CONSIDERANDO o sistema e critérios de avaliação de aprendizagem dos alunos dos cursos de graduação presencial da Universidade Anhanguera-UNIDERP;

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1 RESOLUÇÃO Nº 047/CONEPE/2016 Aprova as disposições regulamentais com vistas à melhoria do Processo de Avaliação da Aprendizagem Discente dos cursos de graduação da Universidade Anhanguera- UNIDERP, a partir do semestre letivo 2016/2. CONSIDERANDO o sistema e critérios de avaliação de aprendizagem dos alunos dos cursos de graduação presencial da Universidade Anhanguera-UNIDERP; O Conselho de Ensino, Pesquisa, e Extensão - CONEPE aprovou e eu, Reitora, sanciono a seguinte Resolução: Art. 1º Fica aprovado o Regulamento de Avaliação Discente da Universidade Anhanguera-UNIDEP, como anexo da presente Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, para todos os efeitos legais, revogadas as Resoluções Nº 005 e Nº 040/CONEPE/2016, e demais disposições em contrário. Campo Grande (MS), 29 de junho de Profa. Leocádia Aglaé Petry Leme Reitora

2 REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DISCENTE DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP (ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 047/CONEPE/2016) Art. 1º As avaliações da aprendizagem são elaboradas e realizadas por disciplina, sobre cada uma das quais incide a verificação da frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados. Art. 2º A média final mínima do semestre para aprovação, a Média Um (M1), em cada disciplina, é 7,0 (sete). Art. 3º Todas as médias serão apuradas até a decimal, arredondam-se à casa decimal imediatamente inferior às médias com centesimal inferior a cinco e, à imediatamente superior, as com centesimal igual ou superior a cinco. Art. 4º Não logrando aprovação, o acadêmico pode submeter-se a Prova de Exame Final (Média Dois-M2) e, persistindo a reprovação, pode realizar a Prova Substitutiva (Média Três- M3), necessitando para ser aprovado obter, minimamente, a média 6,0 (seis). Art. 5º Será considerado reprovado o aluno que, independentemente das notas que lhe forem atribuídas, não obtenha, em cada disciplina, 75% de frequência às aulas e às demais atividades de ensino, exceto no que concerne a estágios, que são geridos por regulamentos próprios. Art. 6º O aluno reprovado ou que retorne de trancamento de matrícula submete-se às modificações eventualmente promovidas no currículo de seu curso, à medida que tais alterações demandem adaptação curricular necessária à integralização do curso.

3 Art. 7º O aluno reprovado poderá cursar as disciplinas em regime de dependência, em processo regulamentado pelo Colegiado do Curso e aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONEPE, em normas específicas. Art. 8 A frequência às aulas, a participação nas demais atividades acadêmicas e respectivas avaliações são direitos dos discentes regularmente matriculados, nos termos do contrato de prestação de serviços, e / ou nas Normas Institucionais. 1º É dado tratamento excepcional para discentes amparados por legislação específica ou gestação, sendo-lhes atribuídos nesses casos, mediante requerimento com documentação comprobatória, como compensação das ausências às aulas, exercícios domiciliares supervisionados ou plano especial de estudos, com acompanhamento docente, segundo normas específic as estabelecidas nos processos de compensação de ausência às aulas e abono de faltas. 2º Discentes regularmente matriculados, que se mostrarem proficientes em alguma disciplina ou conteúdo, por estudos anteriores, conhecimentos práticos ou experiência profissional, mediante comprovação documental, podem realizar o Exame de Proficiência por Notório Saber, conforme normas específicas aprovadas pelo CONEPE. 3º Discentes regularmente matriculados, que demonstrem alta qualificação e queiram antecipar seus estudos, podem realizar o Exame de Proficiência por Excepcional Desempenho, conforme normas específicas aprovadas pelo CONEPE. Art. 9º O aproveitamento escolar dos discentes é avaliado continuamente pelos resultados obtidos nos trabalhos ou provas escritas de avaliação de aprendizagem.

