RESUMOS DAS CONFERÊNCIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESUMOS DAS CONFERÊNCIAS"

Transcrição

1 IV Seminário Científico TEORIA POLÍTICA DO SOCIALISMO 15 a 18 de agosto de RESUMOS DAS CONFERÊNCIAS Fábio Frosini Fabio Frosini si è laureato in Filosofia all Università di Urbino sotto la guida di Giorgio Baratta con una tesi su Lo statuto della filosofia nei Quaderni del carcere di Antonio Gramsci. Ha conseguito nel 1998 il dottorato di ricerca a Bari in Filosofia moderna e contemporanea con una tesi su Filosofia naturale e scienza della pittura nel pensiero di Leonardo da Vinci avvalendosi della co-direzione di Carlo Pedretti. A partire dal 1998 ha ricevuto incarichi di insegnamento e di ricerca nel Corso di laurea in Filosofia dell Università di Urbino, dove dal 2004 è ricercatore (dal 2007 ricercatore confermato) di Storia della filosofia presso la Facoltà di Lettere e Filosofia. Dalla sua fondazione (2004) fa parte del Direttivo del Centro interuniversitario di ricerca per gli studi gramsciani, con sede a Bari. Fa parte del gruppo di lavoro per l Edizione Nazionale degli Scritti di Antonio Gramsci, sezione Quaderni del carcere coordinata dal prof. Gianni Francioni ( Spazio e potere alla luce della teoria dell egemonia Pensare il potere in termini spaziali, significa tradurlo in due diversi ordini di differenze: quella data dai rapporti di subordinazione, verticali, nei quali si esercita il potere in ogni sua cellula, e quella derivante dalla spartizione dello spazio nei territori nazionali. Il primo ordine spaziale è metaforico: solo per metafora si parla infatti di verticalità, mentre il secondo si esercita sulla letteralità territoriale dello spazio, e su di esso si istituiscono le relazioni egemoniche tra le diverse potenze nazionali. Nel primo caso, il ricorso allo spazio rende possibile mettere in discussione l idea che il potere sia il luogo di una qualche reciprocità (che le classi in lotta siano poste sullo stesso piano), ma esso rischia di far precipitare la situazione di subalternità in un indistinto, nel quale essediventano equivalenti. Nel secondo caso, l iscrizione del potere in una data territorialità mette in luce la sua struttura concreta, specifica e al limite unica, cioè non intercambiabile con qualsiasi altra, ma ciò rischia di rendere invisibile la divisione interna delle classi, come fatto che accomuna situazioni peraltro irriducibili. Da una parte, abbiamo un discorso sulla subalternità che non riesce ad afferrare il modo in cui concretamente questa si istituisce e consolida (riduzione della politica a violenza: Foucault, Rancière), dall altra una teoria della distribuzione spaziale del potere come fatto naturale, irriducibile e primario (elevazione della violenza a politica, cioè la guerra come verità della politica, da Hegel a Schmitt). La nozione gramsciana di egemonia permette di oltrepassare le aporie derivanti da questa separazione di piani, in quanto essa rende possibile pensare il modo in cui l egemonia sul piano internazionale (con l istituzione di aree di influenza geopolitica) dipende da quella nel piano interno (con l assorbimento delle istante dei subalterni in un disegno di sviluppo nazionale), e viceversa, il modo in cui la configurazione dello spazio territoriale fissa i margini in cui è possibile istituire delle egemonie sul piano interno (con l investimento di vantaggi coloniali o neocoloniali a vantaggio dell intera società nazionale). Tutto ciò è possibile, perché l egemonia oltrepassa la distinzione dello spazio in metafora o letteralità, intrecciando i due piani: cioè mostrando come interno ed esterno, nazionale e internazionale, centro e periferia, subalternità e dominio, siano delle entità definibili solo in relazione reciproca. ** Giovanni Semeraro Possui graduação em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (1985), mestrado em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma/Itália (1977), mestrado em Educação pela Fundação Getúlio Vargas/RJ (1990), doutorado sandwich em Filosofia Politica na Università degli Studi di Padova (1996), doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1998) e pós-doutorado na Itália (Universidade de Urbino/Istituto Italiano per gli Studi Filosofici di Napoli ). Atualmente é Professor Associado DE da Universidade Federal Fluminense onde leciona Filosofia da Educação na graduação e pós-graduação. É coordenador do Nucleo de Estudos e Pesquisas em Filosofia Política e Educação (NUFIPE) e pesquisador do Cnpq.

2 Centralidade dos movimentos populares na política da periferia Partindo do Caderno 25 pretendo analisar os elementos de proximidade e as diferenças entre o significado que Gramsci confere aos grupos sociais subalternos - às margens da história e a configuração dos movimentos populares brasileiros e latino-americanos nessas últimas décadas. Embora não isentos de fragilidades e ambigüidades, diversos movimentos populares se colocam em sintonia com a longa história de resistência ao colonialismo e ao capitalismo. De um lado, portanto, vamos centrar nossas atenções sobre as contradições e os riscos aos quais os movimentos populares estão expostos, sobre seu subversivismo esporádico, sua desagregação e cooptação. Por outro lado, como aponta também Gramsci, tentaremos colocar em evidência o valor inestimável das suas iniciativas, seu espírito criativo, a formulação de um pensamento próprio, a relação dialética com as instituições políticas, sua interlocução crítica na constituição e na sustentação de partidos vinculados às classes trabalhadoras. Acima de tudo, frente à crise atual da política, das suas formas de representação, da burocratização do poder e do modelo de civilização desenvolvido pelos países centrais, pretendemos destacar os elementos revolucionários de diversos movimentos populares brasileiros e latino-americanos que lutam contra a reprodução do capitalismo nos países periféricos e semi-periféricos, formulando propostas para um projeto alternativo de sociedade e se organizando em direção a um Estado ético-político que permita sair da condição de grupos subalternos para serem dirigentes (Q, 25, 5). * Adam D. Morton School of Politics and International Relations University of Nottingham Nottingham NG7 2RD UK Adam.Morton@nottingham.ac.uk The Architecture of Passive Revolution: Society, State and Space in Modern Mexico This paper analyses how space is produced and reconstructed in Mexico City through civic monuments, with specific attention cast towards the Monument to the Revolution, completed in Generally speaking, the conditions of modernity can be related to the spatial ordering of urban landscapes within capital cities that conjoins the specifics of national identity with general imitative processes. The issue of mimesis is promoted by architectural codifications, alongside other practices, in the sense that foreign ideas come to play a prominent role in the representation of space and in legitimating state power. Antonio Gramsci captured such sentiments through his understanding of the condition of passive revolution, referring to a situation when the impetus of progress is not tightly linked to a vast local economic development... but is instead the reflection of international developments which transmit their ideological currents to the periphery currents born of the productive development of the more advanced countries (Gramsci 1971: , Q10II 61). Attention is therefore cast to both vernacular architecture as well as cosmopolitan forms, linking Mexican-based architects and practices to nationalist aspirations and modernist ideological styles, as significant in the built expression of the modern state. The Monument to the Revolution is instructive due to the spatial practices linked to its status as one of Mexico s most important historical commemorative sites as well as a site for significant protest; the latter recently involving trade unionists and campesinos in support of the Sindicato Mexicano de Electricistas (SME) struggling against the closure of the Luz y Fuerza del Centro (LFC), in A focus on the Monument to the Revolution will therefore reveal specific spatial practices in the state codification of architecture that have contributed to the reproduction of social relations and the construction of the modern state in Mexico. These are revealed as vital expressions, literally, in the architecture of passive revolution in modern Mexico. *

3 Anita Helena Schlesener Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (1975), mestrado em Educação: História, Política, Sociedade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1983) e doutorado em História pela Universidade Federal do Paraná (2001), com um ano de pesquisa na Università degli Studi di Milano e Fondazione Feltrinelli. Recebeu o Prêmio Jabuti em Professora de Filosofia da UFPR de 1976 a 2005 (aposentada). Atualmente é professora da Universidade Tuiuti do Paraná. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, filosofia, filosofia política, Gramsci e Walter Benjamin. Da Sardegna a Turin: o itinerário político e intelectual de Gramsci. O objetivo desse trabalho é retomar alguns aspectos da formação teórica e política inicial de Gramsci, a fim de mostrar alguns elos que se mantiveram nos Cadernos do Cárcere. Passando de uma tendência libertária, modificada posteriormente a partir da leitura de Lenin, pretende-se mostrar as origens de uma militância que esclarece a necessidade de combater na política sem esquecer as armas da cultura. Nesse percurso, a rigorosa pesquisa histórica, a leitura peculiar da Revolução Francesa, que permite configurar uma relação entre cultura e revolução, entre Iluminismo e socialismo e, principalmente, acentuar a dimensão política da educação enquanto formação de um novo homem e de uma nova sociedade. * Derek Boothman, Università di Bologna, Italia È nato e cresciuto nella zona cotoniera attorno a Manchester. Ha un dottorato in fisica ma quando, nei tardi anni Settanta, si è trasferito in Italia, ha cominciato ad occuparsi professionalmente di lingua e di traduzione, di cui è adesso professore alla facoltà per interpreti e traduttori (SSLMIT) dell Università di Bologna. Ha tradotto in inglese un ampia selezione (Further Selections from the Prison Notebooks) dei Quaderni del Carcere di Gramsci e sta ultimando un edizione in inglese delle lettere pre-carcerarie che comprenderà alcune lettere finora sconosciute. Ha pubblicato una quarantina di saggi su Gramsci, soprattutto in inglese e in italiano, alcuni dei quali tradotti in altre lingue. Spesso negli ultimi anni si è concentrato sull aspetto linguistico e traduttologico negli scritti gramsciani e ha pubblicato in italiano il volume Traducibilità e processi traduttivi. Un caso: A. Gramsci linguista. I fattori economico-sociali nell approccio metodologico gramsciano ai rapporti città-campagna / Nord- Sud. Nei Quaderni del carcere Gramsci torna spesso all argomento dei rapporti città-campagna/nord-sud, in un modo più articolato di quanto a prima vista possa sembrare. Infatti tali rapporti comprendono diversi fattori che, a seconda della situazione specifica, aiutano a definire anche i vari gradi di subalternità delle popolazioni sia nelle campagne sia nelle città. Nella sua analisi delle forze motrici del Risorgimento, Gramsci delinea schematicamente come egli stesso osserva un quadro composto dalla forza urbana settentrionale, da quella rurale meridionale, da quella rurale settentrionale-centrale, e dalla forza rurale della Sicilia e della Sardegna (Quaderni, Edizione Critica, Q19 26, p.2042). Il suo approccio metodologico, sviluppato soprattutto in base alla storia italiana, si basa specificamente su una serie di altri fattori, che si trovano in paragrafi sparsi tra i diversi quaderni e tutti necessari per la caratterizzazione della situazione da lui presa in considerazione. A titolo indicativo si possono elencare: gli svariati modi di affitto o di possesso della terra e i rapporti, diversi a seconda delle regioni considerate, tra i lavoratori agricoli e i proprietari terrieri; i rapporti famigliari e tra i sessi nelle città e nelle campagne; le diverse nature (industriali, amministrative, parassitarie ) delle città e i rapporti di classe dentro le città; le diverse mentalità nelle città rispetto alle campagne; e le alleanze egemoniche create per assicurare lo sfruttamento, da parte delle classi dominanti, di determinate aree geografiche e delle classi e dei gruppi subalterni. L insieme di questi fattori, e di altri ancora, danno luogo a culture diversificate, ad ideologie anche stratificate e, a livello politico, a movimenti popolari di nature diverse: progressisti, certo, ma anche corporativi, conservatori o addirittura reazionari. In questo contributo si prova ad individuare i principali fattori sociali che influirono sull analisi gramsciana, allo scopo di offrire una indicazione utile alla loro preliminare ridefinizione nell era attuale di globalizzazione.

