diagrama 1 desenho da Coordenação do PrograMa... 21

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "diagrama 1 desenho da Coordenação do PrograMa... 21"

Transcrição

1 versão de fevereiro/2010

2 sumário 1. Introdução Contexto diagnóstico objetivos Metas PreMIssas e diretrizes ForMa de execução PúblICo beneficiado diagramas diagrama 1 desenho da Coordenação do PrograMa diagrama 2 exemplo de Cadastro de ProPosta Para adesão ao PrograMa diagrama 3 seleção de ProPostas e atendimento a telecentros

3 1. introdução O Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades Telecentros.BR é uma iniciativa do Governo Federal no âmbito do Programa Inclusão Digital, para a implantação e manutenção de telecentros pelo país. A coordenação-geral é realizada por um colegiado composto pelos Ministérios da Ciência e Tecnologia, das Comunicações e do Planejamento, sendo este último o responsável pela coordenação executiva do Programa. O eixo estruturador é a captação organizada da demanda por apoio a telecentros existentes e novos, e a oferta organizada de elementos importantes relativos à sua implantação e funcionamento com qualidade. O apoio aos telecentros se dará mediante a oferta de formação e bolsas para monitores destes espaços, constituindo uma rede nacional de formação, além de conectividade à internet, e de equipamentos de informática novos e recondicionados. Pretende-se, com isso, dar condições à continuidade e fortalecimento de iniciativas de inclusão digital em andamento, bem como a outras que venham a se estruturar de maneira aderente ao Programa. Para fins do Programa, são considerados telecentros públicos e comunitários espaços que proporcionem acesso público e gratuito às tecnologias da informação e comunicação, com computadores conectados à internet, disponíveis para múltiplos usos, incluindo navegação livre e assistida, cursos e outras atividades de promoção do desenvolvimento local em suas diversas dimensões. Os telecentros devem ser mantidos por entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos. 3

4 Sendo assim, além do uso de computadores e da internet, o Programa pretende que cada telecentro apoiado seja um ponto de encontro da comunidade e que possa oferecer palestras, cursos a distância, produção de blogs, serviços públicos por meio eletrônico ou até mesmo aulas de música, entre outras inúmeras possibilidades que aliem as tecnologias à cidadania, integrando cultura, comunicação, educação, qualificação profissional, lazer, acesso a direitos, interatividade e participação. 2. Contexto A estratificação social e o acúmulo de riqueza cada vez mais se dão em função da capacidade de acessar e processar conhecimento. Neste sentido, a inclusão digital é um novo direito de cidadania em si e um meio para assegurar outros direitos, cuja garantia gera benefícios em diversas dimensões, em especial para educação, trabalho, cultura e lazer da população. No Brasil, ainda há muitos desafios em termos de inclusão digital. Dados do IBOPE NetRatings referentes a outubro de 2008 mostram que temos 43,1 milhões de usuários de internet no país, dos quais 23,7 milhões residenciais. Por sua vez, pesquisa do Cetic.Br/Comitê Gestor da Internet 1 apontou que 61% da população nunca havia acessado a internet em Dentre os que possuíam acesso, segundo a pesquisa, os principais locais eram, em ordem decrescente em termos percentuais: centro público pago, casa, trabalho, casa de outra pessoa, escola e, por fim, centros públicos gratuitos. 1 - Pesquisa TIC Usuários e Domicílios 2008 Disponível em 4

5 Avalia-se, no caso brasileiro, que há duas grandes barreiras ao acesso às tecnologias da informação e comunicação: a renda da maior parte da população ainda não é suficiente para aquisição de serviços e equipamentos, e existem regiões geográficas do país ainda não atendidas plenamente pelos serviços relacionados a essas tecnologias, em especial o acesso à internet em banda larga. Além do acesso, há que se considerar as habilidades específicas necessárias à utilização dessas tecnologias no cotidiano, que não se desenvolvem de maneira automática. Portanto, processos de formação são fundamentais para o uso efetivo e o aproveitamento pleno das tecnologias da informação e comunicação na melhoria da qualidade de vida das pessoas. Para ampliar a inclusão digital dos cidadãos brasileiros, o Governo Federal, desde 2003, por meio de seus Ministérios e entidades vinculadas, vem desenvolvendo importantes ações, focadas nos seguintes eixos: estímulo à aquisição de computadores, por meio do programa Computador para Todos; uso intensivo de tecnologias da informação e comunicação na educação, incluindo o fortalecimento do ProInfo, o Portal do Professor, o projeto Um Computador por Aluno, o programa Banda Larga nas Escolas e o programa Computador Portátil para Professores; a ampliação da oferta de internet em banda larga, com a configuração do programa GESAC para conectividade a escolas e telecentros, e o acordo de troca de metas das concessionárias de telefonia fixa, com o objetivo de levar a infraestrutura de suporte à banda larga a 100% dos municípios até 2010, entre outros esforços. Uma outra vertente da inclusão digital consistiu na ampliação da rede de telecentros públicos e comunitários, apoiados por diferentes órgãos federais da administração direta e indireta. Juntamente com a disseminação de iniciativas no âmbito dos estados, Distrito Federal e municípios, e da sociedade 5

6 civil, este esforço veio a totalizar cerca de 8 mil telecentros em funcionamento no país em 2009, dos quais mais de 6 mil se encontram cadastrados no Observatório Nacional de Inclusão Digital 2. A quantidade de espaços implantados cresce a cada ano, bem como a necessidade de coordenação dos esforços. 3. Diagnóstico Em abril de 2007, o Presidente da República solicitou que as ações de inclusão digital fossem acompanhadas pela equipe de seu gabinete. Um grupo operacional coordenado pela Presidência da República foi constituído, com a participação de diversos Ministérios e entidades envolvidos no tema, totalizando cerca de treze órgãos. Este grupo operacional concluiu que a dimensão da inclusão digital que melhor precisava ser trabalhada referia-se aos telecentros para acesso comunitário. Avaliando-se as diversas iniciativas do Governo Federal para implantação de telecentros em curso naquele momento 3, foi constatada a baixa escala e a fragmentação da oferta, a superposição de iniciativas, a ausência de critérios comuns que organizassem a distribuição dos telecentros no território e a dificuldade de manutenção 2 - ONID: Kits Telecentros (Ministério das Comunicações); Territórios Digitais (Ministério do Desenvolvimento Agrário); Telecentros Maré (Secretaria de Aquicultura e Pesca); Quiosque do Cidadão (Ministério da Integração); Telecentros Minerais (Ministério de Minas e Energia); Telecentros Serpro; Telecentros Petrobras; Telecentros Caixa; Casa Brasil (Ministério da Ciência e Tecnologia); Centros de Inclusão Digital (MCT); Rede Banco do Brasil (BB) e Estações Digitais (FBB); Telecentros de Informações e Negócios (MDIC); Pontos de Cultura (MinC). 6

