REPOSITÓRIO DE INCLUSÃO DIGITAL COMO RECURSO PARA INCLUSÃO SOCIAL
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- Giulia Molinari Assunção
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1 GT8 - Informação e Tecnologia Modalidade de apresentação: Pôster REPOSITÓRIO DE INCLUSÃO DIGITAL COMO RECURSO PARA INCLUSÃO SOCIAL ROBSON LOPES ALMEIDA Universidade de Brasília Resumo: Descreve a experiência de implantação do projeto-piloto do Repositório Temático de Inclusão Digital, atividade conjunta do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia e da Universidade de Brasília. A iniciativa tem como objetivo melhorar a organização e preservação dos documentos eletrônicos relacionados à inclusão digital, atualmente disponibilizados por meio de um portal. Apresenta os principais recursos do software Dspace e demais elementos que envolvem a construção do repositório digital, tendo em vista a divulgação do seu conteúdo e interoperabilidade. Palavras-Chave: Inclusão digital; Biblioteca digital; Repositório temático; Dspace.
2 1. Introdução É fato que as tecnologias de comunicação e informação (TICs) vêm impactando sensivelmente as relações sociais e, conseqüentemente, suas práticas informacionais. A redução de custo nos equipamentos e a popularização dos dispositivos de produção de conteúdos, aliados à rápida e fácil disseminação de informação por meio da Internet, fazem emergir uma sociedade do conhecimento que tem como marca a necessidade de compartilhamento de informação por meio de espaços virtuais. Assim, na sociedade de hoje, podemos verificar um cenário cada vez mais favorável às mudanças proporcionadas pela aplicação das tecnologias, as quais podem oferecer ao cidadão novas possibilidades e alternativas de inclusão informacional e cognitiva. Isto pode ser observado pelo aumento exponencial de produção, uso e disponibilização de informações, o que força a inclusão na chamada Sociedade da Informação e do Conhecimento. No entanto, o fosso da desigualdade social e digital ainda é bastante acentuado mesmo nos países em desenvolvimento, como o Brasil. E uma das maneiras de minimizar o problema é ampliar o leque de informações sobre o tema. Neste sentido, desde 2007, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) vem mantendo um portal com a missão de servir como um canal para a coleta, sistematização e disseminação de informações sobre inclusão digital no país. Seu desenvolvimento foi motivado pelo compromisso de popularização do conhecimento sobre a temática, bem como para dar maior visibilidade às ações empreendidas pelo conjunto de atores do setor público, prioritariamente, no combate à exclusão social. A partir desse contexto, o presente trabalho trata da proposta de implantação de uma biblioteca digital, viabilizada por meio do desenvolvimento de um repositório temático sobre inclusão digital reunindo os documentos técnicos e a literatura acadêmica produzida pelo IBICT e por terceiros a respeito de tópicos relacionados à inclusão digital. Além de ampliar o acesso aos documentos sobre o assunto, também se configuram como objetivos do repositório o armazenamento eficiente dos objetos digitais, bem como a promoção do intercâmbio e a rápida recuperação de informações sobre o tema. 2. Inclusão Digital
3 Há 10 anos, o Programa Sociedade da Informação, no Brasil, já apontava propostas de ações concretas nos níveis governamentais (União, estados e municípios) a fim de assegurar o acesso universal às tecnologias de informação e a seus benefícios, independente da localização geográfica e da situação social do cidadão. O projeto brasileiro da Sociedade da Informação prevê a convergência de ações entre governo, setor privado e sociedade civil, cabendo, às universidades e demais entidades educacionais, o papel de formação de recursos humanos e construção da base científico- tecnológica. No entanto, ao mesmo tempo em que as tecnologias promovem a democratização do acesso à informação, exigem de seus