diagrama 1 desenho da Coordenação do PrograMa... 21
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1 versão de fevereiro/2010
2 sumário 1. Introdução Contexto diagnóstico objetivos Metas PreMIssas e diretrizes ForMa de execução PúblICo beneficiado diagramas diagrama 1 desenho da Coordenação do PrograMa diagrama 2 exemplo de Cadastro de ProPosta Para adesão ao PrograMa diagrama 3 seleção de ProPostas e atendimento a telecentros
3 1. introdução O Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades Telecentros.BR é uma iniciativa do Governo Federal no âmbito do Programa Inclusão Digital, para a implantação e manutenção de telecentros pelo país. A coordenação-geral é realizada por um colegiado composto pelos Ministérios da Ciência e Tecnologia, das Comunicações e do Planejamento, sendo este último o responsável pela coordenação executiva do Programa. O eixo estruturador é a captação organizada da demanda por apoio a telecentros existentes e novos, e a oferta organizada de elementos importantes relativos à sua implantação e funcionamento com qualidade. O apoio aos telecentros se dará mediante a oferta de formação e bolsas para monitores destes espaços, constituindo uma rede nacional de formação, além de conectividade à internet, e de equipamentos de informática novos e recondicionados. Pretende-se, com isso, dar condições à continuidade e fortalecimento de iniciativas de inclusão digital em andamento, bem como a outras que venham a se estruturar de maneira aderente ao Programa. Para fins do Programa, são considerados telecentros públicos e comunitários espaços que proporcionem acesso público e gratuito às tecnologias da informação e comunicação, com computadores conectados à internet, disponíveis para múltiplos usos, incluindo navegação livre e assistida, cursos e outras atividades de promoção do desenvolvimento local em suas diversas dimensões. Os telecentros devem ser mantidos por entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos. 3
4 Sendo assim, além do uso de computadores e da internet, o Programa pretende que cada telecentro apoiado seja um ponto de encontro da comunidade e que possa oferecer palestras, cursos a distância, produção de blogs, serviços públicos por meio eletrônico ou até mesmo aulas de música, entre outras inúmeras possibilidades que aliem as tecnologias à cidadania, integrando cultura, comunicação, educação, qualificação profissional, lazer, acesso a direitos, interatividade e participação. 2. Contexto A estratificação social e o acúmulo de riqueza cada vez mais se dão em função da capacidade de acessar e processar conhecimento. Neste sentido, a inclusão digital é um novo direito de cidadania em si e um meio para assegurar outros direitos, cuja garantia gera benefícios em diversas dimensões, em especial para educação, trabalho, cultura e lazer da população. No Brasil, ainda há muitos desafios em termos de inclusão digital. Dados do IBOPE NetRatings referentes a outubro de 2008 mostram que temos 43,1 milhões de usuários de internet no país, dos quais 23,7 milhões residenciais. Por sua vez, pesquisa do Cetic.Br/Comitê Gestor da Internet 1 apontou que 61% da população nunca havia acessado a internet em Dentre os que possuíam acesso, segundo a pesquisa, os principais locais eram, em ordem decrescente em termos percentuais: centro público pago, casa, trabalho, casa de outra pessoa, escola e, por fim, centros públicos gratuitos. 1 - Pesquisa TIC Usuários e Domicílios 2008 Disponível em 4
5 Avalia-se, no caso brasileiro, que há duas grandes barreiras ao acesso às tecnologias da informação e comunicação: a renda da maior parte da população ainda não é suficiente para aquisição de serviços e equipamentos, e existem regiões geográficas do país ainda não atendidas plenamente pelos serviços relacionados a essas tecnologias, em especial o acesso à internet em banda larga. Além do acesso, há que se considerar as habilidades específicas necessárias à utilização dessas tecnologias no cotidiano, que não se desenvolvem de maneira automática. Portanto, processos de formação são fundamentais para o uso efetivo e o aproveitamento pleno das tecnologias da informação e comunicação na melhoria da qualidade de vida das pessoas. Para ampliar a inclusão digital dos cidadãos brasileiros, o Governo Federal, desde 2003, por meio de seus Ministérios e entidades vinculadas, vem desenvolvendo importantes ações, focadas nos seguintes eixos: estímulo à aquisição de computadores, por meio do programa