Mais-valias da implementação da norma Portuguesa NP 4413
|
|
- Malu de Lacerda da Silva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Mais-valias da implementação da norma Portuguesa NP 4413 na perspetiva das empresas prestadoras do serviço
3 A norma na evolução das empresas do sector Os efeitos da NP4413 nas empresas de manutenção será sempre uma análise comparativa das realidades vividas antes da sua implementação e as actuais.
4 Agenda Os extintores em Portugal nas Décadas de 80 e 90. Entrada de extintores Espanhóis. - Os efeitos na qualidade do Produto/Serviço A criação de uma norma Necessidades práticas. A sua efetivação. Os efeitos da sua implementação.
5 Décadas de 80 e 90 O Fabrico de extintores em Portugal Qualidade reconhecida dos corpos e das válvulas. Extintores portáteis e móveis de 1 a 250 kg, cumprindo os critérios normativos indicados na EN3 e na EN 1866.
6 Décadas de 80 e 90 Fabrico nas gamas PP, GI e GE 2002 (informativo) a gama PP foi certificada pelo ISQ em conformidade com pren3-8 e EN1866. A certificação de eficácia (EN3-7) não foi efectuada por impossibilidade de criar em Portugal os respectivos testes de fogos-tipo. Ainda hoje não é possível.
7 Décadas de 80 e 90 Para colmatar a falta de testes de eficácia, aposta em agentes extintores de qualidade Agente Extintor / Propulsor Espumífero AFFF Pó Químico BC; ABC; D CO2 Halon 1211 Azoto Origem Francesa Inglesa Ar Liquido Inglesa Ar Liquido
8 Décadas de 80 e 90 Portugal como importador de produto acabado de qualidade e proveniente da: - Alemanha - França - Inglaterra - Itália, etc. Eram estes os padrões de qualidade, seguidos em Portugal na década de 80
9 Entrada de extintores Espanhóis em Portugal Em meados da década de 80, entrada de marcas Espanholas, maioritariamente: Extintores P.P. Pó ABC de eficácia duvidosa. Alguns dos corpos com dimensão reduzida, não comportando o pó comercializado em Portugal, na época.
10 Entrada de extintores Espanhóis em Portugal Certos extintores Espanhóis de 6 kg de pó Cheios até à válvula só comportavam aproximadamente 5 kg do nosso pó. Ficando assim sem câmara para o Azoto e quantidade de pó abaixo do desejado. Robustez abaixo dos mínimos (obrigados a colocar base plástica para afastar o corpo do solo).
11 Entrada de extintores Espanhóis no nosso mercado Eficácia muito abaixo do desejado. impossibilidade de ensaios oficiais normativos, em Portugal falta de documentação fidedigna, comprovativa. Tratamento de superfície e pintura bastante deficiente, durabilidade baixa. deficiente resistência aos raios solares.
12 Entrada de extintores Espanhóis no nosso mercado Com estas características, porquê entravam em Portugal? Mais baratos do que os comercializados cá, tanto os fabricados como os importados de outras origens. A mentalidade portuguesa de que O que é importado é que é bom.
13 Entrada de extintores Espanhóis no nosso mercado O desconhecimento generalizado do que é um extintor e da sua escolha pela classe de fogos e pela eficácia. Até tinham base plástica para apoiar no solo. Falta de legislação, nomeadamente normativa. Falta de fiscalização.
14 Efeitos dos extintores Espanhóis na nossa assistência Diminuição da qualidade do serviço prestado. Aumento exponencial da quantidade de Empresas algumas de credibilidade bastante duvidosa. Manutenções e recargas teóricas (apenas mudança da etiqueta). Como reverter esta situação: criação de uma norma.
15 A Criação de uma Norma 2ª metade da Década de 90 IPQ recebe autorização para que Portugal crie uma norma de manutenção de extintores. Na CT46 é criado um grupo de trabalho para a sua elaboração. A Anepi acompanha e colabora nos trabalhos O projecto de norma é entregue ao IPQ, nos princípios de 2002.
16 A 1ª publicação da norma NP NP publicada no início desse ano As expectativas eram razoáveis mas As normas não são de cumprimento obrigatório. As empresas do sector mostraram pouca recetividade, Os clientes finais maioritariamente nem deram pela existência desta norma. «O que fazer?»
