REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA. 01 Setembro 2011
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- Antônio de Miranda Imperial
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1 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA 01 Setembro 2011
2 COMO ESTAMOS ORGANIZADOS
3 CONSELHO CONSULTIVO
4 CONSELHEIROS Presidente: José Alves Filho (Refrescos Bandeirantes) Vice-Presidente: Heno Jácomo Perillo (HalexIstar) Conselheiro: Herculano Anghinetti (ABIR) Conselheiro: Nelson Vas Hackluer (Brasil Foods) Conselheiro: José Evaldo Balduino Leitão (Caoa Hyundai) Conselheiro: Élio Antonio Martins (Eternit) Conselheiro: Albano Franco (Grupo Albano Franco) Conselheiro: Sandro Antônio Scrodo (Grupo Mabel) Conselheiro: Carlos Luciano Ribeiro (Grupo Novo Mundo) Conselheiro: Eliseo Santiago Perez Fernandez (JBS FRIBOI) Conselheiro: César Helou (Laticínios Piracanjuba) Conselheiro: Luiz Eugênio Lopes Pontes (M. Dias Branco) Conselheiro: Luiz Eduardo Moreira Caio (Metalfrio) Conselheiro: Alfredo Sestini Filho (Mitsubishi Motors) Conselheiro: Rivas Rezende da Costa (Quick Logística) Conselheiro: Milton Cardoso dos Santos Filho (Vulcabrás-Grendene)
5 DIRETORIA
6 DIRETORES Presidente: José Alves Filho (Refrescos Bandeirantes) Vice Presidente Financeiro: Rivas Rezende da Costa (Quick Logística) Vice Presidente : Franco Grassi (Emege) Vice Presidente: Pedro Daniel Bittar (Goiás Produtos H.L.) Vice Presidente: Sandro Scrodo (Grupo Mabel) Vice Presidente: Carlos Luciano Ribeiro (Grupo Novo Mundo) Vice Presidente: Heno J. Perillo (HalexIstar) Vice Presidente: Beyle de Abreu Freitas (Rebic Embalagens) Vice Presidente: Zanone Carvalho Júnior (HalexIstar)
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8 ESTRATÉGIAS PARA 01/09/2011
9 1. Aprovar Lei Federal que Regulamente os Incentivos Fiscais de ICMS. 2. Constituir um Conselho Consultivo com Empresas de grande expressão na Economia Nacional. 3. Consolidar parcerias com Entidades de Classes Empresariais representativas. 4. Construir a articulação pragmática entre ADIAL BRASIL, Empresas, Deputados Federais, Senadores.
10 5. Conquistar a adesão dos Lideres Regionais e Nacionais dos Trabalhadores à Regulamentação dos Incentivos Fiscais de ICMS. 6. Convencer o Governo Federal a assumir a Paternidade dos atuais Programas de Desenvolvimento Regional praticados pelos Estados. 7. Convencer as Lideranças do Congresso Nacional de que o Modelo de Incentivos Fiscais que tem como foco a competitividade da produção é a grande conquista do Desenvolvimento Regional no Brasil.
11 COORDENADORES PARA AS ESTRATÉGIAS DE 2011
12 COORDENADORES PARA AS ESTRATÉGIAS DE 2011 Albano Franco: Aprovar Lei Federal que Regulamente os Incentivos Fiscais de ICMS. José Alves Filho: Constituir um Conselho Consultivo com Empresas de grande expressão na Economia Nacional. Herculano Anghinetti: Consolidar parcerias com Entidades de Classes Empresariais representativas. Albano Franco e Herculano Anguinetti: Construir articulação pragmática entre ADIAL BRASIL, Empresas, Deputados Federais, Senadores. a
13 COORDENADORES PARA AS ESTRATÉGIAS DE 2011 Élio Martins: Conquistar a adesão dos Lideres Regionais e Nacionais dos Trabalhadores à Regulamentação dos Incentivos Fiscais de ICMS. José Balduíno e Élio Martins: Convencer o Governo Federal a assumir a Paternidade dos atuais Programas de Desenvolvimento Regional praticados pelos Estados.