usuários habilidades e conhecimentos para lidar com a informação disponibilizada. Somado a isso, os custos envolvidos na aquisição de equipamentos e a conectividade à internet podem levar ao surgimento de um fosso digital. Tendo em vista que a questão da inclusão digital se apresenta como de fundamental importância no desenvolvimento econômico das sociedades, o conhecimento acumulado a respeito desta temática merece ser armazenado em um ambiente estável, visando a sua preservação e recuperação. Assim, buscou-se soluções que pudessem garantir a disponibilidade de objetos digitais referentes ao tema inclusão digital os quais se encontram atualmente ofertados no portal temático do IBICT ( Utilizou-se como subsídio o estudo e a implantação de uma biblioteca digital, capaz de organizar e difundir os documentos armazenados considerando aspectos temporais, espaciais e socioeconômicos. 3. Bibliotecas e Repositórios Digitais São muitas as definições encontradas na literatura a respeito do termo biblioteca digital. Boa parte foi formulada no âmbito de projetos e, conseqüentemente, sofreram influências das pessoas envolvidas. Definir biblioteca digital não é uma tarefa simples e consensual em relação a todos os aspectos que abrangem este tipo de serviço. Para Rosetto (2002), biblioteca digital é: aquela que contempla documentos gerados ou transpostos para o ambiente digital (eletrônico), um serviço de informação (em todo tipo de formato), no qual todos os recursos são disponíveis na forma de processamento
4 eletrônico (aquisição, armazenagem, preservação, recuperação e acesso através de tecnologias digitais). Já para Bishop et al. (2003, p. vii), trata-se de um lugar em que os usuários podem consultar documentos por meio de um sistema de informação. A autora afirma, ainda, que para ser bem sucedida, uma biblioteca digital deve manter três pontos em harmonia: pessoas (usuários), coleções (documentos) e tecnologia (sistemas). Uma das definições mais antigas sobre este assunto é de autoria do professor Michael Lesk, publicada em um dos primeiros livros destinados ao tema. Em Practical Digital Libraries, o autor afirma que bibliotecas digitais são coleções organizadas de informação digital, combinando informações estruturadas com a representação digital possível por meio do computador (LESK, 1997, p. ix). Outro aspecto epistemológico importante a considerar é a distinção entre os conceitos de biblioteca e repositório digital. A expressão repositório denomina os vários tipos de aplicações destinadas ao gerenciamento de informação. Para Viana, Márdero Arrelano e Shintaku (2007), um repositório digital é um ambiente informacional [...] de armazenamento de objetos digitais que tem a capacidade de manter e gerenciar material por longos períodos de tempo e prover o acesso apropriado. Sob este ponto de vista, repositórios e bibliotecas digitais poderiam ser considerados sinônimos. No entanto, cabe salientar que nem toda biblioteca digital tem a função de um repositório digital. O conceito desse último está associado à filosofia da Iniciativa dos Arquivos Abertos, ou Open Archives Initiative, que incentiva a publicação em rede totalmente gerenciada pelo autor (auto-arquivamento), utilizam tecnologia aberta e podem ser acessados por meio de diversos provedores de serviços disponíveis que utilizam um protocolo comum de interoperabilidade de dados. Este tipo de publicação eletrônica teve início com a constituição dos chamados repositórios temáticos, que reúnem coleções por temas de uma mesma área do conhecimento com uma delimitação concisa de sua cobertura. Posteriormente, a idéia evoluiu para o agrupamento destas coleções sob a responsabilidade de uma instituição. Este último tipo de repositório, também chamado de institucional, é voltado para a produção intelectual e técnica de uma organização. Por isso, este serviço normalmente é multidisciplinar e possui uma gama de tipo de documentos ainda maior do que os
