BIOSSEGURANÇA DA TEORIA À PRÁTICA NO ENSINO DE BIOTECNOLOGIA. Dra. Maria Antonia Malajovich Instituto de Tecnologia ORT do Rio de Janeiro
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- Gabriella Veiga Belmonte
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1 ANBIO - VI Congresso Brasileiro de Biossegurança (2009) BIOSSEGURANÇA DA TEORIA À PRÁTICA NO ENSINO DE BIOTECNOLOGIA Dra. Maria Antonia Malajovich Instituto de Tecnologia ORT do Rio de Janeiro MariaAntonia@ort.org.br
2 WORLD ORT Organização filantrópica judaica com sede em Londres. Mantém uma rede de escolas em 50 países, atendendo a mais de alunos por ano. INSTITUTO DE TECNOLOGIA ORT Sede no Rio de Janeiro ( Ensino Fundamental II: Sexto ao Nono Ano Ensino Médio Técnico Biotecnologia, Comunicação Social, Informática, Eletrônica Cursos de Ciência &Tecnologia para alunos da rede pública APRENDER FAZENDO
3 A tecnologia atual se apóia na ciência e constitui um requisito da própria ciência. Os rumos da economia, da saúde, da indústria e do meio ambiente dependem de decisões baseadas em uma cultura científico-tecnológica. Importância do ensino de Biotecnologia no contexto CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente) 1992: Curso Médio Técnico de Biotecnologia 2001: EF II (Cursos de Ciências e de Tecnologia)
4 FONTES PRINCIPAIS DE INFORMAÇÃO Organizações Internacionais UNESCO, EIBE (European Iniciative for Biotechnology Education). Universidades NCBE (National Centre for Biotechnology Education, University of Reading, UK). Associações de Professores NABT (National Association of Biology Teachers, EEUU), NSTA (National Science Teachers Association, EEUU). Sistema educativo da França Observatoire national de la sécurité des établissements scolaires et d enseignement supérieur. Sociedades científicas AMS (American Society for Microbiology, Estados Unidos), MISAC (Microbiology In Schools Advisory Committee), SGM (Society For General Microbiology).
5 Os acidentes. Quais? Quantos? Como garantir a segurança do aluno? Espaço físico adequado, equipamentos apropriados e escolha cuidadosa das atividades. A atividade proposta coloca os participantes em perigo? Prejudica a comunidade ou o meio ambiente? A resposta permite iniciar ações para prevenir e minimizar riscos, mesmo sabendo que o risco 0 não existe, nem na vida cotidiana, nem em situações de ensino. DA PREOCUPAÇÃO COM SEGURANÇA...
6 ... A UMA CULTURA DE SEGURANÇA Segurança como obrigação moral de proteger a saúde do indivíduo, do grupo, da comunidade e do ambiente. Na prevenção de riscos, a responsabilidade é de todos: autoridades, professores, técnicos, alunos e pessoal de apoio.
7 A BIOSSEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE ENSINO DE BT 1. Microbiologia 2. Cultura de Tecidos 3. Tecnologia Enzimática 4. Tecnologia do DNA 5. Engenharia Genética
8 1. MICROBIOLOGIA MICRORGANISMOS Classe de risco 1 Baixo risco individual, coletivo e ambiental Agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças em pessoas ou animais adultos sadios (Lactobacillus sp, Lactococcus, Saccharomyces, várias espécies de Bacillus, linhagens não patogênicas de Escherichia coli etc.). É suficiente? Sim, dentro do grupo de risco 1, há microrganismos e atividades adaptados a cada faixa etária e ao nível de aprendizado (Fundamental I e II, Médio Técnico, Terciário, Graduação).
9 1. MICROBIOLOGIA ENSINO FUNDAMENTAL I Alunos menores de 11 anos, docentes sem nenhum treinamento especial. ENSINO FUNDAMENTAL II e MÉDIO Alunos entre anos, Professores de Ciências ou de Biologia com algum treinamento (curso) e supervisão de um Professor experiente. ENSINO MÉDIO TÉCNICO, TERCIÁRIO, GRADUAÇÃO Alunos maiores de 15 anos, Professores com treinamento específico, qualificados na prática de técnicas assépticas.
