Responsabilidade social nos arquivos da mobilidade e dos transportes. práticas institucionais de externalização cultural
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- Felícia Costa Freire
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1 Responsabilidade social nos arquivos da mobilidade e dos transportes práticas institucionais de externalização cultural
2 Nas organizações cuja missão e atribuições se concentram na prossecução e exercício de competências outras que não a salvaguarda patrimonial arquivística a função arquivo assenta Na gestão do ciclo vital da documentação, produzida e recebida no âmbito da atividade institucional, na manutenção de um sistema de recuperação da informação, que garanta os direitos e deveres do organismo e de quem com ele se relaciona do ponto de vista jurídico-administrativo, Na implementação dos instrumentos necessários à preservação da memória histórica dos organismos e do seu contexto. EIA, 4 outubro
3 Responsabilidade social é quando, as empresas decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo. Com base nesse pressuposto, a gestão das empresas não pode, e/ou não deve, ser norteada apenas para o cumprimento de interesses dos proprietários das mesmas, mas também ( ) dos trabalhadores, das comunidades locais, dos clientes, dos fornecedores, das autoridades públicas, dos concorrentes e da sociedade em geral. * é Interna - quando tem como objetivo os colaboradores da própria empresa, Externa - quando visa beneficiar as comunidades locais ou a sociedade em geral. * [acedido a 05/09/2013] EIA, 4 outubro
4 Extensão cultural Neste tipo de entidades, a assunção de uma política de extensão cultural, marginal ao seu core business, surge como um ato voluntarista e discricionário, que, ademais, implica a afetação de recursos escassos e raramente transpostos para planos de médio/longo prazo. Ainda assim, e cada vez mais, a extensão cultural tem vindo a ganhar espaço no âmbito da responsabilidade social das instituições, gerando valor acrescentado, nem sempre fácil de se traduzir em números. EIA, 4 outubro
5 Uma longa história institucional Direção-Geral de Transportes Terrestres ( ) Direção-Geral de Transportes Terrestres e Fluviais ( ) Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. ( ) Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. (2012- ) EIA, 4 outubro
6 Fatores que se conjugaram na concretização destas 4 ações de extensão cultural, tendo como foco o arquivo institucional Direção superior proactiva e sensibilizada Necessidade de afirmação institucional Património arquivístico e iconográfico relevante Efemérides passíveis de comemoração Departamento com visão e espírito de missão As oportunidades inclinam, não determinam EIA, 4 outubro
7 EIA, 4 outubro
8 A Linha do Sol : a linha de Cascais 100 anos depois Resultou da vontade de três entidades, DGTT, CP e REFER Dos roteiros literários que lhe traçaram um percurso de fantasia, ( ) simultaneamente moderno e romântico, até ao estatuto de equipamento social da Grande Lisboa ( ), deixamos-lhe uma leitura apaixonada da linha de Cascais, a Linha do Sol dos dias que vivemos. * Gare do Oriente Cais do Sodré Museu DECivil, IST, 27 jun. / 6 dez * do texto de divulgação EIA, 4 outubro
9 Título A Linha do Sol : a linha de Cascais 100 anos depois Objetivos Divulgar o caminho de ferro, em torno do tema A Linha do Sol, nas suas vertentes histórica e técnica, no contexto das preocupações culturais e no entendimento da responsabilidade social das entidades organizadoras Organização: Exposição distribuída por três núcleos, três locais e três momentos cronológicos, da responsabilidade de três entidades, uma por cada núcleo Colaborações BAHMOP, CP, REFER, Arquivo Fotográfico da CML, BN, AN/TT, coleções particulares EIA, 4 outubro
10 EIA, 4 outubro
11 Transportes terrestres, : mobilidade, coordenação, regulação Integrada nas comemoração dos 150 anos do Ministério das Obras Públicas Transportes e Comunicações As inflexões políticas não foram totalmente traduzidas nos normativos reguladores dos transportes, pelo que ( ) coexistem diversos regimes que se sucederam no tempo sem que tivessem sido clarificados ou regulamentados os limites das competências, sem que fossem redefinidos direitos e deveres dos intervenientes * Museu DECivil, IST, 4 nov. / 16 dez * do texto de abertura da brochura EIA, 4 outubro
