POR JUSTIÇA NO COMÉRCIO INTERNACIONAL

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1 POR JUSTIÇA NO COMÉRCIO INTERNACIONAL Os 49 países menos desenvolvidos do mundo são responsáveis por menos de meio por cento (0.40%) do comércio mundial. Das patentes mundiais registradas nos últimos 20 anos, 98% estão nas mãos de Estados Unidos, Canadá, União Européia e Japão. Os países desenvolvidos gastam mais de 330 bilhões de dólares por ano em medidas de apoio a seus produtores agrícolas. Isso equivale a duas vezes o valor das exportações agrícolas de todos os países em desenvolvimento. As desigualdades em acesso à tecnologia e outros problemas de mercado fazem com que os produtos tradicionais dos países em desenvolvimento tenham um valor muito inferior aos que são produzidos pelos países ricos. Para pagar apenas um tomógrafo computadorizado, produzido em países ricos, é necessário exportar 30 navios de soja. fale@fale.org.br 1

2 Na multiplicação do teu comércio, encheu-se o teu interior de violência, e pecaste; pelo que te lançarei, profanado, fora do monte de Deus... Ez A importância do comércio internacional pode ser vista por suas implicações na vida cotidiana: afeta o preço dos alimentos, influencia a disponibilidade de empregos e tem impacto sobre orçamentos governamentais. Essa importância é crescente: nos últimos 50 anos, enquanto o PIB global aumentou quase seis vezes, o comércio multiplicou-se 80 vezes em valor e 18 vezes em volume. Da forma como tem ocorrido, a liberalização do comércio global e o investimento nos países mais pobres nem sempre resultam em benefícios para suas populações. Isto gera uma situação de assimetria, onde é cada vez mais difícil para os países pobres e seus pequenos empreendimentos coletivos competirem com as corporações transnacionais, sem mencionar os enormes danos causados a suas populações pelo pouco regulado trânsito de capitais especulativos. A Organização Mundial do Comércio pouco faz para diminuir os imensos subsídios recebidos por indústrias e negócios dos países mais ricos, o que impede que países mais pobres participem efetivamente no comércio internacional. A Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) foi criada com o objetivo de permitir a integração de países em desenvolvimento na economia mundial. A UNCTAD é o foro nas Nações Unidas para o tratamento integrado de comércio e desenvolvimento, além de matérias relacionadas nas áreas de finanças, tecnologia, investimento e desenvolvimento sustentável. A Conferência da UNCTAD, realizada em junho de 2004 no Brasil, é o seu mais elevado corpo de decisão. Ela se reúne a cada quatro anos para decidir prioridades e normas da organização, e nela se discutem questões-chave relacionadas à economia mundial e ao desenvolvimento, sendo este um momento especial para analisar e propor correção das inadequações e injustiças no comércio internacional. 2

3 Por avareza, procurarão, com discursos fingidos, fazer de vós objeto de negócios; mas seu julgamento há muito está em ação e a sua destruição não tarda. II Pd. 2.3 ORANDO Ore pelos governos das nações, para que tenham como motivação principal o bem geral das pessoas, e não a mera busca de poder e riqueza. Ore pela mudança de padrões de comércio injustos, especialmente pela mudança em aspectos legais que favorecem essa injustiça. Ore pela XI Conferência da UNCTAD, para que as discussões não fiquem na retórica, mas tenham conseqüências práticas e contribuam para relações comerciais equilibradas entre os países. Ore pelas negociações em curso na sede da Organização Mundial do Comércio, em Genebra, a fim de que sejam criadas regras transparentes para o comércio internacional, principalmente na área agrícola. Ore pelas nações desenvolvidas, para que acatem as regras da Organização Mundial do Comércio em sua prática comercial e não se valham de recursos legais próprios para promover a injustiça. Ore pelas organizações cristãs que lutam pela redução das desigualdades na economia mundial. AGINDO Não espere as regras do comércio mundial mudarem para começar a agir localmente. Combata a exclusão e promova a justiça. Ao fazer compras, dê preferência a produtos oriundos de comunidades pobres. Transmita o conhecimento que você adquiriu a outras pessoas, para que elas também se conscientizem da importância de justiça no comércio internacional. Ore em grupos pelos tópicos ao lado. Leia o cartão postal endereçado ao Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Celso Amorim, assine, cole um selo e coloque no correio o mais rápido possível. Preencha o cartão-resposta para participar do Fale. Visite os sites e para obter mais informações. 3