4 Virginia Fontes Historiadora, com mestrado na UFF (1985) e doutorado em Filosofia - Université de Paris X, Nanterre (1992). Atua na Pós-Graduação em História da UFF, onde integra o NIEP-MARX - Nucleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre Marx e o marxismo, e na Escola Politécnica Joaquim Venâncio-Fiocruz, integrando o grupo de pesquisa sobre Epistemologia. Áreas de atuação: Teoria e Filosofia da História, Epistemologia, História do Brasil República, História Contemporânea. Autora de Reflexões Impertinentes (2005) e de inúmeros artigos em periódicos nacionais e internacionais. Docente da Escola Nacional Florestan Fernandes-MST.Coordenadora do GT História e Marxismo-Anpuh. Integra diversos conselhos editoriais, como o da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Revista Crítica Marxista Gramsci e o imperialismo: subalternidade e prepotência O tema do imperialismo é escassamente desenvolvido por Gramsci, embora muitos autores produzam, a partir de Gramsci, uma teoria das relações internacionais. Sequer há entrada para o conceito no índice temático geral da tradução brasileira dos Cadernos do Cárcere, que figura no volume seis. O termo figura na edição crítica de Gerratana, porém com apenas uma indicação. A questão do imperialismo figura em Gramsci dos Cadernos mesclada com diversas outras considerações, em especial de cunho cultural. Essa intervenção procura pontuar algumas características marcantes de seu raciocínio, sobre a questão, em especial, do imperialismo italiano. Em primeiro lugar, sua revolta contra o deslizamento conceitual que passava a analisar a 'luta entre nações', secundarizando as relações sociais (e a luta de classes); em segundo lugar, sua crítica sobre o intuito cultural dos setores dominantes e de seus intelectuais para mobilizar populações através da corrosão e adulteração de programas de luta efetivamente populares com um projeto ao mesmo tempo nacionalista, expansionista e colonizador. Isabel Monal Trayectoria laboral y responsabilidades académicas: Subdirectora de Bellas Artes en el Municipio de La Habana (1959); Directora del Teatro Nacional de Cuba (junio del 59 a Dic.61); Directora de la Dirección Nacional de Aficionados del Consejo Nacional de Cultura (enero del 62 a jul del 63); Profesora Titular de la Universidad de La Habana (desde fines del 59). Funcionaria de la UNESCO (en la sede central de Paris) como especialista del programa en la educación superior categoría P.5). De enero de 1980 a oct. de Atualmente es colaboradora del Instituto de Filosofía. (Investigadora) e Directora de la Cátedra de Estudios Marxistas. Profesora universitaria (postgrado). Gramsci, la periferia y los subalternos El pensamiento y la acción revolucionaria de Gramsci mantienen hoy, a comienzos del siglo XXI, su actualidad y su vigencia en varias dimensiones. Dos de ellas son, sin duda, las cuestiones de los subalternos y la periferia. En realidad, Gramsci conceptualizó lo subalterno haciendo de ella una categoría fundamental tanto para la interpretación de la realidad socio-política como para la teoría de la revolución; unos de sus logros, en ese sentido, fue permitirle el manejo de las articulaciones entre clases y grupos sociales, así como el devenir de los mismos desde el punto de vista de la formación y desarrollo de la conciencia social y de las organizaciones para la transformación social. Pudo además, a la luz de sus análisis de la propia situación italiana, comprender y desarrollar la idea de lo que acostumbramos a denominar periférico (la cuestión meridional, la revolución rusa), unido, en cierta medida, al carácter subalterno de unas regiones respecto de las otras. La unidad de ambas dimensiones constituye una pertinente referencia para los procesos contemporáneos de nuestro continente. Carlos Nelson Coutinho titular de Teoria Política na Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Dirige atualmente a Editora desta universidade. É autor de uma dezena de livros, entre os quais Gramsci. Um estudo sobre seu pensamento político (3ª ed., Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2007), Marxismo e política (3ª ed., São Paulo, Cortez, 2008), Contra a corrente. Ensaios sobre democracia e socialismo (2ª ed., São Paulo, Cortez, 2008) e O estruturalismo e a miséria da razão (2ª

5 ed., São Paulo, Expressão Popular, 2010). Com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques e Marco Aurélio Nogueira, organizou a edição em português, publicada pela Civilização Brasileira, das obras de Antonio Gramsci (Cadernos do cárcere, 6 vs., ; Escritos políticos , 2 vs., 2004; e Cartas do cárcere, 2 vs., 2005). Valentino Gerratana, leitor de Gramsci Valentino Gerratana, importante pensador italiano, é conhecido e admirado em todo o mundo por ter sido o responsável pela edição crítica dos Cadernos do cárcere de Antonio Gramsci. Desde a data de sua publicação, em 1975, esta edição se tornou não só uma referência obrigatória para os estudiosos de Gramsci de todo o mundo, mas a base para as inúmeras traduções da mesma em diferentes línguas. Bem menos conhecida, ao contrário, sobretudo fora da Itália, é a importante contribuição de Gerratana para a compreensão de conceitos fundamentais de Gramsci, em particular da teoria política do pensador sardo. A leitura feita por Gerratana de conceitos como revolução e hegemonia estão entre os pontos altos da literatura mundial sobre o autor dos Cadernos do cárcere. Minha intervenção terá por objeto esta leitura e sua importância nos debates atuais sobre o pensamento de Gramsci. Rosemary Dore Rosemary Dore é professora associada da Faculdade de Educação da UFMG. Concluiu o doutorado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), em 1991, defendendo a tese "A concepção gramsciana do Estado e o debate sobre a escola". A tese de mestrado foi defendida na Faculdade de Educação da UFMG, com o título "Formação de técnicos de nível superior no Brasil: do engenheiro de operação ao tecnólogo". Realizou dois programas de pós-doutorado: o primeiro no Istituto di Scienze Filosofiche e Pedagogiche da Universidade de Urbino, na Itália, entre 2000 e 2001, com a colaboração do professor Domenico Losurdo; o segundo na Universidade Ca Foscari de Veneza (Itália), entre 2005 e 2006, no âmbito de um acordo de colaboração internacional com a UFMG. Coordena a pesquisa Educação profissional no Brasil e evasão escolar do programa Observatório da Educação, da CAPES/INEP/MEC, bem como o projeto Fatores de Permanência/evasão na Educação profissional técnica de nível médio em Minas Gerais, apoiado pelo INEP/MEC. Dedica-se a estudos sobre o aporte teórico do socialista italiano Antonio Gramsci e a investigações sobre a educação profissional. Orienta dissertações de mestrado e teses de doutorado. A discussão de qualquer tema requer a precisão de conceitos e categorias tratados para garantir uma abordagem epistemológica adequada. No caso da categoria subalternos, utilizada por Gramsci em seus escritos, o que ela significa? A quem Gramsci se dirige quando a aplica? Somente ao proletariado ou a todos os que se encontram marginalizados pela própria dinâmica do sistema capitalista? Sua Itália meridional, a África colonial, a América periférica são exemplos de periferias do capitalismo avançado. O que orienta a discussão da categoria subalternos em Gramsci é a filosofia da práxis, que ele entendia como pensamento científico mais avançado da época, capaz de responder aos problemas históricos de então. A filosofia da práxis é um referencial para compreender a realidade, apresentando-a como contraditória, como dialética. Realidade tecida por relações sociais que se dão num sistema conflituoso o capitalismo -, cuja dinâmica interna gera centro e periferia, governantes e governados, senhores e subalternos. A filosofia da práxis não é apenas uma metodologia para compreender a realidade e suas contradições, mas também uma filosofia, uma concepção de mundo que tem como meta alcançar a igualdade social, a supressão das diferenças entre dominantes e dominados, senhores e subalternos. A filosofia da práxis busca um conhece-te a ti mesmo que é também um conhecer coletivo e que pode culminar numa vontade coletiva, logo, no fazer crítico e consciente da história. Está presente na filosofia da práxis uma dimensão ética, seja como bem comum ou como modo de ser, a perspectiva de construção de um novo homem universal, uma nova cultura que elimine o abismo entre senhores e subalternos, centro e periferia, exploradores e explorados. A categoria de subalternos, utilizada por Gramsci a partir das lentes fornecidas pela filosofia da práxis, é aplicada ao trabalhador explorado e enganado nas fábricas, mas também às pessoas simples que se encontram, na cidade ou no campo, limitadas pela superstição, aprisionadas num misticismo, num fatalismo e determinismo. A categoria de subalternos poderia ser lida como uma tentativa de Gramsci de ampliar o conceito de classe social, para possibilitar compreender uma vasta dimensão das relações

