julho de 2015 ÍNDICE
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- Gonçalo das Neves Malheiro
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1 julho de 2015 ÍNDICE
2 ISPOSIÇÕES GERAIS... 4 PREÂMBULO... 4 ORGANOGRAMA... 5 CAPÍTULO I - OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO... 6 CAPÍTULO II ÓRGÃO DE DIREÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO... 7 SECÇÃO I CONSELHO GERAL... 7 SECÇÃO II - DIRETOR... 8 SECÇÃO III CONSELHO PEGAGÓGICO SECÇÃO IV CONSELHO ADMINISTRATIVO SECÇÃO V COORDENAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE ENSINO CAPÍTULO III - ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I - ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO SUBSECÇÃO I DEPARTAMENTOS CURRICULARES SUBSECÇÃO II CONSELHO DE ANO E DE GRUPO DISCIPLINAR SUBSECÇÃO III - COORDENAÇÃO DE TURMA SECÇÃO II ESTRUTURAS TÉCNICAS E TÉCNICO-PEDAGÓGICAS SUBSECÇÃO I EXAMES E RESULTADOS ESCOLARES SUBSECÇÃO II BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS/CENTRO DE RECURSOS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL (CRTICEE) Biblioteca escolar/centro de recursos Centro de recursos de tecnologias de informação e comunicação para a educação especial de Portalegre (CRTICEE) SUBSECÇÃO III EQUIPA DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (ETIC) SUBSECÇÃO IV PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO CAPÍTULO IV - REGIME DE FUNCIONAMENTO DO AGRUPAMENTO SECÇÃO I - GESTÃO DO CURRÍCULO SUBSECÇÃO I - MATRÍCULAS, CONSTITUIÇÃO DE TURMAS, DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E HORÁRIOS SUBSECÇÃO II ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMILIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO, E ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR OCUPAÇÃO PLENA DOS ALUNOS Atividades de animação e apoio à família na educação pré-escolar (AAAF) Componente de apoio à família no 1º ciclo do ensino básico (CAF) Atividades de enriquecimento curricular (AEC) Ocupação dos tempos escolares dos alunos SUBSECÇÃO III - APOIOS EDUCATIVOS Sala de estudo Gabinete do aluno e apoio à família (GAAF) Conselho de professores tutores e tutoria Serviço de psicologia e orientação (SPO) SUBSECÇÃO IV EDUCAÇÃO ESPECIAL Departamento de educação especial Equipa de educação bilingue de alunos surdos Unidade de apoio estruturado para a educação de alunos com multideficiência Intervenção precoce de infância Equipa de acompanhamento de alunos com currículos específicos (2º/3ºCiclos/ensino secundário) 53 Equipa de avaliação especializada Revisão Regulamento Interno - março de 2015 Página 2
3 SUBSECÇÃO V AÇÃO SOCIAL ESCOLAR (ASE) SUBSECÇÃO VI CURSOS PROFISSIONAIS Formação em contexto de trabalho Prova de aptidão profissional SUBSECÇÃO VII CURSOS VOCACIONAIS SECÇÃO II GESTÃO E SEGURANÇA SUBSECÇÃO I - GESTÃO DE ESPAÇOS E DOS TEMPOS ESCOLARES SUBSECÇÃO II - SERVIÇOS DE APOIO À AÇÃO EDUCATIVA SUBSECÇÃO III - GESTÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Serviços de apoio à ação educativa SUBSECÇÃO IV HIGIENE E SEGURANÇA CAPÍTULO V DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE EDUCATIVA SECÇÃO I - ALUNOS SUBSECÇÃO I - DIREITOS SUBSECÇÃO II DEVERES SUBSECÇÃO III - ASSIDUIDADE SUBSECÇÃO IV - DISCIPLINA Medidas disciplinares corretivas e sancionatórias SUBSECÇÃO V - AVALIAÇÃO Pré-escolar SECÇÃO II - PESSOAL DOCENTE SUBSECÇÃO I - DIREITOS SUBSECÇÃO II - DEVERES SUBSECÇÃO III - ASSIDUIDADE SUBSECÇÃO IV - AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES SECÇÃO III PESSOAL NÃO DOCENTE SECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO SECÇÃO V - AUTARQUIA SECÇÃO VI - COMUNIDADE LOCAL CAPÍTULO VI - DISPOSIÇÕES FINAIS ANEXOS ANEXO I - REGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL ANEXO II PROTOCOLO DE ESTÁGIO ANEXO III FCT PLANO DE FORMAÇÃO/ROTEIRO DE ATIVIDADES ANEXO IV FCT FICHA DE ASSIDUIDADE ANEXO V FCT FICHA DE AVALIAÇÃO ANEXO VI FCT FICHA DE AUTOAVALIAÇÃO ANEXO VII - REGULAMENTO DO PROJETO A MELHOR TURMA ANEXO VIII REGRAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DA PRÁTICA SIMULADA Revisão Regulamento Interno - março de 2015 Página 3
4 DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo De acordo com o Decreto Lei nº 137/2012, de 2 de julho, a autonomia do agrupamento pressupõe e exige a construção de diversos instrumentos enquadradores e orientadores das suas políticas educativas, nomeadamente o projeto educativo, o regulamento interno, os planos anual e plurianual de atividades e o orçamento, os quais se articulam e complementam. Neste contexto, o regulamento interno desta unidade organizacional, destina-se a definir as normas e regras de funcionamento da mesma, e essencialmente as omissas na lei geral. Pese embora a sua elaboração, interpretação e aplicação estejam subordinadas às normas de grau superior, o regulamento interno é um sinal inequívoco de que foi conferido ao agrupamento algum direito de se autorregular. O agrupamento apresenta-se como uma unidade organizacional, dotada de órgãos próprios de administração e gestão, constituída por estabelecimentos de educação pré-escolar e do primeiro ciclo, por um estabelecimento do segundo ciclo e outro do terceiro ciclo e ensino secundário, tendo por base um projeto comum com vista à realização de diversas finalidades. De entre elas, o favorecimento de um percurso sequencial e articulado dos alunos abrangidos pela escolaridade obrigatória, conduzindo desta forma à existência de projetos pedagógicos comuns e à construção de percursos escolares integrados, conducentes à melhoria da qualidade das aprendizagens. Foi criado por Despacho do Senhor Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar datado de 28 de junho de 2012, o agrupamento de escolas do Bonfim, por iniciativa da administração educativa, ouvidos o município e os estabelecimentos de ensino envolvidos, constituindo-se assim uma unidade administrativa de maior dimensão por agregação do agrupamento nº 2 de Portalegre e da escola secundária Mouzinho da Silveira. Os órgãos e as estruturas do agrupamento determinam a sua orientação pelo primado de critérios de natureza pedagógica e científica, nos limites de uma gestão eficiente dos recursos disponíveis e no cumprimento das normas estabelecidas no regulamento, de forma a permitir uma maior eficiência e eficácia do trabalho a levar a efeito, tendo em consideração o sucesso escolar dos nossos alunos. Revisão Regulamento Interno - março de 2015 Página 4
