigmentação posterior nas áreas antes tratadas. As pacientes referiram exposição solar sem o uso regular dos fotoprotetores. No Brasil, ainda é utilizada para o tratamento agudo de hipercromias. O uso de hidroquinona na concentração de 2-4% por um período não excedente há seis meses é menos tóxico (ARAÚJO, I. et al.,?) No Japão, União Europeia e Austrália já foi proibido o uso e venda da hidroquinona, por diversos casos de ocronose, pois ainda há investigações acerca da segurança do uso desta substância (MAIO, M., 2011). Já é proibido o seu uso também em países como África do Sul e Tailândia, pois, embora a hidroquinona esteja sendo usada há muito tempo, progressivamente ela vem sendo substituída por outros compostos que se apresentam menos irritantes. Outro inconveniente de sua utilização é a instabilidade química, pois facilmente se oxida, originando produtos de coloração marrom escuro (NICOLETTI, M. et al, 2002). Métodos alternativos para tratar discromias Idebenona Pode-se optar por um agente despigmentante menos agressivo que poderá reverter o quadro de discromias da pele, sem o risco de causar efeitos adversos, podendo também, ser aplicado por tecnólogos em Estética. Uma boa alternativa é a Idebenona, um ativo que possui moléculas sintéticas, porém, muito similares às moléculas da hidroquinona (MAIO, M., 2011). Há mais de 20 anos, a Idebenona é utilizada como antioxidante. Nos últimos anos, foi atribuída à indústria terapêutica dermatológica, por seu efeito despigmentante e antioxidante, combatendo também o envelhecimento por fatores intrínsecos e extrínsecos. Da mesma forma que a Hidroquinona, a Idebenona age inibindo a síntese de melanina.para melhor permeação e eficácia despigmentante, além de segurança e aceitação cosmética, foram desenvolvidas formas nanotecnológicas (lipossomadas) e produtos de encapsulação molecular (ciclodextrinas).em ambas as formas, as concentrações indicadas são de 10% para efeitos despigmentantes, ou em forma pura, as concentrações podem ser de 0,5 e 1%. Segundo alguns fabricantes, os resultados clareadores são percebidos significativamente após oito semanas de uso do produto. Há citações recentes do uso de Idebenona 6

7 para tratamentos despigmentantes como no caso do melasma e hiperpigmentação pós-inflamatória e, outros tratamentos como fotoenvelhecimento, rosácea, dermatite seborreica e atópica, entre outros (MAIO, M., 2011). Microdermoabrasão Trata-se de um método de esfoliação que consiste na aplicação de microcristais de óxido de alumínio sobre a pele, não sendo um método invasivo, pois o nível epidérmico é o limite, pode ser realizada com maior segurança tanto para o terapeuta quanto para o cliente, sendo o equipamento passível de regulação e de controle dos níveis de esfoliamento. Esta técnica é indicada para tratamentos defotoenvelhecimento, cicatrizes de acne, alterações de hiperpigmentação, rugas finas e estrias. Este procedimento pode ser realizado em todos os tipos de pele e fototipos cutâneos (PAULO, H. et al., 2009). O procedimento de microdermoabrasão consiste na aplicação direta sobre a pele, de um equipamento mecânico gerador de pressão negativa e positiva simultâneas, em que são utilizados microgrânulos de óxido de alumínio, jateados pela pressão positiva sobre a superfície cutânea, provocando erosão nas camadas da epiderme, sendo ao mesmo tempo sugados pela pressão negativa os resquícios dos microcristais e células mortas. A microdermoabrasão pode ser aplicada tanto por dermatologistas quando por tecnólogos em estética. Possui a vantagem de ser praticamente indolor e de rápida recuperação (BARBA, J. et al., 2009). Luz Intensa Pulsada A LIP, assim como os lasers não ablativos, opera com o princípio da fototermólise seletiva, trata-se de um princípio que visa a absorção da radiação de um comprimento de onda por um determinado cromóforo que esteja situado profundamente na derme. Não ocorrendo lesão da epiderme e da derme ao redor da estrutura alvo, que pode ser um pêlo, telangiectasias, o pigmento de uma tatuagem, ou manchas hipercrômicas. A LIP é indicada para eliminação de pêlos, manchas, rejuvenescimento não ablativo e telangiectasias (SALLES, A. et al.,?). Atualmente, a LIP vem sendo utilizada de forma crescente em tratamentos de epilação, alterações da pigmentação da pele, acne, melanoses e fotoenvelhecimento tecidual. O uso do LIP apresenta certas limitações, principalmente no tratamento de lesões pigmentadas e vasculares e fototipos de pele mais escura, sendo que o profissional precisa sempre determinar a energia indicada para cada biotipo de pele, conforme a classificação de Fitzpatrick (ARAÚJO, I. et al.,?). 7

