Oficina nº 92 Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal
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- Sônia Arruda de Miranda
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1 Oficina nº 92 Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal
2 Decreto Lei 200/1967 Art. 13. O controle das atividades da Administração Federal deverá exercer-se em todos os níveis e em todos os órgãos, compreendendo, particularmente: a) o controle, pela chefia competente, da execução dos programas e da observância das normas que governam a atividade específica do órgão controlado; b) o controle, pelos órgãos próprios de cada sistema, da observância das normas gerais que regulam o exercício das atividades auxiliares; c) o controle da aplicação dos dinheiros públicos e da guarda dos bens da União pelos órgãos próprios do sistema de contabilidade e auditoria.
3 Localização do nosso objeto Podemos falar em três tipos de controle realizados no âmbito da própria administração federal: Controle administrativo de cada órgão ou entidade; Controle exercido pelos órgãos responsáveis por determinados sistemas e aspectos da gestão (recursos humanos, registros contábeis, compras, serviços gerais etc.); Controle exercido pelo Sistema de Controle Interno, sobretudo mediante auditorias e fiscalizações.
4 Bases constitucionais da atuação do Controle Interno
5 Constituição Federal, art. 70 Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.
6 Constituição Federal, art. 74 Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado; III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União; IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
7 Finalidades e Abrangência de atuação do SCI Execução Dos Programas de Governo Dos Orçamentos da União Eficiência Eficácia Gestão Orçamentária Financeira Patrimonial Rec. Humanos Órgãos e Entidades da Adm. Direta Adm. Indireta
8 Finalidades e Abrangência de atuação do SCI Atividades de gestão Unidades da Administração Direta Entidades da Administração Indireta Programas de trabalho, recursos e sistemas de controles administrativo, operacional e contábil Financiados por recursos externos ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Projetos De cooperação junto a organismos internacionais Contrato de gestão Transferências a fundo Aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante Convênio Acordo Ajuste Ou outro instrumento congênere
9 Origem e desenvolvimento da Secretaria Federal de Controle Interno
10 Inspetorias Gerais de Finanças IGF ( ) Decreto Lei 200/1967 Inspetoria Geral de Finanças do Ministério da Fazenda IGF/MF definida como órgão central, do sistema de administração financeira, contabilidade e auditoria. Decreto /1967 Divisão da Auditoria nas Inspetorias Gerais de Finanças IGF dos ministérios civis. Chefes das IGF escolhidos pelo Presidente da República.
11 Mudança no papel do controle externo Trecho da Lei 830/1949, revogada pelo Decreto-Lei 199/1967: Art. 35. Os contratos que, por qualquer modo, interessarem à receita ou à despesa, só se reputarão perfeitos depois de registrados pelo Tribunal de Contas. A recusa do registro suspenderá a execução do contrato, até que se pronuncie o Congresso Nacional. Art. 36. Será sujeito a registro do Tribunal de Contas, prévio ou posterior, conforme a lei o estabelecer, qualquer ato da administração pública, de que resulte obrigação de pagamento pelo Tesouro Nacional, ou por conta deste. Art. 37. Em qualquer caso, a recusa do registro, por falta de saldo no crédito ou por imputação a crédito impróprio, terá caráter proibitivo.
12 Inspetorias Gerais de Finanças IGF ( ) Um mesmo órgão cuidava do Controle Interno e de aspectos relevantes da gestão. Cada Ministério tinha seu próprio órgão de Controle Interno, ou seja, sua IGF. As unidades da administração federal nos estados eram auditadas pelos órgãos de Controle Interno localizados em Brasília. A contabilidade permaneceu como o principal insumo da atuação do Controle Interno. A nomeação dos chefes das IGF cabia ao Presidente da República.
13 Secretaria Central de Controle Interno SECIN ( ) A SECIN surgiu após proposta de criação do Serviço Nacional de Auditoria Senaud. Há registros de uma proposta de criação do Ministério Extraordinário para os Assuntos de Administração Financeira e Controle Interno. A SECIN também era órgão central dos sistemas de administração financeira, contabilidade e auditoria. O Decreto /1979 definiu competência da SECIN para executar em caráter exclusivo a atividade de auditoria contábil e de programas, tanto dos órgãos da administração direta quanto de entidades da administração indireta.
