MUDANÇAS NA AÇÃO PEDAGÓGICA DO PROFESSOR MEDIANTE A UTILIZAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS

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1 MUDANÇAS NA AÇÃO PEDAGÓGICA DO PROFESSOR MEDIANTE A UTILIZAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS Adriano Vargas Freitas Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) adrivargas@uol.com.br Resumo: Este artigo apresenta parte de um estudo realizado durante o curso de Mestrado em Educação com professores da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro que receberam um laptop em regime de comodato e se comprometeram a utilizá-lo para a melhoria da qualidade de suas aulas, dentro do projeto denominado Conexão Professor. Analisaremos a crescente aceleração das inovações tecnológicas, a urgente adequação da escola e, em especial, as habilidades e competências necessárias ao docente para que inclua essas novas tecnologias em sua prática pedagógica. Através de um levantamento de campo e entrevistas com informantes-chave nos foi possível verificar que o crescente uso de novas tecnologias pode facilitar e ampliar o trabalho docente, tornando-o mais colaborativo; mas é imprescindível que seja oferecida a esse docente a capacitação para a utilização de forma crítica e autônoma desses recursos. Como exemplos de inovação para a prática pedagógica através do uso de novas tecnologias, são destacados dois projetos desenvolvidos por professores de matemática que lecionam na rede fluminense. Palavras-chave: Tecnologias da Informação e Comunicação; Formação do Professor;Projeto Conexão Professor. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Ao buscarmos as origens dos vínculos entre conhecimento, poder e tecnologia, poderemos verificar que desde o início dos tempos, o domínio de determinados tipos de tecnologias e informações, distingue os seres humanos entre si. Porém, adaptar-se ao complexo movimento do mundo atual requer uma agilidade maior que em tempos passados, uma vez que as inovações tecnológicas nos chegam de forma cada vez mais rápida, apresentando quase sempre modificações que tornam as tecnologias anteriores também rapidamente ultrapassadas. 1

2 Embora se concorde que a tecnologia não determina a sociedade (CASTELLS, 2007, p.43), devemos reconhecer que hoje é parte indissociável dela. O rádio, o jornal, o cinema, a televisão e agora os equipamentos da chamada era digital, assim como tantos outros que impuseram (e ainda impõem) grandes transformações sociais, quase sempre estão no centro de grandes debates sobre a inclusão (ou exclusão) social, possibilidades de uso, seus malefícios e/ou benefícios à sociedade e, em especial, à Educação. Para não tendermos à demonização ou à panaceia, não podemos esquecer que qualquer tecnologia não é apenas fruto da inteligência do homem, mas parte também de um processo históricoevolutivo, político e econômico constante da sociedade na qual este homem está incluso. As chances que temos para conseguir acompanhar o movimento do mundo estão diretamente ligadas ao adaptar-se à complexidade que os avanços tecnológicos impõem a todos, indistintamente. Desta forma, é possível afirmar que o momento sociocultural em que vivemos é distinto de momentos anteriores da nossa civilização (LEITE, 2008, p.61), pois é certo que as mudanças tecnológicas têm ocasionado mudanças em praticamente todas as esferas de nossas vidas, e, estando o processo pedagógico inserido nessa dinâmica de transformações sociotécnicas, é importante inseri-lo também nas reflexões que envolvam mudanças na sociedade. O que pode nos levar a concluir e concordar com diversos analistas educacionais que: Educação, Ciência e Tecnologia são as três chaves da nova era (SEVCENKO, 2007). Tais análises nos levam a verificar que estamos diante de um duplo desafio para a Educação: ela também se orientar por esses avanços ao mesmo tempo em que ofereça orientações de caminhos para que seu trabalho seja de fato inclusivo e amplo. Estas reflexões impulsionaram nosso estudo para o novo papel de uma escola em que caiba esse novo mundo tecnológico e o profissional que irá atuar nesse ambiente, sua formação e sua contínua adaptação a esses novos tempos. Na busca de entendermos de que forma os atores envolvidos direta ou indiretamente no processo de ensino-aprendizagem podem ser afetados a partir da utilização das novas tecnologias, desenvolvemos a pesquisa, que teve como um dos objetivos centrais analisar as possíveis mudanças na prática pedagógica dos professores da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro que receberam um laptop com acesso à internet da Secretaria Estadual de 2