12 Título Transportes Terrestres : Mobilidade, Coordenação, Regulação Objetivos Dar a conhecer à comunidade a evolução do setor dos transportes terrestres em Portugal e a intervenção dos organismos públicos na coordenação e regulação do mercado setorial dos transportes públicos. Iniciativas Associadas Realização do Colóquio A Coordenação dos Transportes Terrestres (IST, Lisboa, 4 nov. 2003); Edição da Brochura Transportes Terrestres : Mobilidade, Coordenação, Regulação (Dez. 2003) Colaborações Amibus, Carris, IEP, Shell, Centro Português de Fotografia, ACP, Metropolitano de Lisboa; CP, Arquivo Fotográfico da CML, SM Transportes Urbanos de Coimbra; Soflusa/Transtejo; coleções particulares EIA, 4 outubro
13 EIA, 4 outubro
14 Arquivo Histórico dos Transportes Terrestres : mostra documental Por ocasião da abertura ao público das novas instalações do arquivo e do centro de documentação A organização do Arquivo Histórico dos Transportes Terrestres (AHTT) tem sido, desde 1998, uma aposta assumida pela DGTTF, integrada num amplo esforço de modernização das redes de informação, de modo a valorizar o seu património documental como um ativo estratégico da sociedade do conhecimento * DGTTF, Sede 24 Out / 31 Jan * do texto do folheto EIA, 4 outubro
15 Título Arquivo Histórico dos Transportes Terrestres : mostra documental Objetivos Comemorar a abertura ao público do Arquivo Histórico dos Transportes Terrestres (AHTT), dar a conhecer os seus fundos arquivísticos e as novas instalações do Arquivo e do Centro de Documentação Iniciativas Associadas Edição do folheto Arquivo Histórico dos Transportes Terrestres Colaborações EP, TERTIR, Amibus, Carris, Centro Português de Fotografia, ACP, Metropolitano de Lisboa; CP, Arquivo Fotográfico da CML, Soflusa/Transtejo; SMTUC, APL, Revista Visão, coleções particulares EIA, 4 outubro
16 EIA, 4 outubro
17 Uma rede que nos une 100 anos de transportes e ordenamento do território Integrou as comemoração oficiais do Centenário da República A valorização do património natural e cultural, a recuperação da paisagem e sua fruição, a avaliação ambiental de projetos estruturantes são campos de inovação, associados aos transportes e à transformação do território * Estação do Rossio, 18 maio / 18 jul * do folheto da exposição EIA, 4 outubro
18 Título Uma rede que nos une : 100 anos de transportes e ordenamento do território Objetivos Mostrar a evolução dos transportes terrestres, do território e da mobilidade, em Portugal, através de uma abordagem diacrónica mas também prospetiva da interação destes domínios, no espaço de 100 anos. Iniciativas Associadas Produção de video com entrevistas a antigos profissionais do setor dos transportes; realização de O dia de aberto a entidades parceiras do IMTT Colaborações REFER, CARRIS, Fundação do Museu Nac. Ferroviário, EP Estradas de Portugal, CP, IRHU, Clube Port. Automóveis Antigos, Metropolitano de Lisboa, Metro do Porto, RTP, Parque Expo 98, entre outros. Coleções particulares EIA, 4 outubro
19 Sai o último visitante, encerra-se a porta. E depois? Constrangimentos Oportunidades Caráter efémero dos eventos Orçamentação muito negociada com a direção Inexistência de patrocínios por equidistância institucional Temáticas restritivas Difícil comunicação com o grande público Difícil avaliação do impacto das ações Inexistência de serviço educativo Necessidade de afirmação institucional Exploração de oportunidades por via da comemoração de efemérides Leque bem definido de parceiros Bom relacionamento interinstitucional Externalização dos locais de exposição Valorização de fundos arquivísticos específicos Oferta variada de materiais iconográficos e museológicos EIA, 4 outubro
20 Obrigado pela vossa atenção Margarida Luís Miguel Lobato EIA, 4 outubro
ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13
ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A
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