14 STN e CISET ( ) A STN substituiu a SECIN nos assuntos relativos ao Controle Interno. Houve desconcentração das atribuições, pois auditorias passaram a ser realizadas pelas CISET (Secretarias de Controle Interno de cada ministério). A STN preservou apenas papel de supervisão e orientação dos órgãos de Controle Interno. A Coordenação de Auditoria da STN, encarregada da orientação das CISET, estava no 3º escalão do Ministério da Fazenda, enquanto as CISET estavam no 2º escalão dos ministérios.
15 Promulgação da Constituição Federal 1988 Principal inovação: ampliação da ação de controle interno para os outros Poderes e mudanças nas finalidades do Sistema de Controle Interno a fiscalização e o controle não deverão mais se restringir às áreas financeiras e orçamentárias, mas também à contábil, à operacional e à patrimonial; Devem, portanto, ser perseguidos e preservados os princípios da legitimidade e da economicidade, entre outros; Aumento do grau de complexidade trazido pela CF trouxe a necessidade de reestruturações sucessivas no Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.
16 Secretaria Federal de Controle Interno ( ) 1/ até 1988 A Secretaria Federal de Controle (SFC) era vinculada ao Ministério da Fazenda; Entre 1994 e 1998, o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal mantinha ainda uma característica muito forte de controle administrativo, constituindo-se de uma estrutura de Delegacias Federais de Controle nos Estados, as quais prestavam o apoio contábil aos órgãos da administração pública federal.
17 Secretaria Federal de Controle Interno ( ) 2/5 Entre 1998 e 1999, a SFC recebeu sinalização da Presidência de República, do Ministério do Planejamento e do Ministério da Fazenda para se concentrar na avaliação da gestão dos administradores públicos e da execução dos Programas de Governo. Ponto de partida institucional-legal: MP nº 1.893/1999, seguida pela edição dos Decretos nº 3.589/2000, 3.590/2000 e 3.591/2000 reestruturação da SFC, que passou a denominar-se Secretaria Federal de Controle Interno.
18 Secretaria Federal de Controle Interno ( ) 3/5 Em 2002 a SFC foi transferida da estrutura do Ministério da Fazenda para a da Casa Civil da Presidência da República. No mesmo ano, foi transferida para a Corregedoria-Geral da União, atual Controladoria-Geral da União (CGU); Somente as CISET dos ministérios militares (atualmente, Ministério da Defesa), Relações Exteriores e Presidência foram mantidas autônomas em relação à SFC.
19 Secretaria Federal de Controle Interno ( ) 4/5 2003: MP 103/2003, convertida em Lei /2003, dá à CGU a competência de assistir direta e imediatamente ao Presidente da República no desempenho de suas atribuições quanto aos assuntos e providências que, no âmbito do Poder Executivo, sejam atinentes à (ao): defesa do patrimônio público, controle interno, auditoria pública, correição, prevenção e combate à corrupção, atividades de ouvidoria e incremento da transparência da gestão no âmbito da administração pública.
20 Secretaria Federal de Controle Interno ( ) 5/5 No contexto na evolução do arcabouço normativo, ocorreu também uma evolução conceitual, a respeito da importância do acompanhamento da execução dos programas de governo. O foco no caráter preventivo da atuação do Controle Interno e o seu contato direto com a população foram relevantes para o fortalecimento da SFC.
