CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE - CNEC FACULDADE CNEC VARGINHA/MG - FACECA PLANO PEDAGÓGICO PARA AS AULAS DE ADAPTAÇÃO E DEPENDÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE - CNEC FACULDADE CNEC VARGINHA/MG - FACECA PLANO PEDAGÓGICO PARA AS AULAS DE ADAPTAÇÃO E DEPENDÊNCIA"

Transcrição

1 RECREDENCIAMENTO Portaria nº D.O.U 13/09/2012 Rua Professor Felipe Tiago Gomes, 173 Vila Bueno Varginha Minas Gerais Tel: (35) Site: faceca.cnec.br CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE - CNEC FACULDADE CNEC VARGINHA/MG - FACECA PLANO PEDAGÓGICO PARA AS AULAS DE ADAPTAÇÃO E DEPENDÊNCIA VARGINHA MG 2018

2 PLANO PEDAGÓGICO AULAS DE ADAPTAÇÃO EM DEPENDÊNCIA INTRODUÇÃO Trata-se de plano pedagógico elaborado com o objetivo de estabelecer as diretrizes de ensinoaprendizado a serem aplicadas nas aulas de adaptação e dependência, na Faculdade CNEC Varginha/MG FACECA, para o curso de Direito. O presente plano tem o objetivo de estabelecer regras gerais quanto a cronogramas, carga horária das aulas, horário, abordagem pedagógica e avaliaçãorelativas às disciplinas de adaptação e/ou dependência. O plano fixa a abordagem didática que será utilizada nas aulas de adaptação e/ou dependência, devendo servir de roteiro aos docentes e discentes 1, no que se refere aos trabalhos a serem desenvolvidos em sala de aula ou nas atividades extraclasse. Situações pontuais relativas cronograma, em especial datas das aulas e disciplinas a serem ofertadas, serão definidas pela Coordenação do Curso, por meio de Portaria a ser baixada em cada semestre letivo. COORDENADOR Joaquim Donizeti Crepaldi PÚBLICO ALVO Alunos reprovados nas disciplinas regulares do curso. Alunos transferidos de outras instituições que necessitam cursar matérias específicas para fecharem a estrutura curricular do projeto pedagógico do curso de Direito. OBJETIVOS O objetivo geral é organizar e fixar um cronograma das aulas de adaptação e/ou dependência, no curso de Direito. Objetiva-se também fixar a abordagem pedagógica das referidas aulas, a fim de orientar a metodologia em sala de aula, tanto em face aos professores quanto aos discentes. 1 O presente projeto foi inspirado no sistema de sala invertida, de maneira que as diretrizes e o roteiro das aulas são de autoria do Professor Antônio Carlos Luminatto, Diretor da Faculdade CNEC Varginha MG.

3 Os objetivos específicos são: estabelecer uma diretriz pedagógica para as aulas de adaptação e dependência que se adeque as suas especificidades; implementar nas aulas de adaptação e dependência o sistema de sala invertida no afã de potencializar os resultados do processo de ensino-aprendizagem e orientar os envolvidos acerca da dinâmica de trabalho. PERÍODO DE REALIZAÇÃO E CRONOGRAMA O início das aulas ocorrerá até o primeiro mês após o início do semestre letivo e se encerrará até a primeira semana de junho, em relação ao primeiro semestre, ou até a primeira semana de dezembro, em relação ao segundo semestre. As datas específicas de início, término, bem como os dias de aula serão estabelecidos pela Coordenação do Curso, por meio de portaria. Cada disciplina será realizada no mínimo em 4 (quatro) encontros, sendo que cada encontro terá a duração de 1h40. Preferencialmente, os encontros se darão em sábados letivos. CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO A carga horária das disciplinas seguirá a carga horária do projeto pedagógico do curso, variando entre 80 e 40 horas. A carga horária será cumprida mediante o desenvolvimento de atividades em sala/presenciais e atividades extraclasse. HORÁRIOS DAS AULAS Cada sábado letivo será composto por dois turnos, a saber: 1º) das 8h às 9h40 e 2º) das 9h50 às 11h30. Se os encontros forem realizados em dias que não sejam sábado, a Coordenação do Curso estipulará, por meio de portaria, os horários das aulas. ABORDAGEM PEDAGÓGICA Será utilizada uma abordagem pedagógica humanista, de maneira que o aluno terá um papel ativo nas aulas, por meio da realização de trabalhos extraclasse com a posterior exposição pública do conteúdo nos encontros presenciais. As aulas deverão ser desenvolvidas dentro de um sistema de sala invertida. Nessa sistemática, opondo-se à abordagem tradicional, o professor deixa de ser o centro do processo de aprendizado cedendo maior espaço e autonomia ao aluno (inversão) que, por sua vez, deverá