4 Parágrafo único. Compete ao docente da disciplina ou, em sua ausência, ao coordenador de curso, elaborar os exercícios escolares ou trabalhos de avaliação, e, sempre que disponível, deve contar com os recursos de um banco de questões institucional. Art.10 A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com uma casa decimal de precisão. Caso necessário, é aplicado o arredondamento matemático para a casa decimal mais próxima. 1º As Provas Oficiais são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar, nos termos das normas aprovadas pelo órgão competente. 2º A cada semestre letivo os alunos serão avaliados por Provas Oficiais, Atividades, Trabalhos ou outras formas avaliativas definidas pelos docentes, divididas em dois bimestres, segundo a fórmula abaixo: Bimestre Peso Forma Avaliativa Peso 1º 40% 2º 60% Atividades, trabalhos e outros 30% Prova 70% Atividades, trabalhos e outros 30% Prova Oficial 70% 3º A média final do aluno deverá ser composta das médias obtidas em cada um dos bimestres, seguindo os pesos abaixo: a) 1º Bimestre (Composto de atividades, trabalhos e outras formas avaliativas e 01 prova), com peso 4; b) 2º Bimestre (Composto de atividades, trabalhos e outras formas avaliativas e 01 prova oficial), com peso 6.

5 4º O cálculo da nota de cada um dos bimestres é realizado da seguinte forma: Nota do bimestre = (Prova x 0,7) + (Atividade Avaliativa x 0,3) 5º A elaboração da prova oficial deve considerar o processo de aprendizagem dos estudantes por meio da avaliação do seu desempenho em relação aos conteúdos, competências e habilidades previstos nos Planos de Ensino aprovados, constantes do Projeto Pedagógico do curso, e deverá conter todo o conteúdo do semestre letivo. 6º Será oferecida a possibilidade de convalidar até 2,0 (dois) pontos extras, a cada bimestre, nas disciplinas presenciais Aula Modelo Institucional (AMI), elegíveis ao ponto extra. 7º A pontuação poderá ser obtida na realização das atividades online (pré-aula, pósaula e avaliação final das unidades) e seguirá os seguintes critérios: I. 0 (zero) ponto, se o aluno não executou a atividade; II. 1,0 (um) ponto, se o aluno efetuou a atividade, porém com uma nota inferior à 6,0; III. 2,0 (dois) pontos, se o aluno efetuou a atividade, porém com uma nota igual ou superior à 6,0; 8º Os pontos extras serão acrescidos na média do bimestre, nunca excedendo nota 10,0 (dez). Os pontos não serão acumulativos e não poderão ser transferidos. A nota do bimestre, neste caso, será calculada da seguinte forma: ((Atividade Avaliativa x 30%) + (Prova x 70%) + (Pontos Extras)) 9º A Média Um (M1) é calculada pela expressão: M1 = (N1/B1 * 40%) + (N2/B2 *60%) / 100% >= 7,0

6 Art.11 Atendidas as exigências mínimas de frequência contidas no Art. 5º, os discentes são considerados aprovados na disciplina quando obtiverem a Média Um (M1), igual ou superior a 7,0 (sete). 1º Há disponibilização da prova de Exame Final (M2) e da Prova Substitutiva (M3) para cada disciplina, como alternativa para os discentes que não lograrem aprovação na Média Um (M1). 2º As provas de Exame Final (M2) ou Prova Substitutiva (M3), nos moldes da prova oficial, devem ser elaboradas considerando todo o conteúdo do semestre letivo. 3º O resultado do Exame Final e da Prova Substitutiva é avaliado com nota que varia de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). 4º O acadêmico é aprovado na disciplina quando a média aritmética denominada Média Dois (M2), obtida entre a nota do Exame Final e a Média Um (M1) for igual ou superior a 6,0 (seis). M 2 EF M1 2 6,0 5º O acadêmico que após a realização das avaliações previstas como Média Um (M1) e/ou Média Dois (M2), que não tenha alcançado a média mínima para aprovação, poderá requerer Prova Substitutiva (PS). 6º O resultado da Prova Substitutiva (PS), a Média Três (M3) é avaliado com nota que varia de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). 7º A aprovação do acadêmico na disciplina se dá quando a Média Três (M3), obtida pela soma da nota da PS e a maior das médias, entre a Média Um (M1) e a Média Dois (M2), for igual ou superior a 6,0 (seis). PS M1 PS M 2 M 3 6,0 ou M 3 6, 0 2 2