21 Organização do Sistema (Decreto nº 3.591/2000)
22 Organização e estrutura do SCI Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal Pres.Rep CISET Defesa MRE Controladoria-Geral da União CCCI Setoriais Com. Militares Secretaria Federal de Controle Interno Controladoria-Geral da União nos Estados Auditoria Interna da Administração Indireta Assessor Especial de Controle Interno
23 Organização e estrutura do SCI
24 Organização 1/3 Decreto nº 3.591/2000 Art. 8º. Integram o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal: I - a Controladoria-Geral da União, como Órgão Central, incumbido da orientação normativa e da supervisão técnica dos órgãos que compõem o Sistema; II - as Secretarias de Controle Interno (CISET) da Casa Civil, da Advocacia-Geral da União, do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Defesa, como órgãos setoriais; ABOP Slide 24
25 Organização 2/3 Decreto nº 3.591/2000, art. 8º III - as unidades de controle interno dos comandos militares, como unidades setoriais da Secretaria de Controle Interno do Ministério da Defesa; 1º. A Secretaria Federal de Controle Interno desempenhará as funções operacionais de competência do Órgão Central do Sistema, na forma definida no regimento interno, além das atividades de controle interno de todos os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal, excetuados aqueles jurisdicionados aos órgãos setoriais constantes do inciso II. ABOP Slide 25
26 Organização 3/3 Decreto nº 3.591/2000, art. 8º 3º. A Secretaria de Controle Interno da Casa Civil tem como área de atuação todos os órgãos integrantes da Presidência da República e da Vice-Presidência da República, além de outros determinados em legislação específica. 4º. A Secretaria de Controle Interno da Casa Civil é responsável pelas atividades de controle interno da Advocacia-Geral da União, até a criação do seu órgão próprio. ABOP Slide 26
27 Relatórios da CGU Ministérios Melhorias gerenciais Sanções administrativas CGU TCU Ações penais Corregedoria MPF MPE AGU Ações civis Poder Judiciário Sanções disciplinares RFB
28 Principais interações
29 Eixos de atuação da CGU Controle Interno Secretaria Federal de Controle Interno Prevenção da Corrupção Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção Correição Corregedoria-Geral da União Ouvidoria Ouvidoria-Geral da União ABOP Slide 29
30 Principais atribuições da SFC 1/3 Decreto 8.109/2013, Anexo, art.11: À Secretaria Federal de Controle Interno compete: I - exercer as atividades de órgão central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal; (...) III - coordenar as atividades que exijam ações integradas dos órgãos e das unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal; (...) VIII - avaliar o desempenho e supervisionar a consolidação dos planos de trabalho das unidades de auditoria interna das entidades da administração pública federal indireta; (...) ABOP Slide 30
31 Principais atribuições da SFC 2/3 XIII - avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no plano plurianual e na lei de diretrizes orçamentárias; XIV - avaliar a execução dos orçamentos da União; XV - fiscalizar e avaliar a execução dos programas de governo, inclusive ações descentralizadas realizadas à conta de recursos oriundos dos orçamentos da União, quanto ao nível de execução das metas e dos objetivos estabelecidos e à qualidade do gerenciamento; XVII - realizar auditorias sobre a gestão dos recursos públicos federais sob a responsabilidade de órgãos e entidades públicos e privados, e sobre a aplicação de subvenções e renúncia de receitas; ABOP Slide 31
32 Principais atribuições da SFC 3/3 XVIII - realizar atividades de auditoria e fiscalização nos sistemas contábil, financeiro, orçamentário, de pessoal, de recursos externos e demais sistemas administrativos e operacionais; (...) XXI - determinar a instauração de tomadas de contas especiais e promover o seu registro para fins de acompanhamento; (...) XXIV - planejar, coordenar, supervisionar e realizar auditorias e fiscalizações, e atuar em conjunto com outros órgãos na defesa do patrimônio público; ABOP Slide 32
33 Organograma da CGU
34 Controladorias Regionais da União nos Estados As Controladorias Regionais da União nos Estados, que são representações da CGU, executam, sob a supervisão das unidades centrais, atividades de Controle Interno, Prevenção da Corrupção, Correição e Ouvidoria. ABOP Slide 34
35 Assessores Especiais 1/3 Decreto nº 3.591/2000: Art. 13. A Controladoria-Geral da União contará com o apoio dos Assessores Especiais de Controle Interno nos Ministérios, incumbidos de: I - assessorar o Ministro de Estado nos assuntos de competência do controle interno; II - orientar os administradores de bens e recursos públicos nos assuntos pertinentes à área de competência do controle interno, inclusive sobre a forma de prestar contas; ABOP Slide 35