4 compartilhar em sala os resultados obtidos através dos trabalhos propostos e orientados pelos professores. Assim sendo, as aulas deverão seguir as seguintes etapas: Aula inaugural: deverá existir uma aula presencial inaugural onde a proposta deve ser cuidadosamente explicada: o material de apoio, o estudo e/ou atividades prévias aos encontros, a apresentação em sala, a colaboração dos colegas, a mediação do professor, a individualização da progressão, a avaliação final (o planejamento total da disciplina: plano de aula). Entrega do material de apoio: na primeira aula deverá ser entregue/disponibilizado o material de apoio aos alunos, que deverão servir de base para o segundo encontro. A cada novo encontro a mesma sistemática deverá ser adotada, nunca antecipando material de encontros futuros, porém observando a questão abaixo: Progressão na disciplina individualização da progressão: considerando que o aluno deverá demonstrar a apreensão do conhecimento para cada momento presencial previsto (unidade de ensino), a disponibilização do material subsequente ficará condicionada a essa situação. Essa situação deve ser observada, pois o entendimento total do componente curricular poderá ficar prejudicado sem uma parte não for adequadamente apropriada. Avaliação final: só poderá passar pela avaliação final, o aluno que demonstrar conhecimento esperado em cada uma das unidades de ensino previstas no planejamento da aula. Dessa forma, considerando que muitos alunos não estão habituados com o sistema de sala invertida, a primeira aula será usada para apresentação da disciplina e da dinâmica dos demais encontros. Ademais, na primeira aula já será passado o tema de trabalho para ser apresentado na aula subsequente.

5 A segunda e terceira aula serão destinadas à apresentação dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos. O professor deverá avaliar a apresentação e o trabalho escrito entregue, bem como fazer os devidos apontamentos e explicação pertinentes aos temas. O aluno só receberia o material da próxima aula através da validação positiva da sua atividade individual. Logo, a progressão será vinculada ao aproveitamento acadêmico. Em hipótese algum o professor poderá antecipar todos os conteúdos ao aluno no primeiro dia de aula. Os alunos que, por ventura, não concluírem dentro do prazo previsto no plano de aulas, terão prazo dilatado estabelecido caso a caso, para finalização do componente curricular. Observada a dilatação de prazo sem a demonstração do devido aproveitamento, o aluno deverá ser novamente reprovado na disciplina. Na quarta aula, e última, será realizada uma avaliação final, esta levará em consideração todo o conteúdo que foi repassado nas aulas anteriores. Compondo a avaliação da terceira etapa. AVALIAÇÃO A avaliação será dividida em três etapas, cada uma com o valor de 100 pontos respectivamente. As duas primeiras etapas serão pontuadas de acordo com o trabalho escrito e apresentação pessoal realizados na segunda e na terceira aula. Por fim, a nota da terceira etapa será creditada de acordo com o desempenho em avaliação final ministrada no quarto encontro. O processo de avaliação e aprovação baseia-se no duplo critério da assiduidade e do aproveitamento. As disciplinas são presenciais, com exigência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência.em relação às notas, será considerado aprovado o discente que obter média mínima de 70% de aproveitamento, considerando-se para tal a pontuação geral das três etapas. ESCOLHA DOS TEMAS Ao fazer a escolha dos temas que serão objeto de trabalhos no segundo e terceiro encontro, dever-se-á considerar os gargalos de aprendizado e não a totalidade do componente. Para cada dia de aula deverão ser identificados ou criados materiais de apoio que poderão incluir: vídeos sobre o tema; textos ou artigos; capítulos de livro ou exercícios de experimentação. Cada conjunto material de apoio e dia de aula poderá ser nominado como unidade de ensino para facilitar o controle da progressão do aluno. Assim, em cada encontro presencial

6 deverá existir uma atividade a ser apresentada pelos alunos e discutida pelos presentes em sala, que poderá se materializar em: Apresentações teóricas sobre o tema. Apresentações de projetos e ou de produtos. Considerando a oscilação do número de alunos, o tempo máximo de apresentação dos trabalhos, deverá ser previamente fixado pelo professor no primeiro dia de aula, leavando em conta a quantidade de alunos que irão cursar a disciplina de adaptação e/ou dependência. CONSIDERAÇÕES FINAIS As instituições mais avançadas nas metodologias de sala invertida contabilizam índices relevantes de melhoria no desempenho acadêmico de seus. Assim, oescopo principal é a obtenção da aprovação dos alunos envolvidos dentro dos parâmetros estabelecidos em nosso regimento, com uma sedimentação mais profunda dos temas tratados, já que todos terão a oportunidade de participar ativamente nas discussões nos momentos presenciais. Varginha MG, 01 de fevereiro de Joaquim Donizeti Crepaldi Coordenador

CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE - CNEC FACULDADE CENECISTA DE VARGINHA MG - FACECA

CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE - CNEC FACULDADE CENECISTA DE VARGINHA MG - FACECA CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE - CNEC FACULDADE CENECISTA DE VARGINHA MG - FACECA PLANO PEDAGÓGICO PARA AS AULAS DE ADAPTAÇÃO E DEPENDÊNCIA VARGINHA MG 2016 FACULDADE CENECISTA DE VARGINHA

Leia mais

CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE - CNEC FACULDADE CENECISTA DE VARGINHA MG - FACECA

CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE - CNEC FACULDADE CENECISTA DE VARGINHA MG - FACECA CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE - CNEC FACULDADE CENECISTA DE VARGINHA MG - FACECA PLANO PEDAGÓGICO PARA DISCIPLINAS ISOLADAS DESTINADAS A ALUNOS EM REGIME DE ADAPTAÇÃO E DEPENDÊNCIA VARGINHA