3 Educação (SEEDUC-RJ) em regime de comodato, para uso na sala de aula e fora dela. Esse projeto, denominado de Conexão Professor, foi implementado a partir de fevereiro de 2008 e contou com a entrega inicial de máquinas aos docentes da rede. Tal pesquisa foi dividida em três partes, iniciando-se com uma revisão bibliográfica e documental sobre o tema, seguida de um levantamento de campo (survey) junto ao corpo de professores de uma escola pertencente à rede estadual fluminense de ensino, que atende a aproximadamente 2000 alunos. A partir dos dados gerados neste levantamento, chegamos à terceira etapa, onde foram abordados em entrevistas individuais os professores que consideramos como informantes-chave 1, pelos posicionamentos apresentados ou projetos inovadores desenvolvidos, onde pudemos verificar uma clara aproximação dos profissionais de matemática com as novas tecnologias, tornando-se em alguns casos referências para a implementação de novos projetos educacionais. Consideramos que a relevância dessa pesquisa está no fato de podermos contribuir para a reflexão sobre as causas da dificuldade de inserção de novas tecnologias (em especial o computador e a internet) no ambiente escolar a partir da implementação de uma política pública específica, e quais as possíveis maneiras de inserção dessas tecnologias, de modo que venham a agregar mudanças significativas que resultem em inclusão do professor e de seu aluno em uma nova sociedade que lida permanentemente com o conhecimento. Pelo fato de ser a escola, e em especial a escola pública, um local privilegiado para a democratização do acesso a um mundo globalizado, dinâmico e tecnológico, verifica-se a importância no investimento da formação permanente do docente que trabalhará nessa escola assim como em pesquisas que possam nortear possíveis caminhos para que isso aconteça. UM PROJETO AO MESMO TEMPO PIONEIRO E POLÊMICO: CONEXÃO PROFESSOR 1 Bogdan e Biklen (1991, p.95) denominam de informantes-chave os entrevistados que apresentam maior disponibilidade de falar e participar da pesquisa, possuem maior experiência sobre o assunto investigado ou são particularmente intuitivos em relação às situações. 3

4 Atendendo a aproximadamente 55% de todo o alunado do estado fluminense por meio de quase 1600 escolas (SEEDUC-RJ, 2007) a rede de ensino estadual, através de seus analistas, reconhece que nem sempre consegue fornecer os meios pedagógicos necessários à realização plena das tarefas de seus professores, ficando estes profissionais compelidos a buscar, então, por seus próprios meios as formas de requalificação. As metas de melhorar tais condições e promover o resgate da cidadania e a transformação social aparecem sempre nos discursos políticos e na apresentação de novos projetos, tais como o Conexão Professor, que nas palavras da Secretária de Educação do Estado do Rio de Janeiro, Tereza Porto, pode ser assim apresentado: Foi o primeiro passo para a implementação de um projeto maior denominado Educação para a Sociedade do Conhecimento, que além de entregar laptops aos professores, trabalhará também na qualificação destes profissionais para usar essa tecnologia (PORTO, 2008). De acordo com Evaldo Bittencourt (2008), Superintendente de Planejamento da SEEDUC-RJ, a derrubada do medo das novas tecnologias foi um dos principais objetivos traçados para o Conexão Professor, e a rotineira utilização dessas novas tecnologias pode facilitar a geração da confiança e posteriormente o uso do computador em sala de aula. Tais palavras apresentam um projeto pioneiro (que passou a ser seguido por outros governos com algumas adaptações) e em envolto em grandes polêmicas, devido em grande parte ao obscuro processo de licitação da compra, origem dos recursos e valores pagos pelas máquinas (FREITAS, 2009). O Diário Oficial de 31 de janeiro de 2008 regulariza o projeto para a disponibilização de computadores para uso pessoal dos docentes a partir da consideração da necessidade premente de dar subsídios e equipamentos de trabalho ao corpo docente do Ensino Médio e do segundo segmento do Ensino Fundamental, visando ao aprimoramento do exercício de suas funções (RIO DE JANEIRO, 2008 p.16). Desse documento destacamos: Artigo Os professores beneficiados deverão se comprometer a introduzir e intensificar o uso do computador em sala de aula e em 4