17 A 1ª Alteração da norma NP O grupo de trabalho decidiu: Caminhar para a certificação dos serviços em conformidade com a norma. Autorização do IPQ para revermos a norma antes do prazo normal de 5 anos Com a ajuda das empresas de certificação, criou-se os anexos à norma que permitissem a certificação desejada
18 A 1ª revisão da norma NP A NP Com a sua publicação iniciou-se o processo de Certificação dos Serviços e dos Técnicos. As empresas do sector começaram a preocupar-se mais com a sua intervenção técnica ao nível da assistência pós-venda, cumprindo os requisitos da norma. A qualidade dos serviços começou a melhorar
19 Efeitos da Portaria A Portaria 1532 de Dez.2008 cria: A definição de Extintor A Obrigatoriedade do cumprimento da NP4413, na manutenção dos extintores. E dá força de Lei às normas de fabrico e ensaios (EN3 e EN1866) para Extintores novos comercializados em Portugal.
20 A 2ª revisão da norma NP NP Esta revisão foi basicamente elaborada ao nível dos procedimentos de certificação. É a edição actualmente em vigor. Em breve devem ser iniciados os trabalhos para a sua revisão no sentido da publicação durante 2017 (5 anos após a anterior).
21 Situação actual Efeitos da Norma Os efeitos da NP4413 HOJE Os clientes finais, nomeadamente as empresas, já exigem a certificação dos serviços em conformidade com a norma. As empresas do sector, para cumprirem com a norma, iniciaram a melhoria das condições internas e dos serviços prestados.
22 A NP Conclusões Conclusões: A NP4413 veio ajudar a fomentar a qualidade dos serviços pós-venda prestados, que hoje são francamente melhores, mas... A sua evolução de acordo com as normas de fabrico e ensaio é fundamental. A próxima revisão (3ª) a ser publicada em 2017, é muito importante para a evolução técnica do processo.
23 NP FUTURO Evolução desejada a curto prazo da NP Os padrões de qualidade até agora conseguidos são bastante válidos mas, ainda há um longo caminho a percorrer. Ainda somos clientes do pior que se fabrica em Espanha. A título de exemplo da necessidade de revisão da norma, esta pequena apresentação tem a palavra Eficácia 7 vezes.
24 NP FUTURO Considerando a importância da análise da Eficácia de um extintor novo ou da sua recarga, a presente norma tem 28 páginas mas a palavra Eficácia aparece 1 única vez. Desejo que esta 3ª revisão seja bastante interventiva na área técnica, considerando os requisitos normativos e um futuro de melhoria dos trabalhos prestados.
25 Agradecimentos Ficando à disposição para os esclarecimentos achados convenientes, agradeço a atenção OBRIGADO Viana Basto viana.basto@gmail.com
Tecnologias e inovações na extinção de incêndio. Nuno Azevedo
Tecnologias e inovações na extinção de incêndio Nuno Azevedo Temas: 1- Classes de fogos; 2- Agentes Extintores; 3- Extintores portáteis; 4- Utilização de um extintor. 2 Classes de Fogo Para o estudo dos
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS. Visão da empresa certificada (NP4413 e NP4513)
Visão da empresa certificada (NP4413 e NP4513) Introdução Apresentação da MAFEP; Historial i de certificação da MAFEP; Opinião da MAFEP sobre a NP4413 e NP4513; Apresentação da MAFEP Fundada em 1991; 4955
Leia maisCONFERÊNCIA. A importância do reconhecimento da Qualidade para a melhoria do Sistema de Saúde RECONHECIMENTO DA QUALIDADE NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
CONFERÊNCIA RECONHECIMENTO DA QUALIDADE NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE A importância do reconhecimento da Qualidade para a melhoria do Sistema de Saúde Jorge Marques dos Santos, Presidente IPQ Direção-Geral
Leia maisCertificação. Produtos Solares Térmicos
Certificação Produtos Solares Térmicos Colectores solares Sistemas solares térmicos tipo kit João Nascimento 2002-11-12 CERTIF Associação para a Certificação de Produtos Iniciou a sua actividade em 10
Leia maisTubos PVC U Saneamento
Mar. 13 Tubos PVC U Saneamento Tubos em PVC destinados a saneamento básico para escoamento de águas sem pressão. Especificação Técnica Produto Aplicação Matéria Prima Embalagem Dimensões (mm) Marcação
Leia maisQualificação dos Profissionais da Administração Pública Local. Módulo 18 EXTINTORES. Formadora Fernando Moreira / Magda Sousa
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Módulo 18 EXTINTORES Formadora Fernando Moreira / Magda Sousa OBECTIVOS - Classificação de extintores; - Identificação das classes de fogos;