5 ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO ORGANOGRAMA CONSELHO GERAL CONSELHO ADMINISTRATIVO ASSOCIAÇÃO PAIS e EE DIRETOR ASSOCIAÇÃO ESTUDANTES CONSELHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO COORDENAÇÃO PROJETOS DESENV. EDUCATIVO COORDENAÇÃO DOS CURSOS VOCACIONAIS /PROFISSIONAIS COORDENAÇÃO DIRETORES TURMA DEPARTAMENTOS COORDENAÇÃO ESTABELECIMENTOS Vocacionais Profissionais 2C 3C SEC PRÉ 1C LING. CSH MCE EXP EE SERVIÇOS Serviços Administrativos ETIC Equipa Exames/ Resultados Esc. (EERE) Apoios Educativos Bibliotecas / Centros de Recursos Alunos Pessoal Contab. Técnico Secretariado Exames EE BE: Mouzinho ASE Exp. Informação Formação Resultados Escolares (Observatório Qualidade) SPO BE: Cristóvão Falcão GAAF BE: Praceta / Corredoura Revisão Regulamento Interno - março de 2015 APOIOS Página 5
6 CAPÍTULO I - OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO Artigo 1º Objeto O presente regulamento define o regime de funcionamento do agrupamento de escolas do Bonfim, de cada um dos seus órgãos, estruturas e serviços bem como os direitos e os deveres dos membros da comunidade educativa, fixa as estruturas e os órgãos intermédios de gestão que colaboram com o diretor e com o conselho pedagógico no sentido de assegurar o acompanhamento sistemático e eficaz da avaliação do processo de ensino e aprendizagem. Tem ainda por objeto adequar permanentemente a diversa legislação de caráter regulamentar e estruturante do sistema educativo à realidade das escolas do agrupamento, estabelecendo regras de convivência, de resolução de conflitos e formas de utilização e acesso às instalações e ao equipamento. O presente regulamento contém, ainda, a menção a outras estruturas e serviços, cujas funções, de algum modo, complementam o papel formativo das escolas do agrupamento e a sua interação com a comunidade educativa e local. Artigo 2º Aplicabilidade O presente regulamento aplica-se: - aos órgãos de direção, administração e gestão; - ao órgão e estruturas de orientação educativa; - aos órgãos de articulação curricular; - aos professores; - aos alunos; - aos encarregados de educação; - ao pessoal assistente técnico; - ao pessoal assistente operacional; - a outro pessoal do quadro do agrupamento de escolas ou que com ele tenham estabelecido um vínculo contratual; - aos serviços de apoio, clubes, associações, comissões e restantes atividades em funcionamento no agrupamento; - a todos os utentes dos espaços e instalações escolares. Artigo 3º Denominação e identificação do agrupamento 1.O agrupamento identifica-se pela designação oficial de Agrupamento de Escolas do Bonfim e tem o código nº , localizando-se a sua sede na escola secundária Mouzinho da Silveira. 2. O Agrupamento é identificado nos seus documentos oficiais da seguinte forma: a) Utilização dos símbolos oficiais do Governo e Ministério da Educação e Ciência no canto superior esquerdo da página b) Inserção do Logotipo do agrupamento de escolas com o nome do agrupamento, no canto superior direito da página c) Quando necessário devem estar identificados os nomes dos estabelecimentos de ensino do agrupamento, inseridos na parte central da página entre os logotipos do governo e do agrupamento. Artigo 4º Composição do agrupamento O agrupamento de escolas do Bonfim é um agrupamento vertical localizado no concelho de Portalegre, integrando os seguintes estabelecimentos: a) Jardins de infância: jardim de infância da Alagoa jardim de Infância dos Fortios jardim de Infância de Monte de Carvalho jardim de infância da Praceta Página 6
7 jardim de Infância da Corredoura b)escolas básicas do 1º ciclo: escola do 1º ciclo da Alagoa escola do 1º ciclo dos Fortios escola do 1º ciclo de Monte Carvalho escola do 1º ciclo da Praceta escola do 1º ciclo da Corredoura c)escola básica do 2º e 3º ciclo Cristovão Falcão d)escola secundária Mouzinho da Silveira CAPÍTULO II ÓRGÃO DE DIREÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO Artigo 5º Órgãos de direção, administração e gestão do agrupamento De acordo com o Decreto Lei nº 137/2012, de 2 de julho, que aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, de forma a que seja assegurada por órgãos próprios, garantindo a participação e representação da comunidade educativa, nos termos e para os efeitos do nº 6 do artigo 48º da Lei de Bases do Sistema Educativo. Determina ainda que a direção de cada estabelecimento, ou grupo de estabelecimentos dos ensinos básico e secundário, seja assegurada por órgãos próprios. Artigo 6º Órgãos A direção, administração e gestão do agrupamento de escolas do Bonfim são asseguradas pelos seguintes órgãos: -conselho geral; -diretor; -conselho pedagógico; -conselho administrativo. SECÇÃO I CONSELHO GERAL Artigo 7º Conselho geral O conselho geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade do agrupamento, assegurando a participação e representação da comunidade educativa, nos termos e para os efeitos do nº 6 do artigo 48º da Lei de Bases do Sistema Educativo. Artigo 8º Designação dos representantes No cumprimento do disposto no Decreto Lei nº 137/2012, de 2 de julho, estabelecem-se como regras do processo eleitoral para o conselho geral as indicadas no anexo I. Artigo 9º Composição 1. O conselho geral tem a seguinte composição: - 8 docentes; - 2 representantes do pessoal não docente; - 4 representantes dos pais/encarregados de educação; (i) - 2 representantes dos alunos do ensino secundário - 2 representantes da autarquia; - 3 representantes da comunidade local, designadamente de instituições, organizações e atividades de caráter económico, social, cultural e científico; - diretor (sem direito a voto). (i) Os representantes dos pais/encarregados de educação serão em número de 4, neles se incluindo o presidente da direção da Associação de Pais e Encarregados de Educação do agrupamento de escolas, por inerência das funções. 2. O diretor participa nas reuniões do conselho geral sem direito a voto Página 7