14 COORDENADORES PARA AS ESTRATÉGIAS DE 2011 Albano Franco e Herculano Anghinetti: Convencer as Lideranças do Congresso Nacional de que o Modelo de Incentivos Fiscais que tem como foco a competitividade da produção é a grande conquista do Desenvolvimento Regional no Brasil
15 LÍDERES ESTADUAIS
16 LÍDERES ESTADUAIS Pará...Aristarco de Paula M. Neto (Empresário Líder) Maranhão...Ricardo Melo (Empresário Líder) Ceará... Luis Eugênio Lopes Pontes (LIDER do Estado Alvo) Pernambuco...Jorge Corte Real (Empresário Líder) Sergipe... Albano Franco (LIDER do Estado Alvo) Bahia... (Empresário Líder)
17 LÍDERES ESTADUAIS Espírito Santo... (Empresário Líder) Goiás... José Alves Filho (Líder do Estado Alvo) Brasília...Afrânio de Souza (Empresário Líder) Mato Grosso...Leonardo Melo (Empresário Líder) Mato Grosso do Sul...Luiz E. M. Caio (Líder do Estado Alvo) Santa Catarina... (Empresário Líder)
18 A PALAVRA DE ORDEM É A REGULAMENTAÇÃO (ARTICULAÇÃO COM: GOVERNADORES SECRETÁRIOS DE INDÚSTRIA PARLAMENTARES FEDERAIS TRABALHADORES COMITÊS TEMÁTICOS DAS FEDERAÇÕES DE INDÚSTRIA)
19 A palavra de ordem é regulamentação Ao Conselho Consultivo, Diretoria e Conselho Fiscal O objetivo acordado e compromissado pelos Empresários na reunião de 07 de Junho, ou seja, conquistar a Assunção e Paternidade do nosso PLC de Regulamentação pelos Governadores e seus Secretários, ainda não está acontecendo. É fundamental conquistarmos essa Paternidade Política dos Governadores sobre o PLC da ADIAL BRASIL. 19
20 Vamos nos reorganizar e a partir de agora buscar conquistarmos que todo Governador envolvido com Incentivos Fiscais de ICMS passe a defender no dia a dia a idéia de que o Brasil precisa regulamentar os Incentivos Fiscais de ICMS ainda em Precisamos convencê-los de que o ponto de partida seja o PLC feito pela ADIAL BRASIL. O discurso dos Governadores tem que ser adotado pelos seus Secretários de Indústria e Comercio e por todos os Servidores Públicos ligados às operações de Incentivos Fiscais de cada Estado eleito como Alvo. Todos precisam falar a mesma língua e com convicção. 20
21 O PLC da ADIAL BRASIL tem que entrar no dia a dia das conversas de todos. Deve ser base para os debates e tornarse versão final a ser negociada pelos Governadores com o Congresso Nacional e com o Governo Federal. Tudo isso deve ser intensamente debatido nos Poderes Executivo e Legislativo e divulgado pelos veículos de comunicação para que conquiste repercussão nacional. 21
22 Plano de Ação: 1- Compor um Comitê de Coordenação" para tornar o PLC da ADIAL BRASIL falado e defendido por todos os Governadores de Estado Alvo. Proposta para composição: José Alves Filho, Antonio Carlos Moro, Paulo Osório, Albano Franco, Alexandre Baldy, Élio A. Martins, Afrânio de Souza, Luiz Eduardo Moreira Caio, Herculano Anghinetti, Luis Eugênio. 22
23 2- Identificar os Estados Alvo e entre os nossos Conselheiros e Diretores Vice Presidentes identificar o LIDER de cada Estado para implementar esse Plano de Ação Para os Estados Alvo em que não contarmos com um Conselheiro ou Diretor Vice Presidente Executivo diretamente ligado ao mesmo, identificaremos um Empresário do referido Estado e o denominaremos como Empresário Líder do Estado Alvo. 23
24 3- Identificar nos Estados Alvo, além dos Secretários de Indústria e Comercio, os Assessores e os Parlamentares chaves para o Plano de Ação. 24
25 4- Marcar uma reunião do Superintendente Executivo da ADIAL BRASIL e do nosso Consultor, Dr. Paulo Osório, com os LIDERES de cada Estado Alvo tendo por objetivo firmar o que se pretende com a reorganização das nossas ações. É importante esclarecer os detalhes do PLC e definir como será trabalhado pelo LIDER para conquistar principalmente a Paternidade do Governador do Estado Alvo. 25