6 sociais e culturais que estão presentes não apenas nas fábricas urbanas ou no campo, mas também naquelas situações nas quais, mesmo ocupando uma posição de dominador na hierarquia social, os indivíduos se inserem numa dimensão subalterna. Lea Durante professora aggregata, insegna Storia della critica e della storiografia letteraria e lavora presso la facoltà di Lettere e Filosofia dell Università degli Studi di Bari dal Ha insegnato anche Letteratura italiana contemporanea presso l Università degli Studi di Foggia dal 2001 al 2007.I suoi interessi di ricerca riguardano il romanzo italiano del Novecento (in particolare Bassani e Calvino), il dibattito critico contemporaneo, Antonio Gramsci. Ha partecipato a diversi convegni nazionali e internazionali sugli argomenti di cui si occupa. E vicepresidente della International Gramsci Society Italia e membro della giunta del Centro interuniversitario di ricerca per gli studi gramsciani. Fra le pubblicazioni più recenti si segnala il volume monografico Avventure dell identità (2008). L obiettivo del mio intervento è analizzare il rapporto tra subalternità e scrittura. Se la condizione subalterna è caratterizzata dalla impossibilità dell espressione artistica, della narrazione storica, cioè dall impossibilità dell autorappresentazione, quali elementi ci consentono di conoscere i soggetti subalterni soprattutto del passato, quelli cioè che non possiamo incontrare noi attualmente? Come ha cercato Gramsci di conoscere le subalternità diverse da quelle che incontrava personalmente? Come è riuscito a servirsi della storia disponibile per ragionare sui ceti senza voce? Dal mio punto di vista l attenzione che Gramsci dedica alla produzione letteraria e culturale dei ceti alti, e alla mediazione intellettuale richiede un approfondimento nella direzione che ho indicato. L elaborazione gramsciana del concetto di nazionale-popolare e un confronto-distinguo con il concetto di cultura popolare saranno oggetto della mia relazione. Rita Medici Ricercatore in ruolo dal 1980 presso l Università di Bologna nel gruppo di Storia della Filosofia, professore incaricato dal 1991, ha insegnato nel periodo le seguenti materie presso il corso di laurea in Filosofia: Storia della Filosofia contemporanea, Storia delle Dottrine economiche, Storia della Filosofia Politica e Filosofia della Politica. Attualmente insegna Storia della Filosofia al corso di laurea in Scienze Antropologiche e dal 2005 ha il titolo di Professore Aggregato. Per la partecipazione ai convegni e l elenco delle pubblicazioni si rimanda al sito dove cliccando alla voce CV si otterrà una descrizione dettagliata dei medesimi Giacobinismo/rivoluzione passiva. Il Risorgimento italiano come periferia della Rivoluzione francese. Intendo proporre una riflessione sul binomio di concetti gramsciani GIACOBINISMO/RIVOLUZIONE PASSIVA, concetti speculari l uno è insieme contrario e complementare all altro: dove non c è giacobinismo, avviene la rivoluzione passiva; viceversa, quando si hanno forze di tipo giacobino, la rivoluzione è attiva. L esempio più forte di rivoluzione passiva nei Quaderni di Gramsci è quello dato dal Risorgimento italiano, che per il mancato coinvolgimento delle masse popolari diventa appunto rivoluzione passiva o rivoluzione-restaurazione. C è, nonostante questa impostazione critica, un certo apprezzamento di Gramsci per il capo dei moderati italiani, artefice del processo di unificazione, Cavour, mentre severo è il giudizio di Gramsci su Mazzini, capo del partito avversario, che non ha saputo porre la questione contadina e la cui azione quindi è stato caratterizzata da assenza di giacobinismo. Si impone con forza nel Quaderno 19 proprio la nozione di giacobinismo come una categoria storicopolitica di fondamentale importanza nell apparato concettuale dei Quaderni, anche se, come è noto, Gramsci era stato un critico severo del giacobinismo nei suoi anni giovanili. Sorge qui il problema della natura di queste riflessioni di Gramsci, tanto sul Risorgimento italiano, quanto sulla Rivoluzione francese e sul giacobinismo: siamo di fronte a valutazioni storiche, oppure ad una costruzione categoriale, non priva di una componente ideale, o addirittura mitica? cercheremo di dare risposta a questa domanda.

7 Guido Liguori Guido Liguori insegna dal 1997 Storia del pensiero politico contemporaneo presso l Università della Calabria. È capo-redattore della rivista Critica Marxista e presidente della International Gramsci Society Italia. Su Gramsci, il marxismo e il comunismo in Italia pubblicato molti saggi e alcuni libri : Gramsci conteso. Storia di un dibattito (Editori Riuniti 1996), Sentieri gramsciani (Carocci 2006, vincitore del Premio Sormani 2007), La morte del Pci (manifestolibri 2009). Ha curato con Fabio Frosini il volume collettaneo Le parole di Gramsci. Per un lessico dei Quaderni del carcere (Carocci 2004) e, con Pasquale Voza, il Dizionario gramsciano (Carocci 2009), opera comprendente circa 650 voci, curate da 60 specialisti di paesi diversi. Il concetto di subalterno nei Quaderni di Gramsci. La relazione si propone di indagare un duplice livello: 1) l originalità della categoria di subalterni elaborata da Gramsci, messa a confronto con le analoghe categorie presenti nella tradizione marxista (in primo luogo con la categoria di proletario, impiegata da Marx); 2) i motivi dell attuale successo della categoria di subalterni nell odierno dibattito teorico-politico, in diverse aree linguistiche e culturali. La tesi è che il carattere anti-economicistico della categoria di subalterni la rende più capace di sussumere aspetti diversi dell odierno sviluppo capitalistico in relazione a tematiche come la natura del potere nelle società contemporanee, l egemonia culturale, le differenze di genere. Lincoln Secco nasceu em São Paulo em Ingressou em 1987 na Universidade de São Paulo (USP), onde fez o bacharelado, licenciatura, mestrado, doutorado e livre docência em História. Desde 2003 é professor de História Contemporânea na mesma instituição. É autor dos livros: "A Revolução dos Cravos" (Alameda, esgotado), "Retorno a Gramsci" (LCTE), Gramsci e o Brasil" (Cortez), Gramsci e a Revolução" (Alameda), "25 de abril de 1974: a Revolução Portuguesa" (Companhia Editora nacional) e "Caio Prado Junior: o sentido da Revolução" (Boitempo). Possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre (1998) e Doutor (2003) em História Econômica pela USP. Desde 2003 é professor de História Contemporânea na USP. Cesarismo Periférico: Lula e o PT na Trajetória da Esquerda Brasileira ( ) O papel do Partido dos Trabalhadores e da figura histórica de Lula na historia recente do Brasil impõe dilemas importantes para o historiador. O ciclo que viu o PT nascer ( ) foi marcado por um notável acúmulo de forças para a esquerda. Em contrapartida, a vitória eleitoral da esquerda em 2002 teve o movimento inverso do ciclo anterior. O período , foi assinalado pelo esvaziamento política militante e de massas e pelo recuo ideológico do socialismo. Todavia, este ciclo se fechou com uma vitória eleitoral que se deveu menos à capacidade política da esquerda do que ao fracasso do neoliberalismo na América Latina. Pode-se dizer que a esquerda ganhou as eleições depois de perder a disputa de hegemonia. Massimo Modonesi Nació en Roma en 1971, es Profesor de Teoría Marxista de la Facultad de Ciencias Políticas y Sociales de la UNAM donde actualmente es Coordinador del Centro de Estudios Sociológicos. Miembro del Comité de Redacción de la revista Memoria y Director de la revista OSAL de CLACSO. Autor del libro La crisis histórica de la izquierda socialista mexicana (2003) y de El Partido de la Revolución Democrática (2009) y de Subalternidad, antagonismo y autonomía. Marxismos y subjetivación política (2010). Coordinó, con Elvira Concheiro y Horacio Crespo, el libro El comunismo: otras miradas desde América Latina (2007), con Claudio Albertani y Guiomar Rovira, de La autonomía posible. Reinvención de la política y emancipación (2010). Subalternos, subalternidad y subalternismo. Una crítica gramsciana a los subaltern studies

8 El concepto de subalterno, sin dejar de ser un formidable instrumento analítico, se ha convertido en un passepartout del lenguaje intelectual y académico y en un elegante recurso verbal del discurso político progresista o radical ilustrado. Este uso común del concepto tiene la virtud de perseguir la apertura categorial que buscaba el propio Gramsci en su creativo itinerario de reflexión marxista. Sin embargo, su naturalización instrumental diluye la fuerza explicativa de la noción de subalternidad y disuelve las articulaciones que el propio Gramsci establecía a su alrededor, lo cual redunda en la formulación de análisis políticas y de teorizaciones aproximativas y resbalosas. En el terreno académico, y bajo la influencia de los Subaltern studies y el poscolonialismo en general, se puede observar esta tensión entre el concepto de subalterno, una teorización de la subalternidad y un enfoque subalternista, que - alejándose de la matriz gramsciana- termina en un esencialismo que impide un análisis integral de los procesos de subjetivación y opera una despolitización del concepto. Marcos Del Roio Formado em História e Ciências Sociais pela FFLCH-USP, em nível de bacharelado e licenciatura. Fez o Mestrado em Ciência Política no IFCH-UNICAMP e o doutorado em Ciência Política na FFLCH-USP. Conta com curso de especialização em Política Internacional na Universidade Estatal de Milão e Pós-doutorado na mesma Universidade Estatal de Milão e depois na Universidade de Roma Trè em Filosofia do Direito. É professor livre-docente em Ciências Políticas na Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP (campus de Marilia), onde pesquisa e orienta nas áreas de Teoria Política do Socialismo e Política Operária. Conta com diversas publicações em forma de livros, capítulos de livro, artigos e outras, no Brasil e no exterior. Desde cedo Gramsci considera a ideologia socialista positivista que predomina na Itália e em grande parte da II Internacional como subalterna a alta cultura burguesa. Nos Cadernos do cárcere, percebe que, a parte algumas manifestações teórico-práticas, como Rosa Luxemburg e Lênin, a tendência era que ainda por tempo indeterminado o marxismo se mostraria inferior a cultura burguesa e seria um marxismo vulgar até que uma reforma moral e intelectual desse as condições para a superação da cultura burguesa e para a difusão da filosofia da práxis num processo de emancipação e unificação do gênero humano. Álvaro Bianchi Professor Doutor do Departamento de Ciência Política da Universidade Estadual de Campinas e Diretor do Arquivo Edgard Leuenroth -- Centro de Pesquisa e documentação Social. Concluiu o doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas em É membro do Centro Studi Trasformazioni Economico Sociali (Roma, Itália), secretario de redação de Outubro, membro do Conselho Editorial da revista Lutas Sociais e pesquisador do Centro de Estudos Marxistas da Unicamp. Atua na área de Ciência Política, com ênfase em Pensamento Político Contemporâneo. No âmbito do Grupo de Pesquisa Marxismo e Pensamento Político coordena pesquisa sobre o Pensamento Político de Antonio Gramsci e a ciência política de sua época. É autor de Hegemonia em construção (São Paulo: Xamã, 2000); O laboratório de Gramsci (São paulo: Alameda, 2008) e Um ministério dos industriais (Campinas: Unicamp, 2010). A revolução passiva e suas formas Este artigo argumenta que o conceito de revolução passiva de Antonio Gramsci comporta três formas diferentes: a francesa, a italiana e a americana. O que caracteriza a primeira forma é a política de moderação de uma ruptura revolucionária que teve lugar. A segunda forma é marcada por transformações políticas que evitam uma ruptura revolucionária. A terceira diz respeito à atualização das forças produtivas e das relações sociais sem uma ruptura revolucionária. O processo de conservação/inovação próprio das revoluções passivas pode assumir, desse modo, formas diferentes e produzir resultados muito distintos entre si. Desse modo, um uso adequado do conceito implicaria uma distinção precisa das formas.