8 Artigo 10º Funcionamento do conselho geral 1. O conselho geral reúne, ordinariamente, uma vez por trimestre. 2. O conselho geral reúne, extraordinariamente, sempre que seja convocada pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções, ou por solicitação do diretor. 3. As reuniões do conselho geral devem ser marcadas em horário que permita a participação de todos os seus membros. 4. Compete ao conselho geral elaborar o seu regimento. Artigo 11º Mandato 1. O mandato dos membros do conselho geral tem a duração de 4 anos, sem prejuízo do disposto nos números seguintes. 2. O mandato dos representantes dos pais/encarregados de educação e dos alunos tem a duração de 2 anos escolares, salvaguardando o disposto no número seguinte. 3. Salvaguarda-se o caso de entretanto perderem a qualidade que determinou a respetiva eleição, situação em que o mandato terá apenas a duração de um ano escolar. Artigo 12º Competências 1. Compete ao conselho geral, nos termos da legislação em vigor: a) eleger o respetivo presidente, de entre os seus membros, à exceção do representante dos alunos; b) eleger o diretor, nos termos dos artigos 21º a 23º do Decreto Lei nº 137/2012, de 2 de julho; c) aprovar o projeto educativo do agrupamento de escolas e acompanhar e avaliar a sua execução; d) elaborar e aprovar o regulamento interno do agrupamento de escolas ; e) aprovar o plano anual e plurianual de atividades, verificando a sua conformidade com o projeto educativo; f) apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do plano anual de atividades; g) aprovar as propostas de contrato de autonomia; h) definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento; i) definir as linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo diretor, das atividades no domínio da ação social escolar; j) aprovar o relatório de contas de gerência; k) apreciar os resultados do processo de autoavaliação; l) pronunciar-se sobre os critérios de organização dos horários; m) acompanhar a ação dos demais órgãos de administração e gestão; n) promover e incentivar o relacionamento com a comunidade educativa; o) definir os critérios para a participação do agrupamento em atividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivas; p) dirigir recomendações aos restantes órgãos, tendo em vista o desenvolvimento do projeto educativo e o cumprimento do plano anual de atividades; q)participar, nos termos definidos em diploma próprio, no processo de avaliação de desempenho do diretor; r) decidir os recursos que lhe são dirigidos; s)aprovar o mapa de férias do diretor; t) aprovar as assessorias técnico-pedagógicas da direcção; u) avaliar o diretor de acordo com a legislação em vigor. v) Deliberar sobre os domínios de oferta das AEC e fixar a respetiva duração semanal, sob proposta do Conselho Pedagógico. w) Apreciar o plano estratégico elaborado pelo conselho pedagógico sobre o impacto das atividades desenvolvidas nos resultados escolares. x) exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na lei e no regulamento interno. SECÇÃO II - DIRETOR Artigo 13º Diretor O diretor é o órgão de administração e gestão do agrupamento de escolas nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial. Artigo 14º Constituição da direção O diretor é coadjuvado no exercício das suas funções por 1 subdiretor e por adjuntos, de acordo com a legislação em vigor. Página 8
9 Artigo 15º Competências 1. Compete ao diretor submeter à aprovação do conselho geral o projeto educativo elaborado pelo conselho pedagógico. 2. Ouvido o conselho pedagógico, compete também ao diretor: a) elaborar e submeter à aprovação do conselho geral: i) as alterações ao regulamento interno; ii) o plano anual de atividades; iii) o relatório anual de atividades; iv) as propostas de celebração de contratos de autonomia; b) os documentos inventariados na alínea anterior ao serem submetidos ao conselho geral, deverão fazer -se acompanhar dos respetivos pareceres do conselho pedagógico; c) aprovar o plano de formação e de atualização do pessoal docente e não docente, ouvido também, no último caso, o município. 3. No plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial compete ao diretor: a) definir o regime de funcionamento do agrupamento de escolas; b) elaborar o projeto de orçamento, de acordo com as linhas orientadoras definidas pelo conselho geral; c) superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários; d) distribuir o serviço docente e não docente; e) designar os coordenadores de escola ou estabelecimento de educação pré-escolar; f) propor os candidatos ao cargo de coordenador de departamento curricular nos termos definidos no nº 4 do artigo 44º; g) designar os diretores de turma do ensino básico e secundário; h) planear e assegurar a execução das atividades no domínio da ação social escolar, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo conselho geral; i) gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos educativos; j) estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras escolas e instituições de formação, autarquias e coletividades, em conformidade com os critérios definidos pelo conselho geral nos termos da alínea o)do nº 1 do artigo 12º; k) proceder à seleção e recrutamento de pessoal docente, salvaguardando o regime legal de concursos; l)assegurar as condições necessárias à realização da avaliação do desempenho do pessoal docente e não docente, nos termos da legislação aplicável; m) dirigir, superiormente, os serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos; n) nomear o subdiretor e os adjuntos, de entre os docentes de carreira que contem, pelo menos, cinco anos de serviço e se encontrem em exercício de funções no agrupamento de escolas. Artigo 16º Competências específicas do diretor 1. Compete ao diretor, nos termos da legislação em vigor: a) elaborar e aprovar o regimento interno do diretor, nos primeiros trinta dias de mandato, definindo as funções e competências a atribuir a cada um dos seus membros; b) coordenar as atividades decorrentes das competências próprias do subdiretor e dos adjuntos; c) representar o agrupamento; d) exercer o poder hierárquico, designadamente, em matéria disciplinar em relação ao pessoal docente e não docente; e) exercer o poder disciplinar em relação aos alunos; f) intervir, nos termos da lei, no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente; g) proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente; h) todas as delegações e subdelegações previstas na legislação em vigor. 2. O diretor exerce, ainda, as competências que lhe forem delegadas pela administração educativa e pela câmara municipal; 3. O diretor pode delegar e subdelegar as suas competências no subdiretor e nos adjuntos ou nos coordenadores de escola ou de estabelecimento de educação pré-escolar, com exepção da competência prevista na alínea f) do ponto anterior; 4. Nas suas faltas e impedimentos, o diretor é substituído pelo subdiretor. Artigo 17º Recrutamento do diretor 1. O diretor é eleito pelo conselho geral. 2. Para recrutamento do diretor, desenvolve-se um procedimento concursal, prévio à eleição, nos termos do artigo seguinte. 3. Podem ser opositores ao procedimento concursal, referido no número anterior, docentes dos quadros de nomeação definitiva do ensino público ou professores profissionalizados com contrato por tempo indeterminado do ensino particular e cooperativo, em Página 9