26 5- O LIDER do Estado Alvo identificará e nos informará: 5.1- Os dois Deputados Federais e os dois Senadores de maior influência política junto ao Governador do Estado Alvo, os seus respectivos partidos e o nível de simpatia desses quatro parlamentares pelos Incentivos Fiscais de ICMS. 26
27 6- O LIDER do Estado Alvo realizará reuniões com esses quatro Parlamentares Federais, Secretários de Indústria e Comércio e com os Governadores, para relatar por que entendemos ser importante que assumam a paternidade do projeto. 27
28 7- O LIDER do Estado Alvo apresentará o PLC da ADIAL BRASIL, explicará que foi concebido por experientes especialistas e políticos, defenderá de forma determinada a necessidade de sua aprovação e regulamentação em Lei Federal. 28
29 8- Utilizará argumentos sócio-econômicos e políticos para conseguir que todo Governador envolvido com Incentivos Fiscais de ICMS passe a defender no dia a dia que eles precisam da Regulamentação dos Incentivos Fiscais de ICMS em 2011 e que o ponto de partida é o PLC feito pela ADIAL BRASIL. O discurso do Governador tem que se tornar falado de forma generalizada pelos Secretários de Indústria e Comercio e por todos os Servidores Públicos ligados às operações de Incentivos Fiscais de cada Estado considerado como Alvo. 29
30 9- Precisamos conseguir que o PLC da ADIAL BRASIL entre no dia a dia das conversas de todos, como plataforma para os debates e versão do que será defendido pelos Governadores no Congresso Nacional e na Imprensa. 30
31 10- O LIDER, além de buscar o compromisso dessas autoridades, oferecerá nosso apoio para entrevistas com os principais órgãos de comunicação do País. 31
32 11- O LIDER do Estado Alvo relatará todas essas informações, acordos e suas evoluções semanalmente para o Superintendente da ADIAL BRASIL. Solicitamos que esse reporte aconteça semanalmente para que consigamos imprimir uma dinâmica que de fato vire a mesa, produzindo resultados concretos e imediatos. 32
33 12- As informações do reporte semanal de cada LIDER de Estado Alvo serão repassadas para o Comitê de Coordenação. 33
34 13- O Comitê de Coordenação atuará para tornar o PLC da ADIAL BRASIL falado e defendido por todos os Governadores dos Estados Alvo. 34
35 PLC REGULAMENTAÇÃO INCENTIVOS FISCAIS ICMS 35
36 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º, DE 2011 Estabelece normas para a concessão de incentivos fiscais e fiscal-financeiros e de benefícios fiscais no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para aplicação nos Programas de Desenvolvimento Regional. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei Complementar estabelece normas gerais para a concessão de incentivos fiscais, fiscal-financeiros e de benefícios fiscais no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para aplicação nos Programas de Desenvolvimento Regional. 36
37 O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei Complementar estabelece normas gerais para a concessão de incentivos fiscais, fiscal-financeiros e de benefícios fiscais no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para aplicação nos Programas de Desenvolvimento Regional. Art. 2º Para os efeitos desta Lei Complementar entende-se como: I incentivo fiscal: o incentivo concedido pela entidade federativa com base em tributo de sua competência constitucional, por prazo certo e determinado, para implementar o Desenvolvimento Regional através da atração de investimentos produtivos, visando o fomento a uma matriz que dê competitividade à comercialização da produção, conduza à inovação tecnológica