7 desses espaços (sozinhos, eles não conseguiam se sustentar por muito tempo). O grupo de trabalho também concluiu que havia baixa consolidação orçamentária e institucional dos projetos de apoio a telecentros. Nesse sentido, entendia-se que um programa de apoio aos telecentros deveria ter como desafios a ampliação e a unificação da oferta, a busca de sustentabilidade, a ampliação e a qualificação do atendimento e a formação de monitores de inclusão digital. Consolidadas as primeiras avaliações, o grupo de trabalho foi subdividido em cinco subgrupos, que trataram de temas considerados relevantes pelo conjunto de atores envolvidos: arranjo institucional, infraestrutura, capacitação, avaliação e orçamento. Dos resultados dos trabalhos destes subgrupos, surgiu a primeira proposta do Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades Telecentros.BR, levada ao conhecimento do Presidente da República em julho de 2008, momento em que ele decidiu convocar uma reunião com representantes da sociedade civil atuantes na inclusão digital. A reunião foi realizada em setembro de 2008 e, a partir dela, o Presidente solicitou que se consolidasse uma proposta de programa de inclusão digital nas comunidades que considerasse as preocupações e demandas expostas. Em novembro do mesmo ano, a proposta para apoio aos telecentros foi apresentada, prevendo coordenação conjunta entre os Ministérios da Ciência e Tecnologia, das Comunicações e do Planejamento. O processo resultou na instituição do Programa Telecentros.BR, mediante o Decreto nº 6.991, de 27 de outubro de 2009, e a publicação de suas regras operacionais pela Portaria MP/MCT/MC nº 535, de 31 de dezembro de Estes instrumentos orientam a implementação da proposta pactuada entre os Ministérios envolvidos e a Presidência da República, exposta a seguir. 7

8 4. Objetivos 4.1. Objetivo geral O objetivo geral do Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades Telecentros.BR consiste em desenvolver ações conjuntas entre órgãos do Governo Federal, estados, Distrito Federal, municípios e sociedade civil que possibilitem a oferta, implantação e manutenção, em larga escala, de telecentros Objetivos específicos Em relação aos objetivos específicos, o Programa visa: a) organizar oferta e demanda por telecentros, com critérios, pactuação federativa e participação da sociedade civil; b) coordenar as iniciativas de inclusão digital do Governo Federal a partir de diretrizes e critérios comuns, sem prejuízo da diversidade de seu público-alvo; c) contribuir para a consolidação orçamentária, institucional e legal da política pública de inclusão digital como política de Estado. 8

9 5. Metas Apoiar a implantação de novos telecentros e o fortalecimento de telecentros já existentes no país, por intermédio das iniciativas (programas e projetos) aos quais se vinculam. 6. Premissas e diretrizes O Programa parte da premissa de que a implantação e funcionamento de telecentros depende da conjunção de esforços de diferentes atores, de modo a garantir os elementos fundamentais para a efetiva inclusão digital da população frequentadora desses espaços. O papel do Programa é de apoiador de iniciativas descentralizadas, realizadas por órgãos e instituições de atuação regional e local, que se responsabilizam por um conjunto de telecentros no âmbito de seu território de abrangência, e possuem estratégias de apoio continuado a esses espaços. Para fins do Programa, telecentros públicos e comunitários são espaços que proporcionam acesso público e gratuito às tecnologias da informação e comunicação, com computadores conectados à internet, disponíveis para múltiplos usos, incluindo navegação livre e assistida, cursos e outras atividades de promoção do desenvolvimento local em suas diversas dimensões. São, portanto, espaços de uso coletivo 9

10 onde se realizam atividades mediadas pelas tecnologias da informação e comunicação, com o objetivo de promover a inclusão digital e social das comunidades atendidas. São condições físicas e materiais para a constituição e funcionamento de um telecentro: espaço físico; mobiliário; computadores; conexão à internet; rede elétrica adequada; rede lógica (interligando os computadores entre si e permitindo a conexão de todos eles à internet); manutenção de energia elétrica, limpeza, segurança e conservação dos equipamentos do telecentro; agentes locais de inclusão digital (monitores do telecentro) responsáveis pelo atendimento aos frequentadores, o funcionamento do espaço e a mobilização da comunidade para o uso das tecnologias da informação e comunicação voltados ao desenvolvimento em múltiplas dimensões. 10

11 Além desses elementos, para que a inclusão digital da população se concretize de maneira efetiva nos telecentros, o Programa sugere como diretrizes de funcionamento: ter as portas abertas ao uso por todo cidadão; não cobrar por navegação, cursos e outras atividades que façam uso dos recursos disponibilizados pelo Programa; atender ao público por, no mínimo, 30 horas semanais, em horários que permitam máximo uso pela população moradora do entorno; oferecer à população múltiplos usos, incluindo acesso livre assistido, cursos e outras atividades de promoção do desenvolvimento local; constituir um Conselho ou Comitê Local, de composição representativa da comunidade, para acompanhamento das atividades do telecentro, estabelecimento de regras de uso do espaço segundo a realidade local, e contribuição ao aperfeiçoamento contínuo da unidade; permitir acesso a sites de redes de relacionamento, blogs e outras ferramentas disponíveis na web, de modo que o público usuário possa conhecer e acompanhar a evolução tecnológica da internet, conforme regras estabelecidas preferencialmente pelo Comitê Local; ser mais do que um ponto de acesso, estimulando atividades junto ao público e à comunidade para o uso efetivo das tecnologias da informação e comunicação no desenvolvimento local em suas múltiplas dimensões, como cultura, lazer e participação cidadã; 11

12 se instalado em escola, promover o acesso à comunidade externa à unidade escolar, como preconizado pelo programa Escola Aberta, do Ministério da Educação, e iniciativas similares; trabalhar ativamente para que toda a comunidade local, independentemente de grupo, filiação partidária ou religiosa, idade, escolaridade e outros elementos de diversidade, aproprie-se do espaço do telecentro para seu uso e benefício; cadastrar usuários e manter registro atualizado dos atendimentos realizados; possuir instituição de atuação local, de natureza pública, ou privada sem fins lucrativos, responsável pelo dia a dia do telecentro. 7. Forma de execução A execução do Programa Telecentros.BR será baseada na adesão de iniciativas (programas e projetos) de inclusão digital de entes públicos das três esferas e de organizações da sociedade civil. Telecentros.BR também estará aberto à participação de outros atores que possuam atuação convergente às diretrizes do Programa. Serão parceiros na execução do Programa: órgãos da esfera federal que realizam políticas de implantação de telecentros ou ações convergentes; 12

13 órgãos públicos das esferas estadual, distrital e municipal responsáveis por iniciativas de inclusão digital; entidades privadas sem fins lucrativos com o mesmo tipo de atuação. A adesão de iniciativas ao Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades Telecentros.BR será realizada mediante participação em seleção pública. A entidade proponente deverá ser a entidade responsável pela iniciativa de inclusão digital que deseja aderir ao Programa. Cada entidade proponente deve organizar o conjunto de telecentros que farão parte da proposta a ser apresentada. Serão priorizadas propostas que aglutinem ao menos 10 (dez) telecentros sob uma mesma iniciativa, apresentada pela respectiva entidade proponente. Os telecentros poderão ser inscritos nas seguintes modalidades: a) telecentros em funcionamento; b) centros de inclusão digital, sem conexão à internet, em funcionamento; c) telecentros novos, a serem implantados. O Programa ofertará kits de equipamentos de informática novos (com mobiliário incluso) ou recondicionados (sem mobiliário), serviço de conexão à internet, bolsas para jovens monitores e formação para monitores bolsistas e não bolsistas. A distribuição dessas ofertas será definida a partir de critérios estabelecidos 13