9 Fortunato Maria Cacciatore Curriculum vitae di (nato a Salerno, Italia, il ): 1990 maturità classica presso il Liceo Torquato Tasso'di Salerno 1996 laurea in Filosofia presso la Fac. di Lett. e Filos. dell'univ."federico II"di Napoli; tesi:o.spengler,kultur e Zivilisation(relatore prof. F.Tessitore) 1994 borsa Erasmus presso l'univ. di Monaco di Baviera Dottorato di ricerca in Filosofia e storia delle idee dell'univ.di Catania; titolo della tesi: Hegel e il Protestantesimo 1997 segue i corsi e i seminari di M. Riedel presso l'istituto di Filosofia dell'univ.di Halle-Wittenberg 1998 partecipa al IX Conv. Naz. Dottorati di ric. in filosofia Univ. Cagliari con la relazione Riforma protestante e mondo moderno fra Hegel e Ranke' 2000 borsa di studio presso l'univ. di Catania. Attività di ricerca presso lo Hegel-Archiv della Ruhr Universität,Bochum (tutor:w.jaeschke) 2001 assegno di ricerca presso l'univ.catania (Il pensiero della Riforma nella storiografia tedesca dell'800 da Hegel a Ranke). Attività di ricerca presso lo Hegel-Archiv, poi Berlino (Humboldt Universität) e Halle(Martin Luther Universität) 2002 ricercatore di Storia della filosofia(m-fil/06) presso l'univ. della Calabria. Prende servizio presso la Fac. di Lettere e Filosofia,Dip. di Filos. e il CdL in Filos. e Sci. umane, in cui tiene per affidamento il corso di Storia della storiogr.filos 2005 risulta confermato nel ruolo di ricercatore di Storia della filos professore associato di Storia della filosofia(m-fil/06)presso l'univ.della Calabria. Prende servizio presso la Fac. di Lett. e Filosofia, Dip. di Filos. e il CdL di Filos. e Scienze umane, presso il quale è titolare del corso di Storia della storiogr.filos. Há publicato CACCIATORE F. (2003). Protestantesimo e filosofia in Hegel. CATANZARO: Rubbettino CACCIATORE F. (2009). Das Bündnis zwischen weißer Revolution und farbiger Revolution Nochmals über die geschichtlichen Pseudomorphosen von Oswald Spengler. In: MERLIO HRSG. CACCIATORE F. (2010). Potenza/impotenza dell'immaginazione nazionale. FATA MORGANA, vol. 11, ISSN: CACCIATORE F. (2010). Cittadinanza =nazionalità. Un'equazione ancora sostenibile?. Natura Storia Società. Studi in onore di Mario Alcaro. MILANO: mimesis, ISBN/ISSN: CACCIATORE F. (2010). Writing History? Performing History?. In: Performative after Deconstruction. Kingston College, London, giugno 2010 CACCIATORE F. (2010). Nota critica a Luigi Ruggiu, Logica Metafisica Politica. Hegel a Jena, 2 voll., Milano, Mimesis, IRIDE, ISSN: CACCIATORE F. (2010). Democracy after deconstruction. In: Derrida Reading Salerno CACCIATORE F. (2010). Il momento della rencontre. Filosofia, politica, egemonia. In: Semaine Rancière CACCIATORE F. (2009). Per una storia del concetto di «ideologia». A partire dalla lettura di Étienne Balibar. QUADERNI MATERIALISTI, ISSN: Egemonia, democrazia, subalternità da Antonio Gramsci a Ernesto Laclau e Chantal Mouffe E possibile riprendere e rielaborare il concetto e le pratiche dell egemonia, alla luce delle trasformazioni politiche, economiche e culturali che investono, al giorno d oggi, il mondo intero e, in particolare, Africa e America latina? E che differenza passa, se ce n è, tra egemonia democratica ed egemonia populista? Muovendo da alcuni testi di Gramsci e dalla loro lettura, proposta da Ernesto Laclau e Chantal Mouffe, tenterò, nel mio intervento, di approfondire e verificare la pertinenza di tali questioni. Andrea Catone (Bari, 1950), ha conseguito il dottorato di ricerca in filosofia presso le università consorziate di Bari, Urbino, Ferrara. Collabora da esterno con l Università di Bari (Facoltà di scienze politiche; Facoltà di lingue e letterature straniere). Ha partecipato nei primi anni alla costituzione della Gramsci International Society. È direttore della rivista l ernesto e membro del direttivo nazionale dell associazione Marx XXI.Ha pubblicato diversi lavori su Gramsci:

10 Antonio Gramsci e la critica dell americanismo (insieme con Giorgio Baratta), Edizioni Associate, Roma, Gramsci, la tradizione socialista e il problema della mancata ricezione del marxismo, in AA.VV., Gramsci e l Italia, Napoli, Antonio Gramsci e il progresso intellettuale di massa (insieme con Giorgio Baratta), Unicopli, Milano Gramsci, la rivoluzione russa e la rivoluzione in Occidente, in AA.VV., Gramsci e la rivoluzione in Occidente, Editori Riuniti, Roma, Fabbrica e classe operaia, in Marx e Gramsci memoria e attualità, Manifestolibri, Roma, Gramsci, la rivoluzione d Ottobre, il socialismo, in Il nostro Ottobre, numero unico del Centro studi sui problemi della transizione al socialismo, La città del Sole, Napoli, Diverse voci del Dizionario gramsciano (a cura di G. Liguori e P. Voza), Carocci, Roma, Nel 1926 Gramsci iscrive la distinzione tra paesi più o meno capitalisticamente avanzati in un rapporto centro/periferia, che articola il sistema capitalistico mondiale in una relazione di dipendenza/subordinazione dei paesi di capitalismo periferico rispetto ai capitalismi centrali, in cui lo stato è molto più forte, «la classe dominante possiede delle riserve politiche ed organizzative che non possedeva per esempio in Russia» (Un esame della situazione italiana, relazione al Comitato direttivo del PCdI, 2-3 agosto, in La costruzione del partito comunista , Einaudi, Torino, 1971, p ). È un testo contemporaneo all elaborazione sulla questione meridionale, che implica la relazione Nord/Sud. Vi è certamente un nesso tra le due metafore geografiche, ampiamente usate oggi nella definizione di una dualità asimmetrica (di dominanti e subalterni, sfruttatori e sfruttati) nei rapporti economico-sociali (Arrighi, Wallerstein, Furtado ) e politici mondiali. La relazione che mi accingo a presentare proverà a chiarire questo nesso e ad attualizzare il pensiero di Gramsci, articolando l analisi: le periferie non costituiscono un blocco omogeneo, si sviluppa all interno di esse la lotta delle classi, che va però considerata nella peculiarità del rapporto mondiale del dominio imperialistico. Sono questioni sulle quali ha discusso il movimento operaio internazionale nei suoi momenti più alti e che assumono oggi straordinaria pregnanza per i molteplici movimenti di emancipazione in America latina e per quelli in corso nei paesi arabi del Nord Africa e del Mediterraneo Orientale, che nelle loro punte più avanzate legano inscindibilmente la lotta contro regimi più o meno autoritari, quale espressione della borghesia compradora, a quella per la piena sovranità nazionale, che, in campo economico, significa rinazionalizzazione delle principali risorse e grandi imprese oggi controllate dalle multinazionali. Jorge Luis Acanda Profesor titular de historia del pensamiento marxista en la Universidad de La Habana. Doctor en Filosofía por la Universidad de Leipzig (1988). Profesor invitado en las universidades de Paris VIII, Federal de Pernambuco, Puebla (México) y Jaume I (España). Su libro Sociedad Civil y Hegemonía (La Habana, 2002) fue premiado en el 2003 por la Academia de Ciencias de Cuba (publicado en Brasil: Sociedade civil e hegemonia, Editora UFRJ, 2006); Traducir a Gramsci (La Habana, 2007) obtuvo también el premio de la Academia de Ciencias de Cuba y el Premio Nacional de la Crítica. Gramsci y Cuba: el empeño de construir el socialismo en un país de la periferia. Desde que tomó el poder, la revolución cubana ha estado empeñada en la construcción de una sociedad socialista. La situación periférica de Cuba entonces era muy peculiar, pues su papel de frontera y crucero marcó el desigual nivel de desarrollo alcanzado por las relaciones sociales capitalistas y sus especificidades, que explican las características de su revolución. Hoy, el debilitamiento internacional de las fuerzas socialistas y el triunfo del paradigma neoliberal colocan a la revolución cubana ante un conjunto de disyuntivas. La obra de Gramsci se convierte en un referente teórico inevitable para entender la historia de este proceso y pensar su futuro.

