PRÓ-MEMÓRIA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: NÚCLEO DE PESQUISA E ACERVO DIGITAL *

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1 PRÓ-MEMÓRIA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: NÚCLEO DE PESQUISA E ACERVO DIGITAL * JÉSSICA MARQUES RIBEIRO ** LUCAS ROCHA ALVES *** PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA DUARTE **** TAÍS RIBEIRO DOS SANTOS ***** Introdução Ficou estabelecido no artigo 216 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, que o poder público, com a cooperação da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro 1, sendo que esse patrimônio é constituído pelos bens materiais e imateriais que se referem à identidade, à ação e a memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira. Entre os bens, estão as obras, os objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artísticos e culturais 2. Neste artigo, nosso objetivo será apresentar o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Núcleo de Pesquisa Pró-Memória São José dos Campos, o qual, além das produções científicas, ocupa-se com a digitalização e disponibilização em site próprio ( da documentação existente nos arquivos sobre a cidade de São José dos Campos, SP. O Documento como fonte de informação Em uma definição simples, documento será qualquer objeto elaborado com o fim de reproduzir ou representar uma pessoa, um fato, um dito ou um acontecimento 3. Numa * Trabalho desenvolvido sob orientação da Prof.ª Dr.ª Maria Aparecida Papali. Projeto apoio Fapesp. ** Graduando em História na UNIVAP Universidade do Vale do Paraíba/Iniciação Científica *** Graduando em História na UNIVAP Universidade do Vale do Paraíba/ Iniciação Científica **** Graduando em História na UNIVAP Universidade do Vale do Paraíba/ Iniciação Científica ***** Graduando em História na UNIVAP Universidade do Vale do Paraíba/ Iniciação Científica 1 Artigo Artigo 216, inciso IV. 3 Disponível no site da Infopédia < >

2 visão mais abrangente é tudo que pode servir como base de informação (CASTRO, 1988:19). Alguns documentos, como revistas, jornais e fotografias, normalmente não são vistos pela maioria das pessoas como sendo um documento, mas um historiador pode usar como documento tudo aquilo que venha a fornecer informações sobre sua pesquisa histórica (GONÇALVES, 1998:17). Segundo Ieda Pimenta Bernardes, o documento tem um ciclo vital que compreende a teoria das três idades do arquivo. A primeira idade é chamada de arquivo corrente que são os documentos vigentes e frequentemente consultados; a segunda idade compreende o arquivo intermediário e/ou corrente que são documentos que estão em final de vigência, documentos que aguardam prazos longos de prescrição, documentos raramente consultados e finalmente, documentos que aguardam destruição final: eliminação ou guarda permanente; e a terceira idade chamada de arquivo permanente que são os documentos que perderam a vigência administrativa, porém tem grande valor histórico cultural (1998:12). Quando o documento chega à terceira idade, passa então a fazer parte do arquivo permanente público e o acesso dos cidadãos à documentação deve ser garantido (GONÇALVES, 1998:36). De acordo com a Constituição Federal de , cabem à administração pública, na forma da lei, a gestão da documentação governamental e as providências para franquear sua consulta a quantos dela necessitem. Apesar de ser garantida a consulta aos documentos disponíveis nos arquivos públicos, esse acesso é prejudicado por diversos fatores. Os mais pertinentes são a distância e a falta de tempo disponível do pesquisador, o que dificulta a sua locomoção. Outro fator que dificulta o acesso aos documentos históricos é que, muitas vezes, os documentos encontram-se mal conservados ou deteriorados pelo tempo e pelo manuseio inadequado. O acervo digital como processo de democratização do acesso à informação 4 Artigo

3 Entende-se por digitalização a tecnologia que toma uma fotografia eletrônica de um documento em papel (textos, mapas, desenhos de engenharia, e outros semelhantes) e a armazena digitalmente num sistema computacional (DOLLAR apud ANDRADE, 1999:102). A digitalização desses documentos e sua disponibilização em um site na internet constituem um acervo digital e facilitam o acesso do grande público aos documentos. Se bem utilizada, a internet torna-se uma grande ferramenta de tecnologia da informação. Segundo o cientista da computação Emerson Alecrim a Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam permitir o armazenamento, o acesso e o uso das informações 5. Jose Maria Jardim aponta que as atuais tecnologias da informação ( ) produzem novas configurações de produção, fluxo e acesso à informação (1999). Além de facilitar o acesso, o acervo digital colabora para a preservação dos documentos. Uma vez que um documento é digitalizado e disponibilizado em um site é possível o acesso a sua forma digital. Dessa maneira será reduzido o manuseio do documento original. Nesse novo contexto, se torna secundário o conceito de lugar, priorizando o acesso à informação e consequentemente sua confiabilidade (LEVACOV, 1997). Murilo Bastos da Cunha, analisando diversos autores sobre a definição de bibliotecas digitais, encontra algumas características que aqui destacamos como também sendo aplicadas para qualquer tipo de acervo digital: o acesso remoto pelo usuário e a utilização simultânea do mesmo documento por duas ou mais pessoas (1999). Características que não são possíveis no espaço físico dos arquivos permanentes. A iniciativa dos acervos digitais disponíveis na internet não substitui o espaço físico dos arquivos, mas o complementa, contribuindo para a democratização do acesso à informação. Pró-Memória São José dos Campos 5 Disponível no site InfoWester: < >

