2º SIMPOSIO BRASILEIRO DE SAÚDE E AMBIENTE

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1 2º SIMPOSIO BRASILEIRO DE SAÚDE E AMBIENTE Desenvolvimento conflitos ambientais e saúde: Ciência e Movimentos Sociais para a justiça ambiental nas politicas publicas. Belo Horizonte MG, 19 a 22 de outubro de Eixo norteador2. A função social da ciência, ecologia de saberes e outras experiências de produção compartilhada de conhecimento POTENCIALIDADES E DESAFIOS NA REALIZAÇÃO DE CURSOS COM A UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, UMA EXPERIENCIA EM CONSTRUÇÃO. Lucinéia Miranda de Freitas - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MST lumifloresta@gmail.com Co-autores:Vander Antônio dos Reis - MST vander.reis83@gmail.com Franciléia Paula de Castro FASE fran.fase@gmail.com

2 RESUMO O presente artigo é o relato avaliativo de uma experiência educacional em andamento, que é a construção e efetivação do curso de especialização Residência Agrária em Organização Socioeconômica e Política de Desenvolvimento Territorial nos Assentamentos de Reforma Agrária, em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT, sendo que esta é a primeira experiência da UFMT com os Movimentos Sociais do Campo e com o PRONERA.Buscou-se fazer um histórico do processo de articulação e construção do curso, caracterização da turma, da forma de organização, e uma reflexão sobre os principais desafios dessa experiência, com intuito de que há outros cursos em construção e que superar alguns problemas de forma reflexiva poderá ajudar nesses outros processos. Palavras chave: organicidade, movimentos sociais, pedagogia da alternância. Este artigo é um relato de experiência e se origina nos relatórios avaliativos da coordenação politica pedagógica do curso e da necessidade de sistematizar esse processo de forma a melhorar as ações. 2

3 Introdução Contextualização do curso e da parceria curso e relação com a UFMT O curso de especialização de Residência Agrária em Organização Socioeconômica e Política de Desenvolvimento Territorial nos Assentamentos de Reforma Agrária é a primeira experiência da Universidade Federal de Mato Grosso em cursos voltado a atender o publico da reforma agrária, e com financiamento via PRONERA/CNPQ. A proposta de parcerias para realização de cursos entre UFMT/PRONERA e Movimentos Sociaisteve inicioem um seminário realizado em 2008 no Centro de Formação Olga Benário Prestes, com intuito de discutir a construção desses projetos e contou com a presença de professores de diversas áreas, representantes da administração superior da universidade e dos movimentos camponeses do estado. Desse momento originou a criação de um grupo de professores para construir dois projetos sendo um de graduação (licenciatura) em ciências da natureza, que foi avaliado pela equipe como inviável, considerando o quadro de professores, e um de especialização em Educação Ambiental Campesina em parceria com o departamento de Educação processo que ainda esta em andamento junto ao PRONERA para poder ser efetivado. Com a inviabilização do curso de ciências da natureza, o grupo que então estava responsável ajudou a construir outro projeto de especialização junto a Faculdade de Economia, porém com uma equipe multidisciplinar que conta com a participação de professores da economia, da Geografia e da Engenharia elétrica. Este já esta em andamento via projeto com CNPq/PRONERA/INCRA. Em decorrência dessa construção foram realizados mais dois seminários sendo que o primeiro aconteceu no ano de 2010, onde se debateu sobre as experiências de educação já construídas entre o MST e outras universidades em diversas regiões do país, teve por objetivo levantar as principais duvidas em relação à metodologia da pedagogia da alternância, coordenação compartilhada com os Movimentos Sociais, gestão de cursos via PRONERA. O segundo seminário se realizou em junho de 2013, já na eminencia de lançar o edital de seleção para formar a turmade Residência Agrária em Organização Socioeconômica e Política de Desenvolvimento Territorial nos Assentamentos de Reforma Agrária, turma que está em andamento e que é o objeto de analise desse estudo. TurmaManoel Cardoso 1 - pensamento metodológico - intencionalidade, organização, trabalhos e pesquisa processos em construção. 1 Manoel Cardoso militante do MST contribuiu no Centro de Formação Olga Benário Prestes quando da realização da 1º etapa do curso em novembro de 2013, faleceu em janeiro de 2014 e foi homenageado pela turma, por isso turma Manoel Cardoso. 3