Computador para Todos; uso intensivo de tecnologias da informação e comunicação na educação, incluindo o fortalecimento do ProInfo, o Portal do Professor, o projeto Um Computador por Aluno, o programa Banda Larga nas Escolas e o programa Computador Portátil para Professores; a ampliação da oferta de internet em banda larga, com a configuração do programa GESAC para conectividade a escolas e telecentros, e o acordo de troca de metas das concessionárias de telefonia fixa, com o objetivo de levar a infraestrutura de suporte à banda larga a 100% dos municípios até 2010, entre outros esforços. Uma outra vertente da inclusão digital consistiu na ampliação da rede de telecentros públicos e comunitários, apoiados por diferentes órgãos federais da administração direta e indireta. Juntamente com a disseminação de iniciativas no âmbito dos estados, Distrito Federal e municípios, e da sociedade 5
6 civil, este esforço veio a totalizar cerca de 8 mil telecentros em funcionamento no país em 2009, dos quais mais de 6 mil se encontram cadastrados no Observatório Nacional de Inclusão Digital 2. A quantidade de espaços implantados cresce a cada ano, bem como a necessidade de coordenação dos esforços. 3. Diagnóstico Em abril de 2007, o Presidente da República solicitou que as ações de inclusão digital fossem acompanhadas pela equipe de seu gabinete. Um grupo operacional coordenado pela Presidência da República foi constituído, com a participação de diversos Ministérios e entidades envolvidos no tema, totalizando cerca de treze órgãos. Este grupo operacional concluiu que a dimensão da inclusão digital que melhor precisava ser trabalhada referia-se aos telecentros para acesso comunitário. Avaliando-se as diversas iniciativas do Governo Federal para implantação de telecentros em curso naquele momento 3, foi constatada a baixa escala e a fragmentação da oferta, a superposição de iniciativas, a ausência de critérios comuns que organizassem a distribuição dos telecentros no território e a dificuldade de manutenção 2 - ONID: Kits Telecentros (Ministério das Comunicações); Territórios Digitais (Ministério do Desenvolvimento Agrário); Telecentros Maré (Secretaria de Aquicultura e Pesca); Quiosque do Cidadão (Ministério da Integração); Telecentros Minerais (Ministério de Minas e Energia); Telecentros Serpro; Telecentros Petrobras; Telecentros Caixa; Casa Brasil (Ministério da Ciência e Tecnologia); Centros de Inclusão Digital (MCT); Rede Banco do Brasil (BB) e Estações Digitais (FBB); Telecentros de Informações e Negócios (MDIC); Pontos de Cultura (MinC). 6
7 desses espaços (sozinhos, eles não conseguiam se sustentar por muito tempo). O grupo de trabalho também concluiu que havia baixa consolidação orçamentária e institucional dos projetos de apoio a telecentros. Nesse sentido, entendia-se que um programa de apoio aos telecentros deveria ter como desafios a ampliação e a unificação da oferta, a busca de sustentabilidade, a ampliação e a qualificação do atendimento e a formação de monitores de inclusão digital. Consolidadas as primeiras avaliações, o grupo de trabalho foi subdividido em cinco subgrupos, que trataram de temas considerados relevantes pelo conjunto de atores envolvidos: arranjo institucional, infraestrutura, capacitação, avaliação e orçamento. Dos resultados dos trabalhos destes subgrupos, surgiu a primeira proposta do Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades Telecentros.BR, levada ao conhecimento do Presidente da República em julho de 2008, momento em que ele decidiu convocar uma reunião com representantes da sociedade civil atuantes na inclusão digital. A reunião foi realizada em setembro de 2008 e, a partir dela, o Presidente solicitou que se consolidasse uma proposta de programa de inclusão digital nas comunidades que considerasse as preocupações e demandas expostas. Em novembro do mesmo ano, a proposta para apoio aos telecentros foi apresentada, prevendo coordenação conjunta entre os Ministérios da Ciência e Tecnologia, das Comunicações e do Planejamento. O processo resultou na instituição do Programa Telecentros.BR, mediante o Decreto nº 6.991, de 27 de outubro de 2009, e a publicação de suas regras operacionais pela Portaria MP/MCT/MC nº 535, de 31 de dezembro de Estes instrumentos orientam a implementação da proposta pactuada entre os Ministérios envolvidos e a Presidência da República, exposta a seguir. 7