Leia mais

Art. 1º Retificar os critérios para a oferta de disciplinas em regime de dependência ou adaptação/pendência;

Art. 1º Retificar os critérios para a oferta de disciplinas em regime de dependência ou adaptação/pendência; Altera os critérios para oferta das disciplinas em regime de dependência ou adaptação/pendência e dá outras providências. O Conselho de Ensino da Faculdade de Minas-BH, FAMINAS-BH, no uso de suas atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FACULDADE CENECISTA DE VARGINHA Administração e Ciências Contábeis: Reconhecimento pelo Decreto Federal Nº 76177/75 - D.O. 02/09/75 Ciências Econômicas: Reconhecimento através da Portaria Ministerial Nº

Leia mais

REGIMENTO DE DEPENDÊNCIA E/OU ADAPTAÇÃO Faculdade Metropolitana São Carlos - FAMESC

REGIMENTO DE DEPENDÊNCIA E/OU ADAPTAÇÃO Faculdade Metropolitana São Carlos - FAMESC REGIMENTO DE DEPENDÊNCIA E/OU ADAPTAÇÃO Faculdade Metropolitana São Carlos - FAMESC Bom Jesus do Itabapoana Atualizado em 2017 REGIMENTO DE DEPENDÊNCIA E/OU ADAPTAÇÃO Art. 1º - O presente Regimento tem

Leia mais

REGIMENTO DE DEPENDÊNCIA Faculdade Metropolitana São Carlos - FAMESC

REGIMENTO DE DEPENDÊNCIA Faculdade Metropolitana São Carlos - FAMESC REGIMENTO DE DEPENDÊNCIA Faculdade Metropolitana São Carlos - FAMESC Bom Jesus do Itabapoana RJ Atualizado em 2017 REGIMENTO DE DEPENDÊNCIA Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade estabelecer

Leia mais

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Regulamento de Trabalho Acadêmico Efetivo (TAE) Aplicável aos alunos matriculados nas estruturas curriculares implementadas até o 2º semestre de 2015. Faculdade

Leia mais

EDITAL Nº 03/2016 ABERTURA DE INSCRIÇÕES AOS MÓDULOS DE NIVELAMENTO DA FACULDADE DE QUATRO MARCO - FQM

EDITAL Nº 03/2016 ABERTURA DE INSCRIÇÕES AOS MÓDULOS DE NIVELAMENTO DA FACULDADE DE QUATRO MARCO - FQM EDITAL Nº 03/2016 ABERTURA DE INSCRIÇÕES AOS MÓDULOS DE NIVELAMENTO DA FACULDADE DE QUATRO MARCO - FQM 1. ABERTURA A Faculdade de Quatro Marcos FQM, em São José dos Quatro Marcos MT, credenciada pela Portaria

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 02. A Diretora Geral da Faculdades SPEI, no uso de suas atribuições regimentais, ouvido o Conselho Superior,

INSTRUÇÃO NORMATIVA 02. A Diretora Geral da Faculdades SPEI, no uso de suas atribuições regimentais, ouvido o Conselho Superior, INSTRUÇÃO NORMATIVA 02 A Diretora Geral da Faculdades SPEI, no uso de suas atribuições regimentais, ouvido o Conselho Superior, RESOLVE: Regulamentar o Sistema de Avaliação Discente dos cursos de Graduação

Leia mais

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU (Versão Professor) Botucatu - SP Agosto 2016

Leia mais

Centro de Ensino Superior Dom Alberto Faculdade Dom Alberto

Centro de Ensino Superior Dom Alberto Faculdade Dom Alberto Centro de Ensino Superior Dom Alberto Faculdade Dom Alberto REGULAMENTO DE DISCIPLINAS ENSINO A DISTÂNCIA - EAD Santa Cruz do Sul, 2018 REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS EAD Disposições Preliminares São consideradas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 154/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 154/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 154/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Criação, Organização e Funcionamento de Cursos, Programas e Disciplinas ofertados a Distância, na Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO.

Leia mais

Processo de Rematrículas para 2017/01. Disciplinas na Modalidade de Educação à Distância

Processo de Rematrículas para 2017/01. Disciplinas na Modalidade de Educação à Distância Processo de Rematrículas para 2017/01 Informativo para os cursos de graduação: Disciplinas na Modalidade de Educação à Distância Com base na Portaria 1134/2016 (DOU nº 196, terça-feira, 11 de outubro de

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 13/2010

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 13/2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 13/2010 Dispõe sobre a Normativa Complementar ao Regimento Acadêmico da Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA RESOLUÇÃO Nº 05/2011 Regulamenta o Sistema de Avaliação do Processo

Leia mais

PORTARIA N 799 DE 26 DE MAIO DE 2011

PORTARIA N 799 DE 26 DE MAIO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II PORTARIA N 799 DE 26 DE MAIO DE 2011 Estabelece a Diretriz de Avaliação do Ensino nº 07/ PROEJA, que regula o processo de ensino-aprendizagem dos alunos integrantes

Leia mais

~ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO

~ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO RESOLUÇÃO N 2.828, DE 20 DE MARÇO DE 2007 Dispõe sobre as normas e critérios para a oferta e o funcionamento de componentes curriculares semipresenciais nos cursos de graduação presenciais da UNIRIO, nos