Leia maisprumo eur 1ª versão/abril 2009
prumo eur 1ª versão/abril 2009 1 INTRODUÇÃO O presente documento visa apresentar as características técnicas dos prumos Catari de referências comerciais PEU.3000, PEU.3600 e PEU.4000. A CATARI possui um
Leia maisLaboratório de Ensaio de Colectores Solares. (Pré-qualificação de equipamentos)
(Pré-qualificação de equipamentos) Maria João Carvalho 1 Desenvolvimento das Actividades de Ensaio de Colectores Solares no DER-INETI (Década de 80) Criação das estruturas mínimas necessárias ao ensaio
Leia maisRoca no mundo ROCA S. A. 17 Maio 2007
Seminário APCER Certificar para ganhar o futuro ROCA S.A 17 Maio 2007 Roca no mundo ROCA no mundo Líderes a nível mundial Especialistas em casas de banho Roca definidora dos espaços de banho do futuro
Leia maisGF Engenharia IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão)
IT 21 IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão) SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO 3 Referências normativas 4 Definições
Leia maisO produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas
ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DAS VIGOTAS João Duarte GENERALIDADES O produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas NP EN 13369 NP EN 15037 1 Caso o produtor
Leia maisMarcação CE NP EN 14351: A1: informação técnica
Marcação CE NP EN 14351: 2008 + A1: 2011 informação técnica A Qualidade demonstra-se Na sequência da entrada em vigor das novas normativas europeias relativas aos sistemas de janelas e portas e a sua importância
Leia maismaio ALTICE FORUM BRAGA
Segurança contra Incêndios em Edifícios, em Portugal a minha visão Rui Soreto SCIE - Existe certificação de serviços de Segurança contra Incêndios sem sinalização certificada? Rui Soreto Vivemos numa
Leia maisEnquadramento Legal dos Sistemas de Extinção de Incêndios. Ana Ferreira
1 Enquadramento Legal dos Sistemas de Extinção de Incêndios Ana Ferreira 2 MISSÃO DA APSEI Contribuir para a valorização da atividade de segurança e para a construção de uma sociedade mais segura através
Leia maisRegulamento dos Produtos de Construção
Regulamento dos Produtos de Construção As novas exigências para a Marcação CE Directiva versus Regulamento Seminário APFAC / CTCV 20 de Outubro de 2011 Melo Arruda - DGAE Tópicos O Regulamento (UE) nº
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisTERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS Utilização Doméstica 30l, 50l, 80l, 100l e 120l Utilização Industrial 150l, 200l, 250l, 300l, 400l e 500l
TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS Utilização Doméstica 30l, 50l, 80l, 100l e 120l Utilização Industrial 150l, 200l, 250l, 300l, 400l e 500l www.videira.pt PT VIDEIRA O conforto de todos os dias. A METALURGIA
Leia maisMarcação CE: descrição
Marcação CE: descrição Marta Ferreira USGM Sistemas de Gestão e Melhoria Seminário Colagem de Produtos Cerâmicos segundo a NP EN 12004:2008 (Colas para ladrilhos) CTCV/Coimbra 13/11/2013 18-11-2013 1 Regulamento
Leia maisNome da matéria-nº do capítulo-nº da lição-1
Nome da matéria-nº do capítulo-nº da lição-1 definição A np 1589 define extintor como: um aparelho que contém um agente extintor que pode ser projectado e dirigido sobre um fogo por acção de uma pressão
Leia maisA realidade da Europa
A realidade da Europa Paulo Cancela Amaral, Vicaima A porta resistente ao fogo elemento incontornável na proteção passiva são essenciais para assegurar a compartimentação resistente ao fogo e aos fumos
Leia maisCarina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva
Gestão da Qualidade 1 Índice Introdução... 3 Objectivo geral... 4 Objectivos específicos... 4 Qualidade... 5 Gestão da Qualidade Total (TQM)... 6 Os princípios básicos da qualidade total são:... 7 Qualidade
Leia maisCertificação Florestal
Certificação Florestal Factor de Diferenciação Certificação Florestal 1 - A Certificação Florestal Objectivos Vantagens 2 - Dois Esquemas de Certificação Florestal PEFC FSC 3 - Estatísticas a nível Mundial
Leia maisCertificar para ganhar o futuro
Certificar para ganhar o futuro Fundada em 1991, a MB é uma empresa familiar, de cariz industrial, tendo como principais vectores da sua estratégia: Especialização de cada um dos sectores; Qualidade dos
Leia maisO que muda em 1 de julho de 2013