5 laboratórios de informática educativa, como instrumentos de melhoria de seus cursos e da formação de seus alunos. Vale ressaltar que esse comprometimento feito e assinado pelo professor ao aceitar o laptop teve como contrapartida da SEEDUC-RJ apenas o oferecimento de programas de capacitação para o uso de softwares básicos. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA A INCLUSÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Mesmo diante de inúmeras dificuldades citadas nos questionários e entrevistas, e em geral distante das discussões políticas relativas ao projeto em questão, diversos professores consultados indicaram ter dado início à utilização de novas tecnologias em diversas atividades pessoais e pedagógicas a partir do recebimento do laptop. Destes profissionais, solicitamos que relatassem quais as habilidades e competências julgavam mais desejáveis para que isto acontecesse. A partir das diversas respostas obtidas elaboramos a seguinte lista: a) buscar utilizar o computador e a internet como ferramenta auxiliar de ensino; b) buscar o aperfeiçoamento constante no uso das novas tecnologias; c) saber utilizar estratégias que envolvam computador e internet que possibilitem a construção de conhecimentos; d) buscar compreender as possibilidades de uso pedagógico das novas tecnologias; e) atuar como mediador entre os conhecimentos proporcionados pela internet e o seu aluno; f) acompanhar o desenvolvimento de novos softwares pedagógicos em sua área. Em nosso estudo e acompanhamento de algumas atividades verificamos que tais afirmativas acabam se complementando na prática do professor, ou seja, para que uma ocorra, quase obrigatoriamente uma outra também deve ocorrer. É o caso, por exemplo, de que, para se utilizar adequadamente o computador e a internet como ferramenta auxiliar de aprendizagem, deve-se buscar compreender as possibilidades de uso pedagógico dessas ferramentas (itens a e d). Verificamos também que as habilidades listadas relacionadas a algumas características do professor, como boa vontade, destemor e esperança, facilitam o 5

6 êxito nos trabalhos realizados com as novas ferramentas tecnológicas. A qualidade da perseverança foi citada por um professor de matemática (Prof. R.), argumentando que é importante aprender com os próprios erros e conservar-se firme no desejo de mudanças, pois a opção de incluir novas tecnologias em sua prática está quase sempre relacionada ao fato de que trabalhar num campo de grandes novidades gera uma maior imprevisibilidade sobre como se desenvolverá o trabalho docente dentro e fora de sala de aula. É necessário um tempo de maturação para que as mudanças sejam encaradas de forma rotineira. Em nosso estudo mantivemos contato com docentes que, em grande parte, tiveram sua formação apoiada em tecnologias do tipo mimeógrafo e máquina de escrever. Para esse profissional, um laptop pode representar uma máquina ainda envolta em muito mistério e da qual ainda guarda receios. Estivemos também com profissionais que denunciaram que ainda não desenvolveram algumas habilidades relacionadas ao uso de novas tecnologias pelo simples fato de não terem tempo para uma maior dedicação. Como solicitar ao professor envolvido em uma grande carga horária de aulas, que se desloca muitas vezes para várias escolas diferentes, que dedique suas horas de folga para estudar e desenvolver novas formas de atuar em sala de aula? Por isso, ouvimos tantas queixas relacionadas aos baixos salários, ao número de alunos em sala e, à falta de infraestrutura. Reconhecemos que são pontos cruciais para que o desempenho do docente seja afetado pelo sentimento de insatisfação com seu trabalho e ao mesmo tempo desestimulado para efetuar mudanças. A BUSCA POR CAMINHOS E PROJETOS INOVADORES A opção feita pela SEEDUC-RJ em oferecer cursos básicos, que sejam presenciais ou à distância ainda não significaram os caminhos pedidos por diversos professores para o uso do computador em sua sala de aula, de forma que a prática pedagógica pudesse apresentar significativas mudanças, adequações e melhorias. Como nos falou um dos entrevistados: Eu queria que você levasse isso para o pessoal que está implementando esse projeto pra que haja essa demonstração. Isso é importante. Encontros 6

7 de aulas mesmo. Eles mesmos vão passar pra nós como utilizar o computador no computador. (Prof. E.). Muitos docentes que receberam a máquina relataram que passaram a buscar apoio junto aos colegas de trabalho e até mesmo em alguns de seus alunos. Aqueles que passaram a utilizar o computador e a internet com certa regularidade, indicaram o fato de sentirem necessidade de estudar cada vez mais as possibilidades oferecidas por estas tecnologias, até o ponto de sentirem-se seguros para utilizá-las como substitutas para algumas práticas pedagógicas já consagradas. Essa é, portanto, mais uma das mais importantes características dos profissionais consultados que declararam sentirem-se à vontade com tais recursos: tornaram-se pesquisadores das novas tecnologias e das possíveis maneiras de integrá-las à sua prática pedagógica. Não falamos aqui de uma pesquisa acadêmica, de cunho científico, mas sim de uma pesquisa que se apresente como parte do próprio trabalho do professor. Como nos ensina Freire (1996), referindo-se às características essenciais do bom professor: pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade (p.29). Outra significativa mudança a ser analisada, é um novo olhar destes profissionais sobre o seu trabalho, a percepção de que o uso de novas tecnologias pode facilitar, de modo que o processo de ensino aprendizagem passe a ter um caráter mais colaborativo, onde podem ser criadas redes de conhecimento. Nesse caso, o professor passa a assumir papéis diferentes do que está acostumado até então: de detentor e transmissor do conhecimento, a agente mediador entre o aluno e as possibilidades de construção de conhecimento, uma ponte que pode unir os dois. Em nosso estudo, 100% dos docentes consultados indicaram que já utilizam o ciberespaço para realizar pesquisas e 92,6% utilizam rotineiramente o sistema de envio e recebimento de s, o que nos leva a concluir estarmos diante de um grupo de profissionais que, por diversos caminhos, está se inserindo em um novo mundo tecnológico. Entretanto, a utilização no ambiente escolar dessas novas tecnologias ainda faz-se muito tímida. Pouco utilizado em sala de aula, em geral o será para apresentação de slides preparados em programas do tipo Power Point e exibição de filmes e documentários, 7