II Convegno di Studi di Genere La donna in contesto italiano e nei paesi di lingua portoghese

II Convegno di Studi di Genere La donna in contesto italiano e nei paesi di lingua portoghese II Convegno di Studi di Genere La donna in contesto italiano e nei paesi di lingua portoghese Università degli Studi di Napoli L Orientale 4 e 5 novembre 2015 II Jornada em Estudos de Género A mulher no

Leia mais

Sobre os autores. Anita Helena Schlesener Gisele Masson Maria José Dozza Subtil (orgs.)

Sobre os autores. Anita Helena Schlesener Gisele Masson Maria José Dozza Subtil (orgs.) Sobre os autores Anita Helena Schlesener Gisele Masson Maria José Dozza Subtil (orgs.) SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SCHLESENER, AH., MASSON, G., and SUBTIL, MJD, orgs. Sobre os autores.

Leia mais

Segui buscando en la Red de Bibliotecas Virtuales de CLACSO

Segui buscando en la Red de Bibliotecas Virtuales de CLACSO Bibliografía de Florestan Fernandes Titulo Fernandes, Heloísa - Autor/a Autor(es) Dominación y desigualdad. El dilema social latinoamericano. Florestan Fernandes. En: Antología Buenos Aires y Bogotá Lugar

Leia mais

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS ELIO VITTORINI EM PORTUGAL: CONTRIBUTO PARA O ESTUDO DAS SUAS TRADUÇÕES PORTUGUESAS Pasqualina Capasso Dissertação apresentada para a obtenção do Grau de Mestre

Leia mais

consumidor bem informado é capaz de mudar as relações de consumo

consumidor bem informado é capaz de mudar as relações de consumo Na sociedade atual, cada vez mais permeada pelo consumo, todos nós, cidadãos, somos consumidores, independente de classe social ou escolaridade. Alguns especialistas ressaltam que consumir tem se consolidado

Leia mais

Design Moda Digital Gráfico Produtos Interiores Embalagem

Design Moda Digital Gráfico Produtos Interiores Embalagem Design Moda Digital Gráfico Produtos Interiores Embalagem Proposta do Master Design Internacional A nossa contemporaneidade é marcada por profundas alterações sociais, políticas e econômicas. Novos padrões

Leia mais

CICLO DE DEBATES: 100 ANOS DA REVOLUÇÃO RUSSA:

CICLO DE DEBATES: 100 ANOS DA REVOLUÇÃO RUSSA: CICLO DE DEBATES: 100 ANOS DA REVOLUÇÃO RUSSA: 1917-2017 INSCRIÇÕES: UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA 06 a 10 de NOVEMBRO DE 2017 Envie nome e instituição de vínculo para o e-mail: submissaociclo@gmail.com

Leia mais

Viaggi di studio di Tor Vergata in Brasile. Un approccio di extensão.

Viaggi di studio di Tor Vergata in Brasile. Un approccio di extensão. Viaggi di studio di Tor Vergata in Brasile. Un approccio di extensão. O que é Extensão De acordo com o Plano Nacional de Extensão brasileiro, publicado em 1999, essa prática acadêmica é entendida como:

Leia mais

PROVÍNCIA ECLESIÁSTICA DE GOIÂNIA INSTITUTO DE FILOSOFIA E TEOLOGIA SANTA CRUZ CURSO DE FILOSOFIA

PROVÍNCIA ECLESIÁSTICA DE GOIÂNIA INSTITUTO DE FILOSOFIA E TEOLOGIA SANTA CRUZ CURSO DE FILOSOFIA PROVÍNCIA ECLESIÁSTICA DE GOIÂNIA INSTITUTO DE FILOSOFIA E TEOLOGIA SANTA CRUZ CURSO DE FILOSOFIA A RELAÇÃO ENTRE A CONSCIÊNCIA E A EXPERIÊNCIA HUMANA NA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA DE KAROL WOJTYLA ARPUIM AGUIAR

Leia mais

1 3Vicino a te non ho paura

1 3Vicino a te non ho paura 1 3Vicino a te non ho paura romanzo 1 3Quando hai un segreto che ti costringe ad andare via. Quando il tuo passato entra con violenza nel presente. Quanto tutto sembra perduto l unico posto dove puoi andare

Leia mais

DOSSIÊ ONTOLOGIA DO SER SOCIAL E

DOSSIÊ ONTOLOGIA DO SER SOCIAL E DOSSIÊ ONTOLOGIA DO SER SOCIAL E FORMAÇÃO HUMANA The social being s ontology and human formation Hormindo Pereira de Souza Junior (ufmg) 1 Giovanni Semeraro (uff) 2 Luciana amaral PraxedeS (una) 3 (organizadores)

Leia mais

E' intervenuto il Diretor UNESP/IBILCE Prof. Dr. Carlos Roberto Ceron

E' intervenuto il Diretor UNESP/IBILCE Prof. Dr. Carlos Roberto Ceron Ore 19,00 SOCIEDADE AMICI D ITALIA Apertura della IX SETTIMANA DELLA LINGUA ITALIANA NEL MONDO e SETTIMANA DELLA CULTURA ITALIANA Apertura delle mostre: Lunedì 19 ottobre Il libro e il piatto. Quando cucinare

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Gomes, Jarbas Mauricio; de Alencar

Leia mais

ECSA Escola de de Ciências Sociais Aplicadas

ECSA Escola de de Ciências Sociais Aplicadas Escola de de Ciências Sociais Aplicadas Daniel Albuquerque Rocha Assistente Social, Professora Curso de Serviço Social UNIGRANRIO, Especialista em Serviço Social pela UNIGRANRIO, Mestrando Programa de

Leia mais

O LEITOR DE GRAMSCI. Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá. Contato:

O LEITOR DE GRAMSCI. Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá. Contato: O LEITOR DE GRAMSCI Cézar de Alencar Arnaut de Toledo 1 Jarbas Mauricio Gomes 2 O leitor de Gramsci, publicado pela editora Civilização Brasileira, é uma bela apresentação do pensamento e da trajetória

Leia mais

Consiglio di Amministrazione allargato 1-3 maggio 2015 Leiria - Portugal. Discernimento. Eredità. Par Gaspar Mora. Italiano

Consiglio di Amministrazione allargato 1-3 maggio 2015 Leiria - Portugal. Discernimento. Eredità. Par Gaspar Mora. Italiano Consiglio di Amministrazione allargato 1-3 maggio 2015 Leiria - Portugal Discernimento ed Eredità Par Gaspar Mora Italiano Sommario INTRODUZIONE... 3 1 LO SPIRITO DEL CPM... 4 1.1. La vita in equipe...

Leia mais

Per loro è Meglio. Para o bebê é melhor. Dormire sulla schiena Non avere troppo caldo Essere allattati al seno Non fumare nel loro ambiente

Per loro è Meglio. Para o bebê é melhor. Dormire sulla schiena Non avere troppo caldo Essere allattati al seno Non fumare nel loro ambiente Per loro è Meglio Para o bebê é melhor Dormire sulla schiena Non avere troppo caldo Essere allattati al seno Non fumare nel loro ambiente Dormir de costas Não sentir muito calor Ser amamentado ao seio

Leia mais

24/10/ /10/2016 AUDITÓRIO JOSÉ ALBANO E SALA INTERARTE

24/10/ /10/2016 AUDITÓRIO JOSÉ ALBANO E SALA INTERARTE 24/10/1016-27/10/2016 AUDITÓRIO JOSÉ ALBANO E SALA INTERARTE 500 ANOS DE ORLANDO FURIOSO: O RENASCIMENTO TRADUZIDO NO BRASIL Un colóquio dal titolo 500 anos de Orlando Furioso: o Renascimento traduzido

Leia mais

O CAPITALISMO ESTÁ EM CRISE?

O CAPITALISMO ESTÁ EM CRISE? O CAPITALISMO ESTÁ EM CRISE? Nildo Viana Professor da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás; Doutor em Sociologia; Autor de diversos livros, entre os quais, O Capitalismo na Era

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana Pró-Reitoria de Graduação

Ministério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana Pró-Reitoria de Graduação 8 semestres Ministério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana Pró-Reitoria de Graduação MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE RELAÇÕES E INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA (HORA-AULA) COMPONENTES

Leia mais

IMPARA LE LINGUE CON I FILM AL CLA

IMPARA LE LINGUE CON I FILM AL CLA UNIVERSITÀ DEGLI STUDI DI PADOVA - CENTRO LINGUISTICO DI ATENEO IMPARA LE LINGUE CON I FILM AL CLA Vedere film in lingua straniera è un modo utile e divertente per imparare o perfezionare una lingua straniera.

Leia mais

CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO ANTROPOLOGIA CULTURAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO

CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO ANTROPOLOGIA CULTURAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: HISTÓRIA LICENCIATURA SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO = 7

Leia mais

PAULO NAKATANI. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

PAULO NAKATANI. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior PAULO NAKATANI Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Paraná (1971), mestrado em Système de L'économie Mondiale - Université de Paris X, Nanterre (1981), doutorado em Ciências

Leia mais

PLANO DE CURSO. 1. Apresentar a emergência da teoria social de Marx e da tradição sociológica, discutindo os traços pertinentes destas duas vertentes.

PLANO DE CURSO. 1. Apresentar a emergência da teoria social de Marx e da tradição sociológica, discutindo os traços pertinentes destas duas vertentes. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL CURSO DE MESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL Disciplina: Teorias Sociais

Leia mais

Autoridade Central Portuguesa (Autorità Centrale Portoghese)

Autoridade Central Portuguesa (Autorità Centrale Portoghese) 1 Autoridade Central Portuguesa (Autorità Centrale Portoghese) Requerimento/Pedido Ι - TIPO DE PEDIDO/REQUERIMENTO (Tipo di applicazione) Por favor indique o tipo de requerimento que pretende fazer colocando

Leia mais

Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: 1415-0549 revistadafamecos@pucrs.br Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Brasil MALIZIA, PIERFRANCO, mídia, sociedade: hipóteses sobre

Leia mais

Sobre os autores. Luciana Massi Salete Linhares Queiroz (Orgs.)

