Índice 16 de Setembro de 2009
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- Danilo Bardini de Escobar
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1 Recorte nº 178 Índice 16 de Setembro de 2009 Polis Rio Sado para voltar a navegar Análise às futuras grandes obras públicas Janela Única Portuária chegou a Aveiro JUP também no porto de Aveiro 3ª Cimeira do Sector Marítimo Seguro Marítimo em análise a 3 e 4 de Novembro CE quer política marítima comum nos países do Mediterrâneo Renault lança carro eléctrico em Portugal Sócrates preocupado com espanhóis na refinaria de Sines La Seda já entregou dívida da Selenis aos advogados 1
2 O Setubalense 11 de Setembro de 2009 Pág 3 2
3 PÚBLICO - Carga & Transportes Online 14 de Setembro de 2009 ANÁLISE ÀS FUTURAS GRANDES OBRAS PÚBLICAS segunda-feira, 14 de Setembro de 2009 Depois de assistir, sexta-feira à noite, ao debate na RTP-N entre os líderes das listas de deputados dos principais partidos ao distrito de Setúbal, o autor escreveu umas notas. 1-A construção de uma auto-estrada de Sines a Beja é um disparate total. 2- A construção de uma via férrea de bitola europeia essencialmente destinada a mercadorias de Sines a Évora é, igualmente, um disparate total, que só pode beneficiar a plataforma logística que os espanhóis estão a construir em Badajoz. 3-A construção de uma linha de bitola europeia de Badajoz (Caia) ao Poceirão é uma decisão inteiramente acertada e urgente. Esta linha está prevista para comboios de passageiros (TGV e outros) e de mercadorias. Mas, podemos perguntar: o que é que vão fazer os comboios de passageiros ao Poceirão? Com um acrescento mínimo (de 15 km) os comboios de passageiros devem ir até ao Pinhal Novo onde há uma estação a que têm acesso os comboios da FERTAGUS e da linha para o Algarve. Quanto às mercadorias, basta que, perto do final da linha, haja um desvio para os comboios de mercadorias chegarem à plataforma logística prevista no Poceirão. Deve ser ponderado se a plataforma da linha para Badajoz não deve, desde o início, ser prevista para três vias: duas para comboios de alta velocidade e outra para ser utilizada nos dois sentidos por comboios de mercadorias e de passageiros mais lentos. 4-Deve ser construída a linha directa de Sines ao Poceirão prevista há mais de 30 anos, cujo trajecto é, com certeza, bastante mais barato do que o da linha a Évora. A plataforma desta linha directa poderá ter, eventualmente, duas vias para serem usadas numa primeira fase nos dois sentidos, uma por comboios de bitola ibérica e outra de bitola europeia. 5- A terceira travessia ferroviária do Tejo (TTT) é uma obra necessária, mas muito complexa e não em absoluto urgente, que, em qualquer caso, tem de ser decidida em conjunto com a definição do traçado da futura linha de bitola europeia de Lisboa para o Norte. O conjunto destas duas obras vai determinar por um século o traçado de toda a nossa rede ferroviária a Sul de Pombal. Trata-se, portanto, de um problema com uma importância fundamentalíssima para o país e que tem de ser estudado muito seriamente. Só por pura ignorância ou má fé se pode afirmar que os estudos necessários já estão feitos. O Ministro Mário Lino teve (notícia do jornal Metro de 17 de Junho) o bom senso de remeter a resolução deste problema para a próxima legislatura. 6- O Aeroporto de Alcochete deve ser construído de um modo faseado. Devemos prever um aeroporto com 4 pistas para no futuro, servir como um grande hub internacional. Mas, numa primeira fase, devemos construir uma única pista (logo com 60 m de largura para poder receber os maiores aviões), uma torre de controle bem dimensionada e um mínimo de edifícios necessários. A muito curto prazo podemos começar a receber aviões. Depois, os desenvolvimentos serão os que forem convenientes e possíveis com os financiamentos que nos chegarem. Devemos olhar o calendário e estudar o exemplo do que fizeram os espanhóis no aeroporto que estão a construir em Cidade Real, perto de Madrid. O erro é querer construir em Alcochete um aeroporto definitivo com chaves na mão, como estava previsto na Ota em que o aeroporto só podia ter duas pistas e tinha de ser feito de uma só vez. O que vemos actualmente nos jornais, divulgado possivelmente pela ANA, é o esquema do aeroporto da Ota implantado em Alcochete. 7- O fecho da Golada isto é, a ligação por terra da Cova do Vapor ao farol do Bugio, é uma obra com uma imensa importância para o estuário do Tejo e para a Península de Setúbal. Desde há anos que vários técnicos portugueses se têm esforçado por chamar a atenção dos responsáveis políticos para esta obra inteiramente ao alcance das nossas empresas e das nossas finanças. Em particular, a Sociedade de Geografia de Lisboa promoveu recentemente dois encontros que reuniram vários destes especialistas, um em 30 de Outubro de 2008 sobre O Estuário do Tejo, e um outro, em 23 de Junho último, sobre: O fecho da Golada: viabilidade e custos da obra; vantagens e inconvenientes. Este esclarecimento continuará. Aqui, limito-me a dizer que, em minha opinião, ninguém tem o direito de se apresentar candidato à Câmara de Almada ou a deputado pelo distrito de Setúbal sem fazer um esforço para se inteirar deste problema. António Brotas 3