8 como forma de substituir outras antigas tecnologias, tais como o videocassete ou o retroprojetor. Ao buscarmos utilizações para as novas tecnologias na sala de aula que se apresentassem de forma diferenciada, deparamos com inovadores projetos desenvolvidos por professores de matemática, dentre eles, destacamos dois que são apresentados a seguir. 1 0 )A aquisição de um quadro digital sempre teve como um dos grandes obstáculos o seu alto custo, porém, após uma pesquisa na internet, o professor R. verificou possibilidades de construir o seu próprio quadro digital utilizando-se do laptop e outros recursos disponíveis em qualquer loja de equipamentos eletrônicos, conseguindo desta forma, baratear em mais de 500% esta ferramenta e ter em mão a possibilidade de utilizar ao mesmo tempo os recursos da internet e diversos programas para as sua aulas de geometria. 2 0 )O projeto do professor G., foi desenvolvido com alunos da turma de 3 0 ano do ensino médio em formato de uma empresa que recebe encomendas de toda a equipe de professores do colégio para o desenvolvimento (por parte dos próprios alunos) de novos programas que possam facilitar a compreensão de determinados assuntos trabalhados nas aulas, como por exemplo, jogos que ajudam a desenvolver a habilidade do cálculo mental dos alunos das primeiras séries do ensino fundamental. Este projeto tem recebido diversos prêmios, inclusive o Microsoft Educadores Inovadores Quando questionados do por que os docentes da equipe de matemática serem os grandes expoentes de formas de bem utilizar as novas tecnologias, ouvimos os argumentos de que é uma área do conhecimento que tem grandes possibilidades de expansão a partir do uso destas ferramentas, inclusive no que se refere à facilitação do entendimento e ampliação e aprofundamento dos conteúdos, através da apresentação de gráficos e figuras geométricas, por exemplo. Além disso, torna-se uma forma de atrair a atenção dos alunos para uma disciplina em geral considerada mais pesada, como na fala destaca a seguir: É fácil notar que as pessoas são atraídas pela tecnologia, mas, principalmente por conta da interatividade, existe uma fatia especial dessa tecnologia que os nossos alunos não só apenas gostam, mas são completamente fascinados. Como professor, me senti na obrigação de tentar canalizar essa energia para o processo de ensino-aprendizagem. (Prof. G.) 8

9 A apresentação destes projetos, porém, foram percebidos como casos isolados do espaço amostral consultado, onde uma grande maioria declarou ainda a necessidade de caminhos para adotar significativas modificações em sua prática para a integração das novas tecnologias disponíveis. Ressaltamos também que encontramos diversos profissionais dispostos a implementar mudanças, e que muitas vezes se questionam até quando sustentarão o modelo educacional de transmissão de conhecimentos considerado por Silva (2003, p.13) como obsoleto, principalmente com o advento da cibercultura. Como exemplo dessa disposição podemos destacar a seguinte fala: A gente não pode deixar de lado essa evolução tecnológica e achar que isso não vai entrar na sala de aula, isso tem que entrar, a gente tem que participar dessa evolução, os nossos alunos veem isso todo dia e não é motivo pra que isso não vá parar dentro da sala de aula, na verdade eu faço votos de que cada vez mais os professores utilizem essas ferramentas e trabalhem cada vez mais com elas na sala de aula porque ela tem infinitas possibilidades. (Prof. R.). Esses e outros relatos obtidos nos servem para ilustrar a importância de implementação de políticas públicas que possibilitem subsídios ao docente a fim de lhe proporcionar acesso ao domínio técnico, pedagógico e crítico das novas ferramentas. Acreditamos que mudanças significativas no trabalho pedagógico do professor poderão ocorrer a partir dessa capacitação, e que as propagadas qualidades necessárias ao seu trabalho, tais como domínio do conteúdo, reflexão sobre a sua prática, reconhecimento de sua infalibilidade e respeito aos saberes dos educando (FREIRE, 1996), serão cada vez mais solicitadas a partir do momento em que o professor passar a lançar mão do que há de oportuno em cibercultura a fim de favorecer o salto de qualidade necessário em Educação (SILVA, 2003, p.13). Ao nos depararmos com 77,8% dos professores concordando sem ressalvas que o computador pode ampliar as possibilidades do seu trabalho, entendemos que muitas mudanças que estão por vir serão bem-vindas. CONSIDERAÇÕES FINAIS 9