Regulamento dos Produtos de Construção Novas exigências para a Marcação CE O que muda em 1 de julho de 2013 Armando Mendes 27desetembrode2012 1 Tópicos Regulamento (UE) nº 305/2011 Diretiva -Regulamento:
Leia maisPRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda
1 PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda Regulamento (UE) nº 305/2011 versus Diretiva nº 89/106/CEE Melo Arruda Encontro promovido pelo Bureau Veritas e IPQ 6 de novembro de 2012 2 Tópicos
Leia mais1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde
1ª Sessão de trabalho 21 Novembro 2012 - Castro Verde No âmbito do Projecto Capacitação de explorações agrícolas para a certificação de sustentabilidade Apresentação: Normalização e Certificação: Noções
Leia maisNORMA TÉCNICA 04/2014
ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 04/2014 SÍMBOLOS GRÁFICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições 4 Referências normativas e bibliográficas 5 Procedimentos ANEXOS A Símbolos
Leia maisAs soluções do Grupo JANZ RESOPRE
Título da sessão As soluções do Grupo JANZ RESOPRE Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Local, 18 de Outubro de 2016 João Mugeiro Agenda 1 Um pouco de nós 2 As nossas soluções 3 Água 4 Urbanismo,
Leia maisConsiderando que o comércio atacadista e varejista não concentra grandes estoques do EPI - Luva Isolante de Borracha, resolve:
PORTARIA INMETRO Nº 140, de 21/03/2011 "Altera a Portaria INMETRO nº 229/2009". O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições,
Leia maisA intervenção da APSEI no âmbito da Proteção Passiva Contra Incêndio - Como certificar o serviço de acordo com a NP 4513
A intervenção da APSEI no âmbito da Proteção Passiva Contra Incêndio - Como certificar o serviço de acordo com a NP 4513 3 ÂMBITO Proteção Contra Incêndio Proteção Ativa Proteção Passiva 163 membros 2
Leia maisCertificação compulsória para sistemas de aquecimento solar de água
Certificação compulsória para sistemas de aquecimento solar de água 22-12-2014 São Paulo/SP Por que certificar Sistemas de Aquecimento Solar (SAS)? Todo equipamento certificado por um Organismo de Certificação
Leia maisUm Caso de Estudo na Produção: Pera Rocha
Um Caso de Estudo na Produção: Pera Rocha WORKSHOP Sustentabilidade e Carbono no Sector Agro-Alimentar @ Óbidos 26-05-2011 psantos@consulai.com AGENDA PROJECTO Apresentação do projecto associado à produção
Leia maisEntrevista com Isolmondego. (Instalação de Fornos Industriais) Alceides Louro. Sócio- Gerente. Com quality media press para Expresso / El Economista
Entrevista com Isolmondego (Instalação de Fornos Industriais) Alceides Louro Sócio- Gerente Com quality media press para Expresso / El Economista Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista.
Leia maisRequisitos para a prestação de serviços de manutenção. Exigences pour la prestation de services de maintenance
Norma Portuguesa Requisitos para a prestação de serviços de manutenção Exigences pour la prestation de services de maintenance Requirements for the provision of maintenance services ICS 03.080.10; 03.100.01;
Leia maisA visão do Embalador/Importador. Rui Frade
A visão do Embalador/Importador Rui Frade 6-Mar-14 Num ambiente concorrencial de produtos de grande consumo o consumidor é rei SUMOL+COMPAL Metal; 30% Volume de produção Cartão complexo; 26% Embalagens
Leia maisProcedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção
PORTUGUESE INSTITUTE FOR QUALITY Rua António Gião, 2 2829-513 CAPARICA PORTUGAL Tel (+ 351) 21 294 81 00 Fax (+ 351) 21 294 81 01 E-mail: ipq@ipq.pt URL: www.ipq.pt Procedimento de Notificação de Organismos,
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA APSEI. Referencial APSEI para certificação serviço instalação e manutenção de sistemas SCIE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA APSEI Referencial APSEI para certificação serviço instalação e manutenção de sistemas SCIE PARA QUE SERVE A CERTIFICAÇÃO? COMO SE FAZ A CERTIFICAÇÃO? A INTERVENÇÃO DA APSEI A CERTIFICAÇÃO
Leia maisPrincipais Alterações da Norma Nacional de Certificação Voluntária de Serviços de Segurança contra Incêndio. Ana Ferreira APSEI
Principais Alterações da Norma Nacional de Certificação Voluntária de Serviços de Segurança contra Incêndio Ana Ferreira APSEI Norma de certificação de serviços de comercialização, instalação e manutenção
Leia maisVarão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6
Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se às condições que devem ser satisfeitas na aquisição, recepção e inspecção de aços para armaduras de betão
Leia maisMARCAÇÃO CE VIGOTAS. Directiva 89/106/CEE
MARCAÇÃO CE VIGOTAS Directiva 89/106/CEE Sessão ANIPB Coimbra 9 Dezembro 2010 1 Tópicos Legislação aplicável Definição de produtos de construção Marcação CE Certificação da conformidade Entidades públicas
Leia maisLista de Documentos Normativos de agosto/setembro, a distribuir aos Correspondentes IPQ
DNP ISO/TR 29846:2014 Pneus válvulas e Câmaras de ar Equivalências kpa/psi para pressões de insuflação NP 2626-395:2014 Vocabulário Eletrotécnico Internacional Capítulo 395: Instrumentação nuclear: Fenómenos
Leia maisMENSAGEM DA EMPRESA APRESENTAÇÃO AMBIENTE E SEGURANÇA CERTIFICAÇÃO PAVILHÕES
GROWING TOGETHER GROWING TOGETHER MENSAGEM DA EMPRESA APRESENTAÇÃO AMBIENTE E SEGURANÇA CERTIFICAÇÃO PAVILHÕES RIBASE SMD Gimnodesportivo Vitorino de Piães Gimnodesportivo de Fontão Pavilhão Gimnodesportivo
Leia maisExtinção por gases limpos em infraestruturas críticas
Extinção por gases limpos em infraestruturas críticas INTRODUÇÃO Identificar quais as infraestruturas criticas nos vários setores de atividade Estabelecer as necessidades comuns entre elas no que refere
Leia maisO tritubo é aplicado nas condutas subterrâneas para proteção de fibras ópticas. O seu interior estriado melhora a passagem da fibra óptica.
Mar.13 Tritubo O tritubo é aplicado nas condutas subterrâneas para proteção de fibras ópticas. O seu interior estriado melhora a passagem da fibra óptica. Especificações técnicas do produto Documento Produto
Leia maisÁgua Quente Solar para PORTUGAL. Helder Gonçalves Presidente da ADENE
Água Quente Solar para PORTUGAL Helder Gonçalves Presidente da ADENE O Programa E4, apresentado no ano passado pelo Ministério da Economia inclui explicitamente uma iniciativa de promoção da energia solar
Leia maisFICHA INFORMATIVA N.º 1
Página: 1 de 6 O objetivo da presente ficha é informar os trabalhadores sobre os riscos profissionais a que se encontram expostos no desempenho da sua atividade, assim como fornecer as medidas de prevenção
Leia maisJ. SAMPAIO & IRMÃO, LDA.
J. SAMPAIO & IRMÃO, LDA. 1 Sector de Actividade: Calçado Actividade Principal: Produção de calçado CEO: Joaquim Carvalho Telefone: +351 255310690 Fax: +351 255310699 E-mail: js@mail.calafe.com Morada:
Leia maisCorrosão e Proteção de Materiais no Sector Ferroviário 2 QUEM SOMOS?
26 DE ABRIL DE 2017 Corrosão e Proteção de Materiais no Sector Ferroviário 2 01 QUEM SOMOS? Somos uma Empresa do Grupo COMSA CORPORACIÓN, fazendo este ano 125 anos, dedicada à prestação de serviços de
Leia maisÁgua Quente Solar para PORTUGAL (AQSpP) E. Maldonado DGE
Água Quente Solar para PORTUGAL (AQSpP) E. Maldonado DGE Programa AQS Acção específica prevista no Plano Energético Nacional Implementação a cargo da DGE com apoio do POE (2002-2004, 1.035.000 ) Execução
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Auditorias
Leia maisUNIDADE: 10 UNIDADE 10 AGENTES EXTINTORES 10.0 INTRODUÇÃO:
10.0 INTRODUÇÃO: Em todos os estabelecimentos ou locais de trabalho só devem ser utilizados extintores de incêndio que obedeçam às normas brasileiras ou regulamentos técnicos do Instituto Nacional de Metrologia,
Leia maisPainéis de Engenharia 11ª ed. O Futuro da Segurança Contra Incêndio
Painéis de Engenharia 11ª ed. O Futuro da Segurança Contra Incêndio Certificação de Segurança Contra Incêndio no Brasil Vladson Athayde - UL UL and the UL logo are trademarks of UL LLC 2016 Agenda Definição
Leia maisprumo ibérico 1ª versão/abril 2009
prumo ibérico 1ª versão/abril 2009 1 INTRODUÇÃO O presente documento visa apresentar as características técnicas dos prumos Catari de referências comerciais PIB.3000 e PIB.4000. A CATARI possui um sistema
Leia maisOs sistemas de gestão são uma mais valia para a competitividade das PME
Os sistemas de gestão são uma mais valia para a competitividade das PME Ricardo Fernandes, Vogal do Conselho Diretivo do IPQ Palmela, 09 de fevereiro de 2017 IPQ- Instituto Português da Qualidade Criado
Leia maisESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017. Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio
SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017 Sistema de Proteção por Extintores
Leia maisNBR Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 21, de 15/03/2018 Sistema de proteção por extintores de incêndio. 1 OBJETIVO Estabelecer critérios para proteção contra incêndio em edificações e áreas de risco por meio de
