AULA DE APRESENTAÇÃO DO CURSO E INÍCIO DA AULA 01

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1 AULA 01 AULA DE APRESENTAÇÃO DO CURSO E INÍCIO DA AULA 01

2 Responsabilidade Civil na Saúde Saúde Pública Biodireito Ética Médica

3 Saúde Privada Código de Defesa do Consumidor na Saúde Direito Sanitário Elaboração de artigo científico (Metodologia e Didática)

4 Aula 01 - Responsabilidade civil médica

5 Conceito de responsabilidade civil médica

6 Artigo 186 do Código Civil Aquele que, por ação ou omissão voluntária [dolo], negligência ou imprudência [culpa], violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.

7 Existência de uma ação ou de uma omissão Existência de um dano efetivo (# mero aborrecimento) Existência de nexo de causalidade entre a ação e a omissão e o dano

8 Ato ilícito médico é todo ato do médico praticado culposamente em desconformidade com a norma jurídica destinada a proteger interesses do paciente, causando-lhe danos morais e materiais.

9 Caracterização do ato ilícito Ação ou omissão voluntária na prática do ato ilícito Transgressão da norma jurídica que proteja direito de outrem

10 Em sentido amplo, imputação de culpa ao médico decorre da violação de um dever jurídico imputável ao facultativo que causou lesão ao seu paciente diante de uma prática médica intencional ou voluntária.

11 Dolo: violação intencional do dever jurídico. Culpa em sentido estrito: caracterizada pela negligência, imprudência e imperícia.

12 Negligência Imprudência Imperícia

13 Havendo culpa, a obrigação de reparar o dano causado é a mesma havendo ou não dolo ou culpa em sentido estrito.

14 O hospital responde se o médico agir com culpa, todavia se o facultativo agir com dolo, não haverá responsabilidade do nosocômio.

15 I. Culpa contratual Cirurgião-plástico que se compromete a embelezar o paciente por meio de cirurgia plástica, porém não alcança o resultado proposto.

16 Não cumprida a obrigação, responde o devedor por perdas e danos, mais juros e atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado.

17 APELAÇÃO. AÇÃO INDENIZATÓRIA. RESPONSABILIDADE CIVIL. ERRO MÉDICO. CIRURGIA PLÁSTICA. Implante de próteses de silicone nas nádegas. Intervenção meramente estética. Obrigação resultado. Fotos carreadas aos autos que não deixam dúvidas acerca do resultado negativo e insatisfatório da cirurgia plástica realizada. Presença dos requisitos necessários para a responsabilização do apelante. DANO MORAL. Ocorrência. Evidente a lesão aos direitos de personalidade da apelada, diante da dor e angústia vivenciadas pelo insucesso da intervenção a que se submeteu, assim como pela frustração da razoável expectativa que tinha de obter uma melhora da sua aparência estética. Quantum indenizatório. Manutenção. INDENIZAÇÃO PARA A REALIZACAÇÃO DE NOVA CIRURGIA. Possibilidade. Ausência de impugnação específica e forma de superar, ainda que em parte, as expectativas da apelada. RECURSO IMPROVIDO. (Relator(a): Rosangela Telles; Comarca: Jales; Órgão julgador: 2ª Câmara de Direito Privado; Data do julgamento: 29/05/2017; Data de registro: 29/05/2017)

18 DECISÃO: ACORDAM OS DESEMBARGADORES INTEGRANTES DA DÉCIMA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ, POR UNANIMIDADE DE VOTOS, EM NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO DO RÉU E DAR PROVIMENTO AO RECURSO DA AUTORA, VENCIDA A DESEMBARGADORA ÂNGELA KHURY QUE DÁ PROVIMENTO EM MENOR EXTENSÃO, COM DECLARAÇÃO DE VOTO. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - INDENIZAÇÃO - ERRO MÉDICO - CIRURGIA PLÁSTICA EMBELEZADORA CORRETIVA DE OUTRA REALIZADA ANTERIORMENTE - AUMENTO MAMÁRIO COM IMPLANTE DE SILICONE - NECROSE DO COMPLEXO ARÉOLO-MAMILAR - CIRURGIA DE RESSECÇÃO DE ARÉOLA E POSTERIOR PROCEDIMENTO RECONSTRUTOR COM COLOCAÇÃO DE ENXERTO DE PELE, TOTALMENTE MAL SUCEDIDO - CULPA RECONHECIDA - REPARAÇÃO DEVIDA - DANOS MORAIS - ELEVAÇÃO.RECURSO DO RÉU APELANTE "1" DESPROVIDO.RECURSO DA AUTORA APELANTE "2" PROVIDO.