4 O curso de Residência Agrária em Organização Socioeconômica e Política de Desenvolvimento Territorial nos Assentamentos de Reforma Agrária foi motivado pela necessidade que se tem nos assentamentos de pensar a formação de profissionais capacitados para trabalhar com a agricultura familiar camponesa, que consiga pensar de forma integral o desenvolvimento de grupos famílias/comunidades, desde a organização produtiva na perspectiva agroecológica, a organização sócio politica das famílias, passando pela implementação das politicas publicas de saúde, educação, infra estrutura, comercialização. Esta necessidade de formação é colocada considerando principalmente dois desafios 1. As condições das áreas de assentamentos onde as famílias tem tido muita dificuldade de construir e manter organização via instrumentos legais, que dê respostas às demandas produtivas e sociais garantindo a melhoria da qualidade de vida. 2.Outra dificuldade é perspectiva de mudança no processo produtivo, com viés na transiçãoagroecológica, tanto pela falta de assistência técnica quanto por falta de conscientização quanto os maleficio do consumo de agrotóxico e da necessidade da construção de uma relação harmoniosa com as áreas de preservação como as ARLs e as APPs. - O processo de seleção aprovou 60 pessoas, desses 59 se matricularam, porém, apenas 52 estudantes iniciaram o curso,sendo31 ligados diretamente aos movimentos sociais do campo, 02 funcionários do INCRA, 01 funcionário da FUNAI, 01 funcionário do Sistema S, e os demais vieram através da Universidade, pois desenvolveram trabalhos acadêmicos em áreas de assentamentos durante o período de graduação, e se encontram em diversas ocupações. Na segunda etapa houve a desistência de 09 estudantes, permanecendo com 43 dos quais 26 ligados aos movimentos sociais do campo, 01 funcionários do INCRA, 01 funcionário da FUNAI e 01 funcionário do Sistema S, e os demais ligados a Universidade. Dos 26com vinculoaos assentamentos há pessoas com atuação nas escolas desde a direção, à sala de aula e em cargo de administrativo. Há pessoas ligado à projetos de organização sócio produtiva (organização de cooperativa e estudo de viabilidade de agroindústria), há pessoas com atuação na assistência técnica dos assentamentos ligados ao crédito fundiário, e há pessoas que atuam apenas na agropecuária. No geral, a turma tem profissionais de diversas áreas como: agrônomos, engenheiros florestais, pedagogos, enfermagem, historiador, educador físico, essa diversidade reflete bastante nas escolhas dos temas monográficos, e nos olhares específicos sobre cada tema sendo que o tema do agrotóxico e da agroecologia esta presente nas mais diversas propostas. 4

5 O curso esta constituído metodologicamente pela pedagogia da alternânciaquegarante a organização da turma em dois períodos importantes, a) o tempo aula, onde estátoda a dinâmica dos estudos teóricos e se realiza no centro de formação b) e tempo comunidade, que é o tempo com tarefas que serão realizadas nos seus locais de moradia e atuação. Porém não se pode ver a pedagogia da alternância simplesmente como revezamentos entre tempos aulas e tempos comunidade,mas deve constituir estes espaçoscom produção de conhecimento no exercício constante da práxis, GIMONET, 1998 vai destacar que toda e qualquer reflexão sobre a pedagogia da alternância, que todo posicionamentodesde mais simples ao mais complexo não deve se fundar numa análise de puro jeito de facilitar um processo pedagógico dentro de um espaço de ensino aprendizado. Pois, ao implementar a pedagogia da alternância ela modifica vários elementos que compõe a vida formativa das pessoas envolvidas na construção desta pedagogia (desde educadores à educandos). Pode-se dizer que a origem da pedagogia da alternância foi na França na década de 1960 do século XX e expandiu para outras regiões como o norte da Itália e vem chegar no Brasil ainda nos anos de 1968 e 1969 com a criação das EFAs (Escolas Famílias Agrícolas) no sul Espirito Santo. Assim a pedagogia da alternância vai ganhando espaço e tendo como protagonistas desta proposta as entidades filantrópicas e posteriormente os movimentos sociais, principalmente vinculados ao campo, que vão assim assumindo a proposta e dando uma nova dinâmica para esta construção pedagógica. Com a reestruturação da LDB 9394/96 o artigo 28 estabelece outras normas para a educação no meio rural e definem que Na oferta da educação básica para a população rural, os sistemas de ensino proverão as adaptações necessárias à sua adequação, às peculiaridades da vida rural e de cada região, especialmente: Conteúdos curriculares e metodologia apropriada às reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural; organização escolar própria, incluindo a adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas; III- adequação à natureza do trabalho na zona rural. (BRASIL, 1996) Dessa forma, o TempoEscolada turma Manoel Cardoso se fundamenta e se estrutura nos princípios organizativos construídos na experiência pedagógica do Instituto de Educação Josué de Castro IEJC e do Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária - ITERRA, que tem por base a pedagogia da alternância, da educação do campo e o pensamento socialista. 5