10 ambos os casos com, pelo menos, cinco anos de serviço e qualificação para o exercício de funções de administração e gestão escolar, nos termos do número seguinte. 4. Consideram-se qualificados para o exercício de funções de administração e gestão escolar os docentes que preencham uma das seguintes condições: a) sejam detentores de habilitação específica para o efeito, nos termos das alíneas b) e c) do nº 1 do artigo 56º do estatuto da carreira docente dos educadores de infância dos professores dos ensinos básico e secundário; b) possuam experiência correspondente a, pelo menos, um mandato completo no exercício dos cargos de diretor, subdiretor ou adjunto do diretor, presidente ou vice-presidente do conselho executivo; diretor executivo ou adjunto do diretor executivo; ou membro do conselho diretivo e ou executivo, nos termos dos regimes aprovados, respetivamente, pelo presente Decreto Lei, pelo Decreto Lei nº 115 -A/98, de 4 de maio, alterado pelo Decreto Lei nº 75/2008, de 22 de abril, pela Lei nº 24/99, de 22 de abril, pelo Decreto Lei nº 172/91, de 10 de maio, e pelo Decreto Lei nº 769- A/76, de 23 de outubro; c) possuam experiência de, pelo menos, três anos como diretor ou diretor pedagógico de estabelecimento do ensino particular e cooperativo. d) possuam currículo relevante na área da gestão e administração escolar, como tal considerado, em votação secreta, pela maioria dos membros da comissão permanente ou comissão especializada designada para o efeito no conselho geral; 5. As candidaturas apresentadas por docentes com o perfil a que se referem as alíneas b), c) e d) do número anterior só são consideradas na inexistência ou na insuficiência, por não preenchimento de requisitos legais de admissão ao concurso, das candidaturas que reúnam os requisitos previstos na alínea a) do número anterior. 6. O subdiretor e os adjuntos são nomeados pelo diretor de entre docentes de carreira que contem, pelo menos, cinco anos de serviço e se encontrem em exercício de funções no agrupamento de escolas. Artigo 18º Procedimento concursal 1. Não sendo aprovada a recondução do diretor cessante, o conselho geral delibera a abertura do procedimento concursal até 60 dias antes do termo do mandato daquele. 2. O procedimento concursal é aberto em cada agrupamento de escolas por aviso publicitado do seguinte modo: a) no átrio da escola secundária Mouzinho da Silveira e da escola básica Cristovão Falcão e em todas as escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância que integram o agrupamento. b) na página eletrónica do agrupamento e na da direção de serviços da região alentejo; c) por aviso, publicado na 2.ª série do Diário da República e divulgado em órgão de imprensa de expansão nacional através de anúncio, que contenha referência ao Diário da República em que o referido aviso se encontra publicado. 3. O aviso de abertura do procedimento concursal contém, obrigatoriamente, os seguintes elementos: a) o agrupamento de escolas para que é aberto o procedimento concursal; b) os requisitos de admissão ao procedimento concursal fixados no Decreto Lei nº 137/2012, de 2 de julho; c) a entidade a quem deve ser apresentado o pedido de admissão ao procedimento, com indicação do respetivo prazo de entrega, forma de apresentação, documentos a juntar e demais elementos necessários à formalização da candidatura; d) Métodos utilizados para a avaliação da candidatura. 4. O pedido de admissão ao procedimento concursal é efetuado por requerimento e é acompanhado, para além de outros documentos exigidos no aviso de abertura, pelo curriculum vitae e por um projeto de intervenção no agrupamento de escolas do Bonfim. Artigo 19º Candidatura No ato de apresentação da sua candidatura, os candidatos devem respeitar as normas constantes concurso, tal como as mencionadas no artº 22º-A, do Decreto Lei nº 137/2012, de 2 de julho. no aviso de abertura do Artigo 20º Avaliação das candidaturas 1.Com o objetivo de proceder à apreciação das candidaturas, o conselho geral designa para o efeito uma comissão especializada de entre os elementos que o compõem. 2.Previamente à apreciação das candidaturas, a comissão procede à verificação dos requisitos de admissão ao concurso, excluindo aqueles que os não tenham cumprido. 3.Será sempre motivo de exclusão do concurso a prestação de falsas declarações, sem prejuízo da aplicação do artº 76 do código de procedimento administrativo. 4. Serão divulgadas na página eletrónica do agrupamento de escolas e afixadas no hall de entrada das escolas secundária Mouzinho da Silveira e básica Cristovão Falcão e em todas as escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância que integram o Página 10
11 agrupamento as listas dos candidatos admitidos e excluídos do concurso, de acordo com os prazos estabelecidos no aviso de abertura. 5. A comissão especializada do conselho geral procede à apreciação das candidaturas, considerando obrigatoriamente: a) a análise do curriculum vitae, visando apreciar a sua relevância para o exercício das funções de diretor e o mérito do candidato; b)a análise do projeto de intervenção no agrupamento, visando apreciar a coerência entre os problemas diagnosticados e as estratégias de intervenção propostas; c) o resultado da entrevista individual, visando apreciar o perfil do candidato e a sua adequação às exigências do cargo a que se candidata. 6- Após a apreciação dos elementos referidos no ponto anterior, a comissão especializada do conselho geral elabora um relatório de avaliação dos candidatos, que é presente ao conselho geral, fundamentando, relativamente a cada candidato, as razões que aconselham ou não a sua eleição. 7- Sem prejuízo de um juízo avaliativo sobre as candidaturas em apreciação, a comissão especializada não pode, no relatório previsto no número anterior, proceder à seriação dos candidatos. 