7 Art.12 Será atribuída nota zero ao acadêmico que usar de meios ilícitos ou fraudulentos, quando da elaboração dos trabalhos, das verificações parciais, dos exames ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimentos, habilidades e atitudes, com a atribuição de notas. Além disso, o acadêmico ficará sujeito às penalidades estabelecidas na legislação vigente, no Regimento Geral e Código de Ética e Disciplina, da Universidade. Art.13 As provas e trabalhos escritos avaliados, após os devidos assentamentos dos conceitos ou notas obtidas, conforme as Atas assinadas pelos professores e vencidos os prazos de revisão ou recursos, serão devolvidos aos alunos na forma definida pela Secretaria e ou Departamento de Controle Acadêmico. Art.14 A Avaliação de Desempenho do Acadêmico nos cursos modulares, que praticam a metodologia PBL (Problem Based Learning), será regida em Norma própria elaborada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), aprovada pelo Colegiado de Curso, e pelo CONEPE. Art.15 As disciplinas (Trabalho de Conclusão de Curso, Estágios, Projeto Integrado e afins) estabelecidas pelo Colegiado de Curso, cujas peculiaridades pedagógicas exijam avaliações feitas por meio de atividades práticas e/ou continuadas, terão média final mínima para aprovação 7,0 (sete). 1º As disciplinas indicadas no caput deste artigo, não terão oferta de prova de Exame Final ou Prova Substitutiva (PS). 2º As formas e os critérios de avaliação destas disciplinas, de periodicidade diversas, serão estabelecidos em Norma específica pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), ouvido o Colegiado de Curso, aprovada pelo CONEPE, e divulgadas em Resoluções e Manuais do Aluno.

8 Art. 16 Os Estudos Dirigidos, ou Atividades Complementares, ou Seminários Integradores, são componentes curriculares especiais contemplados nas matrizes curriculares dos cursos de graduação, e o seu aproveitamento será avaliado por meio de frequência mínima de 75%, e de rendimento mínimo de 60% nas atividades propostas para cada semestre letivo. 1º Os componentes curriculares devem ser cumpridos integralmente, como as disciplinas previstas nas matrizes curriculares, para que o acadêmico esteja apto à colar grau. 2º Os componentes curriculares especiais não terão oferta de prova de Exame Final (M2) ou Prova Substitutiva (PS) - (M3), e serão regidos por regulamento próprio aprovado pelo CONEPE. Art.17 O acadêmico que tiver disciplinas a cursar, em caráter de dependência, deve fazê-lo por meio de inclusão desta, via Plano de Estudos, em sua matrícula regular semestral, respeitada a compatibilidade de horário com as demais disciplinas a serem cursadas. Art.18 O acadêmico que tiver disciplinas a cursar, em caráter de reprovação, deverá fazê-lo por meio da Recuperação de Dependência e Aprendizagem ou inclusão em sua matrícula regular, via Plano de Estudos. Parágrafo único. As Normas que regerão a Recuperação de Dependência e Aprendizagem na Unidade, serão aprovadas pelo CONEPE. Art.19 O aluno poderá requerer revisão de prova, nota de prova e/ou de frequência, decorridos até 02 (dois) dias úteis da data de sua publicação on-line. Art.20 O presente processo de avaliação da aprendizagem aplica-se a partir do segundo semestre letivo de 2016 para todos os cursos de graduação presencial. Art.21 Este Regulamento entra em vigor nesta data, para todos os efeitos legais, e revoga as disposições em contrário.

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