Leia mais

Processo de Rematrículas para 2018/01. Disciplinas na Modalidade de Educação à Distância

Processo de Rematrículas para 2018/01. Disciplinas na Modalidade de Educação à Distância Processo de Rematrículas para 2018/01 Informativo para os cursos de graduação: Disciplinas na Modalidade de Educação à Distância Com base na Portaria 1134/2016 (DOU nº 196, terça-feira, 11 de outubro de

Leia mais

REGULAMENTO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS UTFPR

REGULAMENTO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

Leia mais

EDITAL DE MONITORIA Nº 01, de 18 de abril 2016 Processo Nº / INSCRIÇÕES PARA PROJETOS DE MONITORIA (2016/1º semestre)

EDITAL DE MONITORIA Nº 01, de 18 de abril 2016 Processo Nº / INSCRIÇÕES PARA PROJETOS DE MONITORIA (2016/1º semestre) EDITAL DE MONITORIA Nº 01, de 18 de abril 2016 Processo Nº 23232.000380/2016-20 INSCRIÇÕES PARA PROJETOS DE MONITORIA (2016/1º semestre) A Diretoria de Ensino do Campus Muriaé em conjunto com a Pró reitoria

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÕES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS TÍTULO I DA AVALIAÇÃO E DA APROVAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÕES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS TÍTULO I DA AVALIAÇÃO E DA APROVAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÕES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS TÍTULO I DA AVALIAÇÃO E DA APROVAÇÃO - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO. A avaliação do desempenho acadêmico é feita

Leia mais

7.5 JUSTIFICATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA O BACHARELADO

7.5 JUSTIFICATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA O BACHARELADO Parágrafo Único Obtendo a nota 5,0 (cinco) o aluno será considerado aprovado. Com a nota abaixo de 5,0 (cinco) o aluno será conduzido a refazer sua prática ou seu relatório a fim de obter, pelo menos a

Leia mais

REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE UNIBAVE

REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE UNIBAVE REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE UNIBAVE Aprovado pelo CAS Resolução nº 187/2017 REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS NOS

Leia mais

EDITAL nº 08/2017, de 15 de Dezembro de 2017 DIGER/IFAP NORMAS PARA INSCRIÇÃO NO PERÍODO ESPECIAL DE ESTUDOS

EDITAL nº 08/2017, de 15 de Dezembro de 2017 DIGER/IFAP NORMAS PARA INSCRIÇÃO NO PERÍODO ESPECIAL DE ESTUDOS EDITAL nº 08/2017, de 15 de Dezembro de 2017 DIGER/IFAP NORMAS PARA INSCRIÇÃO NO PERÍODO ESPECIAL DE ESTUDOS A DIRETORA GERAL DO CAMPUS MACAPÁ DO INSTITUTO FEDERAL DO AMAPÁ DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

EDITAL DE MONITORIA Nº 01, de 17 de fevereiro de 2017 Processo Nº / INSCRIÇÕES PARA PROJETOS DE MONITORIA (2017 / 1º semestre)

EDITAL DE MONITORIA Nº 01, de 17 de fevereiro de 2017 Processo Nº / INSCRIÇÕES PARA PROJETOS DE MONITORIA (2017 / 1º semestre) EDITAL DE MONITORIA Nº 01, de 17 de fevereiro de 2017 Processo Nº 23232.000141/2017-51 INSCRIÇÕES PARA PROJETOS DE MONITORIA (2017 / 1º semestre) A Diretoria de Ensino do Campus Muriaé, do Instituto Federal

Leia mais

EDITAL TURMA ESPECIAL

EDITAL TURMA ESPECIAL EDITAL TURMA ESPECIAL Edital para Turma Especial dos Cursos de Graduação da Faculdade Presidente Antônio Carlos Governador Valadares Nº. 03/2017 A Direção da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador

Leia mais

Art. 1. Aprovar a Norma que Regulamenta as Atividades Práticas Supervisionadas APS, na Universidade Vale do Rio Doce- UNIVALE.

Art. 1. Aprovar a Norma que Regulamenta as Atividades Práticas Supervisionadas APS, na Universidade Vale do Rio Doce- UNIVALE. Resolução CONSEPE: 014/2015 Aprova Norma que Regulamenta as Atividades Práticas Supervisionadas APS, na Universidade Vale do Rio Doce- UNIVALE. O Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Universidade

Leia mais

SELEÇÃO PARA ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

SELEÇÃO PARA ENRIQUECIMENTO CURRICULAR EDITAL Nº 036/2017/IFTO/, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2017. SELEÇÃO PARA ENRIQUECIMENTO CURRICULAR O DIRETOR GERAL EM EXERCÍCIO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS, nomeado pela

Leia mais

No uso de suas atribuições, a diretora-geral do Campus Caxias do Sul do IFRS, institui a Norma Operacional de número 001/2010.