6 Considerando que nem todos os integrantes da turma são ligados aos movimentos sociais, na primeira etapa houve dificuldade de entendimento do processo e no inicio da segunda etapa, seguindo os elementos da avaliação realizada pela turma, foi feito um seminário sobre a temática de organicidade e mística. Neste debate sobre a organicidade trouxe como elemento de analise a frase de Ernesto Che Guevara a organicidade é a chave que permite agarrar as iniciativas lançadas pelo conjunto da organização. Sem organicidade, a organização enfraquece, envelhece e as ideias depois do primeiro momento de impulso, vão perdendo eficácia, vão caindo no conformismo e acabam por ser apenas recordação. - A ideia de organicidade vem de órgão, enquanto parte de um corpo, o corpo possui muitos órgãos que, embora diferentes, trabalham para o mesmo fim. - Organicidade então é a capacidade que um Movimento tem de fazer com que as ideias, discussões e orientações comuns percorram e se articulem, em todo o corpo da organização, de forma permanente 2. Dimensões Pedagógicas da Organicidade: - A organicidade é a forma como conduzimos o Movimento, a Escola, o Curso, etc. Pode ser vertical ou horizontal. Vertical de cima para baixo, autoritária, personalista, etc.; Horizontal participativa possibilita a vivência dos valores, construção coletiva, processo, etc. - Significa: acompanhamento, convivência, espaços de núcleos, equipes, coordenação, entre outros. Esses processos coletivos fazem parte do exercício cotidiano de fortalecimento da coletividade como educadora de si própria. - A Organicidade possibilita a construção de uma nova cultura das relações interpessoais, proporcionando reflexões da realidade e resolução de problemas de forma coletiva. Esse processo fortalece/potencializa a prática da responsabilidade, compromisso, solidariedade, generosidade, coerência, entre outros. - A coletividade para Makarenko, não é simplesmente um conjunto, um grupo de indivíduos em interação. A coletividade é um complexo de indivíduos e tem um objetivo determinado, estão organizados e possuem organismos coletivos. Nesse sentido, afirmamos que a construção da estrutura organizativa do curso tem que ser horizontal (Nbs, equipes, coordenação, CPP) de maneira a possibilitar cada vez com maior intencionalidade politica/critica a participação de todas/os, pois como afirma Paulo Freire- o coletivo educa o indivíduo. 2 As reflexões sobre organicidade aqui descrita tem por base o relatório do seminário de organicidade e mística realizada no dia 15/04/

7 Estrutura de Funcionamento do Curso/Turma: Núcleos de Base - NBs: é o alicerce, instância do curso que todos/as deverão participar, espaço de estudo, debates políticos, orgânicos e de trabalho. A turma iniciou com 06 NBs na primeira etapa, durante a segunda etapa um dos NBs fez avaliação de que por falta de participação de dois de seus membros nas atividades coletivas estavam os demais sobrecarregados e propuseram extinguir o NB e serem integrado aos demais, proposta que foi aceita pela coordenação e seus membros (mesmo os que não tinham disposição em participar foram integrados nas demais NBs). A avaliação final foi que essa distribuição dos integrantes ajudou, melhorou a integração dos que estavam com dificuldades. Coordenação A coordenação é composta por dois representantes de cada NB e por um ou dois representantes do MST (na primeira etapa foi 01 na segunda etapa variou teve momentos que foi 01 e teve momentos que foi 02). A escolha dos representantes da NB na coordenação deverá considerar: clareza, capacidade política e organizativa, participação de um homem e uma mulher (quando possível). A função da coordenação é garantir que todos os estudantes contribuam no processo de gestão do curso e vivencie valores de companheirismo, ética, postura, moral, cuidado. Coordenação politico e pedagógico - CPP está é composta em dois momentos sendo estes: 1. período entre as etapas é formada pelos professores responsáveis pela coordenação do projeto e coordenação pedagógica, mais dois representantes do MST, nas reuniões conta também com a participação de alguns professores orientadores e que tem contribuído com o debate do curso, nesse período a função desse coletivo é organizar a realização da etapa, discutir politica e pedagogicamente o curso, as etapas, as disciplinas, pensar ementas, articular educadores para o tempo escola, e resolver algum problema que por acaso aparecer; 2. durante a etapa, a composição além das pessoas já descrita inclui mais dois representantes da turma, e tem função de coordenar o processo a partir das demandas e avaliação que vier dos NBs e das equipes, bem como da institucionalidade e legalidade do processo. Equipes de trabalhos foi formado por 01 ou 02 pessoas por NB e tem por função garantir as ações e trabalhos da turma, as equipes compõem junto com os NBs os espaços de garantir a autogestão do coletivo. Foram formadas as seguintes equipes: estadia e Infra estrutura tarefa principal de fazer a mediação com o espaço onde a turma esta alojada, para garantir um atendimento adequado as necessidades da turma e resolver questões gerais de infra estrutura e alimentação;memória da etapa, - recolher e organizar todos os documentos, textos e produção da etapa, a partir das orientações da coordenação do curso, garantir um texto da memória dos principais acontecimentos do tempo escola; Bem estar organizar e coordenar o atendimento a saúde na turma, a partir das condições existentes; 7

