FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BARRETOS DR. PAULO PRATA

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1 FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BARRETOS DR. PAULO PRATA Avenida Loja Maçônica Renovadora 68, nº Aeroporto - Barretos - São Paulo Telefone: (17) CURSO DE MEDICINA Atividades Complementares MedCine: "Grandes biografias" Prof. Dr. Marco Aurélio Monteiro Barretos, 2018

2 2 Proposta de Atividade Complementar para o Curso de Medicina Curso: MedCine: "Grandes biografias" "A medicina tem de ser ação social para a liberdade. A maior alternativa para a medicina moderna é de ajudar na construção de uma sociedade mais justa." (Alan Índio Serrano - Médico Sanitarista) I. Introdução: A Escola Médica e o Cinema A Escola Médica na atualidade é convidada a formar profissionais com habilidades sociais. Para além dos procedimentos operacionais da medicina, da visão biologizante por vezes cartesiana, o estudante de medicina é chamado a desenvolver hoje, uma prática reflexiva de sua profissão, de seu papel político e transformador na sociedade vigente. É chamado a ser ético, comunicativo, generalista e sensível a percepção do Outro 1. A educação médica permeada por reflexões vinda das humanidades deve ser uma constância para que os alunos se percebam como agentes, como "(...) cuidadores humanizados, sensíveis para lidar consigo e com seus pacientes, tarefas que exige trabalhar com os mais diversos valores inseridos em complexos contexto histórico, culturais e sociais" (AUGUSTO, K. L. et al., p. 123). São vários os recursos pedagógicos que propiciam o desenvolvimento dessas habilidades. Dentre eles a arte que por ser fruto de um processo histórico e social corrobora com o médico (ou futuro médico) para um melhor entendimento e ampliação de sua concepção de mundo. Assim, a arte tem contribuído imensamente para o avanço da medicina (MASSETTI, 2011). Dentre as várias ferramentas que a arte possui, destacamos o cinema pelo "(...) seu potencial como recurso didático humanizador" (LANDSBERG, 2009, p.298). Uma vez que, através dele há a possibilidade de trabalhar a subjetividade, a sensibilidade, o 1 O Outro aqui é referenciado no sentido da fenomenologia de Emmanuel Lévinas, onde a constituição do Eu com o Outro passa pela simetria e igualdade desse reconhecimento na esfera pública.

3 3 raciocínio crítico, a autonomia intelectual do aluno, por meio de debates e reflexões. Sobretudo, por ser um retrato de situações reais, conflituosas e polêmicas, que nem sempre são vivenciadas pelos estudantes. Assim, o cinema possibilita ao aluno e ao educador refletir, reavaliar preconceitos e ressignificá-los por meio de histórias e narrativas alheias. Neste sentido, o cinema propicia que o aluno recrie valores humanistas preexistentes, tão importantes pessoal e profissionalmente em benefício dos futuros pacientes (DANTAS, et al. 2011, p.70). O cinema por interferir e tocar a subjetividade torna-se um instrumento poderoso para a provocação e tomada de consciência do papel cidadão que tanto querer a atual prática médica em seus profissionais. II. Justificativa: O repertorio cultural do estudante de medicina Sabe-se que a formação médica é uma formação complexa no que tange a delimitação do tempo, a cobrança excessiva de conhecimentos técnicos, o estresse da carga social que a profissão constrói etc. Assim sendo, o repertorio cultural do estudante de medicina acaba sendo deixado em segundo plano e muitas vezes tido como perfumaria. Colocar o estudante em contato com a arte cinematográfica sobretudo, em contato com grandes personalidades da história, corrobora para o desenvolvimento de seu senso reflexivo, emotivo e de crescimento humano. Assim, justificamos a importância de trabalhar essa temática neste momento. III. Objetivos Gerais: O objetivo geral do MedCine: "Grandes biografias" é proporcionar através de um ciclo de filmes, um conhecimento e debate sobre a vida de grandes personalidades que estiveram entre nós e fizeram a diferença transformando a realidade que os circundava.