5 repositórios temáticos. Como exemplo, temos os repositórios criados por instituições de ensino superior (IES), nos quais são depositadas obras de caráter acadêmico e científico. 4. Repositório de Inclusão Digital O primeiro passo para a implementação do projeto consistiu em um levantamento sobre as várias ações de inclusão digital conduzidas pelo IBICT, com destaque para o Mapa de Inclusão Digital (IBICT, 2010). Foram realizadas entrevistas junto aos gestores dos diferentes projetos de inclusão do Instituto com o propósito de identificar as várias tipologias de documentos que tratavam do tema. Atualmente, os projetos e demais informações relativas à temática são disponibilizadas por meio do portal de Inclusão Digital do IBICT, voltado para diferentes públicos: comunidade acadêmica, gestores de instituições públicas e privadas, usuários de pontos de acesso público e gratuito e estudantes. Basicamente, o conteúdo ofertado é formado por notícias e o conjunto da legislação que envolve o tema, as iniciativas de programas de inclusão digital no país, além de um serviço de atendimento on-line para o cidadão e acesso ao Mapa de Inclusão Digital, que reúne informações cadastrais de, aproximadamente, 21 mil pontos de inclusão digital (PIDs) nos estados. Mesmo encontrando-se no formato digital, tais documentos são visíveis apenas no ambiente do portal, estando sujeitos a instabilidades tecnológicas, baixa visibilidade e sem garantia de preservação. Esses problemas são resolvidos com a adoção de um repositório digital, pois, além de trazer a idéia de preservação de objetos digitais, promovem o acesso livre aos seus conteúdos Software Dspace Desse modo, partiu-se para o estudo de um software de criação/gestão de repositório temático. Este processo envolveu etapas de planejamento, definição de requisitos, requerimentos técnicos, aspectos gerenciais, conhecimento do aplicativo e custos. Optou-se pelo Dspace, sistema desenvolvido pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology) em parceria com a HP (Hewlett-Packard Company), orientado para o armazenamento, a preservação e disponibilização de quaisquer tipos de conteúdos e formatos de arquivos digitais ao longo do tempo. As razões para escolha desse sistema
6 foram baseadas em algumas características, tais como a facilidade de instalação e o fato do Dspace ser uma plataforma de código aberto, passível de ser modificado. Além de utilizar o padrão Dublin Core para os metadados, o Dspace é compatível com o protocolo OAI-PMH (Open Archive Initiative Protocol for Metadata Harvesting), que permite a disponibilização de metadados via protocolo http (baseado na web). Tal recurso garante a interoperabilidade com outros sistemas, permitindo a transferência de dados entre repositórios digitais e provedores de serviço. Esta característica aumenta consideravelmente a visibilidade dos conteúdos publicados. Outra vantagem do Dspace é o uso de identificadores persistentes (handle system), serviço que permite a referência dos objetos digitais por um longo período de tempo, apesar de uma eventual mudança no endereço do repositório digital Instalação e Customização do Dspace Antes de iniciar a instalação do aplicativo em si, foi realizada a preparação do ambiente para rodar um servidor Dspace. O banco de dados escolhido foi o PostgreSQL 8.4 com servidor web Java Tomcat 6.0. Também foi utilizada uma ferramenta para gerenciamento e automação de projetos em Java, o Maven Ainda foi definido o Java Development Kit (JDK5) como conjunto de utilitários que permitem criar sistemas de software para a plataforma Java. Feita a preparação do ambiente, procedeu-se a instalação e customização do aplicativo, sendo a versão adotada Dspace O sistema é organizado segundo os conceitos de comunidades, sub-comunidades, coleções e documentos, tendo como escopo o gerenciamento da produção intelectual registrada. A Figura 1 mostra a tela inicial do protótipo construído do Repositório Temático de Inclusão Digital.