8 4. Objetivos 4.1. Objetivo geral O objetivo geral do Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades Telecentros.BR consiste em desenvolver ações conjuntas entre órgãos do Governo Federal, estados, Distrito Federal, municípios e sociedade civil que possibilitem a oferta, implantação e manutenção, em larga escala, de telecentros Objetivos específicos Em relação aos objetivos específicos, o Programa visa: a) organizar oferta e demanda por telecentros, com critérios, pactuação federativa e participação da sociedade civil; b) coordenar as iniciativas de inclusão digital do Governo Federal a partir de diretrizes e critérios comuns, sem prejuízo da diversidade de seu público-alvo; c) contribuir para a consolidação orçamentária, institucional e legal da política pública de inclusão digital como política de Estado. 8
9 5. Metas Apoiar a implantação de novos telecentros e o fortalecimento de telecentros já existentes no país, por intermédio das iniciativas (programas e projetos) aos quais se vinculam. 6. Premissas e diretrizes O Programa parte da premissa de que a implantação e funcionamento de telecentros depende da conjunção de esforços de diferentes atores, de modo a garantir os elementos fundamentais para a efetiva inclusão digital da população frequentadora desses espaços. O papel do Programa é de apoiador de iniciativas descentralizadas, realizadas por órgãos e instituições de atuação regional e local, que se responsabilizam por um conjunto de telecentros no âmbito de seu território de abrangência, e possuem estratégias de apoio continuado a esses espaços. Para fins do Programa, telecentros públicos e comunitários são espaços que proporcionam acesso público e gratuito às tecnologias da informação e comunicação, com computadores conectados à internet, disponíveis para múltiplos usos, incluindo navegação livre e assistida, cursos e outras atividades de promoção do desenvolvimento local em suas diversas dimensões. São, portanto, espaços de uso coletivo 9
10 onde se realizam atividades mediadas pelas tecnologias da informação e comunicação, com o objetivo de promover a inclusão digital e social das comunidades atendidas. São condições físicas e materiais para a constituição e funcionamento de um telecentro: espaço físico; mobiliário; computadores; conexão à internet; rede elétrica adequada; rede lógica (interligando os computadores entre si e permitindo a conexão de todos eles à internet); manutenção de energia elétrica, limpeza, segurança e conservação dos equipamentos do telecentro; agentes locais de inclusão digital (monitores do telecentro) responsáveis pelo atendimento aos frequentadores, o funcionamento do espaço e a mobilização da comunidade para o uso das tecnologias da informação e comunicação voltados ao desenvolvimento em múltiplas dimensões. 10
11 Além desses elementos, para que a inclusão digital da população se concretize de maneira efetiva nos telecentros, o Programa sugere como diretrizes de funcionamento: ter as portas abertas ao uso por todo cidadão; não cobrar por navegação, cursos e outras atividades que façam uso dos recursos disponibilizados pelo Programa; atender ao público por, no mínimo, 30 horas semanais, em horários que permitam máximo uso pela população moradora do entorno; oferecer à população múltiplos usos, incluindo acesso livre assistido, cursos e outras atividades de promoção do desenvolvimento local; constituir um Conselho ou Comitê Local, de composição representativa da comunidade, para acompanhamento das atividades do telecentro, estabelecimento de regras de uso do espaço segundo a realidade local, e contribuição ao aperfeiçoamento contínuo da unidade; permitir acesso a sites de redes de relacionamento, blogs e outras ferramentas disponíveis na web, de modo que o público usuário possa conhecer e acompanhar a evolução tecnológica da internet, conforme regras estabelecidas preferencialmente pelo Comitê Local; ser mais do que um ponto de acesso, estimulando atividades junto ao público e à comunidade para o uso efetivo das tecnologias da informação e comunicação no desenvolvimento local em suas múltiplas dimensões, como cultura, lazer e participação cidadã; 11