Leia maisEntidade Gestora Técnica
SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO Av. Paulista, 1313 10º andar Conj. 1070 01311-923 São Paulo SP Tel.: (11) 3149-4040
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS
COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CNTMP/2016/26 ACORDOS DE DERROGAÇÃO AO ADR E AO RID AINDA NÃO APRECIADOS Acordo Multilateral M300 relativo ao documento de transporte em operações
Leia mais"PROJECTO DE ESPECIFICAÇÃO PARA
"PROJECTO DE ESPECIFICAÇÃO PARA MARCAÇÃO RODOVIÁRIA RIA " MARIA ISABEL EUSÉBIO INVESTIGADORA COORDENADORA DO LNEC MARIA INÊS SHIRLEY ENGª. CIVIL DA EP- ESTRADAS DE PORTUGAL, E.P.E. PAULO MARQUES ENGº.
Leia maisEntidade Gestora Técnica
SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO Av. Paulista, 1313 10º andar Conj. 1070 01311-923 São Paulo SP Tel.: (11) 3149-4040
Leia maisSoluções de extinção através de agentes de extinção por Inertes e CO 2
1 Soluções de extinção através de agentes de extinção por Inertes e CO 2 Nuria Viñas e Jorge Garrido Grupo Komtes OPÇÕES de GASES para PROTEÇÃO INDUSTRIAL Deteoração de ozono (ODP) Efeito invernação (GWP)
Leia maisBIOCOMBUSTÍVEIS. Incorporação de Biocombustíveis no Mercado Português para o Cumprimento da Metas da RED para 2020
BIOCOMBUSTÍVEIS Incorporação de Biocombustíveis no Mercado Português para o Cumprimento da Metas da RED para 2020 Março 2010 1 OBJECTIVOS Propor: Possível cenário para o cumprimento das metas da UE até
Leia maisCertificação de Produtos Alimentares - CERTIF
Maria João Moura nº3511n Ricardo Gonçalves nº3486n Telma Morais nº3466n O que é a certificação? É a garantia escrita, dada por um organismo certificador independente e imparcial que comprova que o produto
Leia maisCertificação no Sector da Construção
Certificação no Sector da Construção Hélder Estradas 30 de Abril de 2010 Evolução do Sector da Construção Alterações Aumento da cadeia de fornecimento Como garantir a confiança Aumento das entidades intervenientes
Leia maisOLIVETEL S.A. EN ISO Índice de protecção (IP) de invólucros
OLIVETEL S.A. A Olivetel S.A, fabricante certificado, no âmbito do desenvolvimento da sua actividade industrial para fabrico de armários técnicos para os sectores das Telecomunicações, Sistemas de Informação
Leia maisCentro Rodoviário Português
Centro Rodoviário Português Abril 2006 1 Abril 2006 Através do Dec-Lei 248-A/99, outorgou o Estado Português à Aenor a concepção, projecto, financiamento, construção e exploração de cerca de 170 km de
Leia maisASSUNTO: Serviço de apoio à recolha, organização e comunicação de dados Responsabilidades dos Operadores e dos Instaladores Decreto-Lei nº 56/2011
Circular nº 06/2017 25 de janeiro de 2017 ASSUNTO: Serviço de apoio à recolha, organização e comunicação de dados Responsabilidades dos Operadores e dos Instaladores Decreto-Lei nº 56/2011 Caro Associado,
Leia maisEVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008
EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008 Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Ali Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL
Leia maisSeminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico
Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Porto, 2 de Junho de 2009 Lidergraf/Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Apresentação da Lidergraf 2. Certificação do Sistema
Leia maisMETROLOGIA LEGAL em Portugal
Departamento de Metrologia Unidade de Metrologia Legal METROLOGIA LEGAL em Portugal Susana Santos 2017-03-07 A METROLOGIA é a ciência da medição e suas aplicações A científica ocupa-se das unidades de
Leia maisEstudo comparado nas administrações públicas de quatro países europeus: estatísticas de sinistralidade laboral
Estudo comparado nas administrações públicas de quatro países europeus: estatísticas de sinistralidade laboral 2004-2008 Conceição Baptista (coord.) Cláudia Anjos Matilde Silva Fernando Pinto João Hipólito
Leia maisIntrodução: A implementação da ISO 9001:2008
Introdução: Periodicamente todos os referenciais ISO são avaliados, para assegurar que se mantém m o estado da arte, e ponderar a decisão de manter ou rever o referencial; Antes de tomar a decisão de rever
Leia maisO rótulo que assegura que os seus sapatos são isentos de materiais nocivos para si e para o ambiente...