Sobre os autores. Luciana Massi Salete Linhares Queiroz (Orgs.) Sobre os autores Luciana Massi Salete Linhares Queiroz (Orgs.) SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros MASSI, L., and QUEIROZ, SL., orgs. Sobre os autores. In: Iniciação científica: aspectos históricos,

Leia mais

O Marxismo de Karl Marx. Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior

O Marxismo de Karl Marx. Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior O Marxismo de Karl Marx Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior Karl Marx (1818-1883). Obras principais: Manifesto Comunista (1847-1848). O Capital em 3 volumes.volume 1(1867) Volume 2 e 3 publicado por

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015) ANTROPOLOGIA 68 h/a 3210 A relação dialética entre o material e o simbólico na construção das identidades sociais e da

Leia mais

Filosofia e Sociologia PROFESSOR: Alexandre Linares

Filosofia e Sociologia PROFESSOR: Alexandre Linares AULA 2 - Sociologia Filosofia e Sociologia PROFESSOR: Alexandre Linares 1 Sociologia O modo de produção da vida material é que condiciona o processo da vida social, política e espiritual. Não é a consciência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS FACULDADE DE DIREITO DO RECIFE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS FACULDADE DE DIREITO DO RECIFE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS FACULDADE DE DIREITO DO RECIFE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO ANDRÉ MELO GOMES PEREIRA CIDADANIA E EFETIVIDADE DO PROCESSO JUDICIAL

Leia mais

A NECESSIDADE DO ESTUDO DO MARXISMO E DA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE

A NECESSIDADE DO ESTUDO DO MARXISMO E DA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE EDUCAÇÃO E MARXISMO A NECESSIDADE DO ESTUDO DO MARXISMO E DA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE A DOMINAÇÃO DE TEORIAS CONSERVADORAS NA ACADEMIA AS IDÉIAS DOMINANTES DE CADA ÉPOCA SÃO AS IDÉIAS DA CLASSE DOMINANTE

Leia mais

HISTÓRIA E POLÍTICA EM ANTONIO GRAMSCI

HISTÓRIA E POLÍTICA EM ANTONIO GRAMSCI HISTÓRIA E POLÍTICA EM ANTONIO GRAMSCI MARCUS VINÍCIUS FURTADO DA SILVA OLIVEIRA * Desde suas primeiras publicações no final dos anos 1940 e início dos anos 1950, sob a curadoria de Palmiro Togliatti e

Leia mais

CICLO DE DEBATES: 100 ANOS DA REVOLUÇÃO RUSSA:

CICLO DE DEBATES: 100 ANOS DA REVOLUÇÃO RUSSA: CICLO DE DEBATES: 100 ANOS DA REVOLUÇÃO RUSSA: 1917-2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA 06 a 10 de NOVEMBRO DE 2017 INSCRIÇÕES: Envie nome e instituição de vínculo para o e-mail: submissaociclo@gmail.com

Leia mais

O NACIONALISMO CORPORATIVISTA DE CAIO PRADO JÚNIOR

O NACIONALISMO CORPORATIVISTA DE CAIO PRADO JÚNIOR resenhas e críticas O NACIONALISMO CORPORATIVISTA DE CAIO PRADO JÚNIOR 1 O nacionalismo corporativista de Caio Prado Júnior. Goiânia: Cânone Editorial, 2013. pre foi considerado um dos expoentes do marxismo

Leia mais

BRIO BBT - BRAZILIAN BUSINESS TOUR FEBBRAIO - MARZO - APRILE Brazilian Real Investment Opportunities

BRIO BBT - BRAZILIAN BUSINESS TOUR FEBBRAIO - MARZO - APRILE Brazilian Real Investment Opportunities BRIO Brazilian Real Investment Opportunities BRIO Road Show: 01 dicembre Torino e Milano 02 dicembre Padova 05 dicembre Bologna 06 dicembre Roma: evento finale Ambasciata del Brasile PRESENTAZIONE Organizzato

Leia mais

A FILOSOFIA NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR... PARA QUÊ? * Palavras-chave Filosofia da Educação ; Educação e emancipação ; Formação de professores

A FILOSOFIA NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR... PARA QUÊ? * Palavras-chave Filosofia da Educação ; Educação e emancipação ; Formação de professores A FILOSOFIA NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR... PARA QUÊ? * ARTIGO Simone dos Santos Resumo O texto aborda a importância da Filosofia na formação de professores a partir de um referencial teórico crítico. Discute

Leia mais

EDITORIAL. ANTONIO GRAMSCI ( ): educação, política e vontade coletiva

EDITORIAL. ANTONIO GRAMSCI ( ): educação, política e vontade coletiva EDITORIAL ANTONIO GRAMSCI (1937-2017): educação, política e vontade coletiva Em seu sexto número eletrônico, Movimento revista de educação traz o dossiê temático Antonio Gramsci (1937-2017): educação,

Leia mais

Referências bibliográficas

Referências bibliográficas Referências bibliográficas Élidi Cristina Tinti SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros TINTI, ÉC. Referências bibliográficas. In: Capitalismo, trabalho e formação profissional: dilemas do trabalho

Leia mais

Análise da Estrutura Literário-Teológica das Orações Eucarísticas para Missas com Crianças

Análise da Estrutura Literário-Teológica das Orações Eucarísticas para Missas com Crianças Antônio José de Moraes Análise da Estrutura Literário-Teológica das Orações Eucarísticas para Missas com Crianças Um estudo a partir da metodologia mistagógica de Cesare Giraudo Tese de Doutorado Tese

Leia mais

Matriz de Referência de HISTÓRIA - SAERJINHO 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL

Matriz de Referência de HISTÓRIA - SAERJINHO 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL H01 Identificar diferentes tipos de modos de trabalho através de imagens. X H02 Identificar diferentes fontes históricas. X H03 Identificar as contribuições de diferentes grupos

Leia mais

BREIL riafferma a gran voce il suo ruolo primario nel mondo del design da vivere e indossare. E lo fa a suon di colore e passione.

BREIL riafferma a gran voce il suo ruolo primario nel mondo del design da vivere e indossare. E lo fa a suon di colore e passione. Gioielli BREIL riafferma a gran voce il suo ruolo primario nel mondo del design da vivere e indossare. E lo fa a suon di colore e passione. Red è una collezione di gioielli che racchiude in sé tutti i

Leia mais

Associazone Acibra MG

Associazone Acibra MG Associazone Acibra MG Chi Siamo L Associazione culturale Italo-brasiliana di Minas Gerais, fu creata per gli italiani che vivono nello Stato di Minas Gerais e per i loro discendenti. L Associazione nasce

Leia mais

IMPARA LE LINGUE CON I FILM AL CLA

IMPARA LE LINGUE CON I FILM AL CLA UNIVERSITÀ DEGLI STUDI DI PADOVA - CENTRO LINGUISTICO DI ATENEO IMPARA LE LINGUE CON I FILM AL CLA Vedere film in lingua straniera è un modo utile e divertente per imparare o perfezionare una lingua straniera.

Leia mais

CILS- CERTIFICAZIONE DI ITALIANO COME LINGUA STRANIERA DATAS DAS PROVAS - SEDE ILE- BRASÍLIA. ANO 2014 Níveis VALORES

CILS- CERTIFICAZIONE DI ITALIANO COME LINGUA STRANIERA DATAS DAS PROVAS - SEDE ILE- BRASÍLIA. ANO 2014 Níveis VALORES CILS- CERTIFICAZIONE DI ITALIANO COME LINGUA STRANIERA DATAS DAS PROVAS - SEDE ILE- BRASÍLIA ANO 2014 Níveis 5 JUNHO A1, A2, A1 Integrazione in Italia,A2 Integrazione in Italia UNO-B1, DUE-B2 TRE-C1, QUATTRO-C2

Leia mais

1ª Unidade: O pensamento desenvolvimentista e a agenda do desenvolvimento na América Latina

1ª Unidade: O pensamento desenvolvimentista e a agenda do desenvolvimento na América Latina Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade - FACE Departamento de Economia, Pós-Graduação Disciplina: Economia Latino-Americana Período letivo: 2016.2, 2 créditos, sem

Leia mais

IV Congresso Internazionale sugli Studi di Genere. Il femminile in ambito italiano e lusofono

IV Congresso Internazionale sugli Studi di Genere. Il femminile in ambito italiano e lusofono IV Congresso Internazionale sugli Studi di Genere. Il femminile in ambito italiano e lusofono Università degli Studi della Tuscia -Viterbo, 23, 24 e 25 novembre 2017 La IV edizione del Congresso Internazionale

Leia mais

VII SEMINÁRIO INTERNACIONAL TEORIA POLÍTICA DO SOCIALISMO REVOLUÇÃO RUSSA: 100 ANOS QUE ABALARAM O MUNDO A TRANSIÇÃO COMO ATUALIDADE HISTÓRICA

VII SEMINÁRIO INTERNACIONAL TEORIA POLÍTICA DO SOCIALISMO REVOLUÇÃO RUSSA: 100 ANOS QUE ABALARAM O MUNDO A TRANSIÇÃO COMO ATUALIDADE HISTÓRICA VII SEMINÁRIO INTERNACIONAL TEORIA POLÍTICA DO SOCIALISMO REVOLUÇÃO RUSSA: 100 ANOS QUE ABALARAM O MUNDO A TRANSIÇÃO COMO ATUALIDADE HISTÓRICA VII SEMINÁRIO INTERNACIONAL TEORIA POLÍTICA DO SOCIALISMO

Leia mais

PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: A FUNÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR

PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: A FUNÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: A FUNÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR BATILANI, Italo GASPARIN, João Luiz RESUMO Este trabalho apresenta elementos que indicam a função social da educação escolar na pedagogia

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010 Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE Área de Concentração: Sociedade,

Leia mais

Nozioni di. brasiliano. Pordenone, 13 maggio 2008

Nozioni di. brasiliano. Pordenone, 13 maggio 2008 Nozioni di diritto societario brasiliano Pordenone, 13 maggio 2008 Camera di Commercio Italo-Brasiliana CIAA Pordenone / Maggio 2008 2 Quadro normativo Differenze strutturali rispetto all Italia Principali