12 se instalado em escola, promover o acesso à comunidade externa à unidade escolar, como preconizado pelo programa Escola Aberta, do Ministério da Educação, e iniciativas similares; trabalhar ativamente para que toda a comunidade local, independentemente de grupo, filiação partidária ou religiosa, idade, escolaridade e outros elementos de diversidade, aproprie-se do espaço do telecentro para seu uso e benefício; cadastrar usuários e manter registro atualizado dos atendimentos realizados; possuir instituição de atuação local, de natureza pública, ou privada sem fins lucrativos, responsável pelo dia a dia do telecentro. 7. Forma de execução A execução do Programa Telecentros.BR será baseada na adesão de iniciativas (programas e projetos) de inclusão digital de entes públicos das três esferas e de organizações da sociedade civil. Telecentros.BR também estará aberto à participação de outros atores que possuam atuação convergente às diretrizes do Programa. Serão parceiros na execução do Programa: órgãos da esfera federal que realizam políticas de implantação de telecentros ou ações convergentes; 12
13 órgãos públicos das esferas estadual, distrital e municipal responsáveis por iniciativas de inclusão digital; entidades privadas sem fins lucrativos com o mesmo tipo de atuação. A adesão de iniciativas ao Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades Telecentros.BR será realizada mediante participação em seleção pública. A entidade proponente deverá ser a entidade responsável pela iniciativa de inclusão digital que deseja aderir ao Programa. Cada entidade proponente deve organizar o conjunto de telecentros que farão parte da proposta a ser apresentada. Serão priorizadas propostas que aglutinem ao menos 10 (dez) telecentros sob uma mesma iniciativa, apresentada pela respectiva entidade proponente. Os telecentros poderão ser inscritos nas seguintes modalidades: a) telecentros em funcionamento; b) centros de inclusão digital, sem conexão à internet, em funcionamento; c) telecentros novos, a serem implantados. O Programa ofertará kits de equipamentos de informática novos (com mobiliário incluso) ou recondicionados (sem mobiliário), serviço de conexão à internet, bolsas para jovens monitores e formação para monitores bolsistas e não bolsistas. A distribuição dessas ofertas será definida a partir de critérios estabelecidos 13
14 pelo Colegiado de Coordenação-Geral, de modo a otimizar as aplicações e potencializar os resultados em âmbito nacional 4. Como contrapartida, cada iniciativa aderente deve garantir o conjunto dos outros elementos necessários à implantação e funcionamento das unidades, mediante a pactuação de responsabilidades entre a entidade proponente, as entidades responsáveis no âmbito local pelos telecentros da proposta (entidades beneficiárias) e demais parceiros, para que funcionem segundo as diretrizes do Programa Nacional. A entidade proponente deverá organizar e apresentar informações sobre o conjunto dos telecentros indicados para apoio pelo Programa, e assumir os compromissos correspondentes à articulação, acompanhamento e orientação destes espaços na execução Atores envolvidos Colegiado de Coordenação-Geral do Programa: Ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão, da Ciência e Tecnologia e das Comunicações, cada um deles responsável por elemento(s) integrante(s) de apoio oferecido pelo Programa, conforme definido no art. 5º do Decreto nº 6.991, de 27 de outubro de Coordenação Executiva do Colegiado: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que presta o apoio técnico e operacional necessário ao funcionamento do Colegiado, conforme definido na 4 - Poderá haver telecentros apoiados por diferentes combinações das quatro ofertas, a depender da demanda (ex.: receber bolsas, mas não equipamentos ou conectividade.) 14
15 Portaria MP/MCT/MC nº 535, de 31 de dezembro de Este apoio inclui a organização e recebimento das propostas para seleção de iniciativas e respectivos telecentros. Iniciativa: programa, projeto ou ação, em andamento ou planejada, para implantação e funcionamento de telecentros sob responsabilidade de entidade proponente. Telecentro público e comunitário: espaço que proporcione acesso público e gratuito às tecnologias da informação e comunicação, com computadores conectados à internet, disponíveis para múltiplos usos, incluindo navegação livre e assistida, cursos e outras atividades de promoção do desenvolvimento local em suas diversas dimensões. No âmbito do Programa, corresponde ao espaço físico apoiado. Caso esteja em funcionamento e ainda não possua conexão à internet, será considerado um centro de inclusão digital (CID) no momento de inscrição da proposta no edital de seleção do Programa. Entidade proponente: órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, ou entidade privada sem fins lucrativos, responsável por