Introdução à Biossegurança em Ambientes de Saúde. Riscos Tecnológicos

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1 Introdução à Biossegurança em Ambientes de Saúde Maria Eveline de Castro Pereira Riscos Tecnológicos Cada vez mais nos deparamos com notícias referentes aos riscos que determinadas tecnologias, produtos e processos podem causar à nossa saúde e ao ambiente (Freitas e Gomes,1997).

2 Análise de Risco Abordagem técnica Guivant, 1998 Percepção de risco A percepção de risco da população é bem distinta daquela de especialistas. Suas interpretações baseiam-se mais em suas crenças e convicções do que em fatos empíricos, elementos que constituem a base de construção da percepção de riscos de técnicos e cientistas (Peres et al.,2005). Barreiras que impedem uma visão consistente do risco (Adams,2006)

3 Análise de Risco Requer a expertises de diferentes disciplinas, como a toxicologia, engenharia, saúde pública, estatística, entre outras a depender da natureza do fenômeno estudado - Rangel,2007. Os riscos são limitados temporalmente (futuras gerações podem ser afetadas) e nem espacialmente (pois muitas vezes extrapolam as fronteiras nacionais) - Spink et al., 202 O que é perigo? O que é risco? Percepção de Risco

4

5 Foram avaliados 39 laboratórios de prótese dentária,das cidades de Jacareí e São José dos Campos, na região do Vale do Paraíba (SP) O cotidiano dos institutos de pesquisa na área biomédica envolve experimentos e estudos de diferentes naturezas, muitos com alto grau de periculosidade, particularmente os que manipulam agentes patogênicos. As situações de risco tendem ser inversamente proporcionais à capacidade dos sujeitos se perceberem como parte/elemento do laboratório/instituto/ sociedade que lhe influencia e por ele é influenciado. (Pereira,2009) Quanto maior essa percepção, maior a co-responsabilidade e menor a possibilidade de riscos.

6 Como conter o risco? Contenção Contenção O termo contenção é utilizado para descrever os métodos (barreiras) de segurança utilizados nos laboratórios/biotérios/hospitais. O objetivo é reduzir a exposição da equipe e do ambiente aos agentes potencialmente perigosos.

7 Barreiras primárias rias Visam a proteção da equipe e do ambiente interno do laboratório. Proteção Individual Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) destinam-se a proteger a integridade física e a saúde do trabalhador. O Ministério do Trabalho e Emprego MTE, através da Norma Regulamentadora nº 6 (NR-6) definiu as responsabilidades do empregador e do empregado. Faculdade de Enfermagem (UFG) - Revista eletrônica de enfermagem :

8 Equipamentos de Proteção Coletiva Conceito: São equipamentos que possibilitam a proteção do trabalhador, do ambiente e do material manipulado. Objetivo: minimizar a exposição dos trabalhadores aos riscos e, em caso de acidentes, reduzir suas Condutas laboratoriais Algumas medidas simples de higiene são fundamentais para garantir a qualidade e a segurança do trabalho. Objetivo: impedir/reduzir a contaminação do profissional, de suas roupas, do material manuseado e do laboratório/biotério. Biossegurança é uma ação de educação

9 Barreiras secundárias Visam a proteção do ambiente externo ao laboratório/biotério. Barreiras secundárias O pesquisador deve segregar, neutralizar e descartar os resíduos gerados no laboratório/ biotério, segundo legislação pertinente. Infraestrutura laboratorial O planejamento e a construção das instalações contribuem para proteção da equipe do laboratório. Objetivo é proporcionar uma barreira de proteção para as pessoas que se encontram fora do laboratório/biotério, contra agentes que podem ser liberados acidentalmente.

10 Infraestrutura Quais as atividades que serão desenvolvidas naquela local? Quantas pessoas irão trabalhar naquele local? Infraestrutura Qual é o tamanho da área? O que será necessário para que a atividade seja desenvolvida? Infraestrutura Como as atividades serão desenvolvidas? Qual é o fluxo de trabalho?

11 Biotério de Experimentação 31 Entrada do Biotério 32 Experimentação 33

12 Área-técnica 34 Gestão de Biossegurança Laboratório Homem Material Barreiras Infraestrutura Conduta AMBIENTE EXTERNO Secundárias AGENTES Físico Biológico Químico Primárias AMBIENTE INTERNO Equipamentos de Proteção Ergonômico Acidente Coletivo Individual Gestão de Biossegurança Laboratório Homem Material Barreiras Infraestrutura Conduta AMBIENTE EXTERNO Secundárias AGENTES Físico Biológico Químico Primárias AMBIENTE INTERNO Equipamentos de Proteção Ergonômico Acidente Coletivo Individual

13 Maria Eveline de Castro Pereira Comissão Interna de Biossegurança Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz Av. Brasil, Pav. Gomes de Faria Salas 209 Maguinhos Rio de Janeiro/ RJ Tel maria@ioc.fiocruz.br

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