14 pelo Colegiado de Coordenação-Geral, de modo a otimizar as aplicações e potencializar os resultados em âmbito nacional 4. Como contrapartida, cada iniciativa aderente deve garantir o conjunto dos outros elementos necessários à implantação e funcionamento das unidades, mediante a pactuação de responsabilidades entre a entidade proponente, as entidades responsáveis no âmbito local pelos telecentros da proposta (entidades beneficiárias) e demais parceiros, para que funcionem segundo as diretrizes do Programa Nacional. A entidade proponente deverá organizar e apresentar informações sobre o conjunto dos telecentros indicados para apoio pelo Programa, e assumir os compromissos correspondentes à articulação, acompanhamento e orientação destes espaços na execução Atores envolvidos Colegiado de Coordenação-Geral do Programa: Ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão, da Ciência e Tecnologia e das Comunicações, cada um deles responsável por elemento(s) integrante(s) de apoio oferecido pelo Programa, conforme definido no art. 5º do Decreto nº 6.991, de 27 de outubro de Coordenação Executiva do Colegiado: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que presta o apoio técnico e operacional necessário ao funcionamento do Colegiado, conforme definido na 4 - Poderá haver telecentros apoiados por diferentes combinações das quatro ofertas, a depender da demanda (ex.: receber bolsas, mas não equipamentos ou conectividade.) 14

15 Portaria MP/MCT/MC nº 535, de 31 de dezembro de Este apoio inclui a organização e recebimento das propostas para seleção de iniciativas e respectivos telecentros. Iniciativa: programa, projeto ou ação, em andamento ou planejada, para implantação e funcionamento de telecentros sob responsabilidade de entidade proponente. Telecentro público e comunitário: espaço que proporcione acesso público e gratuito às tecnologias da informação e comunicação, com computadores conectados à internet, disponíveis para múltiplos usos, incluindo navegação livre e assistida, cursos e outras atividades de promoção do desenvolvimento local em suas diversas dimensões. No âmbito do Programa, corresponde ao espaço físico apoiado. Caso esteja em funcionamento e ainda não possua conexão à internet, será considerado um centro de inclusão digital (CID) no momento de inscrição da proposta no edital de seleção do Programa. Entidade proponente: órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, ou entidade privada sem fins lucrativos, responsável por iniciativa que apresente proposta de apoio à manutenção ou implantação de telecentros junto ao Programa. As entidades proponentes de natureza pública podem ser das esferas federal, estadual, distrital e municipal. Entidade beneficiária: órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, ou entidade privada sem fins lucrativos, responsável no âmbito local por unidade de telecentro apoiada pelo Programa, assistida e fiscalizada por entidade proponente. As entidades beneficiárias de natureza pública podem ser das esferas federal, estadual, distrital e municipal. Monitor de telecentro: pessoa responsável pelo atendimento ao público no espaço do telecentro, auxiliando e propondo processos que permitam aos frequentadores fazer uso das tecnologias da 15

16 informação e comunicação disponíveis de maneira articulada ao desenvolvimento da comunidade, podendo ser, no âmbito do Programa, monitor bolsista e não bolsista. Ambos atuam como agentes de inclusão digital. Monitor bolsista: jovem de baixa renda, com idade entre 16 e 29 anos, morador da comunidade em que o telecentro está localizado, selecionado para atuar como monitor do espaço, que recebe auxílio financeiro do Programa, participando e desenvolvendo atividades de formação presencial e a distância estabelecidas pelo Programa. Monitor não bolsista: pessoa que atua no telecentro sem receber auxílio financeiro do Programa, podendo participar de atividades de formação oferecidas em seu âmbito, caso autorizado pela Coordenação. Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital: conjunto de atividades de qualificação de monitores bolsistas e não bolsistas, nas modalidades a distância e presencial, oferecidas no âmbito do Programa. A Rede Nacional de Formação integrará atividades de qualificação oferecidas pelas iniciativas aderentes e outros parceiros do Programa, bem como cursos e atividades próprias de formação para os monitores. Observatório Nacional de Inclusão Digital (ONID): ambiente resultante da parceria entre o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a sociedade civil para coleta, organização, sistematização e disponibilização de informações sobre inclusão digital por meio do sítio eletrônico (site) Os centros de inclusão digital ainda sem conexão à internet e telecentros conectados em funcionamento deverão estar com cadastro completo no ONID para inscrição da proposta no Programa. 16

17 Sistema Integrado de Apoio a Telecentros SIATC: sistema informatizado que permitirá a inscrição de propostas para adesão ao Programa Telecentros.BR de maneira integrada aos cadastros do Observatório Nacional de Inclusão Digital (ONID), e procedimentos de avaliação e monitoramento atribuições dos Ministérios do Colegiado de Coordenação-Geral Ministério do Planejamento: Responsável pela Coordenação Executiva do Programa. Oferece kit de equipamentos de informática recondicionados, por meio do Projeto Computadores para Inclusão (CI). Coordena a constituição da Rede Nacional de Formação 5. Ministério das Comunicações: Oferece kit de equipamentos de informática e mobiliário novos. Oferece conexão à internet por meio do Programa GESAC. Ministério da Ciência e Tecnologia: Oferece bolsas aos jovens monitores. 5 - Para constituição da Rede Nacional de Formação, será realizada seleção, mediante editais próprios, de cinco polos regionais e um polo nacional, responsáveis por articular e integrar as atividades de qualificação oferecidas pelas iniciativas aderentes e pelos demais parceiros do Programa, e propor atividades complementares necessárias à formação dos monitores. 17

18 7.2. Contrapartidas Cada unidade de telecentro incluída numa proposta de adesão deverá atender aos seguintes requisitos: espaço físico adequado. Deve possuir no mínimo 48m 2 caso demande o kit de equipamentos novos; rede elétrica adequada; custeio de energia elétrica, limpeza, segurança e conservação dos equipamentos; para unidades que demandam o kit de equipamentos recondicionados, mobiliário e rede lógica para interligar os computadores entre si 6 ; funcionamento de acordo com as diretrizes do Programa Nacional. Será exigido, ainda, como contrapartida específica da entidade proponente responsável pela proposta, o acompanhamento e orientação aos telecentros no âmbito de sua iniciativa, e a prestação de informações sobre os telecentros à Coordenação Executiva, conforme estabelecido pelo Decreto nº 6.991/2009 e pela Portaria MP/MCT/MC nº 535/2009. O Programa também pretende apoiar iniciativas nas quais os equipamentos, conectividade e/ou monitores já tenham sido garantidos aos telecentros pela própria entidade proponente ou seus parceiros. Nesses casos, a proponente deve participar da seleção e indicar a demanda específica de cada unidade. Tal demanda poderá ser, por exemplo, a participação de monitores não bolsistas do Programa no curso oferecido pela Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital. 6 - Contrapartida necessária para demandantes do kit de equipamentos de informática recondicionados. Não se aplica aos demandantes do kit de equipamentos de informática novos, que inclui mobiliário próprio e rede lógica sem fio. 18