Biocalce O rótulo que assegura que os seus sapatos são isentos de materiais nocivos para si e para o ambiente... As crescentes preocupações ambientais, e o aprofundamento do conhecimento científico têm
Leia maisPronto & Fresco, SA Onde tudo começou...
ATLANTI.CO Seminário O Futuro da Certificação no Sector Alimentar: Quais as Exigências? Pronto & Fresco, SA Onde tudo começou... O que sustenta a marca Atlanti.Co... A Pronto & Fresco SA iniciou a sua
Leia maisEntrevista com Contraven. Fernando Cardoso. Administrador.
Entrevista com Contraven Fernando Cardoso Administrador www.contraven.pt Primeiro gostaríamos de lhe colocar algumas perguntas enquanto Presidente da Contraven e depois entrar mais em detalhe noutros pontos.
Leia mais07/06/2015 Imprimir Norma ISO 14001:2004 a Nova Versão para Implementação de... Gestão Ambiental Naturlink
Naturlink Norma ISO 14001:2004 a Nova Versão para Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental Rita Teixeira d Azevedo A nova norma de implementação de Sistemas de Gestão Ambiental ISO 14001:2004, substitui
Leia maisMARCO DE INCÊNDIO SOMEPAL e CLASSIC. Filial: Rua de Aveiro, Pampilhosa
MARCO DE INCÊNDIO MARCO DE INCÊNDIO SOMEPAL e CLASSIC Sede: Estrada de Coselhas 3000-125 Coimbra PORTUGAL Telef. +351239490100 Fax. +351239490199 Filial: Rua de Aveiro, 50 3050-420 Pampilhosa PORTUGAL
Leia maisGestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Requisitos de um projecto de IDI
Norma Portuguesa Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Requisitos de um projecto de IDI Gestion de la Recherche, Développement et Innovation (RDI) Exigences d'un project de RDI Management
Leia maisRegistro Inmetro Nº 49.
www.horizonglobalbr.com.br Origem, marcas e tecnologias. A HORIZON GLOBAL é a maior fabricante de produtos de reposição para reboques do setor. Os produtos que compõem as diversas marcas do grupo são projetados
Leia maisDispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.
INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de
Leia maisManual de Aplicação de tijolos de face à vista e de pavers cerâmicos. de tijolos de face à vista e de pavers cerâmicos
Manual de Aplicação de tijolos de face à vista e de pavers cerâmicos de tijolos de face à vista e de pavers cerâmicos Apresentação da CVG A Cerâmica Vale da Gândara foi criada em 1957, e encontra-se localizada
Leia maisNº Sistema de proteção por extintores de incêndio; resultado de avaliações de campo e laboratório.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175835 Sistema de proteção por extintores de incêndio; resultado de avaliações de campo e laboratório Deives Junior de Paula Palestra apresentada no Fire Show International Fire,
Leia maisO ISOLAMENTO FLEXÍVEL E VERSÁTIL BASEADO NA TECNOLOGIA ARMAFLEX
O ISOLAMENTO FLEXÍVEL E VERSÁTIL BASEADO NA TECNOLOGIA ARMAFLEX Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Controlo fiável da condensação em resultado da estrutura de célula fechada Reduz eficazmente as perdas energéticas
Leia maisA GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER
A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A Gestão da Inovação Proposta de Utilização do Guia de Boas Práticas de IDI e das ferramentas desenvolvidas no âmbito da iniciativa DSIE da COTEC para o desenvolvimento do sistema
Leia maisPROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE EXTINTORES DE INCÊNDIO Portarias Inmetro 206/2011, 05/2011, 486/2010, 412/2011 e 500/2011 Códigos 3295 / 3310 / 3311
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade Dconf Divisão de Fiscalização
Leia maisAs Normas ajudam a criar regras de jogo equitativas
As Normas ajudam a criar regras de jogo equitativas Dia Mundial da Normalização 2014 Jorge Marques dos Santos, Presidente IPQ IPQ, 2014-10-14 IPQ- Instituto Português da Qualidade Criado em 12 de Julho