8- A comissão especializada do conselho geral pode considerar no relatório de avaliação que nenhum dos candidatos reúne condições para ser eleito. Artigo 21º Eleição 1. O conselho geral procede à discussão e apreciação do relatório referido no artigo anterior podendo, na sequência dessa apreciação, decidir proceder à audição do ou dos candidatos, de acordo com os pontos 9 a 11, do artº 22º -B, do Decreto Lei nº 137/2012, de 2 de julho. 2. Após a discussão e apreciação do relatório e a eventual audição do ou dos candidatos, o conselho geral procede à eleição do diretor, considerando-se eleito o candidato que obtenha maioria absoluta dos votos dos membros do conselho geral em efetividade de funções. 3. O processo eleitoral realiza-se por sufrágio secreto e presencial. 4. No caso do candidato ou de nenhum dos candidatos sair vencedor, nos termos do número anterior, o conselho geral reúne, novamente, no prazo máximo de cinco dias úteis, para proceder a novo escrutínio, ao qual são admitidos consoante o caso, o candidato único ou os dois candidatos mais votados na primeira eleição, sendo considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos favoráveis, desde que em número não inferior a um terço dos membros do conselho geral em efetividade de funções, respeitado o quórum legal e, regulamentarmente, exigido para que o conselho geral possa deliberar. 5. O resultado da eleição do diretor é homologado pela diretor geral da administração escolar nos 10 dias úteis posteriores à sua comunicação pelo presidente do conselho geral considerando-se, após esse prazo, tacitamente, homologado. 6. A recusa de homologação apenas pode fundamentar-se na violação da lei ou dos regulamentos, designadamente do procedimento eleitoral. Artigo 22º Impedimentos Se algum dos candidatos a diretor for membro efetivo do conselho geral, fica impedido de participar nas reuniões convocadas para o processo de eleição do diretor do agrupamento. Artigo 23º Notificação dos resultados 1- A admissão ou exclusão do processo concursal dos candidatos é a constante das listas, sendo considerada para efeito de notificação, a afixação das mesmas no átrio de entrada das escolas Mouzinho da Silveira, básica Cristóvão Falcão e em todas as escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância que integram o agrupamento e a divulgação na página electrónica do agrupamento. 2- Do resultado do processo concursal será dado conhecimento ao diretor eleito através de correio registado com aviso de receção ou através de notificação pessoal, nos dois dias úteis seguintes à tomada de decisão do conselho geral. Artigo 24º Tomada de Posse 1. O diretor eleito toma posse, perante o conselho geral, nos 30 dias subsequentes à homologação dos resultados eleitorais pelo diretor- geral da administração escolar, nos termos do nº 4 do artº 23 do Decreto Lei nº 137/2012, de 2 de julho; 2. O diretor designa o subdiretor e os seus adjuntos no prazo máximo de 30 dias após a sua tomada de posse. Artigo 25º Mandato 1. O mandato do diretor tem a duração de quatro anos. Página 11
12 2. Até 60 dias antes do termo do mandato do diretor, o conselho geral delibera sobre a recondução do diretor ou a abertura do procedimento concursal, tendo em vista a realização de nova eleição. 3. A decisão de recondução do diretor é tomada por maioria absoluta dos membros do conselho geral em efetividade de funções, não sendo permitida a sua recondução para um terceiro mandato consecutivo. 4. Não é permitida a eleição para um quinto mandato consecutivo ou durante o quadriénio imediatamente subsequente ao termo do quarto mandato consecutivo. 5. Não sendo, ou não podendo ser, aprovada a recondução do diretor, de acordo com o disposto nos números anteriores, abre -se o procedimento concursal tendo em vista a eleição do diretor, nos termos dos artigos anteriores. 6. O mandato do diretor pode cessar: a) a requerimento do interessado, dirigido ao diretor-geral da administração escolar, com a antecedência mínima de 45 dias, fundamentado em motivos devidamente justificados; b) no final do ano escolar, por deliberação do conselho geral, aprovada por maioria de dois terços dos membros em efetividade de funções, em caso de manifesta desadequação da respetiva gestão, fundada em factos comprovados e informações, devidamente fundamentadas, apresentados por qualquer membro do conselho geral; c) na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanção disciplinar de cessação da comissão de serviço, nos termos da lei. 7. A cessação do mandato do diretor determina a abertura de um novo procedimento concursal. 8. Quando a cessação do mandato do diretor ocorra antes do termo do período para o qual foi eleito, deve aplicar-se as normas constantes no nº 9 e 10 do artº 27 do Decreto Lei nº 137/2012, de 2 de julho; Artigo 26º Direitos do diretor São direitos do diretor os constantes no artº 26,27, 28, 51 e 52 do Decreto Lei nº 137/2012, de 2 de julho, e demais legislação complementar. Artigo 27º Deveres do diretor São deveres do diretor os constantes no artº 29 do Decreto Lei nº 137/2012, de 2 de julho, e demais legislação complementar. Artigo 28º Subdiretor e adjuntos do diretor 1. O diretor é coadjuvado, no exercício das suas funções, por um subdiretor e por adjuntos de acordo com a legislação. 2. O subdiretor e os adjuntos são nomeados pelo diretor de entre docentes dos quadros de nomeação definitiva que contem pelo menos cinco anos de serviço e se encontrem em exercício de funções no agrupamento. 3. O subdiretor e os adjuntos do diretor tomam posse nos 30 dias subsequentes à sua designação pelo diretor. 4. Os mandatos do subdiretor e dos adjuntos têm a duração de quatro anos e cessam com o mandato do diretor. 5. O subdiretor e os adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por decisão fundamentada do diretor. Artigo 29º Assessoria da direção 1. Para apoio à atividade do diretor e mediante proposta deste, o conselho geral pode autorizar a constituição de assessorias técnico-pedagógicas, para as quais são designados docentes em exercício de funções no agrupamento. 2. Os critérios para a constituição e dotação das assessorias referidas no número anterior são definidos por despacho do membro do governo responsável pela área da educação, em função da população escolar e do tipo e regime de funcionamento do agrupamento. 3. O número de assessores será indicado em adenda a este regulamento logo que seja publicado o respetivo despacho governamental Artigo 30º Regime de exercício de funções 1. O diretor está dispensado da prestação de serviço letivo, sem prejuízo de, por sua iniciativa, o poder prestar na disciplina ou área curricular para a qual possua qualificação profissional. 2. Ao subdiretor e adjuntos aplica-se a legislação em vigor à data da sua nomeação. Página 12