8 METODOLOGIA Esse trabalho está fundamentado nas normas técnicas: elaboração e apresentação de trabalhos acadêmico-científicos da Universidade Tuiuti do Paraná (2012). Foi realizada uma revisão bibliográfica a partir de periódicos e literaturas científicas relacionadas ao tema. Utilizou-se banco de dados como o Google Acadêmico. Os artigos selecionados foram publicados. Entre os anos de 1996 a Como referência foram utilizadas as seguintes palavras-chave em algumas combinações: Hidroquinona, Despigmentantes, Peeling Químico. DISCUSSÃO Peelings químicos são sem dúvida, a melhor opção terapêutica quando se trata de um método eficaz para tratar hipercromias. A hidroquinona, apesar de possuir muitas contradições a respeito, é a opção terapêutica mais utilizada, por possuir um padrão despigmentante geralmente superior ao das demais substâncias. Neste estudo procurou-se abranger, através de uma revisão de literatura, os efeitos da hidroquinona na despigmentação, bem como, os efeitos adversos causado pela mesma. Levando-se em conta a opinião dos autores a respeito do ativo e, abordando relatos de casos de afeitos adversos comprovados, em indivíduos que utilizaram a hidroquinona para tratar manchas hipercrômicas. Segundo os autores abordados nesta revisão de literatura, a hidroquinona é considerado o ativo despigmentante mais prescrito no mundo, para tratar hipercromias variadas, considerado, portanto, como padrão ouro neste tipo de tratamento. Seu potencial despigmentante se sobrepõe ao das outras substâncias utilizadas para o mesmo tipo de tratamento. Possui dois possíveis mecanismos de ação sobre a hiperpigmentanção: tem ação imediata sobre a enzima tirosinase, inibindo sua atividade sobre a produção de melanina, além de agir simultaneamente, sobre a membrana das organelas permitindo a degradação dos melanossomas, sendo estes responsáveis pela produção de melanina. A hidroquinona é um ativo despigmentante de fácil acesso, sendo facilmente adquirido sem uma prescrição médica. Araújo, I. et al. (?), sugerem que as concentrações indicadas para uso da hidroquinona sejam de 2-4 %, porém, Gomara, F. (2003) sugere o uso em concentrações de 5% para soluções alcoólicas e 2 a 10% em forma de pomada ou creme, apresentando nestas concentrações, grande eficácia em melanose solar, efélides, melasma e hiperpigmentação pós-inflamatória. Entre os fatores que podem influenciar na eficácia da despigmentação pode-se considerar a concentração usada, a estabilidade do produto e o tipo de veículo incorporado, segundo Gonchoroski, D., Côrrea, G. (2005). A hidroquinona, por mais eficaz que seja, tem levado à diversos casos de efeitos adversos causados por conta desta. Os efeitos abordados na literatura são: segundo Monteiro, O. (2012), se tratando de reações moderadas e transitórias, cita irritações como: eritema, prurido, queimação e descamação, sendo ocorridas com o uso de concentrações elevadas. Já, segundo Bezerra, V. e Rebello, T. (1996) e outros autores, os efeitos adversos observados foram: dermatite de contato, despigmentação em confete, ocronose exógena, alteração da elasticidade da pele e o retardo na cicatrização. Sendo a ocronose 8

