REGULAMENTO ELEITORAL PARA A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
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1 CONSELHO GERAL REGULAMENTO ELEITORAL PARA A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO Artigo 1.º Âmbito Visa o presente regulamento definir o procedimento a seguir para a eleição do Presidente do Instituto Politécnico do Porto, tendo em conta o disposto nas alíneas d) e e) do n.º1 do artigo 17.º e no artigo 21.º dos Estatutos do Instituto Politécnico do Porto e no artigo 86.º da Lei nº 62/2007, de 10 de Setembro (Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior). Artigo 2.º Elegibilidade 1 Podem ser eleitos Presidente do Instituto: a) Professores e investigadores do Instituto ou de outras instituições de ensino superior ou de investigação, nacionais ou estrangeiras; b) Individualidades de reconhecido mérito e experiência profissional relevante. 2 Não pode ser eleito Presidente do Instituto: a) Quem se encontre na situação de aposentado; b) Quem tenha sido condenado por infração disciplinar, financeira ou penal no exercício de funções públicas ou profissionais, nos quatro anos subsequentes ao cumprimento da pena; c) Quem tenha atingido o limite máximo de exercício do cargo fixado no artigo 87.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior; d) Quem incorra noutras inelegibilidades previstas na lei
2 Artigo 3.º Comissão Eleitoral O procedimento eleitoral será conduzido por uma Comissão Eleitoral constituída por quatro vogais, escolhidos pelo Conselho Geral de entre os seus membros, e presidida pelo Presidente deste órgão. Artigo 4.º Competências da Comissão Eleitoral À Comissão Eleitoral competirá verificar se os candidatos reúnem as condições gerais de elegibilidade, previstas nos termos da lei e do presente regulamento, e deliberar sobre a sua admissão. Artigo 5.º Calendário eleitoral O calendário eleitoral consta do anexo I ao presente regulamento, do qual faz parte integrante. Artigo 6.º Anúncio público 1 O anúncio público para a eleição do Presidente faz-se por edital, no qual são especificados os termos e condições de admissão das candidaturas, nos termos da lei e do presente regulamento. 2 O edital é afixado nos locais de estilo, publicado no sítio da Internet do Instituto e em dois jornais de expansão nacional
3 Artigo 7.º Candidaturas 1 As candidaturas deverão ser apresentadas através de envelope fechado, dirigido ao Presidente do Conselho Geral, no prazo fixado no calendário eleitoral, em suporte de papel ou digital, nos termos estabelecidos no edital. 2 O processo de candidatura deverá incluir: a) O Curriculum vitae do candidato; b) O compromisso de honra declarando que não se encontra em nenhuma das situações de inelegibilidade ou incompatibilidade previstas na lei, nos Estatutos e no presente regulamento. c) O programa de ação proposto pelo candidato para o período de duração do mandato; 3 As candidaturas são ainda acompanhadas da indicação dos endereços de ou fax, para os devidos efeitos legais, designadamente, a realização das notificações das decisões da Comissão Eleitoral. Artigo 8.º Admissibilidade 1 A Comissão Eleitoral verificará a admissibilidade das candidaturas, nos termos do presente regulamento e com base nas normas legais aplicáveis. 2 No caso de serem detetadas insuficiências ou irregularidades na organização dos processos, a Comissão Eleitoral notificá-las-á, nos termos do calendário eleitoral, aos candidatos, tendo estes o prazo ali fixado para proceder às necessárias correções. 3 Serão rejeitadas as candidaturas apresentadas fora do prazo estabelecido no calendário eleitoral, bem como aquelas que, apresentadas tempestivamente, padeçam de irregularidades ou insuficiências que não sejam supridas dentro do prazo estabelecido para o efeito. 4 A Comissão Eleitoral: a) Notificará os candidatos da decisão de admissibilidade ou rejeição das candidaturas ou da deteção de insuficiências ou irregularidades; b) Procederá à divulgação da decisão final sobre os candidatos admitidos e não admitidos, através de edital a afixar nos locais de estilo, publicado no sítio da Internet do Instituto e em dois jornais de expansão nacional. c) Disponibilizará a todos os membros do Conselho Geral a documentação entregue pelos candidatos admitidos