13 SECÇÃO III CONSELHO PEGAGÓGICO Artigo 31º Conselho pedagógico O conselho pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa do agrupamento nos domínios pedagógico-didático, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente, bem como da sua avaliação de desempenho. Artigo 32º Composição - diretor (que é, por inerência, presidente do conselho pedagógico); - 7 coordenadores de departamentos curriculares - educação pré-escolar, 1º ciclo do ensino do ensino básico, línguas, expressões, ciências sociais e humanas, educação especial, matemática e ciências experimentais ; - 1 coordenador dos diretores de turma do 2º ciclo; - 1 coordenador dos diretores de turma do 3º ciclo; - 1 coordenador dos diretores de turma do ensino secundário; - 1 representante dos diretores dos cursos profissionais; - 1 representante das BECR - 1 coordenador dos projetos de desenvolvimento educativo; Artigo 33º Competências 1. Compete ao conselho pedagógico, nos termos da legislação em vigor: a) elaborar a proposta de projeto educativo do agrupamento; b) apresentar propostas para a elaboração do plano anual e plurianual de atividades e pronunciar-se sobre o respetivo projeto; c) apresentar propostas para a elaboração do regulamento interno e pronunciar-se sobre o mesmo; d) pronunciar-se sobre as propostas de celebração de contratos de autonomia; e) apresentar propostas e emitir parecer sobre a elaboração do plano de formação e de atualização do pessoal docente, em articulação com o respetivo centro de formação de associação de escolas e acompanhar a respetiva execução; f)definir critérios gerais nos domínios da informação e da orientação escolar e vocacional, do acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos; g) definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários; h)definir e aprovar, no início do ano letivo, as planificações, os critérios de avaliação para cada ano de escolaridade, disciplina, área disciplinar e curso, sob proposta dos departamentos curriculares; i)propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo regional e local, bem como as respetivas estruturas programáticas; j) definir princípios gerais nos domínios da articulação, flexibilização e diversificação curricular, dos apoios e complementos educativos e das modalidades especiais de educação escolar; k) Adotar os manuais escolares, ouvidos os departamentos curriculares; l) propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação, no âmbito do agrupamento e em articulação com instituições ou estabelecimentos de ensino superior vocacionados para a formação e a investigação; m)promover e apoiar iniciativas de natureza formativa e cultural; n) definir os requisitos para a contratação de pessoal docente, de acordo com o disposto na legislação aplicável; o)propor mecanismos de avaliação dos desempenhos organizacionais e dos docentes, bem como da aprendizagem dos alunos, credíveis e orientados para a melhoria da qualidade do serviço de educação prestado e dos resultados das aprendizagens; p) pronunciar-se sobre o horário letivo, bem como sobre os horários das reuniões dos vários órgãos e estruturas de orientação educativa; q) definir e aprovar os critérios de progressão/retenção do aluno para os anos intermédios dos 2º e 3º ciclos; r) assegurar, em colaboração com o diretor, a divulgação das planificações, dos critérios de avaliação e de transição aos vários intervenientes, em especial aos pais/encarregados de educação; s) pronunciar-se sobre a designação dos diretores de curso; t) apoiar e acompanhar a aplicação dos recursos educativos aos alunos; u) definir critérios e metodologias aplicáveis às visitas de estudo e intercâmbios escolares, para aprovação das respetivas propostas; v) aprovar no início de cada ano letivo propostas de regulamento de serviços e de instalações específicas; x) proceder ao acompanhamento e avaliação da execução das suas deliberações e recomendações, nomeadamente, ao nível dos departamentos curriculares; z) exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na lei. Página 13
14 Artigo 34º Competências do presidente do conselho pedagógico 1. Compete ao presidente do conselho pedagógico, nos termos da legislação em vigor: a) convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias; b) dirigir os respetivos trabalhos; c) propor e aplicar o regimento interno; d) propor a constituição das diferentes comissões especializadas e seus coordenadores, assim como grupos de trabalho, sempre que necessário; e) estabelecer a ligação com os outros órgãos e estruturas intermédias de gestão e administração escolares; f) representar oficialmente o conselho pedagógico. Artigo 35º Funcionamento 1- O conselho pedagógico reúne, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que seja convocado pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros ou sempre que um pedido de parecer do conselho geral ou do diretor o justifique. 2 - O funcionamento do Conselho Pedagógico é regulado por um regimento próprio, a ser aprovado pelo mesmo, sem prejuízo do exposto neste Regulamento e demais legislação. Artigo 36º Convocatórias 1. As reuniões são convocadas pelo presidente com a antecedência mínima de 48 horas, sem prejuízo das atividades letivas, devendo constar da convocatória a respetiva ordem de trabalhos, a enviar por via eletrónica a cada membro. 2. As datas das reuniões devem, sempre que possível, constar de uma calendarização anual, a qual será afixada em todos os estabelecimentos de ensino pertencentes ao agrupamento. 3. Os assuntos julgados de interesse a agendar para as reuniões do conselho pedagógico devem ser presentes ao presidente com 48 horas de antecedência ao dia de realização da respetiva reunião. 4. A título excecional, podem ser agendados assuntos no próprio dia, no início da reunião, pelo conselho pedagógico. SECÇÃO IV CONSELHO ADMINISTRATIVO Artigo 37º Conselho administrativo É o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira do agrupamento. Artigo 38º O conselho administrativo é composto por: - diretor, que preside; - coordenador técnico; - subdiretor designado para o efeito pelo diretor. Artigo 39º Competências 1. Compete ao conselho administrativo, nos termos da legislação em vigor: a) aprovar o projeto de orçamento anual do agrupamento, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo conselho geral; b) elaborar o relatório de contas de gerência; c) autorizar a realização de despesas e o respetivo pagamento, fiscalizar a cobrança de receitas e verificar a legalidade da gestão financeira; d) zelar pela atualização do cadastro patrimonial do agrupamento; e) exercer as demais competências que lhe estão legalmente cometidas. 2. Definidas as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento, pelo conselho geral, a gestão financeira do agrupamento, executada pelo conselho administrativo, deve: a) guiar-se por instrumentos de orientação económica, especificamente as verbas previstas no orçamento do estado e as do orçamento privativo; b) estruturar-se nos princípios da gestão por objetivos, de acordo com o plano anual de atividades; Página 14