19 7.3. Fluxo de adesão e atendimento As iniciativas que desejarem aderir ao Programa apresentarão propostas conforme estabelecido em edital de seleção pública. Cada proposta apontará os telecentros que pretende apoiar nas respectivas modalidades (telecentros em funcionamento, centros de inclusão digital em funcionamento e telecentros novos) e a demanda por equipamentos de informática (novos ou recondicionados), conectividade à internet, bolsas para jovens monitores e/ou formação para monitores não bolsistas de cada unidade. É importante destacar que todos os bolsistas participarão da Rede de Formação como parte das atividades vinculadas ao recebimento da bolsa. A proposta poderá solicitar, ainda, formação para não bolsistas que atuem como monitores e/ou gestores de telecentros da iniciativa. As informações sobre cada telecentro inscrito para apoio deverão estar cadastradas no Observatório Nacional de Inclusão Digital ONID ( e no Sistema Integrado de Apoio a Telecentros SIATC ( de modo a permitir a avaliação das demandas. Cada iniciativa será responsável por definir os telecentros que farão parte da respectiva proposta e informar as demandas de cada um à Coordenação Executiva do Programa mediante os procedimentos determinados no edital de seleção pública 7. Será realizada a avaliação das características do telecentro indicado para apoio em relação às ofertas disponíveis. Dentre os critérios de avaliação, serão consideradas a localização e a integração do espaço a políticas prioritárias para o Governo Federal. 7 - Para a escolha de telecentros e centros de inclusão digital que irão compor a proposta, sugere-se a utilização do roteiro anexo ao edital de seleção pública de propostas. 19

20 A Coordenação Executiva informará qual demanda, por telecentro, foi autorizada, cabendo o atendimento em questão ao respectivo Ministério responsável, conforme as atribuições apresentadas no item deste documento. Caso sejam aprovadas bolsas, as iniciativas e respectivo telecentro realizarão a seleção pública dos bolsistas, a partir das orientações do Colegiado de Coordenação-Geral, preferencialmente com a participação do Conselho ou Comitê Local da unidade. Desde a inscrição na seleção pública de propostas e durante todo o período de vigência da adesão ao Programa, as iniciativas prestarão informações sobre seus telecentros continuamente à Coordenação Executiva, incluindo registros no Observatório Nacional de Inclusão Digital ONID, no Sistema Integrado de Apoio a Telecentros (SIATC) e em mecanismos complementares de acompanhamento e monitoramento por ela definidos. Ao longo do processo, o diálogo entre o Colegiado de Coordenação-Geral, a Coordenação Executiva e as iniciativas aderentes, a participação dos telecentros e as informações sistematizadas serão elementos fundamentais de avaliação, aperfeiçoamento e correção de rumos do Programa. 8. Público beneficiado O Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades Telecentros.BR trará benefícios à população frequentadora dos telecentros, às comunidades nas quais os espaços apoiados se inserem e 20

21 aos monitores participantes do curso oferecido pela Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital no âmbito do Programa. Este público será constituído, em especial, de comunidades e cidadãos cuja situação socioeconômica imponha restrições ao acesso e uso cotidiano das tecnologias da informação e comunicação. Diagrama 1 Desenho da coordenação do programa Colegiado de coordenação-geral mc Conectividade e equipamentos novos mct Bolsas para monitores mp Rede de formação e equipamentos recondicionados Coordenação Executiva MP Avaliação Monitoramento Seleção de propostas Demanda por telecentros (cadastro ONID/SIATC) Órgãos federais, governos locais, sociedade civil 21

22 Diagrama 2 Exemplo de cadastro de proposta para adesão ao programa Antes de iniciar o cadastro da Proposta no formulário online do Sistema Integrado de Apoio a Telecentros SIATC, devem ter sido realizados os cadastros completos de centros de inclusão digital e telecentros em funcionamento da iniciativa no Cadastro de Telecentros do Observatório Nacional de Inclusão Digital ONID*. PASSO 1 CADASTRO SIATC Passo 2 Cadastrar entidade proponente Cadastrar iniciativa (programa / projeto de inclusão digital) Órgão público federal, estadual ou municipal, ou entidade privada sem fins lucrativos responsável pela iniciativa de inclusão digital aglutinadora de um conjunto de telecentros. Passo 3 Proposta Telecentro em funcionamento Entidade local beneficiária 1 Telecentro novo Entidade local beneficiária 2 Cadastrar proposta Centro de Inclusão Digital em funcionamento Entidade local beneficiária 3 Telecentro em funcionamento Telecentro novo Entidade local beneficiária 4 Telecentro em funcionamento Telecentro novo Centro de Inclusão Digital em funcionamento Entidade local beneficiária 5 A entidade proponente e as entidades locais beneficiárias envolvidas na proposta devem combinar entre si a forma como serão garantidas as contrapartidas necessárias à participação no Programa Telecentros.BR. Entidades locais beneficiárias Órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou entidades privadas sem fins lucrativos, responsáveis no âmbito local por cada telecentro, assistidas e fiscalizadas pela entidade proponente. 22 * Sistemas utilizados: Cadastro de Telecentros do Observatório Nacional de Inclusão Digital ONID: ambiente de coleta, organização, sistematização e disponibilização de informações sobre centros de inclusão digital e telecentros em funcionamento ( Sistema Integrado de Apoio a Telecentros SIATC: sistema informatizado que permite a inscrição de propostas para adesão ao Programa Telecentros.BR de maneira integrada ao ONID (

23 Diagrama 3 Seleção de propostas e atendimento a telecentros 1. Seleção de propostas 2. Análise e formalização de propostas 3. Atendimento a telecentros existentes 4. Atendimento a telecentros novos RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DO PROGRAMA Divulga seleção pública de propostas. Recebe propostas durante o período de seleção. Analisa propostas, seleciona aderentes e avalia atendimento a telecentros conforme conjunto da demanda e ofertas disponíveis. Dispara atendimentos autorizados na seleção de propostas. Estipula prazos para cadastro de dados completos dos telecentros novos. Dispara atendimento, conforme cronograma estipulado. Coordenação e proponentes aprovados firmam Termos de Cooperação Técnica, estabelecendo compromissos e telecentros que serão atendidos. ENTIDADE PROPONENTE (responsável pela iniciativa) Define telecentros em funcionamento e novos que serão incluídos na proposta. Inscreve a proposta, incluindo informações completas dos telecentros a serem apoiados e respectivas demandas*. Orienta telecentros em relação aos procedimentos envolvidos nos atendimentos autorizados. Acompanha atendimento, monitora telecentros e registra informações. Insere, completa ou atualiza informações sobre telecentros novos nos prazos estipulados. Acompanha atendimento, monitora telecentros, e registra informações. ENTIDADE BENEFICIÁRIA (responsável local por telecentro) Articula-se junto a uma entidade proponente para inclusão do telecentro na respectiva proposta. Aguarda seleção de propostas. Prepara-se para realização dos procedimentos envolvidos nos atendimentos autorizados. Conforme o tipo de atendimento autorizado, firma termo de doação ou compromisso junto ao órgão ou instituição responsável pelo atendimento. Fornece informações atualizadas sobre a situação de implementação do novo telecentro, se sob sua responsabilidade local. Conforme o tipo de atendimento autorizado, firma termo de doação ou compromisso junto ao órgão ou instituição responsável pelo atendimento. *A proposta deverá conter informações completas sobre telecentros e centros de inclusão digital sem conexão já em funcionamento a serem apoiados, mediante preenchimento do Cadastro no ONID ( Em relação aos telecentros novos, deve indicar a quantidade máxima de informações disponíveis no momento de apresentação da proposta, informando ao menos o município e a UF de localização da unidade na etapa correspondente do sistema de inscrição (Sistema Integrado de Apoio a Telecentros SIATC). 23