19 1 - A obrigação decorrente de procedimento cirúrgico plástico embelezador é de resultado, sendo atribuída ao médico a responsabilidade subjetiva com culpa presumida, em atenção ao disposto no artigo 14, 4º, do Código de Defesa do Consumidor. Precedente do STJ. 2 - Resulta patenteada a culpa do requerido, diante na necrose total do complexo aréolo-mamilar esquerdo de paciente, submetida a cirurgia mamária de aumento, com implantação de prótese de silicone, que não vem a receber tratamento pós operatório adequado, para evitar ou minimizar os efeitos da necrose tecidual, absolutamente previsível, ante o histórico da paciente. Culpa também há pelo total insucesso, por imperícia, de procedimento cirúrgico para reconstrução mamilar com colocação de enxerto de pele, extraída da parte interna da coxa, cuja ferida também não foi adequadamente tratada

20 3 - Os danos morais na espécie, estão caracterizados no sofrimento suportado pela suplicante, diante das lesões que lhe advieram, em especial no seio esquerdo, com extirpação total da aréola, comprometendo não só a estética, como a funcionalidade, impedindo-a de amamentar futuramente, além de comprometer a sexualidade. 4 - A fixação do montante devido a título de dano moral fica ao prudente arbítrio do Julgador, devendo pesar nestas circunstâncias, a gravidade e duração da lesão, a possibilidade de quem deve reparar o dano, e as condições do ofendido, cumprindo levar em conta que a reparação não deve gerar o enriquecimento ilícito, constituindo, ainda, sanção apta a coibir atos da mesma espécie. (TJPR - 10ª C.Cível - AC Curitiba - Rel.: Luiz Lopes - Unânime - J )

21 Se o direito violado tiver como fundamento preceito geral de direito, que manda respeitar a pessoa e os bens alheios, a culpa é extracontratual ou aquiliana (artigos 186 e 927 do Código Civil) Exemplo: médico que abandona o plantão e não atende ao paciente que evoluí para óbito.

22 Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.

23 Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.

24 Culpa contratual = não precisa provar a culpa. Culpa aquiliana ou extracontratual = o ônus da prova é da vítima.

25 Não cumprida a obrigação, responde o devedor por perdas e danos, mais juros e atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado.

26 Cirurgião-plástico que se compromete a embelezar o paciente por meio de cirurgia plástica, porém não alcança o resultado proposto, deve indenizar o(a) paciente.

27 Culpa contratual = não há prova; basta constituir o médico em mora. Culpa aquiliana = deve haver prova por parte do paciente por inexistir presunção de culpa.

28 Sim O médico não pode atuar na área em que não tenha especialização.

29 Capítulo III do CEM Artigo 1º É vedado ao médico causar dano ao paciente, por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou negligência.

30 Dispõe sobre as atividades do médico residente e dá outras providências.

31 Artigo 1º A Residência Médica constitui modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a médicos, sob a forma de cursos de especialização, caracterizada por treinamento em serviço, funcionando sob a responsabilidade de instituições de saúde, universitárias ou não, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional.

32 Artigo 6º Os programas de Residência Médica credenciados na forma desta Lei conferirão títulos de especialistas em favor dos médicos residentes neles habilitados, os quais constituirão comprovante hábil para fins legais junto ao sistema federal de ensino e ao Conselho Federal de Medicina.

33 Grave Leve Levíssima

34 A indenização mede-se pela extensão do dano. Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, equitativamente, a indenização.

35 O ato de o médico lesionar o paciente (ação = imprudência) caracteriza a culpa in committendo ou in faciendo. Exemplo: o médico realiza um parto às pressas, causando dano ao feto.

36 Se ele cometer uma abstenção (omissão = negligência), tem-se a culpa in omittendo. Exemplo: o médico esquece uma gaze no corpo do paciente e tem de realizar nova cirurgia para retirá-la.

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