4 Um exemplo de acervo digital é o Núcleo de Pesquisa Pró-Memória São José dos Campos, que desde 2004, mantém um site 6, o qual viabiliza o acesso do cidadão joseense e demais pesquisadores interessados na história da cidade. Tudo isso, dentro de um projeto de lei municipal (nº 32/2003), que visa assegurar a continuidade dos trabalhos e das pesquisas realizadas. O projeto é reflexo do esforço conjunto entre a Câmara Municipal de São José dos Campos, a Fundação Cultura Cassiano Ricardo e a Universidade do Vale do Paraíba. O Pró-Memória São José dos Campos procura construir um arquivo histórico digital da cidade e preservar documentos que nos conta essa história, que na maioria dos casos se encontram em estado delicado de conservação por tratarem-se de fontes muito antigas. O acervo digital não visa afastar o interessado do contato com a fonte primária, mas sim disponibilizá-lo no ciberespaço (ROCHA; 2011). Quem navega pelas páginas do site Pró-Memória São José dos Campos não imagina como o trabalho acontece e quantas Instituições e pessoas estão envolvidas para que tais documentos possam estar ali, à livre consulta. O Núcleo Pró-Memória São José dos Campos não está apenas no espaço cibernético. Está localizado em um dos prédios da Universidade do Vale do Paraíba, na cidade de São José dos Campos, SP. É no Laboratório de Documentação Histórica do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Univap que o Núcleo Pró-Memória São José dos Campos está instalado. Todo o trabalho é realizado sob a coordenação de professoras 7 do curso de História e respectivos bolsistas 8, os quais passam por um processo de seleção e que também são alunos da Instituição. Há, também, a parceria da Câmara Municipal de São José dos Campos, que por sua vez, oferece uma bolsa auxilio aos estagiários, além de incorporar o site do Pró-Memória no endereço eletrônico oficial da casa legislativa do Município 9. Já o Arquivo Público Municipal de São José dos Campos, administrado pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo, Prof.ª Dr.ª Maria Aparecida Papali e Prof.ª Dr.ª Valéria Zanetti. 8 Atualmente tais alunos são: Jéssica Marques Ribeiro, Lucas Rocha Alves, Pedro Henrique de Oliveira Duarte e Taís Ribeiro dos Santos. 9

5 disponibiliza documentos para consulta, datados desde o século XVIII em diferentes suportes 10. Os primeiros documentos trabalhados pela equipe de historiadores do Pró-Memória São José dos Campos foram as Atas da Câmara de 1803 à 1829, as mais antigas que dispomos sobre a cidade. Tais atas encontram-se no Arquivo Público do Município. Foi analisado um microfilme, que também está no Arquivo, com documentos referentes a São José dos Campos. Nesse microfilme estão contidos vários documentos do séc. XVIII, como o Ato de Elevação de Aldeia para Villa de São José da Parahyba e o Primeiro Mapa da Cidade, feito no momento desta elevação. Posteriormente ao processo de pesquisa, o material encontra-se digitalizado e disponível para consulta nas páginas digitais do acervo 11. Estudar a história não pode se limitar apenas as fontes tidas como oficiais. Jornais e fotografias também são meios que contam o passado da cidade e utilizamos como referencias para as nossas pesquisas. Entre os meios de comunicação trabalhamos com o Correio Joseense, publicado entre 1920 à 1967; o Caixeiro, publicado entre 1904 à 1905 mantido pela associação comercial da época; e o Boletim Médico, publicado entre 1933 à 1936, editado por médicos, tratava sobre questões ligadas a doenças e sanitarismo, entre outros. Trabalhos de Graduação dos alunos do curso de História, Dissertações e Teses, que seguem a linha de pesquisa História de São José dos Campos, também são fontes relevantes. Todos esses documentos encontram-se disponibilizados no site do Pró-Memória São José dos Campos 12. Nossas linhas de pesquisas articulam-se entre os temas: História da Escola e da Educação de São José dos Campos; do Legislativo; da Imprensa; dos Bairros e Planejamento Urbano; da Fase Sanatorial; do Trabalho e da Industrialização. Seguindo essas linhas, foi lançada em 2008 a coleção São José dos Campos: História e Cidade, dividida em sete livros, cujo último livro será lançado em O primeiro livro chama-se Os Campos da Cidade: São José Revisitada; o segundo livro, Câmara Municipal de São José dos Campos: Cidade e Poder; o terceiro livro, São José dos Campos: de Aldeia a Cidade; o quarto livro, Fase Sanatorial de São José dos Campos: Espaço e Doença; o quinto livro, Crescimento Urbano e 10 Disponível no site da Fundação Cultural Cassiano Ricardo: < option=com_content&view=category&id=114:arquivo-publico&layout=blog&itemid=149&layout=blog > Idem.