24

TELECENTROS.BR PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À INCLUSÃO DIGITAL NAS COMUNIDADES. Setembro de 2009

TELECENTROS.BR PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À INCLUSÃO DIGITAL NAS COMUNIDADES. Setembro de 2009 TELECENTROS.BR PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À INCLUSÃO DIGITAL NAS COMUNIDADES Setembro de 2009 1 HISTÓRICO Abril de 2007 Presidente da República solicita acompanhamento das ações de inclusão digital. Montado

Leia mais

ORIENTACÕES PARA PROPOSTAS SELECIONADAS

ORIENTACÕES PARA PROPOSTAS SELECIONADAS ORIENTACÕES PARA PROPOSTAS SELECIONADAS Inclusão digital em todo o Brasil O Programa Telecentros.BR está chegando às comunidades. A primeira seleção de parcerias do programa recebeu mais de mil inscrições,

Leia mais

Cidade UF CEP DDD/Telefone DDD/FAX. Município UF DDD/Celular

Cidade UF CEP DDD/Telefone DDD/FAX. Município UF DDD/Celular PLANO DE TRABALHO PROJETO CIDADES DIGITAIS (PAC2) 1 DADOS CADASTRAIS Nome da prefeitura CNPJ Endereço da sede da prefeitura Cidade UF CEP DDD/Telefone DDD/FAX E-mail da prefeitura Nome do prefeito C.I./Órgão

Leia mais

EDITAL Nº 59/2017 PROGRAD/UAB/CIPEAD

EDITAL Nº 59/2017 PROGRAD/UAB/CIPEAD EDITAL Nº 59/2017 PROGRAD/UAB/CIPEAD CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL E GESTÃO DA SAÚDE A Universidade Federal do Paraná

Leia mais

EDITAL Nº 30/2017 PROGRAD/UAB/CIPEAD CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

EDITAL Nº 30/2017 PROGRAD/UAB/CIPEAD CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL EDITAL Nº 30/2017 PROGRAD/UAB/CIPEAD CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL A Universidade Federal do Paraná (UFPR), através do Departamento de Administração

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS (JULHO à DEZEMBRO DE 2017) I. Histórico e Contexto Em 2012, associações indígenas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

EDITAL 086/2014 PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE IDEIAS NOS DIFERENTES SEGMENTOS DA ECONOMIA CRIATIVA

EDITAL 086/2014 PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE IDEIAS NOS DIFERENTES SEGMENTOS DA ECONOMIA CRIATIVA EDITAL 086/2014 PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE IDEIAS NOS DIFERENTES SEGMENTOS DA ECONOMIA CRIATIVA O Centro Universitário Metodista IPA e a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, por

Leia mais

DE PÓS-GRADUAÇÃO

DE PÓS-GRADUAÇÃO 6.2.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO As áreas de abrangência da UFOB têm experimentado importante crescimento econômico e populacional nos últimos 30 anos, fato que tem ampliado significativamente a demanda por profissionais

Leia mais

Tecnologia da Infomação e Comunicação nas Escolas Públicas Brasileiras

Tecnologia da Infomação e Comunicação nas Escolas Públicas Brasileiras 2010 The Meeting of the America Tecnologia da Infomação e Comunicação nas Escolas Públicas Brasileiras Antonio Carlos Alves Carvalho Coordenador-Geral de Projetos e Programas De Tecnologia Educacional

Leia mais

Governo Eletrônico no Brasil

Governo Eletrônico no Brasil Governo Eletrônico no Brasil João Batista Ferri de Oliveira Brasília, 03 de Novembro de 2008 PROJETO CPLP Reunião Técnica de Governo Eletrônico Estrutura da apresentação Histórico Estruturas organizacionais

Leia mais

ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA

ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA OBJETIVO Estabelecer as bases de funcionamento do Programa de Educação Continuada sob responsabilidade da Comissão de Educação do Sistema/CES

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA INSTALADA EM 16 DE FEVEREIRO DE 1835 DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº DE 24 DE MAIO DE 2017

ESTADO DO MARANHÃO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA INSTALADA EM 16 DE FEVEREIRO DE 1835 DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº DE 24 DE MAIO DE 2017 LEI Nº 10.595 DE 24 DE MAIO DE 2017 O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, Institui o Programa Maranhão Verde, destinado a fomentar e desenvolver projetos voltados para apoio à conservação e recuperação ambiental.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI EDITAL Nº 001/2016

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI EDITAL Nº 001/2016 ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI DIRETORIA DE ENSINO EDITAL Nº 001/2016 PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA PROJETOS DE EXTENSÃO O Núcleo de Iniciação

Leia mais

Conselhos e Conferências Nacionais

Conselhos e Conferências Nacionais Conselhos e Conferências Nacionais Conferências Nacionais Caro prefeito e cara prefeita, As conferências constituem importantes instrumentos de participação popular na construção e acompanhamento de políticas

Leia mais

Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID

Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID Programa 1448 Qualidade na Escola Ações Orçamentárias Número de Ações 16 0E530000 Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola Veículo adquirido Unidade de Medida: unidade UO:

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE

Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE Resolução nº XX, de 21 de outubro de 2016 Pactua o desenho do Programa Criança

Leia mais

O preenchimento destes dados atende às disposições constantes na legislação em vigor, em especial a Resolução 26/2003-CEPE.

O preenchimento destes dados atende às disposições constantes na legislação em vigor, em especial a Resolução 26/2003-CEPE. FORMULÁRIO DE PROPOSTA E RELATÓRIO DE AÇÕES DE EXTENSÃO Para acessar o Formulário de Proposta de ação de extensão, o coordenador deve entrar no Portal do Servidor Extensão Formulário de Ação Iniciar Nova

Leia mais

COLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE BETIM. Resolução nº 16 de 21 de novembro de 2016

COLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE BETIM. Resolução nº 16 de 21 de novembro de 2016 COLEGIADO DE CURSOS Resolução nº 16 de 21 de novembro de 2016 Institui a Política de Extensão no âmbito da Faculdade Una de Betim e dá outras providências. A Presidente do Colegiado de Cursos da Faculdade

Leia mais

Versão Inicial elaborada por Jesué IF-SC Perguntas e respostas sobre o PRONATEC

Versão Inicial elaborada por Jesué IF-SC Perguntas e respostas sobre o PRONATEC Versão Inicial elaborada por Jesué IF-SC Perguntas e respostas sobre o PRONATEC 1- O que é o PRONATEC? R. O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) é um conjunto de ações que