36 Assessores Especiais 2/3 III - submeter à apreciação do Ministro de Estado os processos de tomadas e prestação de contas, para o fim previsto no art. 52 da Lei no 8.443, de 16 de julho de 1992; IV - auxiliar os trabalhos de elaboração da prestação de contas anual do Presidente da República; V - acompanhar a implementação, pelos órgãos e pelas unidades, das recomendações do Sistema de Controle Interno e do Tribunal de Contas da União; ABOP Slide 36
37 Assessores Especiais 3/3 VI - coletar informações dos órgãos da jurisdição, para inclusão de ações de controle nos planos e programas do órgão central do Sistema, com vistas a atender às necessidades dos ministérios. Parágrafo único. Os Assessores Especiais de Controle Interno, ao tomar conhecimento da ocorrência de irregularidades que impliquem lesão ou risco de lesão ao patrimônio público, darão ciência ao respectivo Ministro de Estado e à Controladoria-Geral da União, em prazo não superior a quinze dias úteis, contados da data do conhecimento do fato, sob pena de responsabilidade solidária. ABOP Slide 37
38 Auditorias Internas 1/2 Decreto 3.591/2000 Art. 14. As entidades da Administração Pública Federal indireta deverão organizar a respectiva unidade de auditoria interna, com o suporte necessário de recursos humanos e materiais, com o objetivo de fortalecer a gestão e racionalizar as ações de controle. Parágrafo único. No caso em que a demanda não justificar a estruturação de uma unidade de auditoria interna, deverá constar do ato de regulamentação da entidade o desempenho dessa atividade por auditor interno. ABOP Slide 38
39 Auditorias Internas 2/2 Decreto 3.591/2000 Art. 15. As unidades de auditoria interna das entidades da Administração Pública Federal indireta vinculadas aos Ministérios e aos órgãos da Presidência da República ficam sujeitas à orientação normativa e supervisão técnica do Órgão Central e dos órgãos setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, em suas respectivas áreas de jurisdição. ABOP Slide 39
40 Linhas de atuação do órgão central de Controle Interno (SFC/CGU) ABOP Slide 40
41 1. Avaliação da Execução dos Programas de Governo (AEPG) Cabe ao Controle Interno acompanhar e avaliar a execução das Ações de Governo e o desempenho dos gestores públicos, a fim de contribuir para que os resultados das políticas públicas sejam alcançados. Para isso, a CGU precisa atuar de forma planejada.
42 1. Avaliação da Execução de Programas de Governo (AEPG) "A avaliação formal é um julgamento (porque envolve valores) sistemático (porque se baseia em critérios e procedimentos previamente reconhecidos) dos processos ou dos produtos de uma política, programa ou projeto, tendo como referência critérios explícitos, a fim de contribuir para o seu aperfeiçoamento, a melhoria do processo decisório, o aprendizado institucional e/ou o aumento da accountability. (Maria das Graças Rua, 2003)
43 Metodologia do AEPG
44 Mais de 100 Execução do AEPG programas de governo acompanhados Bolsa Família, Manutenção de rodovias, Melhoria Avaliação da Execução de Programas de Governo de Assentamentos Precários
45 XI Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Relatórios de Avaliação da Execução de Programas de Governo
46 Sorteio Público de Municípios Mecanismo para definição de municípios onde são desenvolvidas fiscalizações especiais, por amostragem, com relação aos recursos públicos federais aplicados pelos órgãos da administração federal, diretamente ou por meio de repasse, sob qualquer forma, para órgãos das administrações dos Municípios e quaisquer outros órgãos ou entidades legalmente habilitados.
47 Sorteio Público de Municípios Operacionalizado pela Caixa Econômica Federal, com a mesma tecnologia utilizada em suas loterias, estando habilitados os municípios que possuírem a faixa populacional previamente definida na Portaria específica de cada evento.
48 Sorteio Público de Municípios Desde 2003, ao longo de 39 edições, o Programa de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos já fiscalizou cerca de 2000 municípios (40% do total de municípios do país), englobando recursos públicos federais superiores a R$ 17 bilhões. Mais de Ordens de Serviços realizadas. Relatórios: disponibilizados na íntegra na internet; encaminhados aos Ministérios gestores das políticas públicas e a órgãos de defesa do Estado para que atuem no âmbito de suas competências.
49 2. Avaliação da Gestão Linhas de Atuação da SFC Auditoria Anual de Contas: análise dos atos e fatos da gestão, com vistas a instruir o processo de prestação de contas a ser submetido anualmente ao julgamento do Tribunal de Contas da União; Auditoria de Recursos Externos: análise nos recursos financeiros envolvidos no desenvolvimento de ações de governo, nas quais exista alguma relação com entidades de direito internacional. Acompanhamento Permanente da Gestão: ação de controle continuada e progressiva, na qual o servidor monitora uma Unidade Jurisdicionada (UJ) específica, por meio de levantamento de dados, análise e consolidação de informações.