No uso de suas atribuições, a diretora-geral do Campus Caxias do Sul do IFRS, institui a Norma Operacional de número 001/2010. Caxias do Sul, 26 de Julho de 2010 No uso de suas atribuições, a diretora-geral do do IFRS, institui a Norma Operacional de número 001/2010. Norma Operacional nº 001/2010 Dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

Perguntas Frequentes Ensino Superior

Perguntas Frequentes Ensino Superior Coordenação de Educação CEDUC Perguntas Frequentes Ensino Superior SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO ENSINO DE GRADUAÇÃO DA REDE CNEC. 1. O que é a Reestruturação do Ensino de Graduação da Rede CNEC? É a implantação

Leia mais

PORTARIA Nº 41, DE 23 DE JUNHO DE 2015

PORTARIA Nº 41, DE 23 DE JUNHO DE 2015 PORTARIA Nº 41, DE 23 DE JUNHO DE 2015 A DIRETORA-GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO Campus Cuiabá - Bela Vista, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela

Leia mais

EDITAL Nº 03, de 19 de fevereiro de 2019 PROCESSO N /

EDITAL Nº 03, de 19 de fevereiro de 2019 PROCESSO N / EDITAL Nº 03, de 19 de fevereiro de 2019 Inscrições para PROJETOS DE MONITORIA PROCESSO N 23223.000905/2019-89 O (IF Sudeste MG), por meio da Pró-reitoria de Ensino, pelo presente Edital, torna público,

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES (400 horas) Elaborado por: Profa. Me. Andréia Ayres Gabardo da Rosa Profa. Me. Karine Alves Gonçalves Mota PALMAS 2015 As atividades complementares

Leia mais

EDITAL PIBID/CAPES/UNIFIPA N 01/2018

EDITAL PIBID/CAPES/UNIFIPA N 01/2018 EDITAL PIBID/CAPES/UNIFIPA N 01/2018 PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS PARA O PIBID/CAPES/UNIFIPA O Centro Universitário Padre Albino, por transformação das Faculdades Integradas Padre Albino Portaria MEC

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Curso de Teologia. Associação Educacional Batista Pioneira

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Curso de Teologia. Associação Educacional Batista Pioneira REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Curso de Teologia Associação Educacional Batista Pioneira 2011 CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINS Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma disciplina

Leia mais

PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM - PRA

PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM - PRA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM - PRA Em consonância com o artigo 177, parágrafo 2º da Constituição Federal Brasileira que determina que [...] cada sistema de ensino terá obrigatoriamente serviços

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1. INTRODUÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste do trabalho de conclusão de curso sobre um tema direcionado para as áreas de atuação do graduando

Leia mais

Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas

Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas 1 - Acesso e Matrícula A admissão de discentes no PROFMAT se dá por meio do Exame Nacional de Acesso, versando sobre programa de conteúdo

Leia mais

Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte

Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES

Leia mais

CONSIDERANDO o sistema e critérios de avaliação de aprendizagem dos alunos dos cursos de graduação presencial da Universidade Anhanguera-UNIDERP;

CONSIDERANDO o sistema e critérios de avaliação de aprendizagem dos alunos dos cursos de graduação presencial da Universidade Anhanguera-UNIDERP; RESOLUÇÃO Nº 047/CONEPE/2016 Aprova as disposições regulamentais com vistas à melhoria do Processo de Avaliação da Aprendizagem Discente dos cursos de graduação da Universidade Anhanguera- UNIDERP, a partir

Leia mais

EDITAL Nº 002/2018, de 30 de maio de 2018 CHAMADA PARA ELEIÇÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO DO CAMPUS SANTOS DUMONT TITULO I

EDITAL Nº 002/2018, de 30 de maio de 2018 CHAMADA PARA ELEIÇÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO DO CAMPUS SANTOS DUMONT TITULO I EDITAL Nº 002/2018, de 30 de maio de 2018 CHAMADA PARA ELEIÇÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO DO CAMPUS SANTOS DUMONT O Diretor Geral do Campus Santos Dumont do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 003/ CONCEO

RESOLUÇÃO Nº 003/ CONCEO RESOLUÇÃO Nº 003/2015 - CONCEO NORMAS E DIRETRIZES PARA A DISCIPLINA DOCÊNCIA ORIENTADA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DA UDESC CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º A disciplina

Leia mais

SUMÁRIO. Boas Vindas A disciplina interativa Objetivos Organização da Disciplina Atividades Avaliativas...

SUMÁRIO. Boas Vindas A disciplina interativa Objetivos Organização da Disciplina Atividades Avaliativas... SUMÁRIO Boas Vindas...02 A disciplina interativa...03 Objetivos...04 Organização da Disciplina...04 Atividades Avaliativas...06 Orientações sobre Avaliação...07 Papel do Tutor...09 Papel do Aluno...09

Leia mais

RESOLUÇÃO N 17/16 CAEPE RESOLVE

RESOLUÇÃO N 17/16 CAEPE RESOLVE Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão CAEPE RESOLUÇÃO N 17/16 CAEPE REVOGA A RESOLUÇÃO Nº 08/15 E DISPÕE SOBRE AS NORMAS E CRITÉRIOS PARA A OFERTA E O FUNCIONAMENTO DE COMPONENTES CURRICULARES

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DOS CURSOS SUPERIORES DE LICENCIATURA

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DOS CURSOS SUPERIORES DE LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DOS CURSOS SUPERIORES DE LICENCIATURA Normatiza a realização dos estágios supervisionados previstos nas Matrizes Curriculares dos Cursos Superiores de Licenciatura

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ. Edital de Transferidos e Diplomados Nº 01 de 2017

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ. Edital de Transferidos e Diplomados Nº 01 de 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ Edital de Transferidos e Diplomados Nº 01 de 2017 O Diretor-Geral do campus Iguatu do Instituto Federal

Leia mais

CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E INSCRIÇÃO. Parágrafo Único Somente poderá inscrever-se no Estágio, aluno regularmente matriculado.

CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E INSCRIÇÃO. Parágrafo Único Somente poderá inscrever-se no Estágio, aluno regularmente matriculado. REGULAMENTO GERAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E INSCRIÇÃO Artigo 1º - O Estágio Supervisionado, dos Cursos de Graduação, de caráter de iniciação à prática profissional, nos termos

Leia mais

REGIMENTO PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO

REGIMENTO PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO REGIMENTO PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO Coordenador de Estágio:

Leia mais

Faculdade de Gestão e Negócios - FGN Regulamento das Disciplinas de Monografia I, II e III do Curso de Ciências Econômicas 1 - INTRODUÇÃO

Faculdade de Gestão e Negócios - FGN Regulamento das Disciplinas de Monografia I, II e III do Curso de Ciências Econômicas 1 - INTRODUÇÃO Faculdade de Gestão e Negócios - FGN Regulamento das Disciplinas de Monografia I, II e III do Curso de Ciências Econômicas Res. CONSUN nº 48/06, de 27/09/06 1 - INTRODUÇÃO Art. 1º A monografia é atividade

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SECRETARIADO REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PRÁTICA I E II

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SECRETARIADO REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PRÁTICA I E II 1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SECRETARIADO REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PRÁTICA I E II MANTENEDORA: COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE CACHOEIRINHA MANTIDA: FACULDADE INEDI Coordenação: Profa Me Eliane

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE CIÊNCIAS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE CIÊNCIAS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Colegiado Acadêmico de Ciências da Natureza Senhor do Bonfim Bahia Rua Tomás Guimarães S/N Fone: (74) 3221-4809 - www.univasf.edu.br REGIMENTO INTERNO

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) RESOLUÇÃO Nº 1.820/2015 Publicada no D.O.E. de 15-10-2015, p. 21 Aprova as alterações no Anexo Único da

Leia mais

PORTARIA N 414 DE 23 DE MARÇO DE 2004

PORTARIA N 414 DE 23 DE MARÇO DE 2004 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II PORTARIA N 414 DE 23 DE MARÇO DE 2004 Estabelece a Diretriz de Avaliação do Ensino n 04/9394/UEs II e III Ensino Fundamental e Médio, que regula o processo de ensino-aprendizagem

Leia mais

Resolução nº 002, de 15 de dezembro de 2011.

Resolução nº 002, de 15 de dezembro de 2011. Resolução nº 002, de 15 de dezembro de 2011. O Presidente do do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, considerando o que foi deliberado na reunião ordinária deste

Leia mais

Universidade Metodista de Piracicaba

Universidade Metodista de Piracicaba FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS REGULAMENTO DE MONOGRAFIA I INTRODUÇÃO Art. 1º A monografia é atividade curricular do Curso de Ciências Econômicas, desenvolvida sob orientação

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 2012/1

REGULAMENTO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 2012/1 FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO REGULAMENTO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 2012/1 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art 1 O presente regulamento disciplina

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS UNESP FRANCA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS UNESP FRANCA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS UNESP FRANCA Dispõe sobre o cumprimento da carga horária das Atividades de Estágio Supervisionado

Leia mais

REGIMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CAMPUS BLUMENAU TÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CAMPUS BLUMENAU TÍTULO I DA NATUREZA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS BLUMENAU DEPARTAMETO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÂO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Rua Pomerode, 710, Salto do Norte CEP:

Leia mais

SUMÁRIO. Boas Vindas A disciplina interativa Objetivos Organização da Disciplina Atividades Avaliativas...

SUMÁRIO. Boas Vindas A disciplina interativa Objetivos Organização da Disciplina Atividades Avaliativas... SUMÁRIO Boas Vindas...02 A disciplina interativa...03 Objetivos...04 Organização da Disciplina...04 Atividades Avaliativas...06 Orientações sobre Avaliação...08 Papel do Tutor...08 Papel do Aluno...10

Leia mais

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 039/2010- CONSUP

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 039/2010- CONSUP Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I Da alocação de carga horária aos docentes Art. 1º Os docentes da carreira de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O Nº 011/2010-CEP O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO APROVOU E EU, REITOR, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO:

R E S O L U Ç Ã O Nº 011/2010-CEP O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO APROVOU E EU, REITOR, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO: R E S O L U Ç Ã O Nº 011/2010-CEP CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia 24/8/2010. Isac Ferreira Lopes, Secretário. Aprova Normas para Renovação

Leia mais

REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS DO CEFET/MG/CAMPUS ARAXÁ

REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS DO CEFET/MG/CAMPUS ARAXÁ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE ARAXÁ COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINA REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Leia mais