Leia mais

2.1. Subcoordenador Técnico Operacional (Código STO) 1 vaga Atribuições:

2.1. Subcoordenador Técnico Operacional (Código STO) 1 vaga Atribuições: PRORROGAÇÃO DO EDITAL PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS PROJETO CVDS Manaus, 24 de Novembro de 2014. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O Centro Vocacional para o Desenvolvimento Sustentável (CVDS), trata-se de um projeto piloto

Leia mais

CARGO, VAGA, LOCAL DE TRABALHO, CARGA HORÁRIA. Art. 2º. Especificações das vagas: N. de vagas. Cargo (Código do Cargo) Remuneração (valor bruto)

CARGO, VAGA, LOCAL DE TRABALHO, CARGA HORÁRIA. Art. 2º. Especificações das vagas: N. de vagas. Cargo (Código do Cargo) Remuneração (valor bruto) EDITAL N. 15/2017 DO INSTITUTO JURÍDICO PARA EFETIVAÇÃO DA CIDADANIA PROCESSO DE SELEÇÃO PARA MOTORISTA PARA CADASTRO RESERVA DO PROGRAMA SE LIGA REGIONAL BELO HORIZONTE/MG. Art. 1º. O Instituto Jurídico

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência

Leia mais

FACULDADE HORIZONTINA - FAHOR PAE - PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

FACULDADE HORIZONTINA - FAHOR PAE - PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS FACULDADE HORIZONTINA - FAHOR PAE - PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS HORIZONTINA - RS 2011 PAE Programa de Acompanhamento de Egressos I HISTÓRICO Desde 2006, ano em que formou a sua primeira turma,

Leia mais

AGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos

AGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos AGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos Vitória ES Março/2010 1.Apresentação A elaboração do

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação II Encontro Nacional entre o Ministério Público e o MEC Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação Setembro - 2009 O que é Sistema de acesso

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado

Leia mais

Edital UFRGS EAD Apresentação. 2 Objetivos

Edital UFRGS EAD Apresentação. 2 Objetivos Edital UFRGS EAD 09 1 Apresentação A Secretaria de Educação a Distância (SEAD), com apoio da Pró-Reitoria de Planejamento e Administração e em conjunto com as Pró-Reitorias Acadêmicas, considerando: a

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DE VOLTA REDONDA ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO COMUNITÁRIA

PREFEITURA DA CIDADE DE VOLTA REDONDA ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO COMUNITÁRIA PREFEITURA DA CIDADE DE VOLTA REDONDA ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO COMUNITÁRIA Edital para Seleção Pública de Monitores Bolsistas do Programa Telecentros.BR-CRAS.Net EDITAL Nº

Leia mais

SREI. Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário. Parte 5 Documentos auxiliares. D1 - A Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE).

SREI. Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário. Parte 5 Documentos auxiliares. D1 - A Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE). SREI Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário Parte 5 Documentos auxiliares D1 - A Infraestrutura Nacional de Título Dados Espaciais (INDE). Versão Versão 1.1 release 2 Data da liberação 16/12/2011 Classificação

Leia mais

O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação

O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação SEMINÁRIO CNTE O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação Secretário Carlos Abicalil EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO

Leia mais

PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL - CENTRO DIGITAL DE CIDADANIA

PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL - CENTRO DIGITAL DE CIDADANIA PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL - O CDC - vinculado a SECRETARIA DE CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECTI - através do Programa de Inclusão Sociodigital PISD, do estado da Bahia e funcionando na Agência Municipal

Leia mais

Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República

Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Apresentação de propostas e formalização de Convênios com a SPM - PR Vitória, maio de 2011 Secretaria de Políticas para as Mulheres Criada

Leia mais

DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017

DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 Cria o Programa Nacional de Voluntariado, institui o Prêmio Nacional do Voluntariado e altera o Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que institui a Política

Leia mais

PROJETO. #SouAlterosa

PROJETO. #SouAlterosa EDITAL 03/2016 DIST II DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DO TERRITÓRIO PROJETO #Sou Contratação de Agente comunitário 1. Objetivo do Projeto O Projeto #Sou tem por objetivo contribuir para a melhoria

Leia mais

FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA. Instituído pela Lei N.º , de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001

FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA. Instituído pela Lei N.º , de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001 FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA Instituído pela Lei N.º 10.197, de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001 Recursos: 20% dos recursos dos Fundos Setoriais, sendo pelo menos 30% destinados

Leia mais

Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI

Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI PROGRAMA INSTITUCIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2011 EDITAL PROPEPG Nº 07/2010 A Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação PROPEPG, visando aperfeiçoar as ações relativas à Assistência Social, em

Leia mais

Processo Seletivo para Cadastro e Recadastro de Instituições Sociais Nº 001/2017

Processo Seletivo para Cadastro e Recadastro de Instituições Sociais Nº 001/2017 Departamento Regional Amazonas Programa Mesa Brasil SESC Processo Seletivo para Cadastro e Recadastro de Instituições Sociais Nº 001/2017 Apresentação O Mesa Brasil SESC é uma rede nacional de bancos de

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 09/02/2009 07:57 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.825, DE 29 DE JUNHO DE 2006. Estabelece as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento

Leia mais

TELECENTROS.BR PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À INCLUSÃO DIGITAL NAS COMUNIDADES. Informações preliminares Outubro de 2009

TELECENTROS.BR PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À INCLUSÃO DIGITAL NAS COMUNIDADES. Informações preliminares Outubro de 2009 TELECENTROS.BR PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À INCLUSÃO DIGITAL NAS COMUNIDADES Informações preliminares Outubro de 2009 1 OBSERVAÇÃO IMPORTANTE Esta apresentação é baseada na consolidação da proposta preliminar

Leia mais

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A

Leia mais

Edital UFRGS EAD Apresentação. 2 Objetivos

Edital UFRGS EAD Apresentação. 2 Objetivos Edital UFRGS EAD 07 1 Apresentação A Secretaria de Educação a Distância (SEAD), com apoio da Pró-Reitoria de Planejamento e Administração e em conjunto com as Pró-Reitorias Acadêmicas, considerando: a

Leia mais

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas

Leia mais

NOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL

NOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 1 PETROBRAS Fundada em 1953, a partir de uma campanha popular O petróleo é nosso. Empresa integrada de energia Sociedade anônima de capital aberto

Leia mais

EDITAL Nº 34/2017 PROGRAD/UAB/CIPEAD

EDITAL Nº 34/2017 PROGRAD/UAB/CIPEAD EDITAL Nº 34/2017 PROGRAD/UAB/CIPEAD CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES PARA ATUAR NO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GENÉTICA PARA PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA A Universidade Federal

Leia mais

PROGRAMA ALÉM DOS MUROS

PROGRAMA ALÉM DOS MUROS PROGRAMA ALÉM DOS MUROS Regulamento para inscrição de projetos O Instituto Positivo (IP) é uma organização sem fins lucrativos, que tem o objetivo de gerenciar as atividades de investimento social do Grupo

Leia mais

Qualificação da Gestão

Qualificação da Gestão Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada

Leia mais

MANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS MANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA 2016-2020 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO

Leia mais

Inclusão Digital. Alberto Felipe Friedrichs Barros

Inclusão Digital. Alberto Felipe Friedrichs Barros Inclusão Digital Alberto Felipe Friedrichs Barros Em um cenário globalizado, as tecnologias da informação ganham cada vez mais prestígio e sua utilização está presente em vários segmentos sociais As TIC

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL NOTA TÉCNICA

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL NOTA TÉCNICA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL NOTA TÉCNICA ASS: Fluxo de Adesão e Preenchimento do Termo de Compromisso do GraduaCEO-

Leia mais

EDITAL INTERNO USJ Nº 026/2016/USJ

EDITAL INTERNO USJ Nº 026/2016/USJ EDITAL INTERNO USJ Nº 026/2016/USJ ABRE INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE 2016. O Reitor do Centro Universitário Municipal de São José, Prof. Dr. Juarez Perfeito,

Leia mais

VIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia

VIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia 1 por o Brasil ter ratificado, em 2008, a Convenção sobre os Direitos VIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia Uma sociedade

Leia mais

Software Livre no Governo Eletrônico do Brasil

Software Livre no Governo Eletrônico do Brasil Software Livre no Governo Eletrônico do Brasil Rogério Santanna dos Santos Brasília, 16 de Abril de 2009 FORO IBEROAMERICANO SOBRE ESTRATEGIAS PARA IMPLANTAÇAO DA CARTA IBEROAMERICANA DE GOVERNO ELETRONICA

Leia mais

O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS CONSELHOS DE SAÚDE E OS MODELOS LEGAIS

O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS CONSELHOS DE SAÚDE E OS MODELOS LEGAIS O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS CONSELHOS DE SAÚDE E OS MODELOS LEGAIS MARCOS JURÍDICOS E ADMINISTRATIVOS 1988 CF, outubro 1990 - Lei 8.080, setembro1990 - Lei 8.142, dezembro 1991 NOB 1993 NOB 1996

Leia mais

POLÍTICA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL

POLÍTICA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL ANEXO À PD.CA/BAK-26/2005 Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 4 de Outubro de 2005 PD.CA/BAK-26/2005 1. Objetivo ANEXO Reafirmar o compromisso da Braskem com o desenvolvimento sustentável,

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS EI Nº 1421/2011 DATA: 15 de fevereiro de 2011 SÚMULA: Cria o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário do Município de Sinop/MT e dá outras providências. JUAREZ COSTA, PREFEITO MUNICIPAL DE SINOP, ESTADO

Leia mais

Portaria SAS/Nº 202, de 19 de junho de 2001.

Portaria SAS/Nº 202, de 19 de junho de 2001. Portaria SAS/Nº 202, de 19 de junho de 2001. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 881, de 19 de junho de 2001, que institui, no âmbito

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 023 CONSUPER/2017 Dispõe sobre sobre o Regulamento de Cursos Livres de Extensão do Instituto Federal Catarinense. A Presidente do do IFC, professora Sônia Regina de Souza Fernandes, no uso

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assistente Técnico Junior No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado com a Secretaria

Leia mais

Edição 2015/2016. Justificativa. Finalidade e Relevância

Edição 2015/2016. Justificativa. Finalidade e Relevância PROGRAMA UNIFICADO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO Edição 2015/2016 Justificativa Finalidade e Relevância Por um lado, a parceria já consolidada com a iniciativa privada e o poder público

Leia mais

EDITAL Nº 001/2016 CIPEAD/PROGRAD/UFPR

EDITAL Nº 001/2016 CIPEAD/PROGRAD/UFPR EDITAL Nº 001/2016 CIPEAD/PROGRAD/UFPR CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES PRESENCIAIS PARA ATUAR NO PROGRAMA PNAP NAS DIVERSAS OFERTAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA UFPR NA MODALIDADE

Leia mais

PLANO DE TRABALHO ANUAL

PLANO DE TRABALHO ANUAL PLANO DE TRABALHO 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG OUVIDORIA PLANO DE TRABALHO ANUAL 2017-2018 A FURG quer lhe ouvir... Você melhorando a Universidade!

Leia mais

XLV Reunião Plenária. 25 a 28 de novembro de 2015, Belém/PA. Um país pensando a educação para a próxima década

XLV Reunião Plenária. 25 a 28 de novembro de 2015, Belém/PA. Um país pensando a educação para a próxima década XLV Reunião Plenária 25 a 28 de novembro de 2015, Belém/PA Um país pensando a educação para a próxima década Prof. Heleno Araújo Filho Diretor do SINTEPE Diretor da CNTE Coordenador do FNE O PNE é um documento

Leia mais

EDUCAÇÃO FISCAL. Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002

EDUCAÇÃO FISCAL. Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002 EDUCAÇÃO FISCAL Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002 DOU de 2.1.2003 Define competências dos órgãos responsáveis pela implementação do Programa Nacional de Educação Fiscal - PNEF.

Leia mais

TEMA ESTRATÉGICO: GESTÃO UNIVERSITÁRIA TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TEMA ESTRATÉGICO: GESTÃO UNIVERSITÁRIA TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TEMA ESTRATÉGICO: GESTÃO UNIVERSITÁRIA TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Objetivo 1: Aprimorar a adoção de soluções de TI nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, auxiliando na consecução

Leia mais

Objetivo Geral: Objetivos Específicos:

Objetivo Geral: Objetivos Específicos: Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações

Leia mais

CARGO, VAGA, LOCAL DE TRABALHO, CARGA HORÁRIA. Art. 2º. Especificações das vagas: Cargo (Código do Cargo) N. de vagas. Carga horária semanal

CARGO, VAGA, LOCAL DE TRABALHO, CARGA HORÁRIA. Art. 2º. Especificações das vagas: Cargo (Código do Cargo) N. de vagas. Carga horária semanal EDITAL N. 14/2017 DO INSTITUTO JURÍDICO PARA EFETIVAÇÃO DA CIDADANIA PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ESTAGIÁRIO (A) DE PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL PARA CADASTRO RESERVA DO PROGRAMA SE LIGA REGIONAL BELO HORIZONTE/MG.

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS DE EXTENSÃO. (Documento de fluxo contínuo)

ORIENTAÇÕES PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS DE EXTENSÃO. (Documento de fluxo contínuo) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO Campus MORRINHOS ORIENTAÇÕES PARA CADASTRAMENTO

Leia mais

Estratégia de Governança Digital do Governo Federal

Estratégia de Governança Digital do Governo Federal Estratégia de Governança Digital do Governo Federal São Paulo, 24 de fevereiro de 2016 Agenda Contexto da TI na APF Estratégia de Governança Digital - Histórico - Conceito - Elaboração - Monitoramento

Leia mais

Os candidatos devem atender os seguintes requisitos:

Os candidatos devem atender os seguintes requisitos: EDITAL Nº 15/2017 DE CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES - POLO DE CURITIBA - PR CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A Universidade Federal do Paraná (UFPR),

Leia mais

III WTR PoP-BA RNP Salvador, set 2012 Cidades Digitais: Construindo um ecossistema de cooperação e inovação