50 Auditorias Anuais de Contas Ações de controle conduzidas pelo órgão de controle interno sobre as prestações de contas anuais das Unidades Jurisdicionadas, para verificar a conformidade e os resultados da atuação da unidade no exercício a que se referem as contas. A execução das auditorias anuais de contas é orientada, a cada exercício, por normativos específicos expedidos pelo TCU e pela CGU, com vistas ao trâmite, composição e organização dos processos de contas para o exercício.
51 Auditorias de Recursos Externos A CGU é responsável pela realização de auditorias de avaliação de desempenho e conformidade dos: Contratos de empréstimo e doação firmados com organismos internacionais de financiamento Projetos de cooperação técnica internacional executados por órgãos e entidades da administração pública federal em parceria com organismos internacionais cooperantes.
52 Auditorias de Recursos Externos As Auditorias de Recursos Externos cumprem a função híbrida de atender aos Organismos Internacionais cooperantes e/ou financiadores e de propiciar insumos sobre a avaliação da gestão pública. Esses trabalhos têm como objetivo verificar: O atingimento dos resultados previstos no Documento de Projeto/Acordo de Empréstimo e no plano de trabalho anual; A adequabilidade da estrutura de gerenciamento do projeto, controles internos e registros financeiros; A conformidade dos processos de aquisição em relação às normas e regulamentos nacionais e internacionais aplicáveis; A formalização dos demonstrativos apresentados pelo projeto e sua representatividade em relação aos desembolsos ocorridos no exercício auditado.
53 Acompanhamento Permanente da Gestão O Acompanhamento Permanente da Gestão APG é um processo sistemático que permite monitorar a execução das Políticas Públicas por intermédio do orçamento, da execução física-financeira de uma Unidade Jurisdicionada e do conhecimento acumulado de atos de gestão, com foco em sua missão institucional e seus respectivos Programas e Ações de Governo. Processo sistemático dá a conotação de uma série de passos ou procedimentos lógicos, estruturados e organizados.
54 Acompanhamento Permanente da Gestão Características Trabalho contínuo, cumulativo, progressivo, dinâmico e realizado em vários momentos da execução da gestão, em curto espaço de tempo. Realizado de forma periódica, inicialmente sem o deslocamento às UJ (via trabalhos "de mesa"), utilizando intensivamente os sistemas corporativos e de apoio.
55 Acompanhamento Permanente da Gestão Exemplo: uso de trilhas de auditoria Monitoramento (Área Meio) - Acompanhar - Supervisionar Avaliação (Finalístico) - Identificar Medidas e Padrões - Levantar Resultados -Aferir Desempenho Indícios Impropriedades Irregularidades Ação Corretiva - Evidências - Causas - Recomendações
56 Avaliação da Gestão 600 Auditorias Anuais de Contas Monitoramento permanente dos atos de gestão de 1000 unidades
57 3. Ações Investigativas Atendimento a Demandas Externas Solicitações encaminhadas à CGU por: autoridades responsáveis por órgãos da Administração Pública; representantes de entidades; cidadãos. Estas solicitações tratam de apresentação de denúncias, requisições de ações de controle e pedidos de informação acerca da aplicação de recursos públicos federais.
58 Demandas Externas Classificação quanto à origem a) Representações: demandas apresentadas pelo Poder Judiciário, pelos órgãos do Ministério Público, pelo Tribunal de Contas da União, pelo Departamento de Polícia Federal e pela Advocacia- Geral da União; e b) Denúncias: demandas apresentadas pelos demais encaminhadores, tais como cidadãos, entidades da sociedade civil, cidadãos no exercício de mandato eletivo e pastas ministeriais.
59 Ações Investigativas Operações Especiais Verificação de recursos públicos federais transferidos sobre os quais pairem suspeições de desvios. Resultam de informações previamente coletadas em ações de controle regulares, ou por escolha compartilhada com outros órgãos de defesa do Estado, tais como a Polícia Federal e o Ministério Público.
