Parque Industrial da Guia. Telefone: Lugar do Brejo, Lote Guia-Pombal
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- Bernardo Miranda Ribeiro
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1 Parque Industrial da Guia Lugar do Brejo, Lote Guia-Pombal Telefone: geral@biooeste.pt
2 A. Crescimento endógeno (BioOeste) Em 2000 existiam dois/três operadores que controlavam o mercado (apenas no canal HORECA): - A recolha abrangia todo o País, mas a sua eficácia era escassa e estava mal dimensionada; - Aparecimento de pequenas empresas locais que permitiram um maior acompanhamento e aumento de recolhas; - O Sector do biodiesel (PPD) fez com que a concorrência aumentasse, face ao mercado Espanhol que vinha buscar UCO a Portugal; - O sector doméstico foi completamente esquecido, (mesmo após a criação de legislação especifica); Como vemos o sector: - Canal HORECA, completamente abrangido e actução de empresas locais (ao nível do concelho, distrito), não faz sentido haver operadores Nacionais, porquê? Perda clara de eficácia! - Canal HORECA, que quantidades existem? Que quantidades são declaradas? O nosso mercado é pequeno, não alimenta a mais pequena fábrica nacional no sector do regime geral; 2
3 A. Crescimento endógeno (BioOeste) Como vemos o sector: - Canal HORECA, que quantidades existem? Que quantidades são declaradas? O nosso mercado é pequeno, não alimenta a mais pequena fábrica nacional no sector do regime geral; - Completamente abrangido e atuação de empresas locais (ao nível do concelho, distrito), não faz sentido haver operadores Nacionais, porquê? Perda clara de eficácia! Sector domestico - Sector doméstico a visão preconizada por muitos operadores desde 2009, não é de todo sustentável; - A nossa visão, é: o serviço para ser eficaz tem de ser pago! Caso contrário, e está provado não o é! - (um dos maiores concelhos do país ( habitantes) recolhe l/ano; um concelho com habitantes recolhe l e maioritariamente rural; Nota importante: quando falamos em UCO, falamos em que qualidade de que produto? Outros produtos derivados de óleo alimentar usado 3
4 A. Crescimento endógeno (BioOeste) Aumento da Produção/Recolha? - Atingiu a maturidade agora existirá um declino (sector HORECA) - No sector doméstico: - Os municípios que fazem a recolha, a recolha é insipiente; - Está mal dimensionada; - Está mal programada; - Não é visível Em termos de projecção futura: - O crescimento está no sector doméstico, mas que quantidades? - Os custos associados a este crescimento, passa por investimento e uma forte divulgação; 4
5 B. Importação Pensamentos: - O que a EU pensa sobre este assunto, será que o UCO irá continuar a ser considerado para dupla contagem? - Os preços de UCO actuais em Portugal Vs Espanha em ? - A EU tem liderado este sector, quando outros países o fizerem, o que vai acontecer em termos de concorrência? A importação: - A sua origem: - A fiscalização do UCO por via marítima, inspeção física; - Risco de mistura de UCO com óleos de 1ª geração; - Risco que se corre em termos de importação (o problema associado ao controlo de qualidade no ponto de origem); - A nossa opinião: a restrição de UCO importado só deve acontecer se não existir fiscalização à entrada, sobretudo de países não EU; 5
6 C. NOTA Qualidade do UCO: - Existem maiores quantidades de UCO de qualidade inferior do que UCO normal?, então e o que fazer? - Estarão as unidades industriais preparadas? De que fraudes estamos a falar? Fiscalização: devem ser efectuados balanços rigorosos aos produtores de biodiesel realizando balanços das compras de metanol vs óleo de modo a verificar se efectivamente existiu produção de biodiesel; se não existir esse balanço pode por exemplo acontecer, um produtor dar entrada de biodiesel como sendo metanol... A Autoridade Aduaneira terá capacidade para realizar a sua parte nesta fiscalização (importação)? A importância da IGAMAOT, na fiscalização? No UCO Nacional? Na importação? APA o reporte do anexo VII? A nossa questão: os PPD s são controlados rigorosamente pela DGEG, quem fiscaliza os Produtores em Regime Geral? Os esquemas voluntários são suficientes? Os envios de reporte mensais à ENMC são suficientes? 6
7 Obrigado! 7
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