4 4 IV. Conteúdo Programático: O programa do MedCine: "Grandes biografias " consta com os seguintes filmes selecionados. Piaf: um hino de amor - Dir. Oliver Dhan, 2007 Reino Unido/França A vida de Edith Piaf (Marion Cottilard) foi sempre uma batalha. Abandonada pela mãe, foi criada pela avó, dona de um bordel na Normandia. Dos 3 aos 7 anos de idade fica cega, recuperando-se milagrosamente. Mais tarde vive com o pai alcoólatra, a quem abandona aos 15 anos para cantar nas ruas de Paris. Em 1935 é descoberta por um dono de boate e neste mesmo ano grava seu primeiro disco. A vida sofrida é coroada com o sucesso internacional. Fama, dinheiro, amizades, mas também a constante vigilância da opinião pública. Mandela: longo caminho para a liberdade - Dir. Justin Chadwick, Reino Unido/África do Sul O filme é baseado na autobiografia do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, que narra sua infância em um pequeno vilarejo, sua escolaridade e 27 anos de prisão antes de se tornar o primeiro presidente eleito democraticamente na África do Sul, com a difícil missão de trabalhar para reconstruir a sociedade de um país completamente segregado.

5 5 Diários de motocicleta - Dir. Walter Salles, 2004 EUA/Brasil Che Guevara (Gael García Bernal) era um jovem estudante de Medicina que, em 1952, decide viajar pela América do Sul com seu amigo Alberto Granado (Rodrigo de la Serna). A viagem é realizada em uma moto, que acaba quebrando após 8 meses. Eles passam a seguir viagem através de caronas e caminhadas, conhecendo novos lugares e pessoas. Em Machu Pichu a dupla conhece uma colônia de leprosos e questiona a validade do progresso econômico da região, que privilegia apenas uma pequena parte da população. Frida - Dir. Julie Taymor, EUA/Canadá, México Frida Kahlo (Salma Hayek) foi um dos principais nomes da história artística do México. Conceituada e aclamada como pintora, ele teve um agitado casamento aberto com Diego Rivera (Alfred Molina), seu companheiro também nas artes, e ainda um controverso caso com o político Leon Trostky (Geoffrey Rush), além de várias outras mulheres.

6 6 Nise: o coração da loucura - Dir. Roberto Berliner, Brasil Ao voltar a trabalhar em um hospital psiquiátrico no subúrbio do Rio de Janeiro, após sair da prisão, a doutora Nise da Silveira (Gloria Pires) propõe uma nova forma de tratamento aos pacientes que sofrem da esquizofrenia, eliminando o eletrochoque e lobotomia. Seus colegas de trabalho discordam do seu meio de tratamento e a isolam, restando a ela assumir o abandonado Setor de Terapia Ocupacional, onde dá início a uma nova forma de lidar com os pacientes, através do amor e da arte. V. Carga Horária: Total: 40 horas - 30 horas presenciais - 10 horas de pesquisa VI. Datas: Abril: 5/12/19/26 Maio: 3/10/17/24 Junho: 7/14 VII. Horário: 18h 15min (3 horas) VIII. Local: FACISB - SALA B6 IX. Metodologia - Projeção de longas-metragens biográficos; - Busca por leituras (sinopses, críticas, artigos) sobre o filme projetado;

7 7 - Debate do filme em sala de aula. X. Número de participantes: Mínimo: 5 (cinco) Máximo: 25 (vinte e cinco) XI. Avaliação - A avaliação consta com a iniciativa de aprendizagens dos alunos, através de leituras, discussões e reflexões sobre o filme projetado em sala de aula. XII. Referências: ALGUSTO, K. L.; et al. Educação e humanidades em saúde: a experiência do grupo de humanidades no curso de medicina da Universidade Estadual do Ceará. In: Revista Brasileira de Educação Médica, 32 (1), LANDSBERG, G.A.P. Vendo o outro através da tela: cinema, humanização da educação médica e medicina de família e comunidade. In: Rev. Bras. Med. Fam. e Com. Rio de Janeiro, v.4, n.16, XIII. Modalidade: Participação em evento artístico cultural ( ) Deferido ( ) Indeferido Data: / /2018 Angela Maria Moreira Abrão Diretora Acadêmica Dr. Flávio Mavignier Cárcano Coordenador Curso Medicina

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