DESENHO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA (COMPLEMENTAÇÃO) PARA ATENDER A DEMANDA VIZIVALI

DESENHO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA (COMPLEMENTAÇÃO) PARA ATENDER A DEMANDA VIZIVALI DESENHO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA (COMPLEMENTAÇÃO) PARA ATENDER A DEMANDA VIZIVALI PROFESSORA ZULEIKA APARECIDA CLARO PIASSA (COORDENADORA DO CURSO) A OFERTA VIZIVALI QUEM PÔDE PARTICIPAR? Professores

Leia mais

EDITAL DE MONITORIA Nº 16, de 31 de julho de INSCRIÇÕES PARA MONITORIA VOLUNTÁRIA (2018/2 o semestre)

EDITAL DE MONITORIA Nº 16, de 31 de julho de INSCRIÇÕES PARA MONITORIA VOLUNTÁRIA (2018/2 o semestre) EDITAL DE MONITORIA Nº 16, de 31 de julho de 2018 INSCRIÇÕES PARA MONITORIA VOLUNTÁRIA (2018/2 o semestre) A Diretoria de Ensino do, pelo presente Edital, torna público o procedimento de inscrições para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA. RESOLUÇÂO nº 03/2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA. RESOLUÇÂO nº 03/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA RESOLUÇÂO nº 03/2015 Institui as normas do Programa de Orientação Acadêmica O Colegiado

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 007/2015. Sistema de Avaliação da Aprendizagem Graduação Presencial e a Distância

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 007/2015. Sistema de Avaliação da Aprendizagem Graduação Presencial e a Distância RESOLUÇÃO CONSUP Nº 007/2015 Sistema de Avaliação da Aprendizagem Graduação Presencial e a Distância O presidente do Conselho Superior do CLARETIANO - Centro Universitário de Batatais, no uso de suas atribuições

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE

Leia mais

FACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA FADIP NÚCLEO DE ESTUDO, PESQUISA E EXTENSÃO NEPE

FACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA FADIP NÚCLEO DE ESTUDO, PESQUISA E EXTENSÃO NEPE EDITAL Nº. 01, DE 09 DE FEVEREIRO DE 2018 TRABALHO INTERDISCIPLINAR EXTRACLASSE/2018 DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA - FADIP O Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão NEPE

Leia mais

NIVELAMENTO DO CONHECIMENTO EDITAL Nº 02/2018 CEUNI - FAMETRO

NIVELAMENTO DO CONHECIMENTO EDITAL Nº 02/2018 CEUNI - FAMETRO NIVELAMENTO DO CONHECIMENTO O Centro Universitário Fametro - CEUNI torna público que no período de 01/03 a 13/03/2018, as coordenações dos cursos estarão realizando nas turmas de 1º período, levantamento

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA. ProGrad nº 3 de 25 de maio de 2016

PORTARIA NORMATIVA. ProGrad nº 3 de 25 de maio de 2016 PORTARIA NORMATIVA ProGrad nº 3 de 25 de maio de 2016 Regula o procedimento de rematrícula para todos os cursos de graduação da UNIFESP A Pró-Reitora de Graduação da, nos termos do inciso III do artigo

Leia mais

EDITAL Nº 16/2018 PROCESSO SELETIVO DESTINADO À FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA EM INGLÊS E ESPANHOL BÁSICO

EDITAL Nº 16/2018 PROCESSO SELETIVO DESTINADO À FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA EM INGLÊS E ESPANHOL BÁSICO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS CABO DE SANTO AGOSTINHO COORDENAÇÃO DO CENTRO DE LIBRAS E LÍNGUAS

Leia mais

REGIMENTO DA DISCIPLINA CE094-LABORATÓRIO B CURSO DE ESTATÍSTICA UFPR

REGIMENTO DA DISCIPLINA CE094-LABORATÓRIO B CURSO DE ESTATÍSTICA UFPR 1 REGIMENTO DA DISCIPLINA CE094-LABORATÓRIO B CURSO DE ESTATÍSTICA UFPR Os alunos do Curso de Estatística da UFPR regularmente matriculados na disciplina CE094-Laboratório B deverão realizar as seguintes

Leia mais

FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Regulamento de Estágio FaBCI

FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Regulamento de Estágio FaBCI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Regulamento de Estágio FaBCI São Paulo Outubro de 2016 CAPÍTULO I DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Art.

Leia mais

Instituto Brasiliense de Direito Público - IDP Escola de Direito de Brasília Centro de Pesquisa - CEPES

Instituto Brasiliense de Direito Público - IDP Escola de Direito de Brasília Centro de Pesquisa - CEPES - PROJETO PEDAGÓGICO - CURSO DE FORMAÇÃO JURÍDICA PARA ENSINO MÉDIO BRASÍLIA 2014 Página 1 SUMÁRIO 1 NOME DO CURSO E ÁREA DO CONHECIMENTO...3 2 JUSTIFICATIVA...3 3 OBJETIVOS...3 4 CONCEPÇÃO DO PROGRAMA...4

Leia mais

NORMAS PARA DEPENDÊNCIAS DE ESTUDOS

NORMAS PARA DEPENDÊNCIAS DE ESTUDOS NORMAS PARA DEPENDÊNCIAS DE ESTUDOS Redenção 2011 Da Natureza Da Dependência Art. 1º - As presente Normas para Operacionalização de Dependência nos cursos de graduação - bacharelado, licenciatura e tecnólogos