4 Fale a favor daqueles que não podem se defender. Proteja os direitos de todos os desamparados. Fale por eles e seja um juiz justo. Proteja os direitos dos pobres e dos necessitados. Pv 31:8-9 É uma rede que une estudantes, jovens, homens e mulheres com o propósito de levantar a voz contra a injustiça, combinando campanhas e oração pois cremos que ambas, juntas, são uma poderosa arma para trazer as transformações sociais. O Fale convida qualquer um que tenha paixão por justiça para participar de sua rede. De várias cidades do Brasil, estamos unindo pessoas para trocar informações, orar e agir. Você pode se envolver conscientizando pessoas e promovendo mobilizações locais em prol da justiça, ou também separando 10 minutos a cada dois meses para promover um momento de oração e conversa sobre o tema do cartão Ore e Envie em um grupo de sua igreja, família, escola, universidade, empresa ou vizinhança. Entre em contato e participe desta rede! Nunca duvide que um pequeno grupo de cidadãos conscientes e comprometidos pode mudar o mundo; na verdade, é a única coisa que pode. (Margaret Mead, antropóloga). Envie para: FALE fale@fale.org.br ou Caixa Postal Londrina, PR Brasil Nome: Endereço: Cidade/UF: CEP: Telefone: Igreja / Organização: Quantidade de cartões que deseja receber: ( )3 ( ) 10 ( ) 30 ( ) 50 ( ) Conselho de Referência: Anivaldo Padilha (Koinonia),Ariovaldo Ramos (AEVB), Arline Poubel e Silva (Tearfund), Carlos Queiroz (Visão Mundial), Gláucia Medeiros (CPPC), Jorge Barrientos-Parra (Inst. Agente), Judith Ramos (SEPAL), Luiz Caetano Grecco Teixeira (CLAI), Paul Freston (MEP), Péricles Couto (ABUB), Ricardo Barbosa (FTL), Ricardo Gondim (ICEC), Robinson Cavalcanti (IEAB), RubemAmorese (Comunicarte), Valdir Steuernagel (CPM), Ziel Machado (CIEE). 4

5 POR JUSTIÇA NO COMÉRCIO INTERNACIONAL SELO Exmo. Sr. Embaixador Celso Amorim Ministério das Relações Exteriores Esplanada dos Ministérios - Bloco H, 2o. Andar CEP: Brasília-DF fale@fale.org.br APOIO 5

6 Exmo. Sr. Embaixador CelsoAmorim, Ministro de Estado das Relações Exteriores, Aproveitando a realização, em São Paulo, de 13 a 18 de junho de 2004, da XI Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), na qual se discutiram questões cruciais da economia global, dirijo-me a Vossa Excelência para solicitar seu empenho pessoal na criação de regras comerciais mais justas, que sejam benéficas não só para o Brasil, mas principalmente para os países menos desenvolvidos. Preocupo-me com as regras comerciais em vigor, especialmente aquelas formuladas no âmbito da Organização Mundial do Comércio, que encorajam a liberalização do comércio sem levar em conta os efeitos disto sobre as populações carentes das nações menos desenvolvidas. Tais regras devem objetivar não apenas o lucro de grandes grupos financeiros, mas também o desenvolvimento das comunidades mais carentes. Por outro lado, preocupo-me com o silêncio da OMC e dos governantes dos países mais ricos em relação aos subsídios concedidos às indústrias de países ricos, o que prejudica os países mais pobres e aumenta ainda mais a desigualdade no plano econômico internacional. É preciso definir parâmetros que levem as corporações transnacionais a responder pela forma como tratam as populações menos favorecidas; também é importante ouvir as associações de trabalhadores acerca das condições de trabalho em empresas vinculadas a estas corporações, especialmente naamérica Latina, África e SudesteAsiático. Creio ser importante que o comércio esteja subordinado a valores como a justiça social; o respeito aos direitos humanos; o direito à alimentação e à saúde; a preservação da diversidade cultural; e a proteção do meio ambiente. Creio que estes valores vão estar refletidas em regras mais justas, que promovam oportunidades para que países em desenvolvimento possam comercializar seus produtos com competitividade. Nesse sentido, encareço a Vossa Excelência o especial obséquio de garantir que a posição brasileira nos diferentes foros de negociação comercial seja balizada por tais princípios e valores. Respeitosamente, Assinatura: Nome: Endereço: Fale é uma rede de pessoas que oram e se manifestam contra a injustiça. Fale Caixa Postal 5133 Londrina, PR Brasil fale@fale.org.br 6

PELO DESARMAMENTO.

PELO DESARMAMENTO. PELO DESARMAMENTO E ele julgará entre as nações, e repreenderá a muitos povos; e estes converterão as suas espadas em relhas de arado, e as suas lanças em foices. Isaías 2.4 http://www.fale.org.br fale@fale.org.br

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