10 Ensino Fundamental I Fundamental II e Médio Agentes biológicos Alimentos e material vegetal em decomposição (11 a 17 anos) Coleções de cultura M os com requerimentos incomuns M os ambientais (**) Médio Técnico Terciário Graduação Idem Práticas e procedimentos Meios naturais T = 30 0 C (*) Agar e nutrientes (***) Idem (****) Idem Idem Recipientes fechados Idem (*****) Idem + repiques Barreiras primárias Barreiras secundárias não (Jaleco) Jaleco não Laboratório (pia, autoclave, tratamento p/ derramamentos, etc.) PL standard Téc. asséptica Idem
11 Ensino Fundamental II
12 EM, EMT
13
14 EMT BT
15 EMT
16 1. MICROBIOLOGIA SEGURANÇA: OS PONTOS FRACOS Falta de coleções de cultura acessíveis. Difícil implantação das práticas standard de laboratório. O trabalho com patógenos
17 PRÁTICAS STANDARD / REGRAS A SEGUIR 1. Acesso ao laboratório com vestimenta adequada. 2. Acesso limitado ou restrito ao laboratório quando os experimentos estão em andamento (a decisão é do Professor) 3. Ter certeza de ter entendido bem o procedimento antes de começar. 4. Lavar as mãos antes e depois de realizar o procedimento. 5. Não fumar, beber, comer, chupar balas, morder o lápis, aplicar lentes de contato ou cosméticos. 6. Manter a bancada bem organizada. 7. Utilizar as técnicas assépticas apropriadas para trabalhar com cultivos bacterianos, microbianos ou virais. 8. Não pipetar com a boca, minimizar a formação de aerossóis. 9. Limpar a bancada com um desinfetante apropriado pelo menos uma vez ao dia e a cada vez que se produz um derramamento. 10. Limpar e descartar adequadamente o material utilizado.
18 O TRABALHO COM PATÓGENOS Por quê? Ao longo do caminho da especialização, os riscos aumentarão. Quando? Impensável no Ensino Fundamental ou Médio e também no Ensino Médio Técnico (menores de idade). E na Graduação? Onde? Em laboratórios de pesquisa, porque o trabalho com patógenos demanda instalações NB 2.
19 2. AS CULTURAS DE TECIDOS CÉLULAS ANIMAIS CÉLULAS VEGETAIS Domínio de técnicas assépticas. Alguns reagentes são tóxicos. Riscos: sementes tóxicas ou contaminadas com pesticidas, alergias.
20 EF II EM EMT
21 3. TECNOLOGIA ENZIMÁTICA RISCOS Alergias ORIGEM Saliva Vegetal Comercial
22 EM, EMT
23 4. TECNOLOGIA DO DNA EXTRAÇÃO DE DNA /ATIVIDADES Evitar o timo de boi (Variante CJD de BSE) e o DNA de mamíferos (contaminação por vírus). Cuidado com a extração de DNA de células de epitélio bucal. Fontes de DNA: morango, cebola, germe de trigo, tomate etc.
24 EF II
25 A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Sem riscos nem custos diretos, na Web Animações (explicativas). Vídeos (demonstrativos). Laboratórios virtuais (participativos). Um fim ou um princípio? Em muitos casos, é suficiente. Na formação técnica podem ser utilizados como preparação prévia ao treinamento específico.
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27 4. TECNOLOGIA DO DNA INTEGRAÇÃO DA PRÁTICA NO ENSINO Custos dos materiais Equipamentos: termocicladoras, cubas de eletroforese, sequenciadores etc. Reagentes: primers, nucleotídeos, enzimas, réguas moleculares etc. Toxicidade de alguns reagentes Acrilamida e brometo de etídio são mutagênicos. Azul de metileno: usar com luvas.
28 A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Em muitos casos, é suficiente.
29 KITS DIDÁTICOS Em alguns países. A limitação fundamental parece estar nos custos que, apesar de algumas tentativas interessantes, permanecem altos. Exemplos: Carolina Biological Supply e National Centre for Biotechnology Education (Reading)
30 Carolina Biological Supply
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32 5. ENGENHARIA GENÉTICA DIFÍCIL TRANSPOSIÇÃO DO SABER AO ENSINO Pouca familiaridade com a tecnologia. Estratificação dos conteúdos. Dificuldade de acesso aos insumos e às linhagens. Altos custos. Desconhecimento das normas legais.
33 5. A ENGENHARIA GENÉTICA UMA POSSIBILIDADE Utilizar os recursos da tecnologia da informação, especialmente os laboratórios virtuais. Exemplo: Transgenic Fly, Howard Hughes Medical Institute Biointeractives
34
35 5. ENGENHARIA GENÉTICA OUTRA POSSIBILIDADE: OS KITS Representam uma alternativa econômica interessante. Terceirizam a escolha e a preparação das atividades e, também, os riscos. Estes são gerenciados pela empresa distribuidora do material didático, em sintonia com as normas de segurança locais.
36
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38 A cultura de segurança, que envolve um planejamento experimental apurado e uma ampla avaliação de riscos, é tão importante na educação científica e no desempenho profissional como o aprendizado do entorno teórico dos experimentos ou a capacidade de realizar os passos de um protocolo. Para construir uma cultura de segurança ao longo do sistema de ensino, precisamos de: Laboratórios, equipamentos, material de consumo e assistência técnica. Professores com formação experimental. Comprometimento. NÃO BASTA UMA AULA, NEM UM CURSO
39 AGRADECIMENTOS À Dra. Leila Oda e à Associação Nacional de Biossegurança pela oportunidade de apresentar este trabalho no VI Congresso de Biossegurança Aos Professores, Técnicos e Alunos do Instituto de Tecnologia ORT do Rio de Janeiro
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