iniciativa que apresente proposta de apoio à manutenção ou implantação de telecentros junto ao Programa. As entidades proponentes de natureza pública podem ser das esferas federal, estadual, distrital e municipal. Entidade beneficiária: órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, ou entidade privada sem fins lucrativos, responsável no âmbito local por unidade de telecentro apoiada pelo Programa, assistida e fiscalizada por entidade proponente. As entidades beneficiárias de natureza pública podem ser das esferas federal, estadual, distrital e municipal. Monitor de telecentro: pessoa responsável pelo atendimento ao público no espaço do telecentro, auxiliando e propondo processos que permitam aos frequentadores fazer uso das tecnologias da 15
16 informação e comunicação disponíveis de maneira articulada ao desenvolvimento da comunidade, podendo ser, no âmbito do Programa, monitor bolsista e não bolsista. Ambos atuam como agentes de inclusão digital. Monitor bolsista: jovem de baixa renda, com idade entre 16 e 29 anos, morador da comunidade em que o telecentro está localizado, selecionado para atuar como monitor do espaço, que recebe auxílio financeiro do Programa, participando e desenvolvendo atividades de formação presencial e a distância estabelecidas pelo Programa. Monitor não bolsista: pessoa que atua no telecentro sem receber auxílio financeiro do Programa, podendo participar de atividades de formação oferecidas em seu âmbito, caso autorizado pela Coordenação. Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital: conjunto de atividades de qualificação de monitores bolsistas e não bolsistas, nas modalidades a distância e presencial, oferecidas no âmbito do Programa. A Rede Nacional de Formação integrará atividades de qualificação oferecidas pelas iniciativas aderentes e outros parceiros do Programa, bem como cursos e atividades próprias de formação para os monitores. Observatório Nacional de Inclusão Digital (ONID): ambiente resultante da parceria entre o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a sociedade civil para coleta, organização, sistematização e disponibilização de informações sobre inclusão digital por meio do sítio eletrônico (site) Os centros de inclusão digital ainda sem conexão à internet e telecentros conectados em funcionamento deverão estar com cadastro completo no ONID para inscrição da proposta no Programa. 16
17 Sistema Integrado de Apoio a Telecentros SIATC: sistema informatizado que permitirá a inscrição de propostas para adesão ao Programa Telecentros.BR de maneira integrada aos cadastros do Observatório Nacional de Inclusão Digital (ONID), e procedimentos de avaliação e monitoramento atribuições dos Ministérios do Colegiado de Coordenação-Geral Ministério do Planejamento: Responsável pela Coordenação Executiva do Programa. Oferece kit de equipamentos de informática recondicionados, por meio do Projeto Computadores para Inclusão (CI). Coordena a constituição da Rede Nacional de Formação 5. Ministério das Comunicações: Oferece kit de equipamentos de informática e mobiliário novos. Oferece conexão à internet por meio do Programa GESAC. Ministério da Ciência e Tecnologia: Oferece bolsas aos jovens monitores. 5 - Para constituição da Rede Nacional de Formação, será realizada seleção, mediante editais próprios, de cinco polos regionais e um polo nacional, responsáveis por articular e integrar as atividades de qualificação oferecidas pelas iniciativas aderentes e pelos demais parceiros do Programa, e propor atividades complementares necessárias à formação dos monitores. 17
18 7.2. Contrapartidas Cada unidade de telecentro incluída numa proposta de adesão deverá atender aos seguintes requisitos: espaço físico adequado. Deve possuir no mínimo 48m 2 caso demande o kit de equipamentos novos; rede elétrica adequada; custeio de energia elétrica, limpeza, segurança e conservação dos equipamentos; para unidades que demandam o kit de equipamentos recondicionados, mobiliário e rede lógica para interligar os computadores entre si 6 ; funcionamento de acordo com as diretrizes do Programa Nacional. Será exigido, ainda, como contrapartida específica da entidade proponente responsável pela proposta, o acompanhamento e orientação aos telecentros no âmbito de sua iniciativa, e a prestação de informações sobre os telecentros à Coordenação Executiva, conforme estabelecido pelo Decreto nº 6.991/2009 e pela Portaria MP/MCT/MC nº 535/2009. O Programa também pretende apoiar iniciativas nas quais os equipamentos, conectividade e/ou monitores já tenham sido garantidos aos telecentros pela própria entidade proponente ou seus parceiros. Nesses casos, a proponente deve participar da seleção e indicar a demanda específica de cada unidade. Tal demanda poderá ser, por exemplo, a participação de monitores não bolsistas do Programa no curso oferecido pela Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital. 6 - Contrapartida necessária para demandantes do kit de equipamentos de informática recondicionados. Não se aplica aos demandantes do kit de equipamentos de informática novos, que inclui mobiliário próprio e rede lógica sem fio. 18