Leia mais

O conceito de Estado em Immanuel Wallerstein e Hans Morgenthau: alguns apontamentos teóricos

O conceito de Estado em Immanuel Wallerstein e Hans Morgenthau: alguns apontamentos teóricos O conceito de Estado em Immanuel Wallerstein e Hans Morgenthau: alguns apontamentos teóricos Tiago Alexandre Leme Barbosa 1 RESUMO O presente texto busca apresentar alguns apontamentos a respeito do conceito

Leia mais

DESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS:

DESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS: DESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS: RETOMADA DOS DIÁLOGOS COM OS MARXISMOS NO SÉCULO XXI Christiane Caetano M. Fernandes PPGEdu/UFMS DESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS: RETOMADA DOS DIÁLOGOS

Leia mais

Roseni Pinheiro. Vita breve

Roseni Pinheiro. Vita breve Roseni Pinheiro Vita breve - Roseni Pinheiro- Nato a Rio de Janeiro (Brasile) nel 1965; - Laurea in Infermieristica da UERJ (Rio de Janeiro State University); - Corso di specializzazione in Mangement Ospedale

Leia mais

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Educação e Trabalho

APRESENTAÇÃO. Educação e Trabalho APRESENTAÇÃO Educação e Trabalho A s relações entre educação e trabalho são extremamente complexas e têm suscitado múltiplas e diferenciadas interpretações no plano econômico, social, político e cultural.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2007 Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE Área de Concentração: Sociedade,

Leia mais

Curso: (curso/habilitação) Licenciatura em História Componente Curricular: História Antiga II Carga Horária: 50 horas

Curso: (curso/habilitação) Licenciatura em História Componente Curricular: História Antiga II Carga Horária: 50 horas FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: (curso/habilitação) Licenciatura em História Componente Curricular: História Antiga II Carga Horária: 50 horas Semestre/ Módulo 2 Semestre Unidade Santana Professor(es):

Leia mais

HEGEMONIA E CULTURA: A DIMENSÃO POLÍTICA DA EDUCAÇÃO E A FORMAÇÃO ESCOLAR EM ANTONIO GRAMSCI. Anita Helena Schlesener 1

HEGEMONIA E CULTURA: A DIMENSÃO POLÍTICA DA EDUCAÇÃO E A FORMAÇÃO ESCOLAR EM ANTONIO GRAMSCI. Anita Helena Schlesener 1 HEGEMONIA E CULTURA: A DIMENSÃO POLÍTICA DA EDUCAÇÃO E A FORMAÇÃO ESCOLAR EM ANTONIO GRAMSCI Anita Helena Schlesener 1 RESUMO: O objetivo desse trabalho é analisar aspectos da teoria política de Antonio

Leia mais

ESCOLA DO TRABALHO UMA PEDAGOGIA SOCIAL: UMA LEITURA DE M. M. PISTRAK

ESCOLA DO TRABALHO UMA PEDAGOGIA SOCIAL: UMA LEITURA DE M. M. PISTRAK Revista de Ed ucação ESCOLA DO TRABALHO UMA PEDAGOGIA SOCIAL: UMA LEITURA DE M. M. PISTRAK Vol. 1 nº 1 jan./jun. 2006 p. 77-81 Eliseu Santana 1 Orientador: André Paulo Castanha 2 Pistrak foi um grande

Leia mais

A cidade operária Nuova Schio, em Schio (Vicenza)

A cidade operária Nuova Schio, em Schio (Vicenza) A cidade operária Nuova Schio, em Schio (Vicenza) A - Endereço do sítio A zona compreendida entre a"via Maraschin" e o rio Leogra, na proximidade do centro da cidade, à Schio (Vicenza) B - Contacto Arq.

Leia mais

Gestão Pedagógica na Educação Superior: refletindo sobre uma experiência de desenvolvimento profissional docente universitário

Gestão Pedagógica na Educação Superior: refletindo sobre uma experiência de desenvolvimento profissional docente universitário Gestão Pedagógica na Educação Superior: refletindo sobre uma experiência de desenvolvimento profissional Kátia Maria da Cruz Ramos - UFPE katiamcramos@gmail.com Telma de Santa Clara Cordeiro - UFPE telmasantaclara@hotmail.com

Leia mais

Precapitulo della Provincia dell'esaltazione della. Santa Croce

Precapitulo della Provincia dell'esaltazione della. Santa Croce Congregação da Paixão de Jesus Cristo Província da Exaltação da Santa Cruz Rua Souza Magalhães Nº 637 Barreiro - 30640-570 Belo Horizonte MG / Brasil Tel: [00 55] [31] 35040816 / 35040817 edilbertopassio@yahoo.com.br

Leia mais

Texto e contexto: Gramsci e a história

Texto e contexto: Gramsci e a história DOI: 10.5433/1984-3356.2015v8n15p542 Texto e contexto: Gramsci e a história AGGIO, Alberto; HENRIQUES, Luiz Sérgio; VACCA, Giuseppe (Orgs.). Gramsci no seu tempo. Tradução de Luiz Sérgio Henriques. Brasília:

Leia mais

Trabalho e Educação 68 horas. Universidade Estadual de Ponta Grossa Curso de Pedagogia 4º ano Professora Gisele Masson

Trabalho e Educação 68 horas. Universidade Estadual de Ponta Grossa Curso de Pedagogia 4º ano Professora Gisele Masson Trabalho e Educação 68 horas Universidade Estadual de Ponta Grossa Curso de Pedagogia 4º ano Professora Gisele Masson EMENTA DA DISCIPLINA - Trabalho como fundamento do ser social. - Trabalho nas diferentes

Leia mais

Projeto CNPq/CAPES Processo / BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. São Paulo: UNB, 2010.

Projeto CNPq/CAPES Processo / BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. São Paulo: UNB, 2010. Projeto CNPq/CAPES Processo 471042/2009-9 DVD - CNPQ/CAPES BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. São Paulo: UNB, 2010. LIVROS CNPQ/CAPES ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia.

Leia mais

A HERANÇA DA REFORMA: POR UMA LEITURA DA REFORMA

A HERANÇA DA REFORMA: POR UMA LEITURA DA REFORMA ISSN: 2237-907X DOI: 10.20400/P.2237-907X.2016V6N2P259 DOSSIÊ: A HERANÇA DA REFORMA: POR UMA LEITURA DA REFORMA L EREDITÀ DELLA RIFORMA: PER UNA LETTURA DELLA RIFORMA A HERANÇA DA REFORMA: POR UMA LEITURA

Leia mais

Educação e Sociedade (GEPES). Pesquisa em Educação e Sociedade (GEPES) e do Centro Universitário UNA.

Educação e Sociedade (GEPES). Pesquisa em Educação e Sociedade (GEPES) e do Centro Universitário UNA. A POSIÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA PROPOSTA CURRICULAR DO 3º CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CONTAGEM-MG GÓES 1, Flávia Temponi UIT flaviatemponi@hotmail.com MENDES 2, Cláudio Lúcio UIT

Leia mais

Interpretações do Brasil

Interpretações do Brasil Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2016 Responsável Prof. Arilson Favareto Estágio docência Carolina Galvanese A ementa oficial do curso Colônia: miscigenação,

Leia mais

Dialogo di diritto amministrativo Italia Brasile Argentina

Dialogo di diritto amministrativo Italia Brasile Argentina Con il Patrocinio della Camera dei Deputati Italiana CSGLA Seminario Internazionale Dialogo di diritto amministrativo Italia Brasile Argentina Roma, 1-2 dicembre 2014 Camera dei Deputati, Sala del Mappamondo

Leia mais

A COMPREENSÃO DA SOCIEDADE CIVIL E PARTICIPAÇÃO POPULAR NAS DESIÇÕES POLÍTICAS: UMA ANÁLISE DA DEMOCRACIA PELAS OBRAS DE KARL MARX

A COMPREENSÃO DA SOCIEDADE CIVIL E PARTICIPAÇÃO POPULAR NAS DESIÇÕES POLÍTICAS: UMA ANÁLISE DA DEMOCRACIA PELAS OBRAS DE KARL MARX A COMPREENSÃO DA SOCIEDADE CIVIL E PARTICIPAÇÃO POPULAR NAS DESIÇÕES POLÍTICAS: UMA ANÁLISE DA DEMOCRACIA PELAS OBRAS DE KARL MARX Rodrigo Lima do Nascimento 1 1 INTRODUÇÃO Ao analisar a atual realidade

Leia mais

TEORIA DO CONHECIMENTO E EPISTEMOLOGIA NA PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

TEORIA DO CONHECIMENTO E EPISTEMOLOGIA NA PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 1 TEORIA DO CONHECIMENTO E EPISTEMOLOGIA NA PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Allan Smith Lima LEPEL-UFPA/ESMAC-PA allan_smith_lima@hotmail.com Gabriel Pereira Paes Neto LEPEL-UFPA/ESMAC-PA/SEDUC-PA gabrieledfisica@hotmail.com

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA PLANO DE ENSINO SOCIOLOGIA VIII - Pensamento Sociológico Brasileiro CARGA HORÁRIA CURSO Sociologia e Política SEMESTRE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD - Coordenação de Processos Seletivos COPESE www.ufvjm.edu.br - copese@ufvjm.edu.br UNIVERSIDADE

Leia mais

Teorias socialistas. Capítulo 26. Socialismo aparece como uma reação às péssimas condições dos trabalhadores SOCIALISMO UTÓPICO ROBERT OWEN

Teorias socialistas. Capítulo 26. Socialismo aparece como uma reação às péssimas condições dos trabalhadores SOCIALISMO UTÓPICO ROBERT OWEN Capítulo 26 Socialismo aparece como uma reação às péssimas condições dos trabalhadores A partir de 1848, o proletariado procurava expressar sua própria ideologia As novas teorias exigiam a igualdade real,

Leia mais

DESTINATARIOS: Estudiantes de la Maestría en Psicología Social y Egresados

DESTINATARIOS: Estudiantes de la Maestría en Psicología Social y Egresados Curso: PSICOLOGÍA SOCIAL Tipo: Optativo Créditos: 1 Fecha: 3 y 4 de Noviembre del 2016 de 9 a 13 hrs. Cupos: 40 Carga Horaria presencial: 8 horas. Docente responsable: Prof. Adj. Mag. Cecilia Baroni Profesor/a:

Leia mais

RESENHA DE LIVRO. DICIONÁRIO GRAMSCIANO: o mapa crítico de um marxista

RESENHA DE LIVRO. DICIONÁRIO GRAMSCIANO: o mapa crítico de um marxista RESENHA DE LIVRO DICIONÁRIO GRAMSCIANO: o mapa crítico de um marxista LIGUORI, Guido; VOZA, Pasquale (Orgs.). Dicionário gramsciano (1926-1937). - 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2017. 831p. ISBN: 978-85-7559-535-6

Leia mais

Imagens do brasileiro construídas pelo estrangeiro: dos estereótipos nas expressões qualificativas

Imagens do brasileiro construídas pelo estrangeiro: dos estereótipos nas expressões qualificativas Larissa Santiago de Sousa Imagens do brasileiro construídas pelo estrangeiro: dos estereótipos nas expressões qualificativas TESE DE DOUTORADO Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Letras do

Leia mais

Um itinerário de santificação e de apostolado segundo o carisma de Dom Bosco. Famiglia Salesiana

Um itinerário de santificação e de apostolado segundo o carisma de Dom Bosco. Famiglia Salesiana Um itinerário de santificação e de apostolado segundo o carisma de Dom Bosco Famiglia Salesiana A Associação de Maria Auxiliadora (ADMA) foi fundada por Don Bosco... no dia 18 de abril de 1869 junto ao

Leia mais

Toda educación no formal es educación popular? Una visión desde Argentina

Toda educación no formal es educación popular? Una visión desde Argentina Toda educación no formal es educación popular? Una visión desde Argentina María Carmelita Lapadula 1, María Florentina Lapadula 2 Resumen La educación no formal y la educación popular están en constante

Leia mais

Sílvia Lemgruber Julianele Anciães. A Revolução dos Cravos e a adoção da opção européia da política externa portuguesa DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Sílvia Lemgruber Julianele Anciães. A Revolução dos Cravos e a adoção da opção européia da política externa portuguesa DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Sílvia Lemgruber Julianele Anciães A Revolução dos Cravos e a adoção da opção européia da política externa portuguesa DISSERTAÇÃO DE MESTRADO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Programa de Pós-Graduação

Leia mais

OPTATIVAS ÁREA DE ITALIANO

OPTATIVAS ÁREA DE ITALIANO OPTATIVAS ÁREA DE ITALIANO Italiano HE092 Turma B Narrativa Italiana I (ministrada em português) Horário Terça-feira, 18h30-20h30 (1º semestre de 2017) Gerson Carvalho Em homenagem ao teórico e escritor

Leia mais

Ideias e movimentos sociais e políticos no século XIX

Ideias e movimentos sociais e políticos no século XIX Ideias e movimentos sociais e políticos no século XIX O LIBERALISMO ECONÔMICO Adam Smith Pai da economia Obra: A riqueza das nações defesa da propriedade privada, livre iniciativa, livre contrato de trabalho,

Leia mais

LIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX

LIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX LIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX MARX Nasceu em Tréveris (na época pertencente ao Reino da Prússia) em 5 de Maio de 1818 e morreu em Londres a 14 de Março de 1883. Foi filósofo, jornalista e revolucionário

Leia mais

ARQUITETURA DE MUSEUS: Diálogos interdisciplinares. Alessandra Labate Rosso. 10 de outubro de 2016

ARQUITETURA DE MUSEUS: Diálogos interdisciplinares. Alessandra Labate Rosso. 10 de outubro de 2016 ARQUITETURA DE MUSEUS: Diálogos interdisciplinares Alessandra Labate Rosso 10 de outubro de 2016 ARQUITETURA DE MUSEUS: diálogos interdisciplinares Diretrizes para a arquitetura e gestão de implantação

Leia mais

Disciplina: EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

Disciplina: EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO E DOUTORADO Disciplina: EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Programa Preliminar Profas. Dras. Eunice

Leia mais

Sobre marxismo-leninista.

Sobre marxismo-leninista. Fundado pelo pensador Karl Marx, o marxismo além de ser uma doutrina políticoeconômica, também impactou a sociedade, principalmente do século XX com seus ideais e suas promessas. Ao lado de Frederich Engels,Marx

Leia mais

GRAMSCI, REVOLUÇÃO PASSIVA E HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA THIAGO REIS MARQUES RIBEIRO *

GRAMSCI, REVOLUÇÃO PASSIVA E HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA THIAGO REIS MARQUES RIBEIRO * GRAMSCI, REVOLUÇÃO PASSIVA E HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA THIAGO REIS MARQUES RIBEIRO * Muitos são os conceitos e contribuições elaborados pelo militante comunista e pensador social Antonio Gramsci para o trabalho

Leia mais

Segui buscando en la Red de Bibliotecas Virtuales de CLACSO http://biblioteca.clacso.edu.ar

Segui buscando en la Red de Bibliotecas Virtuales de CLACSO http://biblioteca.clacso.edu.ar Educação do campo e democratização da educação superior no Brasil Titulo Barbosa, Lia Pinheiro - Autor/a; Autor(es) Buenos Aires Lugar CLACSO Editorial/Editor 2014 Fecha Colección Universidades; Educação

Leia mais

ALGUNS PERIÓDICOS QUALIS CAPES DA ÁREA DE DIREITO LISTA ATUALIZADA EM 03/04/2010. Lista completa em

ALGUNS PERIÓDICOS QUALIS CAPES DA ÁREA DE DIREITO LISTA ATUALIZADA EM 03/04/2010. Lista completa em ALGUNS PERIÓDICOS QUALIS CAPES DA ÁREA DE DIREITO LISTA ATUALIZADA EM 03/04/2010 Lista completa em http://qualis.capes.gov.br/webqualis/ ARSP. Archiv fur Rechts- und Sozialphilosophie A1 DIREITO Dados

Leia mais

MODOS DE PRODUÇÃO COMUNISMO PRIMITIVO

MODOS DE PRODUÇÃO COMUNISMO PRIMITIVO TEMAS DE SOCIOLOGIA Evolução biológica e cultural do homem. A sociedade pré-histórica. O Paleolítico Bandos e hordas de coletores e caçadores. Divisão natural do trabalho. Economia coletora e nomadismo.

Leia mais

Gramsci e os 100 anos da Revolução Russa

Gramsci e os 100 anos da Revolução Russa 9 Gramsci e os 100 anos da Revolução Russa Gramsci and the 100 years of the Russian Revolution Inez Stampa 1 Ana Lole 2 Guido Liguori 3 O ano de 2017 registra dois fatos marcantes na história das lutas

Leia mais

BIOGRAFIA SANDRO ROBERTO VALENTINI

BIOGRAFIA SANDRO ROBERTO VALENTINI BIOGRAFIA SANDRO ROBERTO VALENTINI CANDIDATO A REITOR Formado em Farmácia-Bioquímica pela Unesp. Ingressou na Unesp como Auxiliar de Ensino em 1987. Mestrado em Microbiologia e Imunologia pela Unifesp,

Leia mais

Os Sociólogos Clássicos Pt.2

Os Sociólogos Clássicos Pt.2 Os Sociólogos Clássicos Pt.2 Max Weber O conceito de ação social em Weber Karl Marx O materialismo histórico de Marx Teoria Exercícios Max Weber Maximilian Carl Emil Weber (1864 1920) foi um intelectual

Leia mais

EDUCAÇÃO DEMOCRÁTICA, OS PARTIDOS POLÍTICOS E A GLOBALIZAÇÃO: REFLEXÕES SOBRE O PENSAMENTO POLITICO DE GRAMSCI

EDUCAÇÃO DEMOCRÁTICA, OS PARTIDOS POLÍTICOS E A GLOBALIZAÇÃO: REFLEXÕES SOBRE O PENSAMENTO POLITICO DE GRAMSCI EDUCAÇÃO DEMOCRÁTICA, OS PARTIDOS POLÍTICOS E A GLOBALIZAÇÃO: REFLEXÕES SOBRE O PENSAMENTO POLITICO DE GRAMSCI THE DEMOCRATIC EDUCATION, POLITICAL PARTY AND A GLOBAL SOCIETY: REFLECTIONS ABOUT THE POLITICAL

Leia mais

INSTRUMENTOS CONSTITUCIONAIS DE GARANTIA DOS DIREITOS SOCWS, 19

INSTRUMENTOS CONSTITUCIONAIS DE GARANTIA DOS DIREITOS SOCWS, 19 SUMÁRIO Autores constantes dessa obra 11 Apresentação 13 Presen tación 15 Presentazione 1 7 INSTRUMENTOS CONSTITUCIONAIS DE GARANTIA DOS DIREITOS SOCWS, 19 A EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS SOCIAIS NO BRASIL GARANTIAS

Leia mais

COORDENADOR DO PROJETO / CURSO ASSINATURA

COORDENADOR DO PROJETO / CURSO ASSINATURA DE DISCIPLINA Políticas educacionais na contemporaneidade C. HORÁRIA CRÉDITOS D I S T R I B U I Ç Ã O D E C A R G A H O R Á R I A TOTAL A educação escolar como setor de atuação do Estado. Sistemas de ensino,

Leia mais

URI:http://hdl.handle.net/ /42668

URI:http://hdl.handle.net/ /42668 Attività dell Istituto Italiano di Cultura di Lisbona 2007 Autor(es): Publicado por: URL persistente: Cusati, Maria Luisa Imprensa da Universidade de Coimbra URI:http://hdl.handle.net/10316.2/42668 Accessed

Leia mais

Fábio Dias Leal Professor do Uniritter Laureate International Universities.

Fábio Dias Leal Professor do Uniritter Laureate International Universities. SOBRE OS AUTORES Anselmo Peres Alós Possui Doutorado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil (2007). É professor de Literatura nos Cursos de Graduação e Pòs-Graduação em Letras

Leia mais

Modernidades alternativas

Modernidades alternativas PREFÁCIO Modernidades alternativas Quando publiquei Vida e pensamento de Antonio Gramsci, 1 este livro já estava em gestação havia alguns anos. Pertencem ambos ao mesmo programa de investigação, mas antecipei

Leia mais