10 Por meio do estudo desenvolvido analisamos que os profissionais da educação percebem a necessidade premente de mudanças nas práticas pedagógicas que torne nossas escolas mais inclusivas, e a utilização de novas tecnologias, em especial o computador e a internet, podem ser utilizadas como eficientes ferramentas que facilitam tal empreendimento. Nossas escolas estão em tempos de testar a utilização de recursos tecnológicos, mesclando o tradicional com o novo. Esperamos que essa realidade signifique uma fase de transição rumo a um futuro onde os medos e as inquietações de nossos dias tenham definitivamente cedido espaço a uma escola competente no que diz respeito à utilização da tecnologia, integrada à sociedade contemporânea e às novas possibilidades comunicacionais, que produz, ou seja, uma escola em que caiba o mundo. Verificamos que não é o simples fato de entregar uma máquina de grandes recursos ao docente que o fará, de um momento para outro, sentir-se seguro para sua utilização. Muitas vezes o medo do novo pode se apresentar em proporções maiores que a sua vontade de ser um profissional melhor. Afinal, estamos falando de algo a que seus alunos podem já estar acostumados, mas, passar a utilizar novas ferramentas para alguns docentes da geração do mimeógrafo e da máquina de escrever significa um grande desapego ao que já dominam e ao que lhes traz segurança. É necessária ao professor então, dentre outras características e habilidades descritas, muita disposição e a percepção de que educar para a nova sociedade significa cada vez mais fazer acontecer nos espaços pedagógicos a aprendizagem baseada na troca e na cooperação, no enfrentamento dos riscos, na aceitação do argumento do outro, na aceitação da diversidade, na elaboração de hipóteses e no reconhecimento de sua própria falibilidade. Por fim, verificamos que existem pioneiros projetos envolvendo as novas tecnologias por parte de alguns professores que se tornam referências de trabalho e postura pedagógica, despontando como possíveis caminhos para as meta de melhorar não apenas índices estatísticos, mas também a qualidade do processo de construção do conhecimento realizado dentro e fora das salas de aula. BIBLIOGRAFIA 10

11 BITTENCOURT, Evaldo. Política de tecnologia Educacional do Governo do estado do Rio de Janeiro. Palestra proferida no 40 0 Seminário Brasileiro de tecnologia Educacional, 18 de junho de 2008 no Rio de Janeiro. BOGDAN, Robert e BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Portugal: Porto, p. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: A era da informação: economia, sociedade e cultura. 10. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36 a. ed. São Paulo: Paz e Terra, p. FREITAS, Adriano Vargas. Com giz e laptop: O projeto Conexão Professor e a prática pedagógica f. Dissertação - Curso de Mestrado em Educação, Departamento de Faculdade de Educação, Universidade Católica de Petrópolis, Petrópolis, LEITE, Lígia Silva. Mídia e a perspectiva da tecnologia educacional no processo pedagógico contemporâneo. In: FREIRE, Wendel. Tecnologia e Educação. As mídias na prática docente. Rio de Janeiro: Wak, Cap. 4, p PORTO, Tereza. A Gratificação produz melhorias para o ensino. Entrevista publicada no jornal O Dia, no dia 30 de março de 2008, pág. 10. RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado de Educação. Diário Oficial. ano XXXIV, n. 022 Rio de Janeiro, SEEDUC. Documento norteador das discussões sobre a construção do plano estadual de educação do Rio de Janeiro nos fóruns regionais e no II COED: Tese Guia. Rio de Janeiro: SEEDUC, p. Disponível em: < Acesso em: 14 mar SEVCENKO, Nicolau. A corrida para o século XXI. No loop da montanha russa. 9. ed. São Paulo, Sp: Companhia Das Letras, p. SILVA, Marco. Reinventar a sala de aula na cibercultura. Revista Pátio, Porto Alegre: Artured, Ano VII, n.26, p.12-16, mai/jul

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