4 Artigo 9.º Audição pública 1 A audição dos candidatos decorre em sessão pública do Conselho Geral, expressamente convocada para o efeito, na Sala de Actos do edifício da Presidência do Instituto, no período fixado no calendário eleitoral, sendo dirigida pelo Presidente do Conselho Geral. 2 A audição pública terá a duração máxima de 120 minutos, por candidato, no horário compreendido entre as 10h30 m e as 12h30m e as 15h00m às e as 17h00m. 3 A audição dos candidatos é sucessiva e efetuada pela ordem de entrega das candidaturas, sendo notificada aos candidatos e aos membros do Conselho Geral no prazo fixado no calendário eleitoral. 4 Cada candidato terá um período máximo de 40 minutos para apresentar o seu programa de ação e motivações. 5 Seguidamente os membros do Conselho Geral poderão colocar ao candidato as questões que entenderem convenientes, pela ordem de inscrição efetuada perante o Presidente do Conselho Geral. 6 O candidato dispõe de 40 minutos para responder às questões colocadas pelos membros do Conselho Geral. Artigo 10.º Eleição 1 Finda a apresentação pública do último candidato, os membros do Conselho Geral reunirão, no prazo máximo de cinco dias, para a eleição do Presidente. 2 A votação, na qual serão utilizados boletins de voto especificamente criados para o efeito, decorrerá por escrutínio secreto. 3 Para a votação deverá estar presente a maioria do número legal dos membros do Conselho Geral, com direito a voto. 4 Não se verificando na primeira convocação o quórum previsto no número anterior, será convocada nova reunião, com o intervalo mínimo de vinte e quatro horas, prevendo-se nessa convocação que o órgão delibere desde que esteja presente um terço dos seus membros com direito de voto. 5 Será eleito o candidato que obtiver mais de 50% dos votos dos membros presentes na reunião, sendo contabilizados todos os votos expressos, incluindo os brancos e nulos
5 6 Caso nenhum dos candidatos obtenha a maioria prevista no número anterior, proceder-seá imediatamente a nova votação à qual serão admitidos apenas os dois candidatos mais votados ou o candidato único. 7 Se não for possível apurar, por razões de igualdade do número de votos atribuídos, os dois candidatos mais votados, serão realizadas tantas votações quanto as necessárias, de entre os candidatos empatados, para a seleção dos dois candidatos previstos no número anterior. 8 Se, após a realização da votação prevista no n.º6 não se atingir a maioria necessária é imediatamente aprovado novo calendário eleitoral e lançado, no prazo de 5 dias úteis, um novo ciclo eleitoral. Artigo 11.º Proclamação da eleição Concluído o processo de eleição, o Presidente do Conselho Geral proclama o respetivo resultado, por meio de edital, nos locais de estilo e através de publicação no sítio do Instituto e de dois jornais de expansão nacional. Artigo 12.º Comunicação do resultado ao ministério Da audição dos candidatos e da votação que se lhe segue será elaborada acta, que, depois de aprovada, deverá ser remetida ao Presidente do Instituto em funções para que este a remeta de imediato ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, para homologação. Artigo 13.º Tomada de posse do presidente 1 Da decisão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior será dado conhecimento ao Presidente do Conselho Geral. 2 Homologados os resultados pelo Ministro da tutela, o Presidente do Conselho Geral dá posse ao Presidente do Instituto, em sessão pública, a realizar em local, dia e hora a determinar pelo Presidente do Conselho Geral
6 Artigo 14.º Comunicações e notificações As comunicações e notificações previstas no presente regulamento serão, sempre que possível, efetuadas por , telefone ou fax, sem prejuízo de serem igualmente feitas por via postal. Artigo 15.º Recurso e Casos Omissos 1 Os casos omissos ou que suscitem dúvidas do presente regulamento serão resolvidos por deliberação tomada pela Comissão Eleitoral. 2 Das deliberações da Comissão Eleitoral cabe recurso para o Conselho Geral
7 ANEXO I CALENDÁRIO ELEITORAL 1. Aprovação do Regulamento e eleição da Comissão Eleitoral: Início do Processo Eleitoral Publicação do Anúncio de Abertura de Candidaturas entre 16 e Período de apresentação de Candidaturas de a Decisão sobre a Admissibilidade das Candidaturas até Comunicação da Decisão aos Candidatos até Data limite para supressão de insuficiências ou irregularidades das candidaturas Publicação da lista definitiva de candidatos Envio aos Membros do Conselho Geral dos Processos das Candidatura Admitidas Reunião do Conselho Geral para Audição Pública dos Candidatos a partir de Eleição do Presidente do IPP pelo Conselho Geral após audição do último candidato 11. Tomada de Posse (data indicativa)
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