III WTR PoP-BA RNP Salvador, set 2012 Cidades Digitais: Construindo um ecossistema de cooperação e inovação Cidades Digitais: Construindo um ecossistema de cooperação e inovação Américo T Bernardes Departamento de Infraestrutura para Inclusão Digital Secretaria de Inclusão Digital Ministério das Secretaria de

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE AÇÃO SOCIAL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE AÇÃO SOCIAL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE AÇÃO SOCIAL E D I T A L / P R O P E P G N º 1 2 d e 0 4 d e a g o s t o d e 2 0 1 7 A Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação PROPEPG, visando aperfeiçoar as ações

Leia mais

TIC Educação 2015 Apresentação dos principais resultados

TIC Educação 2015 Apresentação dos principais resultados TIC Educação 2015 Apresentação dos principais resultados São Paulo 29 de Setembro de 2016 SOBRE O CETIC.br Produção de estatísticas TIC para políticas públicas Modelo Multissetorial de Governança da Internet

Leia mais

Uma análise da apropriação das TIC s pelo Govern o Federal Autores: Janine Aguiar Park, Miriam Fernanda Maia Fonseca e Raphaela Ferreira Guimarães

Uma análise da apropriação das TIC s pelo Govern o Federal Autores: Janine Aguiar Park, Miriam Fernanda Maia Fonseca e Raphaela Ferreira Guimarães Uma análise da apropriação das TIC s pelo Govern o Federal Autores: Janine Aguiar Park, Miriam Fernanda Maia Fonseca e Raphaela Ferreira Guimarães Resumo: Este artigo tem por objetivo apresentar uma visão

Leia mais

AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO

AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO 8 AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO 130 Dentre as atividades de apoio para o desenvolvimento das políticas sociais, o Governo Federal investe em ações de avaliação, gestão da informação, disseminação do

Leia mais

Projetos para os municípios Motivação

Projetos para os municípios Motivação PROJETOS Projetos para os municípios Motivação A FNP é referência na interlocução com os municípios, envolvendo diretamente os prefeitos e prefeitas na coordenação política dos projetos. Por isso, é constantemente

Leia mais

2.1 As ações deste projeto serão desenvolvidas nos seguintes estados: RS, SC, PR, SP, RJ, ES, SE, AL, RN, PB e CE.

2.1 As ações deste projeto serão desenvolvidas nos seguintes estados: RS, SC, PR, SP, RJ, ES, SE, AL, RN, PB e CE. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL GERÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Assunto: Origem: PROJETO

Leia mais

APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos

APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação

Leia mais

I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009

I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009 I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO 1º de outubro de 2009 (112 MUNICÍPIOS) (64 MUNICÍPIOS) (91 MUNICÍPIOS) (16 MUNICÍPIOS) (10 MUNICÍPIOS) (IDH Médio M Nacional = 0,766) Especificação

Leia mais

ANEXO III PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL

ANEXO III PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Timbre da Proponente (Prefeitura, quando o proponente for o poder municipal) ANEXO III PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL 1. IDENTIFICAÇÃO Programa: Ação/Modalidade: Empreendimento: Localização/Município:

Leia mais

Escrito por Administrator Seg, 22 de Novembro de :55 - Última atualização Seg, 22 de Novembro de :09

Escrito por Administrator Seg, 22 de Novembro de :55 - Última atualização Seg, 22 de Novembro de :09 MISSÃO O Serviço Social tem como missão dar suporte psico-social e emocional ao colaborador e sua família. Neste sentido, realiza o estudo de casos, orientando e encaminhando aos recursos sociais da comunidade,

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 17, DE 31 DE JULHO DE

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 17, DE 31 DE JULHO DE Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 17, DE 31 DE JULHO DE 2013 Dispõe sobre os procedimentos de adesão das instituições públicas estaduais e municipais de educação superior

Leia mais

Prezado(a) Gestor(a),

Prezado(a) Gestor(a), Monitoramento 2017 Academia da Saúde - Gestão Municipal Prezado(a) Gestor(a), Estamos iniciando o Ciclo 2017 do Monitoramento do Programa Academia da Saúde! O formulário a seguir refere-se à GESTÃO MUNICIPAL

Leia mais

XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS

XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS MARÍLIA Março/2012 1 REGIONALIZAÇÃO NO SUS ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES 1988: CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1990:

Leia mais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002 Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002 Ementa: criação de mecanismos para organizar, articular e integrar as ações voltadas à prevenção e ao controle

Leia mais

Programa Serpro de Inclusão Digital PSID. Apresentadores: Antonio Carlos Miranda e Severino Xavier

Programa Serpro de Inclusão Digital PSID. Apresentadores: Antonio Carlos Miranda e Severino Xavier Programa Serpro de Inclusão Digital PSID Apresentadores: Antonio Carlos Miranda e Severino Xavier APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA As primeiras iniciativas de Inclusão Digital no Serpro começaram no ano de 2003

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 03/2016

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 03/2016 EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 03/2016 APOIO AO FÓRUM DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NORDESTE CAPAIXABA 2016: INTEGRANDO AGENDAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O Diretor-Geral do Instituto Federal

Leia mais

I Chamada Pública do Fundo Casa para Mobilidade Urbana

I Chamada Pública do Fundo Casa para Mobilidade Urbana I Chamada Pública do Fundo Casa para Mobilidade Urbana 1. Apresentação Formada em 2013 por ativistas, pesquisadores e cidadãos identificados com a visão de um Rio mais integrado, a Casa Fluminense acredita

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos

Leia mais

Reabilitação Integral: o desafio de uma política intersetorial. Conselho Nacional de Previdência Social

Reabilitação Integral: o desafio de uma política intersetorial. Conselho Nacional de Previdência Social Reabilitação Integral: o desafio de uma política intersetorial. Conselho Nacional de Previdência Social Junho 2016 Reabilitação Profissional Lei 8213/1991 Artigo 89 Decreto 3048/1999 Artigo 136 A prestação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência

Leia mais

Município: CAROLINA / MA

Município: CAROLINA / MA O Plano Brasil Sem Miséria O Plano Brasil Sem Miséria foi lançado com o desafio de superar a extrema pobreza no país. O público definido como prioritário foi o dos brasileiros que estavam em situação de

Leia mais

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO CHAMADA DE INTERESSADOS EM CONTRIBUIR COM A FORMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RECEITAS CULINÁRIAS CASEIRAS PARA O GUIA ALIMENTAR PARA CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS O Guia Alimentar para Crianças Menores de Dois

Leia mais

Apoiar a iniciativa da comunidade escolar, diante de atividades sócio educativas

Apoiar a iniciativa da comunidade escolar, diante de atividades sócio educativas O Projeto Escolas é uma iniciativa da Fundação Marcopolo que busca o desenvolvimento do ambiente educacional, das relações da comunidade escolar, contribuindo para a formação de cidadãos capazes de enfrentar

Leia mais

PROJETO MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL COSEMS RS. Agosto

PROJETO MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL COSEMS RS. Agosto PROJETO MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL COSEMS RS Agosto - 2017 PROGRAMA MAIS MÉDICOS Eixos Ampliação e Melhoria da Infraestrutura Formação para o SUS Ampliação da Oferta na Graduação e Residência Médica Mudança

Leia mais