Leia maisABRACE Avaliações Brasil da Conformidade e Ensaios
Embalagem para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos Pág. 1 de 6 1. OBJETIVO Informar, de forma simplificada, as condições e critérios para a concessão, manutenção e cancelamento da Autorização para
Leia maisAplicação de borracha reciclada de pneus em obras de pavimentação
Aplicação de borracha reciclada de pneus em obras de pavimentação Catarina Santos Recipav O projecto DIRECT-MAT Partilha, a nível europeu, de conhecimentos e práticas sobre a reciclagem de materiais de
Leia maisRegulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade Inmetro
Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade Inmetro São Paulo, 14 de julho de 2015 Leonardo Machado Rocha Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade
Leia maisUtilização de materiais provenientes de RCD. Especificações Técnicas
Boas Práticas na Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Utilização de materiais provenientes de RCD. Especificações Técnicas Isabel M. Martins Investigadora Auxiliar Enquadramento LNEC 2 Enquadramento
Leia maisProcesso de Certificação Eletrodomésticos e Similares
Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares Portaria nº 371, de 29 de dezembro de 2009 Objetivo: Avaliação de aparelhos eletrodomésticos e similares, com foco em requisitos de segurança, visando
Leia maisReferencial do Curso de Técnico de Manutenção de Extintores (NP 4413:2006)
Referencial do Curso de Técnico de Manutenção de Extintores (NP 4413:2006) [2011] 1. DATA DE INICIO: 16/06/2011 2. DATA DE FIM: 18/06/2011 3. MÓDULOS: Módulo 1 - Introdução e enquadramento da actividade
Leia maisA ACREDITAÇÃO COMO SUPORTE ÀS ATIVIDADES DE REGULAÇÃO DO ESTADO A perspetiva do IPQ enquanto Autoridade Notificadora
A ACREDITAÇÃO COMO SUPORTE ÀS ATIVIDADES DE REGULAÇÃO DO ESTADO A perspetiva do IPQ enquanto Autoridade Notificadora Ricardo Fernandes, Vogal do CD do IPQ 31 de janeiro de 2017 IPQ- Instituto Português
Leia maisMarta Ferreira. Guia de caracterização das ferramentas aplicáveis/adequadas ao setor e resultados previstos
Guia de caracterização das ferramentas aplicáveis/adequadas ao setor e resultados previstos Marta Ferreira CTCV SGM Sistemas de Gestão e Melhoria 26/06/2018 1 Objetivo do Projeto Sensibilizar o tecido
Leia maisParque Industrial da Guia. Telefone: Lugar do Brejo, Lote Guia-Pombal
Parque Industrial da Guia Lugar do Brejo, Lote 1 3105-089 Guia-Pombal Telefone: 236 950 256 E-mail: geral@biooeste.pt A. Crescimento endógeno (BioOeste) Em 2000 existiam dois/três operadores que controlavam
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 64, DE 30 DE MAIO DE 2008
DELIBERAÇÃO Nº 64, DE 30 DE MAIO DE 2008 Disciplina a inscrição de pesos e capacidades em veículos de tração, de carga e de transporte coletivo de passageiros, de acordo com os artigos 117, 230-XXI, 231-V
Leia maisA GAMA LÓGICA É UMA GAMA DE TELHAS CERÂMICAS FABRICADAS COM ALTA TECNOLOGIA E DE DESIGN INOVADOR.
02 A GAMA LÓGICA É UMA GAMA DE TELHAS CERÂMICAS FABRICADAS COM ALTA TECNOLOGIA E DE DESIGN INOVADOR. A gama Lógica vem cimentar a estratégia de melhoria contínua da Cobert. Os produtos que a compõem são
Leia maisSUMÁRIO: Aprova as normas técnicas respeitantes à resistência e TEXTO INTEGRAL
DATA: Segunda-feira, 10 de Agosto de 1992 NÚMERO: 183/92 SÉRIE I-B EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA/ACTO: Portaria n.º 778/92 SUMÁRIO: Aprova as normas técnicas respeitantes à resistência
Leia maisA Empresa e Áreas de Actividade
A Empresa e Áreas de Actividade A RealInsp, Inspecções Técnicas, Lda., posiciona-se no mercado através de uma estratégia de responsabilidade cívica e social, diferenciada não só pela excelência, como pelo
Leia mais