19 7.3. Fluxo de adesão e atendimento As iniciativas que desejarem aderir ao Programa apresentarão propostas conforme estabelecido em edital de seleção pública. Cada proposta apontará os telecentros que pretende apoiar nas respectivas modalidades (telecentros em funcionamento, centros de inclusão digital em funcionamento e telecentros novos) e a demanda por equipamentos de informática (novos ou recondicionados), conectividade à internet, bolsas para jovens monitores e/ou formação para monitores não bolsistas de cada unidade. É importante destacar que todos os bolsistas participarão da Rede de Formação como parte das atividades vinculadas ao recebimento da bolsa. A proposta poderá solicitar, ainda, formação para não bolsistas que atuem como monitores e/ou gestores de telecentros da iniciativa. As informações sobre cada telecentro inscrito para apoio deverão estar cadastradas no Observatório Nacional de Inclusão Digital ONID ( e no Sistema Integrado de Apoio a Telecentros SIATC ( de modo a permitir a avaliação das demandas. Cada iniciativa será responsável por definir os telecentros que farão parte da respectiva proposta e informar as demandas de cada um à Coordenação Executiva do Programa mediante os procedimentos determinados no edital de seleção pública 7. Será realizada a avaliação das características do telecentro indicado para apoio em relação às ofertas disponíveis. Dentre os critérios de avaliação, serão consideradas a localização e a integração do espaço a políticas prioritárias para o Governo Federal. 7 - Para a escolha de telecentros e centros de inclusão digital que irão compor a proposta, sugere-se a utilização do roteiro anexo ao edital de seleção pública de propostas. 19
20 A Coordenação Executiva informará qual demanda, por telecentro, foi autorizada, cabendo o atendimento em questão ao respectivo Ministério responsável, conforme as atribuições apresentadas no item deste documento. Caso sejam aprovadas bolsas, as iniciativas e respectivo telecentro realizarão a seleção pública dos bolsistas, a partir das orientações do Colegiado de Coordenação-Geral, preferencialmente com a participação do Conselho ou Comitê Local da unidade. Desde a inscrição na seleção pública de propostas e durante todo o período de vigência da adesão ao Programa, as iniciativas prestarão informações sobre seus telecentros continuamente à Coordenação Executiva, incluindo registros no Observatório Nacional de Inclusão Digital ONID, no Sistema Integrado de Apoio a Telecentros (SIATC) e em mecanismos complementares de acompanhamento e monitoramento por ela definidos. Ao longo do processo, o diálogo entre o Colegiado de Coordenação-Geral, a Coordenação Executiva e as iniciativas aderentes, a participação dos telecentros e as informações sistematizadas serão elementos fundamentais de avaliação, aperfeiçoamento e correção de rumos do Programa. 8. Público beneficiado O Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades Telecentros.BR trará benefícios à população frequentadora dos telecentros, às comunidades nas quais os espaços apoiados se inserem e 20
21 aos monitores participantes do curso oferecido pela Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital no âmbito do Programa. Este público será constituído, em especial, de comunidades e cidadãos cuja situação socioeconômica imponha restrições ao acesso e uso cotidiano das tecnologias da informação e comunicação. Diagrama 1 Desenho da coordenação do programa Colegiado de coordenação-geral mc Conectividade e equipamentos novos mct Bolsas para monitores mp Rede de formação e equipamentos recondicionados Coordenação Executiva MP Avaliação Monitoramento Seleção de propostas Demanda por telecentros (cadastro ONID/SIATC) Órgãos federais, governos locais, sociedade civil 21