4 PÚBLICO - Carga & Transportes Online 14 de Setembro de 2009 Janela Única Portuária chegou a Aveiro segunda-feira, 14 de Setembro de 2009 A Janela Única Portuária (JUP) já se encontra disponível no sítio do Porto de Aveiro: A JUP é o resultado do Projecto de Integração de Informação Portuária, que visa a simplificação, normalização e harmonização de procedimentos dos portos nacionais. Entre outras virtualidades, agora é possível a aceitação dos manifestos por via electrónica. Toda a comunidade portuária - na qual se incluem cerca de 200 utilizadores, como agentes de navegação, despachantes oficiais, capitania, alfândega, sanidade marítima, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, entre outros -, está encontra envolvida neste processo. O princípio da Janela Única, onde todos os intervenientes na operação portuária podem colher e introduzir informação, teve a sua origem nos Centros de Despachos de Navios. A aplicação anterior, a GESPOR, fica agora disponível unicamente para consulta de histórico. Cargo News Online 14 de Setembro de 2009 JUP também no porto de Aveiro A JUP - Janela Única Portuária, já se encontra disponível no site do porto de Aveiro. A JUP é o resultado do projecto PIP'e - Projecto de Integração de Informação Portuária, que visa a simplificação, normalização e harmonização de procedimentos dos portos Nacionais. Entre outras virtualidades, permite a aceitação dos manifestos por via electrónica. O princípio da Janela Única, onde todos os intervenientes na operação portuária podem colher e introduzir informação, teve a sua origem nos Centros de Despachos de Navios. A aplicação anterior (GESPOR), fica agora disponível unicamente para consulta de histórico. Toda a comunidade portuária - na qual se incluem cerca de 200 utilizadores, pertencentes a agentes de navegação, despachantes oficiais, capitania, alfândega, sanidade marítima, SEF, PIF entre outros - se encontra envolvida neste processo. 4
5 Cargo News Online 14 de Setembro de ª Cimeira do Sector Marítimo A "3ª Cimeira: Sector Marítimo" vai realizar-se nos dias 10 e 11 de Novembro, em Lisboa. António Brito da Silva, presidente do CET-Conselho Estratégico de Transportes da AIP-Associação Industrial Portuguesa, será mais uma vez o presidente da Jornada. Entre os muitos temas em análise, destaque para as formas de rentabilização do sector, o espaço marítimo comunitário sem fronteiras face à gestão integrada de fronteiras, as condições necessárias à indústria para a procura dos portos, a importância da logística para a actividade marítima e portuária: o contexto actual, a intermodalidade, short sea shipping, auto-estradas do mar ou os portos de Aveiro e Figueira da Foz como cluster portuário de SSS. Serão também apresentadas as experiências práticas da APL, da APDL, da APSS e da APA, bem como os casos dos portos de Barcelona e de Vigo. Nesta edição há ainda uma Mesa de Especialistas onde se falará sobre as estratégias necessárias para que os sistemas de transportes e logísticos sejam mais competitivos e na qual participarão o presidente da Jornada, Abílio Marques Afonso, director de Planeamento Estratégico e Controlo de Gestão da APL, Ricardo Vilares Morgado, directorgeral adjunto da Navex-Agente de Navegação do Grupo ETE, José Francisco Vidal, director-geral do Shortsea Promotion Centre Spain, e ainda João Silva, country manager Portugal da Maersk Portugal. 5
6 Cargo News Online 14 de Setembro de 2009 Seguro Marítimo em análise a 3 e 4 de Novembro... Nos dias 3 e 4 de Novembro realiza-se em Lisboa o seminário "Seguro Marítimo". A formação é promovida pelo IIR e tem como oradores Carlos Costa e Silva, Cláudia Santos Cruz e Manuel P. Barrocas, todos sócios da Barrocas Sarmento Neves, Sociedade de Advogados, RL. Do programa fazem parte temas como os princípios e o enquadramento jurídico-económico do seguro marítimo, mercados internacionais, formação e estrutura do contrato, deveres e ónus do segurado e do segurador e a fraude ou a jurisprudência portuguesa em matéria de seguro marítimo. Saiba mais em: Convocatoria=2016&idEvento=2073&campania=PS385-1E&IdTis=XTC-DPBM-4Y4QR-DD- DPHW-OQG. 6
7 Cargo News Online 14 de Setembro de 2009 CE quer política marítima comum nos países do Mediterrâneo A Comissão Europeia tenciona convencer os Estados-membros a elaborar uma política marítima comum no Mediterrâneo, revela o website espanhol Veintepies, de Valência. Segundo um documento que Bruxelas deverá em breve tornar público, a política marítima no Mediterrâneo enfrenta dois reptos. Por um lado, a necessidade de superar uma atitude "excessivamente sectorial dos assuntos marítimos" por parte dos governos da região; por outro lado, as dificuldades dos países costeiros em planear as suas actividades costeiras e marítimas. A CE lamenta que, até ao momento, no haja coordenação de políticas e actividades, nem entre agentes a nível local, regional nacional ou internacional. A Comissão Europeia pretende suscitar a adopção de ferramentas transversais, como a planificação do espaço marítimo. "Os benefícios de uma política integrada para o Mediterrâneo gerariam um potencial adicional para uma maior rendibilidade do mar, além de sinergias para um maior rendimento das actividades marítimas, permitindo simultaneamente garantir a protecção do meio ambiente e o aumento dos benefícios para as povoações costeiras". 7
8 Diário Económico 16 de Setembro de 2009 Pág. 28 8
9 Jornal de Negócios 16 de Setembro de 2009 Pág. 4 9
10 Jornal de Negócios 16 de Setembro de 2009 Pág. 5 10
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