7 Figura 1: Tela inicial do Repositório de Inclusão Digital Fonte: protótipo do Repositório de Inclusão Digital A comunidade é o primeiro nível hierárquico de acordo com a arquitetura de informação do Dspace. Em seguida, aparecem os níveis de sub-comunidade, coleções e itens. As comunidades e sub-comunidades podem armazenar um número ilimitado de itens em diferentes coleções, as quais, por sua vez, podem ser organizadas em torno de assuntos, por tipo de itens ou informações. A biblioteca digital foi organizada tendo como base uma comunidade principal, denominada Inclusão Digital e suas coleções, estruturadas conforme a tipologia dos documentos: artigos; teses e dissertações; relatórios técnicos; manuais, guias e cartilhas; material multimídia e apresentações de eventos. 5. Resultados As atividades que compõem o projeto encontram-se dentro do cronograma previsto. Até o mês de julho foram definidas as comunidades que irão compor a biblioteca/repositório digital, organizada por tipologia de documentos. A primeira comunidade refere-se ao Mapa de Inclusão Digital, devendo ser seguida pelos projetos Corredor Digital e Rede APL Mineral, todos com ações envolvendo inclusão digital e, portanto, candidatos a produzirem documentos que integrarão o repositório. O sistema encontra-se instalado e configurado em um ambiente temporário de testes, devendo ser migrado para um servidor de produção, em breve. O fluxo de trabalho
8 (workflow) foi definido de modo a acompanhar todo o processo de submissão e encontra- se dividido nas etapas de publicação, edição e revisão (Figura 2). Figura 2: Processo de submissão de itens do Repositório Digital Fonte: protótipo do Repositório de Inclusão Digital Cabe ao publicador editar os metadados e aprovar todos os documentos que serão inseridos nas coleções. O editor, por sua vez, além de editar os metadados, pode inserir os termos de indexação, de acordo com o vocabulário controlado e incluir as referências bibliográficas e resumos. Já o revisor é responsável pela análise de todos os arquivos depositados nas coleções, aceitando ou rejeitando documentos, segundo as políticas da biblioteca digital. 6. Considerações Finais Este trabalho apresentou as questões relevantes a respeito da utilização da tecnologia de informação melhorar a organização e ampliar o acesso a documentos eletrônicos relacionados à inclusão digital. Para isso, foi relatada as soluções encontradas para a implementação de uma biblioteca digital (repositório temático), gerenciada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, em Brasília. Atualmente, o repositório encontra-se em fase de testes. Em breve, seu conteúdo será disponibilizado publica e livremente, permitindo acesso aos objetos digitais (textos, imagens, vídeos) com valor para estudiosos, gestores de instituições públicas e privadas
9 e demais interessados no acompanhamento das influências da tecnologia no processo de desenvolvimento humano, social e econômico no país. Enxerga-se, neste serviço, a possibilidade de melhorar a comunicação interna e externa desta linha de atuação do IBICT, potencializando o conhecimento sobre o tema, além de salvaguardar conteúdos digitais depositados pela instituição e/ou parceiros. Além disso, a experiência serviu como uma atividade bem sucedida, fruto da parceria entre técnicos do IBICT e a Universidade de Brasília, por meio da recém criada Faculdade de Ciência da Informação. Trata-se de uma oportunidade para pesquisa e desenvolvimento de serviços de informação em prol do acesso livre à informação. REPOSITORY FOR DIGITAL INCLUSION AS RESOURCE FOR SOCIAL INCLUSION Abstract: It describes the experience of implementing the pilot of Discipline Repository of Digital Inclusion, a joint activity of the Brazilian Institute of Information Science and Technology and the University of Brasilia. The initiative aims to improve the organization and preservation of electronic documents related to digital inclusion, currently available through a portal. It presents also the main features of the Dspace software and other elements that involve the construction of the digital repository in order to disseminate its content and interoperability. Keywords: Digital inclusion; Digital library; Discipline repository; Dspace Referências BISHOP, A. P.; VAN HOUSE, N.; BUTTENFIELD, B. P. Digital Library Use: social practice in design and evaluation. Cambridge: The MIT Press, p. IBICT. Mapa de Inclusão Digital: banco de dados. Disponível em: < Acesso em: 2 jul LESK, M. Practical Digital Libraries: books, bytes & bucks. San Francisco: M. Kaufmann, p. ROSETTO, M. Metadados: novos modelos para descrever recursos de informação digital. In: INTEGRAR Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação e Museus, 1., 2002, São Paulo. Anais... São Paulo: Imprensa Oficial, p VIANA, C.L.M.; MÁRDERO ARELLANO, M. A.; SHINTAKU, M. Repositórios institucionais em ciência e tecnologia: uma experiência de customização do Dspace. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia Disponível em: < Acesso em: 3 jul. 2010
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