15 c) dar a conhecer, no que diz respeito ao orçamento privativo, os saldos apurados no fim da cada exercício, que transitarão para o exercício seguinte. 3. Para além das verbas do orçamento de estado, constituem ainda receitas do agrupamento a gerir pelo conselho administrativo: a) as propinas, emolumentos e multas pagas em numerário nos serviços de administração escolar; b) os valores provenientes da prestação de serviços e da venda de publicações ou do rendimento de bens próprios; c) os rendimentos dos juros provenientes de depósitos bancários; d) outros proventos que lhe sejam atribuídos por lei, doações, subsídios, heranças e legados. Artigo 40º Funcionamento 1. O presente regulamento estabelece que: a) o conselho administrativo realiza reuniões ordinárias uma vez por mês; b) o conselho administrativo pode realizar reuniões extraordinárias por convocatória do respetivo presidente. SECÇÃO V COORDENAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE ENSINO Artigo 41º Coordenação de estabelecimentos de ensino 1.Nos estabelecimentos de ensino do agrupamento, a coordenação é assegurada por um coordenador de acordo com as condições definidas no Decreto Lei nº 132/2012, de 27 de junho e Despacho Normativo nº13-a/2012, de 5 de junho. 2. Nos estabelecimentos de ensino que tenham menos de três docentes em exercício efetivo de funções, não há lugar à criação do cargo referido no número anterior, sendo a função de ligação entre o diretor e os estabelecimentos de ensino, assegurada por um representante de estabelecimento. 3. O coordenador é designado pelo diretor de entre os professores em exercício efetivo de funções no agrupamento ou estabelecimento de educação pré-escolar. 4. O mandato do coordenador de estabelecimento tem a duração de quatro anos e cessa com o mandato do diretor. 5. O coordenador pode ser exonerado a todo o tempo por despacho fundamentado do diretor. 6. Os membros da Direção e os coordenadores de estabelecimento reúnem-se quinzenalmente, nas quintas feiras, com o Diretor e restantes membros da direção. Artigo 42º Competências do coordenador de estabelecimento Compete aos coordenadores de estabelecimento de acordo com o disposto no art.º 41, do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2009, de 1 de setembro e pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de junho, e tendo em consideração o Regulamento Interno, o seguinte: a) cumprir e fazer cumprir as decisões do diretor; b) coordenar as atividades educativas em articulação com o diretor; c) transmitir as informações relativas a pessoal docente, não docente e alunos; d) promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, dos interesses locais e da autarquia nas atividades educativas; e) gerir os equipamentos afetos ao estabelecimento em colaboração com um elemento da direção; f) apresentar ao diretor a proposta de distribuição de serviços e de horários de turmas, professores e pessoal não docente em parceria com um elemento da direção; g) acompanhar o processo de assiduidade do pessoal docente e não docente; h) diligenciar para que sejam reparados equipamentos afetos ao estabelecimento; i) intervir disciplinarmente nas situações de indisciplina por parte dos alunos, com informação ao diretor; j) acompanhar a oferta formativa do agrupamento; k) zelar pela segurança, limpeza e arranjo do estabelecimento; l) elaborar um relatório crítico anual do trabalho desenvolvido; m) despachar pedidos de permutas, antecipações e reposições de aulas; n) intervir no processo de avaliação de desempenho do pessoal não docente; o) colaborar com o coordenador de educação especial; p) decidir na organização e gestão do serviço dos recursos humanos afetos ao estabelecimento; q) monitorizar a qualidade dos géneros alimentares fornecidos pelas refeições escolares. Página 15
16 CAPÍTULO III - ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I - ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO Artigo 43º Estruturas de coordenação e supervisão 1. As estruturas de orientação educativa são aquelas que, com vista ao desenvolvimento do projeto educativo do agrupamento, que colaboram com o conselho pedagógico e com o diretor, no sentido de assegurar o acompanhamento eficaz do percurso escolar dos alunos, na perspetiva de promoção da qualidade educativa. 2. As estruturas de orientação educativa visam: a) o reforço da articulação curricular na aplicação dos planos de estudo definidos a nível nacional, bem como o desenvolvimento de componentes curriculares do agrupamento; b) a organização, o acompanhamento e a avaliação das atividades de turma ou grupo de alunos; c) a coordenação pedagógica de cada ano, ciclo ou curso. 3. Constituem estruturas de orientação educativa os departamentos curriculares, os conselhos de turma, conselhos de equipas pedagógicas e conselhos de diretores de turma/cursos. SUBSECÇÃO I DEPARTAMENTOS CURRICULARES Artigo 44º Departamentos curriculares 1. O número de departamentos curriculares é de sete: departamento de educação pré escolar, departamento do 1º ciclo ensino básico, departamento de línguas, departamento de ciências sociais e humanas, departamento de matemáticas e ciências experimentais, departamento de expressões e departamento de educação especial. 2. A articulação e gestão curricular é assegurada pelos departamentos curriculares nos quais se encontram representados os grupos de recrutamento e áreas disciplinares, de acordo com os cursos lecionados e o número de docentes; i) Cada departamento integra disciplinas pertencentes a vários grupos de recrutamento; ii) A oferta formativa pode alterar as disciplinas de acordo com a alínea anterior. 