60 Ações Investigativas Auditorias Especiais Objetivam o exame de fatos ou situações consideradas relevantes, de natureza incomum ou extraordinária. São realizadas para atender determinação expressa de autoridade competente.
61 Comunicação entre ações de controle
62 4. Orientação e Capacitação Instituído em 2010, o Programa Capacita é uma iniciativa da CGU que objetiva promover a melhoria da gestão de recursos públicos por meio de oferta contínua de orientações e capacitações a gestores federais em áreas relacionadas à atuação do Controle Interno.
63 Objetivos do Programa Capacita Fortalecer o controle preventivo; Valorizar as iniciativas de interação com os gestores públicos federais, por meio da oferta contínua de orientações e capacitações de acordo com as necessidades e temas de interesse dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, que sejam relacionados a área de atuação do Controle Interno; e Promover a melhoria da gestão dos recursos públicos.
64 Problemas X Soluções
65 Programa Capacita Forma de Execução Capacitações presenciais. realizadas a partir das fragilidades verificadas nos Relatórios de Auditoria. Seminários Oficinas Reuniões Capacitações a distância direcionadas a grupos específicos: auditores internos, gestores.
66 Elaboração de Cartilhas
67 Dez anos de CGU
68 Missão e visão da CGU Missão Prevenir e combater a corrupção e aprimorar a gestão pública, fortalecendo os controles internos e incrementando a transparência, a ética e o controle social. Visão Ser reconhecida nacional e internacionalmente como instituição de referência nas áreas de controle interno, prevenção e combate à corrupção, e na promoção da transparência, da ética e do controle social, com quadro técnico altamente qualificado e motivado.
69 Valores da CGU Colaboração e parceria Compromisso com a Instituição Diálogo com a sociedade Ética Foco em resultados para o cidadão Imparcialidade Objetividade Tempestividade
70 Articulação interinstitucional Advocacia-Geral da União (AGU) Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) Ministério Público Federal (MPF) Ministérios Públicos Estaduais Polícia Federal (PF) Tribunal de Contas da União (TCU)
71 Combate à corrupção Ações de Controle Interno (auditorias e fiscalizações) Ações de Correição (responsabilização administrativa) Capacitação de servidores e gestores federais Operações especiais
72 Transparência pública e melhoria da gestão Portal da Transparência Olho Vivo e Fortalecimento da Gestão Cadastro Nacional de Empresas Comprometidas com a Ética e a Integridade (Cadastro Empresa Pró-Ética) Observatório da Despesa Pública
73 Aprimoramento do marco legal 1/2 Lei de Acesso à Informação (12.527/2011); Lei sobre conflito de interesses (12.813/2013); Lei sobre responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira (12.846/2013); Decreto 7.507/2011: movimentação de recursos federais transferidos a estados, Distrito Federal e municípios;
74 Aprimoramento do marco legal 2/2 Decreto 7.505/2011: Cartão de Pagamento de Defesa Civil; Decreto 7.203/2010: vedação do nepotismo no âmbito da Administração Pública Federal; Decreto 6.906/2009: obrigatoriedade de prestação de informações sobre vínculos familiares por agentes públicos; Decreto 5.355/2005: utilização do Cartão de Pagamento do Governo Federal - CPGF.
75 Interlocução governo-sociedade Atuação da Ouvidoria Geral da União, com base nos seguintes princípios: Reconhecer os cidadãos, sem qualquer distinção, como sujeitos de um sistema de direitos e como participantes do processo planejado de realização de direitos, de políticas e de serviços públicos; Responder aos cidadãos, de forma transparente, sobre as manifestações e, principalmente, demonstrando os resultados produzidos em razão da participação organizada (no âmbito da ouvidoria); Avaliar, de forma proativa, a efetividade dos resultados.
76 Articulação internacional Convenções internacionais (CGU é responsável pela implementação de tratados relativos a prevenção e combate à corrupção); Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP); Cooperação bilateral (Paraguai, Tailândia, Tunísia, Colômbia etc); Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC); Organização dos Estados Americanos (OEA); Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE); Parceria para Governo Aberto (OGP).
77 Contatos Controladorias Regionais da União nos Estados Secretaria Federal de Controle Interno Assessores Especiais de Controle Interno dos Ministérios ABOP Slide 77
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