Entre o protagonismo, a resistência e o cotidiano: Um ensaio fotográfico sobre Mulheres Tembé-Tenehara
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- Adelina Cipriano de Mendonça
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1 Entre o protagonismo, a resistência e o cotidiano: Um ensaio fotográfico sobre Mulheres Tembé-Tenehara Shirley Panaforte 1 Vinte anos atrás agente não tinha muito autonomia. A gente era muito submissa, primeiro aos pais, depois ao marido e isso era muito forte. [...] A mulher não tinha coragem nem permissão. [...] Agora nós já saímos para representar a aldeia, sem homem por perto. Mas não são todas que podem fazer isso. Daqui mesmo, apenas eu e minha prima conseguimos conquistar estes direitos. Ainda são poucas as que ficaram livres. América Tembé Este trabalho é um desdobramento do Projeto Patrimônio Cultural Tembé- Tenetehara: Terra Indígena Alto Rio Guamá realizado, pelo Grupo de pesquisa mediações e discursos com sociedades amazônicas GEDAI/CNPq, no período entre 2012 a Os Tembé-Tenehara ocupam a Terra indígena Alto rio Guamá TIARG e vivem entre os rios Guamá e o Gurupi, no estado do Pará. A mulher indígena possui um papel social e político estratégico na luta pelos direitos à dignidade de seu povo. E as mulheres Tembé-Tenehara, também discutem questões políticas decisivas para suas aldeias. Elas assumem responsabilidades significativas dentro e fora de sua sociedade. Interagem com os saberes tradicionais e outras atividades fora das aldeias, como exemplifica a epígrafe que abre este texto. Tecendo um complexo e emaranhado fio entre diferentes identidades. Elas são: mães, caciques, pajés, ativistas, universitárias, professoras, enfermeiras. Este ensaio faz um registro do cotidiano, inscritas em mosaicos de tempo e infinitas partículas de luz. As fotografias guardam fragmentos do tempo Sontag (2010). E, também, paralisam uma ação, como nos ensina Dubois (2010) A imagem ato fotográfica interrompe, detém, fixa, imobiliza, destaca, separa a duração, capitando dela um único instante. 1 Mestre em Comunicação, Linguagens e Cultura pela Universidade da Amazônia (UNAMA). Professora do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda da Faculdade Pan Amazônica (FAPAN) e Faculdade Paraense de ensino (FAPEN). Tem interesse em antropologia visual e pesquisa sociedades indígenas e imagem e é membro do Grupo de Pesquisa em Antropologia Visual e da Imagem - Visagem. Como docente, possui experiência nos temas: Fotografia, Amazônia, Cultura brasileira, Transamazônica, Oralidade e Memória. Contato spenaforte@gmail.com
2 As fotografias aqui estudadas deixam ver, em pequenos quadros, os traços dos modos de vida de mulheres Tembé-Tenehara: como se vestem, como gesticulam e como interagem com o meio ambiente. São retratos que mostram, um pouco de seus dia-a-dia nas aldeias. E contam uma história presente. A imagem, em especial a imagem fixa, é complexa... Basta prolongar o tempo de um olhar posto sobre ela, sobre sua face visível para, logo, descobrir que a imagem nos leva em direção a outras profundidades, outras estratificações, ao encontro de outras imagens Samain (2012). É nesse sentido, que guardamos um dos últimos registros fotográficos, da vida de Verônica Tembé, uma das mais importantes lideranças dessa sociedade. Profunda conhecedora dos saberes da medicina tradicional, da história e dos rituais do seu povo. Empenhou-se em manter viva a produção dos objetos culturais, assim como, foi incentivadora da prática e do aperfeiçoamento do grafismo corporal. Durante décadas foi responsável pela organização das festas, pelo preparo de remédios, bem como, pelo aconselhamento dos mais jovens. Verônica Tembé faleceu, durante a elaboração deste projeto. E, aqui, em nome da nossa profunda admiração e do respeito, por sua força, empenho e dedicação, pela causa indígena Tembé-Tenehara, oferecemos-lhe esta pequena homenagem Referências DUBOIS, P. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas, São Paulo: Papirus, SAMAIN, E. As peles da fotografia: fenômeno, memória/arquivo, desejo. Visualidades, Goiânia, v. 10, n. 1, p , jan./jun Disponível em: Acesso: out SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das letras, 2010
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