3. Compete aos departamentos curriculares: a) planificar e adequar à realidade do agrupamento a aplicação dos planos de estudo estabelecidos ao nível nacional; b) elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didáticas específicas das disciplinas; c) assegurar, de forma articulada com outras estruturas de orientação educativa do agrupamento, a adoção de metodologias específicas destinadas ao desenvolvimento quer dos planos de estudo quer das componentes de âmbito local do currículo; d) analisar a oportunidade de adoção de medidas de gestão flexível dos currículos e de outras medidas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão; e) elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da especificidade de grupos de alunos; f) assegurar a coordenação de procedimentos e formas de atuação nos domínios da aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica e da avaliação das aprendizagens; g) identificar necessidades de formação dos docentes; h) analisar e refletir sobre as práticas educativas e o seu contexto. 4. O coordenador do departamento é eleito pelos pares de entre os três propostos pelo diretor, de acordo com a legislação em vigor. 5. O mandato dos coordenadores dos departamentos curriculares tem a duração de quatro anos e cessa com o mandato do diretor. 6. Os coordenadores dos departamentos curriculares podem ser exonerados a todo o tempo por despacho fundamentado do diretor. 7. Outras competências específicas dos departamentos devem integrar o respetivo regimento, o qual deverá ser anexo a este regulamento. 8. Aos coordenadores compete: a) dar cumprimento às competências definidas para os departamentos e demais legislação em vigor; b) representar os departamentos que coordenam em conselho pedagógico; c) promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os docentes que integram o departamento curricular; d) assegurar a coordenação das orientações curriculares e dos programas de estudo, promovendo a adequação dos seus objetivos e conteúdos à situação concreta do agrupamento; e) promover a articulação com outras estruturas ou serviços do agrupamento, com vista ao desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica; Página 16
17 f) propor ao conselho pedagógico o desenvolvimento de componentes curriculares locais e a adoção de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos alunos; g) cooperar na elaboração, desenvolvimento e avaliação dos instrumentos de autonomia do agrupamento; h) cooperar na elaboração, desenvolvimento dos instrumentos de avaliação e avaliação dos professores do seu departamento, nos termos da legislação em vigor; i) promover a realização de atividades de investigação, reflexão e de estudo, visando a melhoria da qualidade das práticas educativas; j) apresentar ao diretor um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido; k) manter atualizado o dossiê de departamento e todo o material de apoio em suporte digital. 9 - Sem prejuízo das competências anteriormente enumeradas e de acordo com a alínea a), do ponto 3, do artigo 15 do Regulamento Interno, o diretor delega aos coordenadores de departamento as competências que a seguir são expostas: a) Supervisionar a distribuição do serviço letivo dos docentes do seu departamento. b) Cooperar com o diretor na gestão da marcação das férias dos docentes. c) Realizar a articulação interdepartamental com vista ao estabelecimento de medidas, estratégias e procedimentos pedagógicos comuns. d) Promover, pelo menos uma vez por mês, a articulação curricular dos docentes de cada grupo disciplinar e, no 1º ciclo, por ano de escolaridade. e) Promover a cooperação entre os docentes do departamento. f) Fazer uma gestão e mediação dos conflitos, em cooperação com o respetivo professor, diretor de turma e diretor, que eventualmente poderão surgir no âmbito do processo ensino-aprendizagem. g) Realizar o relatório anual do plano de atividades. h) Monitorizar a aplicação dos critérios gerais e específicos de avaliação dos docentes do departamento Toda a ação dos coordenadores de departamento deve ser submetida ao parecer/aprovação da direção do Agrupamento de Escolas do Bonfim. Artigo 45º A Funcionamento do departamento 1. O departamento reunirá ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que necessário, sendo as reuniões presididas pelo respetivo coordenador. 2. De entre os professores que integram o departamento curricular, o coordenador, ouvido o departamento, designa um elemento que o substitui nas suas ausências e impedimentos. 3. Aos coordenadores de departamento será atribuída uma redução da componente não letiva de acordo com a legislação em vigor. 4. A ata de cada reunião é registada em formato digital, da qual serão impressas duas cópias, uma que ficará arquivada no departamento e outra que ficará à guarda do diretor. 5. O dossiê contendo as atas deverá ser mantido à guarda do coordenador de departamento. 6. A convocatória das reuniões será afixada nas escolas secundária Mouzinho da Silveira e básica Cristóvão Falcão e remetida via eletrónica. 7. Cada departamento curricular deverá redigir e aprovar o respetivo regimento de acordo com a sua natureza específica, a apresentar ao diretor. SUBSECÇÃO II CONSELHO DE ANO E DE GRUPO DISCIPLINAR Artigo 45 B 1. Os coordenadores do conselho de ano e os representantes de grupo são uma estrutura de apoio à ação do coordenador de departamento curricular em todas as questões relativas ao respetivo ano/disciplina. 2. O coordenador de ano e representante de grupo é um professor profissionalizado, preferencialmente do quadro do Agrupamento, eleito pelos professores da mesma disciplina e ratificado pelo diretor, tendo em conta a sua competência pedagógica e científica. 3. Ao docente, para exercer as suas funções, é-lhe atribuído um tempo de redução da componente não letiva. 4. O mandato do coordenador de ano e do representante de grupo tem a duração de um ano, podendo, todavia, cessá-lo a todo o tempo: a) Por decisão fundamentada do diretor, ouvido o coordenador do departamento curricular. b) A pedido do interessado, no final do ano letivo. c) Em caso de mudança de escola. d) Em caso de aposentação. e) Por conveniência da distribuição do serviço da componente não letiva. Página 17
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