6 Industrialização em São José dos Campos; o sexto livro, Escola e Educação em São José dos Campos: Espaço e Cultura; o sétimo livro, São José dos Campos: Cotidiano, Gênero e Representação (PAPALI; ZANETTI, 2010) 13. É com a parceria das Instituições e as fontes pesquisadas que o Pró-Memória São José dos Campos cumpre com seu objetivo, funcionando como uma ligação eletrônica entre passado e presente. É importante ressaltar que a construção de um acervo digital também é realizada em outros municípios. É o caso das cidades de Jacareí 14 (que também constitui uma parceria entre a Univap, a Fundação Cultural de Jacarehy José Maria de Abreu, o Arquivo Público e Histórico de Jacareí e a Prefeitura da cidade), São Carlos 15 e Indaiatuba 16 que também possuem Pró-Memória, cada qual com suas parcerias e métodos de trabalho; porém, todos os projetos compartilham do objetivo de preservar o patrimônio cultural de cada município. 13 Projeto aprovado pela Profª. Drª. Maria Aparecida Papali e pela Profª.Drª Valéria Zanetti, com patrocínio da PETROBRAS

7 Considerações finais Os documentos públicos são fontes de informações que se referem à história e a memória da população e fazem parte do patrimônio cultural brasileiro. Por isso entendemos que o acesso a essas informações deve ser facilitado. Uma maneira que encontramos para facilitar esse acesso é a digitalização dos documentos, disponibilizando-o na internet. Tratando da importância do acervo digital, o Núcleo Pró-Memória São José dos Campos contribui para a democratização do acesso às informações contidas nas fontes pesquisadas, disponibilizando aos usuários da internet documentos relativos à cidade de São José dos Campos: documentos primários, trabalhos acadêmicos, jornais e fotografias de época. Referencias: ANDRADE, Ana Célia Navarro de. Microfilmagem ou Digitalização? O Problema da Escolha Certa. in: SILVA, Zélia Lopes de (org). Arquivos, Patrimônio e Memória BERNARDES, Ieda Pimenta. Como avaliar documentos de arquivo. Projeto como fazer, v.1. São Paulo: Arquivo do Estado, CASTRO, Astréa de Moraes et al. Arquivística arquivologia. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE Disponível em < Acesso em 4 de junho de CUNHA, Murilo Bastos da. Desafios na construção de uma biblioteca virtual Disponível em < Acesso em 1 de junho de 2012.

8 FUNDAÇÃO CULTURAL CASSIANO RICARDO Arquivo Público Municipal < Acesso em 6 de junho de GONÇALVES, Janice. Como classificar e ordenar documentos de arquivo. Projeto como fazer v. 2, São Paulo: Arquivo do Estado, INFOPÉDIA: Enciclopédia e Dicionários Porto Editora < Acesso em 6 de junho de INFO WESTER < Acesso em 4 de junho de JARDIM, José Maria. O acesso à informação arquivística no Brasil: problemas de acessibilidade e disseminação Disponível em < informao_ arquivstica_no_brasil.pdf> Acesso em 28 de maio de LEVACOV, Marília. Bibliotecas virtuais: (R)evolução? Disponível em < Acesso em 29 de maio de MOREIRA, Alexandre. OLIVEIRA, Alcione. MENDES, Fábio. QUEIROZ, Jonas. BRAGA, Vanuza. Digitalização de manuscritos históricos: a experiência da Casa Setecentista de Mariana Disponível em < Acesso em 8 de junho de PAPALI, Maria Aparecida; ZANETTI, Valéria. São José dos Campos: História e Cidade. Crescimento Urbano e Industrialização em São José dos Campos. São José dos Campos PRÓ-MEMÓRIA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS < Acesso em 9 de junho de 2012.

9 ROCHA, Debora Cristina. O Museu da Pessoa, a tradição oral como acervo digital Disponível em < Acesso em 8 de junho de 2012.

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