dos processos produtivos, fortalecendo os objetivos de gerar empregos e renda e combater as desigualdades sócio econômicas das regiões. II incentivo fiscal-financeiro: o incentivo concedido na forma de financiamento realizados por meio de bancos oficiais, fundos de fomento e apoio às atividades do setor produtivo ou programas de desenvolvimento, sob condição ou contraprestação de obrigação tributária pelo contribuinte incentivado definidas em lei, para implementar o Desenvolvimento Regional através da atração de investimentos produtivos, visando o fomento a uma matriz que dê competitividade à comercialização da produção, conduza à inovação tecnológica dos processos produtivos, fortalecendo os objetivos de gerar empregos e renda e combater as desigualdades sócio econômicas das regiões. 37
38 III benefício fiscal: o subsídio concedido pela entidade federativa, na forma de renúncia total ou parcial de receita decorrente de tributo de sua competência constitucional, para fomentar a competitividade interna ou externa de determinados setores da economia ou para quando for necessária a intervenção estatal na regulação do mercado, podendo dar-se na forma de isenção, redução da base de cálculo, crédito outorgado, manutenção de crédito, devolução total ou parcial de tributo, ou postergação de data de liquidação de obrigações, entre outros. Art. 3º A concessão de incentivos fiscais e fiscal-financeiros e de benefícios fiscais deverá promover: I o desenvolvimento regional, com vistas à superação das desigualdades socioeconômicas dentro da federação e das entidades federativas; II a competitividade da comercialização da produção e dos serviços; III a geração de empregos e a melhoria da remuneração dos trabalhadores; IV a preservação e a sustentabilidade ambiental; e V o crescimento do Produto Interno Bruto PIB, com vistas ao aumento da arrecadação de tributos, conseqüentemente propiciar o aumento das verbas públicas para atender aos gastos com saúde, educação, segurança e infra-estrutura. VI o equilíbrio social, a convergência econômica e a inclusão social. Parágrafo único Poderão ser instituídos incentivos fiscais, fiscal-financeiro e benefícios fiscais sem a observância dos requisitos previstos nos inciso I a VI na hipótese de empreendimentos que atendam a outras finalidades sociais, tais como, promovam a inovação tecnológica, seja pioneiro ou inovador, promova a integração de mão de obra local, tenha produtos rurais integrados, entre outros, definidos por critérios do Governador do Estado respectivo ou do Distrito Federal. 38
39 Programa Brasil Sem Miséria e Programas Estaduais de Incentivos Fiscais de ICMS Uma Agenda de Teses Estudo preparado para ADIAL BRASIL Relatório Final São Paulo, Agosto de 2011
40 Incentivos Fiscais e Combate à Pobreza Uma Agenda de Teses Objetivo do Estudo Mostrar Importância dos Programas Estaduais de Incentivos Fiscais para Crescimento das Regiões Menos Desenvolvidas Redução das Desigualdades Regionais Apoiar Parcerias União/Estados nos Programas de Combate à Pobreza Premissas Arcabouço Federativo Centralizador (LC 24/1975) Superado Política de Desenvolvimento Regional: Governo Federal Ausente Apesar de Avanços, País continua apresentando Fortes Desigualdades Regionais Todos Estados possuem Programas próprios de Inclusão Social Revisão da Literatura Convergência Recente ao Consenso Competição Fiscal - e não Guerra Fiscal pode ser Saudável Federação Forte: Devolver algum Grau de Autonomia a Estados Geração de Emprego e Renda é o Fator Crítico de Sucesso no Combate à Pobreza
41 Obrigado! 01/09/2011
PLANO DE TRABALHO EM 2012
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