22 Diagrama 2 Exemplo de cadastro de proposta para adesão ao programa Antes de iniciar o cadastro da Proposta no formulário online do Sistema Integrado de Apoio a Telecentros SIATC, devem ter sido realizados os cadastros completos de centros de inclusão digital e telecentros em funcionamento da iniciativa no Cadastro de Telecentros do Observatório Nacional de Inclusão Digital ONID*. PASSO 1 CADASTRO SIATC Passo 2 Cadastrar entidade proponente Cadastrar iniciativa (programa / projeto de inclusão digital) Órgão público federal, estadual ou municipal, ou entidade privada sem fins lucrativos responsável pela iniciativa de inclusão digital aglutinadora de um conjunto de telecentros. Passo 3 Proposta Telecentro em funcionamento Entidade local beneficiária 1 Telecentro novo Entidade local beneficiária 2 Cadastrar proposta Centro de Inclusão Digital em funcionamento Entidade local beneficiária 3 Telecentro em funcionamento Telecentro novo Entidade local beneficiária 4 Telecentro em funcionamento Telecentro novo Centro de Inclusão Digital em funcionamento Entidade local beneficiária 5 A entidade proponente e as entidades locais beneficiárias envolvidas na proposta devem combinar entre si a forma como serão garantidas as contrapartidas necessárias à participação no Programa Telecentros.BR. Entidades locais beneficiárias Órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou entidades privadas sem fins lucrativos, responsáveis no âmbito local por cada telecentro, assistidas e fiscalizadas pela entidade proponente. 22 * Sistemas utilizados: Cadastro de Telecentros do Observatório Nacional de Inclusão Digital ONID: ambiente de coleta, organização, sistematização e disponibilização de informações sobre centros de inclusão digital e telecentros em funcionamento ( Sistema Integrado de Apoio a Telecentros SIATC: sistema informatizado que permite a inscrição de propostas para adesão ao Programa Telecentros.BR de maneira integrada ao ONID (
23 Diagrama 3 Seleção de propostas e atendimento a telecentros 1. Seleção de propostas 2. Análise e formalização de propostas 3. Atendimento a telecentros existentes 4. Atendimento a telecentros novos RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DO PROGRAMA Divulga seleção pública de propostas. Recebe propostas durante o período de seleção. Analisa propostas, seleciona aderentes e avalia atendimento a telecentros conforme conjunto da demanda e ofertas disponíveis. Dispara atendimentos autorizados na seleção de propostas. Estipula prazos para cadastro de dados completos dos telecentros novos. Dispara atendimento, conforme cronograma estipulado. Coordenação e proponentes aprovados firmam Termos de Cooperação Técnica, estabelecendo compromissos e telecentros que serão atendidos. ENTIDADE PROPONENTE (responsável pela iniciativa) Define telecentros em funcionamento e novos que serão incluídos na proposta. Inscreve a proposta, incluindo informações completas dos telecentros a serem apoiados e respectivas demandas*. Orienta telecentros em relação aos procedimentos envolvidos nos atendimentos autorizados. Acompanha atendimento, monitora telecentros e registra informações. Insere, completa ou atualiza informações sobre telecentros novos nos prazos estipulados. Acompanha atendimento, monitora telecentros, e registra informações. ENTIDADE BENEFICIÁRIA (responsável local por telecentro) Articula-se junto a uma entidade proponente para inclusão do telecentro na respectiva proposta. Aguarda seleção de propostas. Prepara-se para realização dos procedimentos envolvidos nos atendimentos autorizados. Conforme o tipo de atendimento autorizado, firma termo de doação ou compromisso junto ao órgão ou instituição responsável pelo atendimento. Fornece informações atualizadas sobre a situação de implementação do novo telecentro, se sob sua responsabilidade local. Conforme o tipo de atendimento autorizado, firma termo de doação ou compromisso junto ao órgão ou instituição responsável pelo atendimento. *A proposta deverá conter informações completas sobre telecentros e centros de inclusão digital sem conexão já em funcionamento a serem apoiados, mediante preenchimento do Cadastro no ONID ( Em relação aos telecentros novos, deve indicar a quantidade máxima de informações disponíveis no momento de apresentação da proposta, informando ao menos o município e a UF de localização da unidade na etapa correspondente do sistema de inscrição (Sistema Integrado de Apoio a Telecentros SIATC). 23
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