Leia mais

NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO

NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os estágios curriculares no curso de História-Licenciatura

Leia mais

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL Considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional, em especial o artigo X da Resolução CNE/CES 6, de 19

Leia mais

1. DA EMENTA DA DISCIPLINA METODOLOGIA CIENTÍFICA (MC)

1. DA EMENTA DA DISCIPLINA METODOLOGIA CIENTÍFICA (MC) EDITAL 75/2017 INFORMAÇÕES GERAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DA DISCIPLINA METODOLOGIA CIENTÍFICA (MC) NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM AVA, PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FASETE, DURANTE O

Leia mais

REGIMENTO Do Conselho de Turma

REGIMENTO Do Conselho de Turma REGIMENTO Do Conselho de Turma ÍNDICE Artigo 1.º Disposições gerais 3 Secção I Coordenação de diretores de turma 3 Artigo 2.º Composição 3 Artigo 3.º Exercício de funções do coordenador de diretores de

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013 1 MANUAL DE ESTÁGIO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 160 aprovado pela portaria Cetec nº 138 04/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Informação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº01/2016 PPGENF-EEM/UFAM, 17 DE OUTUBRO DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº01/2016 PPGENF-EEM/UFAM, 17 DE OUTUBRO DE 2016. RESOLUÇÃO Nº01/2016 PPGENF-EEM/UFAM, 17 DE OUTUBRO DE 2016. Dispõe sobre Estágio de Docência para mestrandos vinculados ao Mestrado Associado da Universidade do Estado do Pará e. A Coordenação do Mestrado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 035/2016 Campos dos Goytacazes, 11 de março de 2016

RESOLUÇÃO Nº 035/2016 Campos dos Goytacazes, 11 de março de 2016 RESOLUÇÃO Nº 035/2016 Campos dos Goytacazes, 11 de março de 2016 O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense, no uso das atribuições que lhe foram

Leia mais

U n i v e r s i d a d e Es t a d u a l d e M a r i n g á

U n i v e r s i d a d e Es t a d u a l d e M a r i n g á R E S O L U Ç Ã O Nº 022/2012-CEP CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia 4/10/2012. Isac Ferreira Lopes, Secretário. Aprova Normas para Renovação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA BOLETIM DE SERVIÇO UNIDADE: Campus Avançado Cristalina Nº: 03/2016 DATA: 31/03/2016 2016 MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloizio Mercadante

Leia mais

Diretoria Acadêmica da Faculdade de Educação de Bacabal - FEBAC

Diretoria Acadêmica da Faculdade de Educação de Bacabal - FEBAC Diretoria Acadêmica da Faculdade de Educação de Bacabal - FEBAC REGULAMENTO DOS TRABALHOS DOCENTES EFETIVOS (TDEs) A Diretora Acadêmica da Faculdade de Educação de Bacabal - FEBAC, no uso de suas atribuições,

Leia mais

Conselhos de turma do ensino secundário. Conselhos de turma dos cursos profissionais

Conselhos de turma do ensino secundário. Conselhos de turma dos cursos profissionais REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE TURMA Artigo 1.º Disposições gerais 1. O conselho de turma é a estrutura que organiza o trabalho de gestão curricular de cada turma do agrupamento de escolas. 2. A dinâmica

Leia mais

Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes

Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes RESOLUÇÃO SME N 15/2008 (Orienta sobre a organização das escolas da rede municipal de ensino para o ano de 2009) A Secretária Municipal de Educação, considerando a necessidade de expedir orientações quanto

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Didática III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Didática III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática III Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática enquanto reflexão sistemática do espaço da sala

Leia mais

EDITAL TURMA ESPECIAL

EDITAL TURMA ESPECIAL EDITAL TURMA ESPECIAL Edital para Turma Especial dos Cursos de Graduação da Faculdade Presidente Antônio Carlos Governador Valadares Nº. 02/2019 A Direção da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DO IF BAIANO - CAMPUS URUÇUCA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DO IF BAIANO - CAMPUS URUÇUCA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS URUÇUCA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM NA APRENDIZAGEM. VERSÃO de PARA NOVA DISCUSSÃO EM

SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM NA APRENDIZAGEM. VERSÃO de PARA NOVA DISCUSSÃO EM SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM NA APRENDIZAGEM VERSÃO de 14.06.2010 PARA NOVA DISCUSSÃO EM 28.06.2010 Art. A avaliação do ensino e da aprendizagem, como processo intencional, formal

Leia mais

NORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO

NORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO NORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI Estabelece e regulamenta o processo de avaliação nos Cursos Técnicos de Nível Médio nas formas Integrado e Subsequente

Leia mais

SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM PROPOSTA PARA DISCUSSÃO GERAL EM 24 E 25 DE MAIO DE 2010

SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM PROPOSTA PARA DISCUSSÃO GERAL EM 24 E 25 DE MAIO DE 2010 SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM PROPOSTA PARA DISCUSSÃO GERAL EM 24 E 25 DE MAIO DE 2010 Art. A avaliação do ensino e da aprendizagem, como processo intencional, formal e informal,

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Este documento estabelece normas para as atividades de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso da Licenciatura

Leia mais