9 exógena é o efeito mais ocorrido entre indivíduos que utilizaram a hidroquinona. As etnias que mais apresentam ocronose são os negros, porém há relatos de ocorrência também em hispânicos e caucasianos. Romero, S. et al. (2011), relata que, a ocronose exógena acomete, principalmente, pacientes com fototipos altos (IV, V e VI) segundo a classificação de Fitzpatrick, após uso crônico (período superior a seis meses) de determinadas substâncias tópicas, entre elas a hidroquinona, especialmente quando usada em altas concentrações e de forma não supervisionada por um profissional médico. Segundo um relato de casos de Romero, S. et al.(2011), onde alguns pacientes com fototipo III e IV de Fitzpatrick, submeteram-se a tratamento de melasma com produtos a base de hidroquinona por um período médio de 4 anos e em concentração média de 4%, desenvolveram ocronose exógena, sendo que, uma das pacientes desenvolveu também a leucodermia em confete. Este autor sugere que, diante de alguns relatos de casos de ocronose que ocorreram com o uso de hidroquinona a 2%, em alguns pacientes não é o principal fator de risco. Ribas, J. et al. (2010), diz que, havia um consenso entre os autores de que a ocronose acometeria exclusivamente a população negra, usuária de preparações contendo altas concentrações de hidroquinona, acima de 4%, por período prolongado. Contudo, existem relatos de ocronose exógena, em praticamente todos os grupos étnicos, mesmo com o uso de baixas concentrações da hidroquinona (2%) e por curta duração (6 meses). Em relato de casos de ocronose, onde 4 pacientes utilizaram formulações contendo hidroquinona em concentrações variadas de 2-6% por período prolongado, foi referido palas pacientes a exposição solar sem o uso regular dos fotoprotetores. Em alguns países como Japão, União Europeia, Austrália, África do Sul e Tailândia já foi proibido o uso e venda da hidroquinona, por apresentar diversos casos de ocronose entre outros efeitos adversos. Progressivamente ela vem sendo substituída por outros compostos que se apresentam menos irritantes, pois ainda há investigações a respeito da segurança deste ativo. Sabendo-se que seu potencial despigmentante é inegável, porém os efeitos adversos causados não favorecem o uso dessa substância, há diversas contradições a cerca deste ativo como sendo vantajoso ou desvantajoso. As desvantagens podem se dar pelo fato de a hidroquinona ser um ativo citotóxico, causando a morte das células melânicas, podendo causar um efeito irreversível como a despigmentação em confete da região aplicada, pois uma vez que os melanócitos são atingidos pela toxicidade, estes não podem mais produzir a melanina. Por outro lado, o uso indiscriminado da hidroquinona pelos pacientes, como a utilização em altas concentrações, por períodos prolongados, sem o uso regular de fotoproteção e, principalmente sem um acompanhamento médico, também pode levar a ocorrência de efeitos adversos. Por esta razão, a procura por outras alternativas despigmentantes menos irritantes ou até mesmo por aparelhos tecnológicos que tratem as indesejadas hipercromias, com métodos que não sejam invasivos, tem sido uma busca cada vez maior nas clínicas de estética. Diante disso, o papel do Tecnólogo em estética é essencial nesse contexto, para informar os devidos riscos do uso da hidroquinona, para pacientes que já vem às clínicas estéticas com uma idéia pré-meditada sobre o tipo de tratamento que desejam, pois acabam sendo influenciados por 9

10 depoimentos de pessoas que já a utilizaram. Os profissionais de estética podem dispor de tratamentos menos agressivos para tratar os distúrbios de pigmentação que tem acarretado problemas não apenas estéticos como também de autoestima das pessoas. Os métodos que podem ser oferecidos são, entre outros, os aparelhos de microdermoabrasão, luz intensa pulsada, alguns tipo de despigmentantes menos agressivos como, por exemplo, a Idebenona, sendo um ativo muito similar a hidroquinona, porém sintético. Pode-se salientar também, a importância de uma anamnese criteriosa na avaliação do paciente. Quando este vier à procura desses tipos de tratamentos citados, não se pode descartar a possibilidade do paciente ter realizado anteriormente um tratamento com ativos despigmentantes. Sendo estes fotosensibilizantes, há algumas restrições, para que não ocorra um agravo no quadro de discromias. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dessa crescente procura por tratamentos que possam harmonizar a imagem estética, neste caso, por tratamentos que possam reverter os quadros de discromias na pele, as clínicas dermatológicas e estéticas, precisam dispor de tratamentos despigmentantes, entre eles, o peeling químico, proporcionando eficácia e segurança na recomendação e aplicação desses ativos. O que se pode notar atualmente, é a grande procura pela mais indicada substância despigmentante, a Hidroquinona. Por ser um ativo consideravelmente potente, é agente de primeira escolha, tanto indicado por dermatologistas, quanto adquirido em formulações over the counter (venda livre). Porém, apesar de sua inegável eficácia, a hidroquinona tem se mostrado um ativo pouco seguro para tratamento de despigmentação, pois tem causado efeitos adversos comprovados, por seu efeito citotóxico, em várias pessoas que a utilizaram. Diante disso, o profissional de estética poderá prestar orientações acerca dos benefícios e riscos da hidroquinona, para pacientes que procuram tratamentos para discromias de pele com apartir do uso deste ativo, deixandoos cientes dos possíveis efeitos adversos. Pois, apesar de a hidroquiona ser o ativo despigmentante mais prescrito no mundo por sua considerável eficácia, é também um agente citotóxico. Além de deixar o paciente ciente dos riscos, pode-se também apresentar alternativas de tratamentos mais seguras, podendo ser executados pelos próprios tecnólogos em estética. Sugere-se também, uma atenção maior da parte dos dermatologistas ao receitarem formulações contendo hidroquinona, orientando sempre os pacientes sobre os efeitos adversos do produto. Além de, se fazer necessário o controle da venda e uso desta substância, pelas autoridades de saúde. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ARAÚJO, I. et al., Peeling químico no tratamento das hipercromias. FaculdadeCambury,? 2. BEZERRA, V., REBELLO, T. Guia de produtos cosméticos. São Paulo: SENAC,

11 3. BAGATIN, E. et al. Revisão sistemática sobre peelings químicos. Surgical e Cosmetic Dermatology, vol. 1, núm. 1, pp , Sociedade Brasileira de Dermatologia, BARBA, J. et al. Efeito da Microdermoabrasão no Envelhecimento Facial. Curitiba, v. 1, n. 1, p. 7. Junho/Julho, INSPIRAR. 5. COSTA, A. et al. Estudo clínico para a avaliação das propriedades clareadoras da associação de ácido kójico, arbutin, sepiwhite e achro max y l na abordagem do melasma, comparada à hidroquinona 2% e 4%%; Surgical & Cosmetic Dermatology, vol. 4, núm. 1, pg Sociedade Brasileira de Dermatologia, COSTA, A. et al.associação de emblica, licorice e belides como alternativa à hidroquinona no tratamento clínico do melasma.an Bras Dermatol. 2010, 85(5): GARDONI, B. et al. Avaliação Clínica e Morfológica da Ação da Hidroquinona e do Ácido Fítico como Agentes Despigmentantes. Universidade Federal do Paraná, GOMARA, F. Estudo de Permeação Cutânea In Vitro do Ácido Kójiko. Universidade Federal do Paraná, GONCHOROSKI, D., CÔRREA, G. Tratamento de Hipercromia Pósinflamatória com Diferentes Formulações Clareadoras. Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, HELEN, T. et al., Hydroquinone 4%, Tretinoin 0.05%,FluocinoloneAcetonide 0.01%:A Safe and Efficacious 12-Month Treatment for Melasma. Dermatology Associates, Inc, Medina, Ohio, MAIO, M. Tratado de Medicina Estética, Vol. 1, p. 260, , 275., 2011). 12. PAULO, E. et al. A Ação da Microdermoabrasão no Tratamento de Hipercromias Faciais em Pessoas com Fototipo Cutâneo entre IV e V. Universidade Anhembi Morumbi, MONTEIRO, O. Melasma: abordagem tópica. R.B.M. Especial Cosmiatria 2. p Moreira J.R. Editora. V.69, NICOLETTI, M. et al. Hipercromias: Aspectos Gerais e Uso de Despigmentantes Cutâneos. Campus Marquês de São Vicente, São Paulo SP, ROMERO, S. et al. Aplicação da dermatoscópia no auxílio diagnóstico da ocronose exógena. Anais Brasileiros de Dermatologia, RIBAS, J. et al. Ocronose exógena induzida por hidroquinona: relato de quatro casos.an Bras Dermatol. 2010;85(5): SALLES, A. et al. O uso da Luz Intensa Pulsada no tratamento do fotoenvelhecimento do dorso das mãos. Universidade de São Paulo,?. 11

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