8 Ciranda infantil acompanhar e coordenar os trabalhos dos educadores infantis com as crianças e sua relação com a turma, desenvolvendo momentos de formação e planejamento e avaliação com os educadores pelo menos uma vez por semana; Cultura e Mística organizar e coordenar a realização de uma atividade cultural durante a etapa, assessorando os NBs nos momentos de mística, coordenar a preparação do ambiente de convívio com a turma; Comunicação garantir o fluxo de noticia e informação e o acesso às noticias da conjuntura nacional e local, além disse se manter em contato com a secretária da turma para os encaminhamentos que se fizerem necessários; Finanças organizar os recursos arrecadados pela turma, bem como prestar contas para a turma no final da etapa. Dificuldades dos processos organizativos a proposta organizativa baseada na organicidade por núcleos e pelaauto gestão da turma, bem como a pedagogia da alternância se mostrou muito nova para a maioria dos educandos, mesmo os que tem vinculo orgânico com os movimentos sociais, e também para o conjuntodos educadores que compõem a coordenação, dessa forma houve um estranhamento inicial de todosem relação ao processo. Na avaliação tanto por parte dos educandos quanto da coordenação apareceu esse estranhamento metodológico como ponto a ser superado para melhorar a implementação processual, porém há resistências por parte de alguns educadores em assumir pedagogicamente esse processo. Conclusão O curso de especialização Residência Agrária em Organização Socioeconômica e Política de Desenvolvimento Territorial nos Assentamentos de Reforma Agrária tem mostrado a necessidade de aprofundar o diálogo metodológico com os professores ligados às instituições de ensino superior no estado de Mato Grosso, não no sentido de transferir processos já implementados em outros espaços, mas no sentido de construir a partir das experiências já utilizadas em outros cursos. Mostra também a necessidade de aprofundar os estudos sobre a pedagogia socialista, e sobre concepções de auto-gestão, auto-organização, coletividade, individualidade, etc. Outro ponto importante do curso é mostrar a limitação que temos para trabalhar/construir com grupos diversificados (envolvendo diversos setores e movimentos), o que mostra que a construção de unidade em processos de lutas e formação ainda é um desafio para os movimentos sociais tanto do campo quanto os urbanos, e que este desafio deve ser enfrentado, por meio de espaços de dialogo, aprofundamento teórico e construção de projeto de sociedade. 8

9 Tem mostrado também que alguns assuntos que parecem claro para todos que atuam no campo de esquerda requer maior aprofundamento coletivo, temas de construção no campo da esquerda e que aglutina coletivos como o debate da agroecologia e da educação do campo, por exemplo, são elementos de divergência entre os professores envolvidos. Tem-se a necessidade de ampliar o quadro de articulação interna na universidade, desafio de envolver outros setores, outras pessoas, ampliar o quadro de orientadores para os trabalhos de monografias, se apresentam como desafios que devem ser superados pelo coletivo do curso. Bibliografia BRASIL,LDB Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996). Brasília: Senado Federal. Sub Secretaria de edições técnicos, 2003; GIMONET, Jean-Claude. L AlternanceenFormation. MéthodePédagogique ou nouveau systèmeéducatif? L experiénce des MaisonsFamilialesRurales. In: DEMOL, Jean-Noel et PILON, Jean-Marc. Alternance, DeveloppementPersonnel et Local. Paris: L Harmattan, 1998, pg Tradução de Thierry De Burghgrave. LUEDEMANN, C, da S. Anton Makarenko Vida e Obra -a pedagogia na revolução, São Paulo, Expressão Popular, 2002 SOUZA, A.I. (org) Paulo Freire Vida e Obra, São Paulo, ExpressãoPopular,

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